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TEORIAS E TÉ CNICAS PEDAGÓ GICAS

Aula: Nº 1
Tema: Conceito de Método da educação
O termo método vem do grego (methodus-caminho para
chegar a um fim e se refere a caminho para atingir um objectivo).
O conceito mais simples de método é o de caminho para atingir um
objectivo.
Os métodos dependem dos objectivos e dos conteúdos da educação. Eles são
dirigidos à formação da conduta e da personalidade em função do desenvolvimento da
própria sociedade.
Classificação dos métodos da educação
No campo da educação o educador selecciona e organiza vários métodos
procedimentos educativos em função dos objectivos. Há muitas classificações de
métodos educativos, conforme os critérios de cada autor. O critério da classificação
resulta da relação existente entre o ensino aprendizagem, concretizada pelas
actividades do educador ou professor e os educandos no processo educativo.
Os métodos da educação consistem na mediação escolar tendo em vista activar as
forças mentais dos educandos para a assimilação das normas de conduta e a
consequente formação da sua personalidade.
As relações educadores-educandos- conteúdo, indicam as funções
didácticas, procedimento e acções de assimilação por parte do educando de acordo
com o seu espírito interno. Isto quer dizer que os métodos educativos ligam-se aos
métodos de aprendizagem.
Educação tem como objectivo principal o desenvolvimento integral da
personalidade, a formação da consciência e da conduta.
A realização consciente e competente das tarefas de ensino-aprendizagem tornam-se,
assim fontes de convicções, princípios de acção, que vão regular as acções práticas
que lhe corresponde.
Para se tornar efectivo o processo educativo é necessário dar-lhe uma orientação
sobre a finalidade e meios da sua realização, conforme opções que se façam quando
ao tipo de indivíduo que se deseja formar e ao tipo de sociedade que se espera.
Os métodos principais e as disciplina
1. Matemática---------- exercitação 
2. Língua Portuguesa (francesa e Inglesa) ------analítico sintético 
3. Geografia, biologia e ciência da natureza -------- observação
4. Química -----------------experimentação 
5. Historia ------- investigação 
Os métodos auxiliares
1. Método expositivo 
2. Método fónico
3. Método de ilustrativo
4. Método de exemplificação
5. Método de explicação
6. Método de Visita de Campo
7. Método de Revisão
8. Método Suzuki
9. Método socrático
10. Método activa

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11. Método de emulação


12. Método da conversação
13. Método de adaptação
14. Método da silabação
15. Método de descoberta
16. Método da narrativa
17. Método da problematização
18. Método hipotético-dedutivo
19. Método hipotético-indutivo
20. Método da discussão
21. Elaboração conjunta
22. Métodos de Trabalho Independente.
Em breve vou passar a púbicas o conceito desses 👆métodos fica ligado.

Perguntas de rotina da aula.


1- O que entendes por métodos?
2- Qual é o método que mais utilizas e por quê?

Aula: Nº 2
Tema: Como elaborar um plano de aula
1º Passo: Definir o tema. 
O ponto de partida é o tema da aula. A escolha do tema de aula terá de ser de
acordo com o conteúdo dos planos de unidade didáctica das turmas.
2º Passo: Definir o objectivo.
Definir as competências a serem desenvolvidas nos alunos como, por exemplo, a
compreensão e expressão orais, a leitura, a expressão escrita, o conhecimento
explícito, as competências gerais e transversais.
3º Passo: Pesquisar textos e material.
A ideia para uma aula, sobretudo de língua estrangeira, poderá surgir através de
uma música ouvida no rádio, de uma frase ouvida num spot publicitário, da cena de
um
filme ou de uma revista folheada ao acaso. Recomenda-se que o professor estagiário,
na
medida do possível, construa o seu próprio material de pesquisa, com recortes de
jornais
e revistas, livros, vídeos e outros.
4º Passo: Criar uma estratégia que conduza ao objectivo definido.
A definição da estratégia está relacionada com a idade e com o desenvolvimento
psicossocial dos alunos. Há que ter em conta a maneira como os alunos poderão
interpretar o tema, o modo como o tema os poderá afectar e o tipo de actividade que
lhes poderá interessar.
- Motivação
Todas as actividades precisam de uma motivação. Motivar é criar interesse pelo
tema e vontade de saber mais sobre ele. É necessário que haja motivação desde o
início
até ao fim da aula. Quando nos apercebemos que o ritmo da aula já se alterou e que o
interesse dos pelos alunos pela mesma está a desvanecer-se, urge encontrar nova
motivação que os incentive a ter novo interesse pela aula e gosto pela matéria

