Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
“Não devemos pedir a Deus fardos mais leves, mas ombros mais
fortes” (Santo Agostinho).
PERSONALIDADE JURÍDICA
CAPACIDADE CIVIL
IV - os pródigos.
1. A incapacidade de discernimento;
2. O prejuízo ao incapaz;
EMANCIPAÇÃO
II - pelo casamento;
Morte:
CAPÍTULO III
DA AUSÊNCIA
Seção I
Da Curadoria dos Bens do Ausente
Seção II
Da Sucessão Provisória
Seção III
Da Sucessão Definitiva
Parágrafo único. Se, nos dez anos a que se refere este artigo,
o ausente não regressar, e nenhum interessado promover a
sucessão definitiva, os bens arrecadados passarão ao domínio do
Município ou do Distrito Federal, se localizados nas
respectivas circunscrições, incorporando-se ao domínio da
União, quando situados em território federal.
Comoriência:
PESSOA JURÍDICA
a) Vontade;
• Fundações
• Partidos políticos
Caio Mário: É por isso que as sociedades sem registro não têm
personalidade jurídica. Para algumas pessoas jurídicas, além do
registro, exige-se autorização especial do poder executivo para
existirem (ex: bancos). A falta dessa autorização gera a
inexistência da pessoa jurídica.
1) As associações;
2) As sociedades;
3) As fundações;
5) Os partidos políticos.
Associações
I – destituir os administradores;
II – alterar o estatuto.
Art. 62. Para criar uma fundação, o seu instituidor fará, por
escritura pública ou testamento, dotação especial de bens
livres, especificando o fim a que se destina, e declarando, se
quiser, a maneira de administrá-la.
Sociedades:
a) Sociedades civis;
a) Sociedades simples;
b) Sociedades empresárias.
DOMICÍLIO
Classificação do domicílio:
BEM DE FAMÍLIA
BENS JURÍDICOS
O que são bens imóveis por acessão intelectual? São os bens que
o proprietário intencionalmente destina para exploração
37
LIVRO II
DOS BENS
TÍTULO ÚNICO
Das Diferentes Classes de Bens
CAPÍTULO I
Dos Bens Considerados em Si Mesmos
Seção I
Dos Bens Imóveis
Seção II
Dos Bens Móveis
correspondentes;
Seção III
Dos Bens Fungíveis e Consumíveis
Seção IV
Dos Bens Divisíveis
Seção V
Dos Bens Singulares e Coletivos
CAPÍTULO II
Dos Bens Reciprocamente Considerados
CAPÍTULO III
Dos Bens Públicos
Art. 103. O uso comum dos bens públicos pode ser gratuito ou
retribuído, conforme for estabelecido legalmente pela entidade
a cuja administração pertencerem.
3) Ações humanas:
• Objeto;
I - agente capaz;
• Condição;
• Termo;
• Modo ou encargo.
ERRO:
DOLO:
Art. 148. Pode também ser anulado o negócio jurídico por dolo
de terceiro, se a parte a quem aproveite dele tivesse ou
devesse ter conhecimento; em caso contrário, ainda que subsista
o negócio jurídico, o terceiro responderá por todas as perdas e
danos da parte a quem ludibriou.
COAÇÃO:
LESÃO:
ESTADO DE PERIGO:
SIMULAÇÃO:
Observações fundamentais:
Ação pauliana:
Nulidade absoluta:
Nulidade relativa:
56
CONDIÇÃO:
Classificação da condição:
a) Condição suspensiva
59
b) Condição resolutiva
Quanto à licitude:
a) Condições lícitas
b) Condições ilícitas
OBS: Nos termos do art. 123 c/c art. 166, VII, concluímos
que a condição ilícita ou de fazer coisa ilícita invalida
todo o negócio.
Quanto à origem:
TERMO:
Termo certo: você sabe que o fato vai ocorrer e sabe a data que
vai ocorrer. Termo incerto: você sabe que o fato vai ocorrer,
mas não sabe quando.
61
Classificação:
MODO OU ENCARGO:
PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA
Art. 205. A prescrição ocorre em dez anos, quando a lei não lhe
haja fixado prazo menor.
§ 1o Em um ano:
§ 3o Em três anos:
§ 5o Em cinco anos:
Considerações terminológicas:
Classificação básica:
a) Obrigação positiva
• De fazer
b) Obrigação negativa
• De não fazer
Classificação especial:
a) Obrigação solidária
b) Obrigação alternativa
c) Obrigação divisível/indivisível
d) Obrigação facultativa
no art. 239.
obrigação; mas não poderá dar a coisa pior, nem será obrigado a
prestar a melhor.
OBRIGAÇÃO DE FAZER
OBRIGAÇÕES SOLIDÁRIAS
SOLIDARIEDADE ATIVA
SOLIDARIEDADE PASSIVA
OBRIGAÇÃO ALTERNATIVA
Art. 253. Se uma das duas prestações não puder ser objeto de
obrigação ou se tornada inexeqüível, subsistirá o débito quanto
à outra.
I – a todos conjuntamente;
OBRIGAÇÃO NATURAL
TEORIA DO PAGAMENTO
AULA- 25.10
a. Teoria do inadimplemento
i. I - Conduta humana
AULA: 28/10
RESPONSABILIDADE CIVIL
1) RESPONSABILIDADE OBJETIVA
2) RESPONSABILIDADE SUBJETIVA
OBSERVAÇÃO
============================================================
============================================================
OBSERVAÇAO
OBSERVAÇAO
============================================================
ATENÇAO
AULA: 04.11
OBSERVAÇAO
DANO MORAL
90
1- Histórico
OBSERVAÇAO
O CC/16 ao disciplinar o ato ilícito no art. 159, não proibiu o
reconhecimento do dano moral.
2- Conceito
OBSERVAÇÃO
O enriquecimento ilícito, freqüente fundamento de defesa, é
regulado a partir do artigo 884, CC.
TEORIA DO DESESTIMULO
Desenvolvida os EUA (punitire damage), abraçada pelo Enunciado
379 da 4 jornada de Direito civil e já presente em alguns
julgados (Resp 860705/DF), sustenta que a indenização por dano
moral, em respeito ao P. da função social, deve compensar a
vítima e desestimular o lesante.
OBSERVAÇAO
BYSTANDER – terceiro equiparado, pode ingressar contra o
banco e responsabiliza-lo.
6-
AULA- 11.11
• ATENÇAO
1) Histórico
i-autonomia da vontade
2) Conceito
3)
95
aula: 18.11
1. Principiologia contratual
1.1 I – Princípio da autonomia privada
A primeira leitura da autonomia privada foi feita pela escola
jusnaturalista com base no direito natural do homem de dispor
livremente das suas ações. Pietro Perlingieri lembra-nos de que
a autonomia privada não se limita ao campo contratual,
aplicando-se a outras situações existenciais do homem.
TEORIA DA IMPREVISÃO
1- Fonte histórica
2- Conceito
Sao 3 os elementos:
c) onerosidade excessiva.
4- Base legal
Seção IV
Da Resolução por Onerosidade Excessiva
- Conceito
- Resp 476649/SP;
1- Histórico
* Tem origem no Direito Romano.
* O C.C Alemão consagrou o P. da boa-fé em seu parágrafo 242 –
expressão: “TREU UND GLAUBEN” (= lealdade e confiança).
OBSERVAÇAO