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Fichamento feito por: Diego Zanqueta (RA), Júlio Albuquerque (RA), Karen Lahr (RA) e Marcelo

Mendes (94698). Turma: 3º semestre de Arquitetura e Urbaniso – UNISO, manhã.

Identificação do texto lido: O Processo de Abstração Estética e a Crise do Movimento


Moderno na Arquitetura de Rodrigo Scheeren – Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
2012.

RESUMO
“O Processo de Abstração Estética e a Crise do Movimento Moderno na Arquitetura” de
Rodrigo Scheeren se inicia ao situar o leitor ao período histórico (ou faixa temporal, não sei
bem ao certo como escrever o que eu quero dizer... ajudem ai - SITUAÇÃO) que antecede o
início do modernismo arquitetônico dando uma breve situação de tempo e ideais dos séculos
XVII e XVIII. No segundo capítulo, Scheeren disserta brevemente sobre as mudanças causadas
na arquitetura a partir da Revolução Industrial assim que novas tecnologias, concepções e
técnicas estruturais possibilitaram a satisfação dos programas de necessidades da época a
partir de novas técnicas.

A partir das tecnologias geradas pela Revolução Industrial novos movimentos e escolas
arquitetônicas deram início ao movimento moderno na arquitetura a partir de ideais
propostos por Le Corbusier em 1926.

CITAÇÕES (5) (organizem as citações por ordem de aparecimento no texto)


1) [...] o Movimento moderno “baniu a decoração dos edifícios insistindo na tese de que os
únicos valores arquitetônicos legítimos são os volumétricos e espaciais” (ZEVI, 1996, p.27). -
Página 6.

2)

3) Ao nascer para combater o desperdício dos ornamentos, a arquitetura moderna acabou


transformando-se paradoxalmente na arquitetura do desperdício: “Um gigantesco mecanismo
de consumo dos limitados recursos da terra”. – Página 12.

4)

5) A arquitetura moderna foi um caso exemplar da tentativa de reorganizar os grandes


antagonismos da sociedade capitalista através da racionalização do espaço, levando ao limite a
consagração do novo e acabando por dissolver as ambiguidades que preservavam a força
antagônica provinda da arte moderna. “De fato, o que ocorreu com essa florescência
modernista avançada foi ter estado sempre centrada nos conteúdos utópicos de uma
sociedade do trabalho, cujo ponto de referência na realidade se perdeu” – Página 16.

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