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leccionada.
A motivação pode estar ligada à percepção da utilidade do assunto, à possibilidade de
aplicação prática na vida, ao reconhecimento dos resultados e ao interesse real e
envolvimento emocional do professor estagiário. O reforço positivo de
comportamentos dos alunos é, também, altamente motivador.
- Desenvolvimento Através de uma dinâmica de grupo, entre outras hipóteses,
estabelecer um diálogo e discutir sobre as questões relacionadas com o texto.
- Actividades Finais Propor, entre outras hipóteses, uma actividade recreativa, de
preferência
interactiva, como a criação de frases, textos, exercícios de compreensão onde os
alunos possam de alguma forma, aplicar os seus conhecimentos, recapitular os
conteúdos apreendidos e, finalmente, sintetizar o que foi concluído em relação à
matéria.
5º Passo: Avaliar resultados É fundamental que o professor estagiário, após uma aula,
avalie o seu próprio desempenho, tendo em conta os seguintes aspectos: Criatividade,
intuição, motivação, interesse, clarividência, confiança, segurança ou, por outro lado,
confusão, insegurança, desmotivação, desinteresse, rigidez etc.
No âmbito desta auto avaliação, o professor deve ainda perguntar-se se soube
explorar pontos interessantes e relevantes para a discussão levada a cabo em aula;
Se a
aula perdeu ritmo e se tornou monótona por alguma razão e o que deveria ter feito
para
que tal não acontecesse; Se houve momentos em que se afastou demasiado do seu
objectivo e se, em função disso, a aula foi prejudicada. O professor deve planear as
suas aulas tendo em conta esta avaliação.

Pergunta de rotina da aula.


1- Elabore um plano de aulas da 1 Classe na discilplina de Língua Portuguesa com o

Tema: Ensino das vogais.

Aula: Nº 3
Tema: Objectivos da Aula
Hoje vamos falar sobre Objectivos da Aula.
aula: é uma frase clara e explícita daquilo que pretendemos alcançar com a nossa
prática educativa. Ajuda o professor e o aluno a conhecer as "metas" do ensino.
Objectivo geral - Termo que designa uma meta de ensino a ser alcançada durante
uma sequência alargada de ensino, por exemplo, um ano, um semestre ou um
trimestre. No estabelecimento dos objectivos gerais, começa-se por identificar os
grandes traços dos perfis desejados para os níveis de escolaridade, em termos de
conhecimentos, atitudes e aptidões a adquirir.
Objectivo específico - Depois de formulados os objectivos gerais, há que concretizar
tais objectivos, demasiado abrangentes e susceptíveis de
diferentes interpretações, noutros objectivos mais específicos que forneçam pistas
mais claras sobre o caminho a seguir e sobre aquilo que se pretende que os alunos
alcançam.
Para que servem objectivo?
• Ajudam o professor na selecção de estratégias e recursos de apoio;

