De acordo com MELLO (2005), citado por PEDRO e SIQUISSE (S/A), a contribuição
greco-romana e da idade média para a construção do pensamento antropológico,
circunscreveram-se na conservação de escritos, tradução dos sistemas de pensamento de
outros povos e viagens descritivas, feitas por alguns pesquisadores como o árabe IBN
Khaldun, no séc. XIV.
Esta última constituirá o nosso foco de aprendizagem, pois dedica-se mais aos
problemas de relativismo cultural (investigação da originalidade de cada cultura), o
estudo das relações que se estabelecem entre os diferentes níveis numa dada sociedade e
do fenómeno de transmissão cultural.
2. Bibliografia
BERNADI, B. Introdução aos Estudos Etno-Antropológicos. Lisboa,
Edições 70, 1974.
LEACH, E. A diversidade da Antropologia. Lisboa, Edições 70, 1989.
MARTINEZ, P. F.L. Antropologia Cultural. S/E, 2004.
MELLO, L.G de. Antropologia Cultural, iniciação, teorias e temas.
Petrópolis, Editora Vozes, 2005