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• Indicam o nível de aprofundamento na abordagem dos conceitos,


adequando-o ao nível etário e ao desenvolvimento cognitivo dos alunos.
• Orientam o processo de avaliação. Podem orientar o aluno no estudo e
preparação para os “testes”.
Funções dos Objectivos:
• Clarificam toda a Informação.
• Constituem um meio de comunicação e facilitam a condução da formação, orientam,
organizam e clarificam a acção do professor.
• Auxiliam na escolha dos métodos e dos recursos didácticos a utilizar na
prática educativa; Introduzem maior objectividade nas avaliações.
Estrutura interna do objetivo
Habilidade: terminada em infinitivo (ar, er, ir) definir, identificar, descrever, caracterizar,
diferenciar, exemplificar, analisar, explicar, fundamentar, argumentar, valorar e outros.
Esta inclui o nível de assimilação e o nível de sistematização.
Conhecimento: expressa o que vai se repartir, quer dizer, aquilo que será aprendido
pelos estudantes. Relacionam-se diretamente com o sumário, temática, tópicos ou
epígrafes que correspondem ser repartidos pelo docente na classe. Este pode conter o
nível de profundidade e as condições.
Intencionalidade política ou caráter formativo: expressa a projeção futura e é portador
da unidade do instrutivo e o educativo, para assim contribuir ao desenvolvimento da
personalidade dos alunos.
Obs.: geralmente apenas para objectivo geral.
Exemplo: Objectivo gerais: Compreender fracções de igual denominador para melhoria
das divisões de objectos na vida quotidiana. 
Então a divisão da Estrutura interna do objetivo vai estar assim: 
Habilidade: Compreender
Conhecimento: fracções de igual denominador
Intencionalidade política ou caráter formativo: melhoria das divisões de objectos na
vida quotidiana
- Conhecer o conteúdo.
Objectivos para planificação de uma aula. 
Objectivo gerais
- Adquirir hábitos de...
- adquirir poder de argumentação
- Desenvolver o espírito...
- Compreender o conteúdo...
- Adquirir uma linguagem...
- Compreender a dinâmica...
-Compreender as principais...
- conhecer as grandes inovações...
-Conhecer toda interpretação...
-Avaliar os conhecimentos...
- seleccionar...
- Ampliar
- Construir
- Reforçar 
- Desenvolver
Objectivo Específicos

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- Situar...
- Demonstrar...
- Explicar...
- Destacar...
- Classificar...
- Localizar...
- Valorizar
- Estabelecer
- Consolidar
- Reconhecer...
- Perceber a importância...
- Definir...
- Classificar...
-Mostrar que...
- Descrever...
- Indicar os...
- Relacionar...
- Caracterizar...
- Incutir...
- Operar...
- Enquadrar...
- Interpretar...
- Traduzir...
- Traduzir...
- Usar...
- Identificar...
- construir...
- Recorrer...
- Explorar...
- Discutir...
- Estimar...
- Criar...
- Favorecer...
Obs. : os objectivos devem ficar sempre no infinitivo.
Perguntas de rotina da aula.
1- O que é a aula?
2- Para que servem os objectivos?

Aula: Nº 4
Tema: A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
Na aula com o tema os Tipo de educação e os Tipo de avaliação falamos
perfeitamente da avaliação Diagnóstica ou inicial que por sua vez Realiza-se
no início da nova aprendizagem com intenção de constatar o domínio de pré-
requisito. Ela consiste para o professor verificar se os alunos têm conhecimento
do novo tema. 
Hoje vamos faltar o tema a importância da avaliação diagnóstica 
O primeiro passo para actuar no desenvolvimento qualquer aluno consiste em

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identificar quais são seus pontos fortes e fracos. É recomendável que isso seja
feito, em um primeiro momento, a partir da aplicação de avaliações
diagnósticas.
Para que os resultados sejam ainda mais significativos, é recomendável que
essas avaliações sejam corrigidas segundo a Teoria de Resposta ao Item
(TRI). Apesar de ser mais complexo, esse tipo de correcção garante que os
resultados possam ser comparados entre si.
Portanto, fica mais fácil verificar a proficiência de cada aluno, bem como
acompanhar sua evolução ao longo do tempo. Isso porque, se as avaliações
com correcção TRI forem aplicadas de forma recorrente, consegue-se até
mesmo conferir como foi o desenvolvimento do aprendizado de uma avaliação
para a outra. Mas antes de mais o que é a Teoria de Resposta ao Item?
O TRI é um método de correcção que leva em consideração todo o padrão de
resposta do estudante, e não cada questão isoladamente.
E por outro lado avaliação da diagnóstica permite superando de certas
dificuldades que os alunos adquiram em outros níveis de ensino. 
Permitem fazer um diagnóstico dos temas que os professores outros níveis de
ensino ou classe não abordaram muito bem.
Permite identificar se a dificuldade está relacionada a um conteúdo específico,
a uma habilidade ou mesmo a um conteúdo fundamental que não foi
aprendido de maneira adequada.
Chamada de atenção:
É importante que as questões das avaliações sejam devidamente
categorizadas de acordo com o conteúdo que abordam e com a habilidade que
trabalham. E que o professor da classe actual deve saber, muito bem dos
conteúdos da classe de onde os seus alunos saíram.

Perguntas de rotina da aula


1- No seu ponto de vista qual é importância da avaliação diagnóstica?
2- O que significa TRI?

Por: Delfina Sara.

23/02 às 19:05 · Público · no álbum Fotos de perfil


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 · 
Conceição Sónia Sara de Carvalho
1-R: Avalição diagnóstica é muito importante porque permite avaliar as
competência e habilidades do aluno, onde o professor ficar, a saber,
em que areia o aluno têm, mas dificuldades para melhorar.
a)R: TRI significa teoria resposta ao Itm.

Obrigada pela aula deu pra recordar certos conhecimentos já obtidos.


3 · Gosto · Reagir · Responder · Mais · 23/02 às 19:18
Fernando Fonseca JS
1R: No meu ponto de vista, a importância da avaliação diagnóstica se
dá pelo fato de ela permitir saber os requisitos iniciais dos alunos para
a nova aula. Ela permite ainda verificar se os alunos possuem
conhecimentos anteriores necessários para a nova aula, e isso é
fundamental em temas que têm antecedência.
.
2R: TRI significa Teoria de Resposta ao Item.
2 · Gosto · Reagir · Responder · Mais · 23/02 às 21:11
Pavlov O Arqueado GP
Muito obrigado pela aula. Quem lê um livro nunca será a mesma
Pessoa, posso aqui sublinhar que lê ou participa das aulas aqui
ministradas, não será a mesma pessoa. Muito obrigado mais outra vez
por nos brindar sempre com bons conteúdos da área da
Educação. 👏👏👏👏👏👏👏👏

.
.

Perguntas de rotina da aula


1- No seu ponto de vista qual é importância da avaliação diagnóstica?
R.: No meu ponto de vista A Avaliação Diagnóstica têm um papel
importante no Processo de Ensino e Aprendizagem, para saber em
que ponto ou nível de conhecimento os nossos alunos já sabem ou
aprenderam nas classes anteriores, porque pode ser considerado
como uma ponte entre o PROFESSOR e os ALUNOS.

.
Ainda podemos diz o seguinte: AVALIAR constitui um termo
polissémico que pode ser entendido em diversas acepções. Ou seja,
indica-nos que pode significar, entre outras coisas, Verificar, Julgar,
Estimar, Situar, Representar, Determinar, Dar um Conselho, mas
igualmente verificar o que foi aprendido.
.
👏👏👏👏👏👏👏👏👏

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2- O que significa TRI?


R.: TRI significa: Teoria de Resposta ao Item 
Aula n 5
Tema: Definição do conceito Educação
1.2.1. Aproximação etimológica
Por educação entende-se a acção e o produto (efeito) de educar.
a) “Educar” provém do verbo latino educare que significa cuidar e tratar (das plantas
dos animais, das crianças). Assim de acordo com esta etimologia, a educação seria
uma acção exercida do exterior sobre alguém que não seria sujeito e actor da sua
própria educação. A acção de educar concretizar-se-ia numa imposição, numa
coerção, no extremo, numa domesticação, num adestramento.
b) “Educar”, segundo alguns autores provém do outro verbo latino: educere, cujo
significado é fazer sair, retirar de dentro, facilitar o desabrochamento. Neste segundo,
a educação
deixaria de ser uma acção exercida do exterior sobre alguém, passando a ser um acto
que nasce do próprio sujeito.
Apreciação crítica. A segunda definição etimológica mais favorável ao conceito actual
de educação esbarra, no entanto com a dificuldade de não ser reconhecida pela
maioria dos especialistas em filologia. A primeira, filologicamente mais correcta,
esbarra com a inactualidade da noção de educação entendida como uma acção
exterior sobre alguém. Em suma, poder-se-á dizer que o recurso a uma aproximação
etimológica do vocábulo educação não nos ajuda muito a definir com rigor o que hoje
entendemos por educação.

Aula: Nº6
Tema: Os pilares da educação
segundo a UNESCO (1996) são:
Aprender a Conhecer
Implica compreender o mundo que nos rodeia, tornar-se para toda vida
amigo da ciência, dispor de uma cultura geral vasta e, ao mesmo tempo, da
capacidade de trabalhar em profundidade num determinado número de assuntos e
exercitar a atenção, a memória e o pensamento. Desenvolve no educando o desejo e
as capacidades de aprender a aprender.
Aprender a Fazer
Adquirir não somente uma qualificação profissional, mas competências para gerir a
mudança (empreendedorismo); formação transdisciplinar construída pelo próprio
(ética, politica, ideologia e ciência).
Aprender a Viver Juntos
Desenvolve a compreensão do outro e a percepção das interdependências, realizar
projectos comuns e prepararem-se para gerir conflitos no respeito pelos valores do
pluralismo, da compreensão mútua e da paz. (saber viver na diferença.
Aprender a Ser 
Visa contribuir para o desenvolvimento total da pessoa, espírito e corpo, inteligência,
sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal e espiritualidade. Todo ser
humano deve ser preparado graças a educação que recebe na juventude, para
elaborar pensamentos autónomos, críticos e formular os seus próprios juízos de valor,
de modo a poder decidir, por si mesmo, como agir nas diferentes circunstâncias da

FELIZARDO TAPPAZ Pá gina 8


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vida.

Pergunta de rotina da aula.

Cita quais são os pilares da Educação e explica apenas um.


Aula: Nº7
Tema: Meios de ensino e Instrumentos técnico do trabalho do
professor
Meios de ensino
São instrumentos que servem de apoio no processo de ensino aprendizagem.
Função dos meios de ensino
- A aproximar o aluno a sua realidade do que se ensina;
- Motivar aula;
- Classificar;
- Facilitar a compreensão e percepção dos factos concretos;
- Concretizar e ilustrar o que esta sendo posto verbalmente;
- Auxiliar a ficção da aprendizagem.
Instrumentos técnicos do trabalho do professor
Instrumentos técnico de trabalho do professor são:
- programa;
- Plano de estudo;
- Manuais de classe e disciplina;
- Guia metodológico;
- Calendário escolar;
- Horário escolar;
- Plano temático,
- Plano de aula.
Programa
É um documento oficial do cumprimento obrigatório elaborado pelo M.E.D ( Ministério
da educação e desenvolvimento). Nela costa a planificação necessário os temas a
lecionar os objectivo gerais e específicos a distribuição da matéria por tempo e várias
actividades práticas a serem desenvolvidas ao longo do ano.
Plano de Estudo
É um documento oficial elaborado pelo INIDE, onde se encontra número de tempo a
leccionar cada disciplina semanal.
Manuais de classe e disciplina
São elaborado pelo MED e o INIDE ( instituto nacional de investigação e
desenvolvimento da educação) nela estão as matéria a serem lecionada por cada
disciplina.
Guia Metodológico
São documentos feito pelo MED, onde estão as orientação psico-didactica
para os Conteúdos a leccionar.
Horário Escolar
É o que orienta e mostra a sequência das disciplinas a leccionar pelos dias semanas.
Calendário Escolar
É um documento oficial nela costa os dias lectivos, as pausas, os tempos
destinados às avaliações e exames, as férias do professor e dos alunos os
feriados nacionais bem como os tempos de seminário.

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Plano temático
Elaborado por cada professor ou coordenação e nela costa matéria da classe que ira a
leccionar nos dias lectivos da semana, trimestre e o ano lectivo .
Plano de Aula É um instrumento elaborado pelo professor para melhor conduzir e
melhorar os objectivos planificados.

Perguntas de rotina da aula.

1- O que são meios de ensino?


2- O que é o plano de aula?
3-Desifre as seguintes abreviaturas: MED e INIDE.

Aula: Nº8
Tema: ENSINO DA GRAMÁTICA NO ENSINO PRIMÁRIO
De forma geral, no ensino primário procura-se, essencialmente capacitar os alunos
para as seguintes competências:
1- Ouvir, compreender e falar. 
2- Ler, compreender e escrever.
Assim, no processo de ensino-aprendizagem da gramática, nas classes iniciais do
ensino primário, deve-se ter em conta que a sua aprendizagem pelo aluno deve ser de
forma intuitiva, resultando do domínio prático das formas básicas da língua. A este
saber dá-se o nome de gramática implícita. Neste caso, a lição da gramática consiste,
sobretudo:
1- No uso da língua em situações de comunicação. 
2- Na prática intensiva de exercícios orais e escritos que vão permitir aos alunos
domínio das estruturas fundamentais da língua. 
3- Na apreensão intuitiva de aspectos básicos de funcionamento da língua.
Assim, a aprendizagem das regras gramaticais pelos alunos não deve ser por via da
memorização, mas sim aprender de forma intuitiva os aspectos básicos (singular,
plural, masculino, feminino, etc) pela prática da língua.
Recomenda-se metodologicamente que o estudo de aspectos gramaticais, não deve
ser feito de maneira isolada, mas fazer-se a partir de frases ou textos muito simples,
do uso concreto da língua e não de exercício de fixação de regras. Os exemplos e
exercícios a serem aplicados nas aulas de gramática devem ser extraídos no texto a
ser lido, ou seja, na elaboração dos exercícios gramaticais, o professor deve:
1- Assegurar a ligação da palavra ao objecto, ou a sua representação vice-versa.
2- Partir de exercício de observação de coisas ou de materiais recolhidos ou de
acontecimentos observados. 
3- Partir de frases simples. 
Partir da experiência dos alunos. 
Pronunciar correctamente a frase modelo e o estímulo para obtenção da resposta
adequada.
O estudo da gramática no ensino primário deve ser efectuado da seguinte forma:
O ensino gramático deve ser sempre relacionado com um texto ou uma gravura ou
ainda pequenos textos elaborados pelo professor;
A gramática não deve ser decorada, mas, compreendida.
O ensino da gramática não deve partir das definições, mas de exemplos concretos.

FELIZARDO TAPPAZ Pá gina 10


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Pergunta de rotina da aula:


A gramática é considerada como uma estrutura que suporta uma língua, cuja
aprendizagem começa desde os primeiros contactos com a escola e vai até ao
infinito. 
De que forma deve ser efectuado o estudo da gramática no ensino primário?

Aula: Nº9
Tema: Tipo de educação e os Tipos de avaliação
Enquanto fenómeno social a educação pode ser: formal, não formal e
informal.
Educação formal:
É aquela que esta presente no ensino escolar estruturado sistematizado e
cronologicamente gradual.
Educação não formal
É qualquer tentativa educacional organizada, sistemática e realizada fora do sistema
normal de educação.
Educação informal 
É aquela que qualquer pessoa acumula, adquire conhecimento através de
experiências diárias no trabalho em casa e rua.
Avaliação
É uma tarefa didáctica necessária e permanente do trabalho do professor,
que deve ser acompanhada passo-a-passo dentro do processo do ensino
aprendizagem.
Tipos de avaliação.
Existem três tipo de avaliação mais utilizadas na educação tais como:
Diagnóstica, Formativa e Somática
Avaliação Diagnóstica ou inicial Realiza-se no início da nova aprendizagem com
intenção de constatar o domínio de pré-requisito.
Ela consiste para o professor verificar se os alunos têm conhecimento do
novo tema.
Avaliação Formativa ou Sistemática. É uma actividade de controlo permanente que
fornece aos alunos, professores, encarregados de educação a terem o controlo da
aprendizagem do aluno ou o rendimento escolar.
Avaliação Somática É uma modalidade direccionada para avaliar os resultados do
processo de aprendizagem.

Perguntas de rotina da aula.


1. De acordo com o texto da web aula o processo de ensino/aprendizagem acontece
durante toda a vida do ser humano, por meio da educação que se diferencia pelo
espaço físico, contexto social e fases da vida de uma pessoa. Identifique esses
contextos nos itens a seguir:
I. A educação acontece em diferentes contextos da vida social do ser humano, é
perpassada pela aprendizagem de valores, regras e normas de uma determinada
cultura.
II. É organizada e planeada para momentos específicos marcados pela interacção,
participação e trocas, muitas vezes permeadas pela aprendizagem a partir do lúdico e
da arte.
III - A educação acontece em instituições escolares regulamentadas legalmente,

FELIZARDO TAPPAZ Pá gina 11


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organizadas pelos documentos oficiais nacionais que são as directrizes para o ensino. 
Alternativas: 
a- I - Educação formal; /I - Educação não formal; III - Educação Informal 
b- I - Educação informal; " - Educação não formal; III - Educação formal
c- I - Educação não formal; " - Educação formal: III- Educação Informal 
d- I - Educação Informal; II - Educação formal; III - Educação não formal 
2. A avaliação será formativa quando: 
A. apenas relacionar os conteúdos científicos às experiências dos sujeitos.
B. preocupar-se com os conteúdos que o professor deve trabalhar em sala de aula. 
C. Classificar os alunos por notas.
D. concebida como um meio pedagógico para ajudar o aluno em seu processo
educativo.

Aula: Nº10
Tema: OS NÍVEIS DE OUVIR E FORMAS DE LEITURA.
Hoje vamos falar de níveis de ouvir e Formas de leitura, visto que cada dia somos
incapazes de ouvir bem e melhor e fazer uma leitura boa. 
Nestas aulas vamos beber as ideias de três autores eles são: Lugarini, Pavoni e
Grellet.
Sendo assim boa aula: 
Os níveis de ouvir segundo Lugarini
O ouvir é uma capacidade que deve ser aprendida (Lugarini, 2003). Existem vários
níveis do ouvir:
1. O distraído ou superficial (consiste em estar presente não ouvir nada por que não
está atento com o assunto);
2. O atento (motivado por sentir que é algo útil ou interessante); 
3. O orientado (conhece a finalidade);
4. O criativo (consiste em estar presente ouve mal o assunto, mas se lhe o
perguntarem ele consegue descrever o assunto numa boa); 
5. O crítico (realiza-se apenas quando se conhece o tema).
O que professor deve então fazer na aula para guiar o aluno do ouvir, segundo
Lugarini? 
Lugarini (2003) considera que o professor deve: 
Apresentar as tarefas de forma clara e com interesse, procurando ir ao encontro do
aluno; 
Dar indicações, antes de ouvir, sobre o tema e o objectivo;
Prestar mais atenção ao aluno e verificar se ele compreende a informação; procurar
conhecer o aluno e saber o seu nível de conhecimentos; 
Reconstruir a ordem lógica das ideias ouvidas; 
Dar as ideias centrais ou fornecer os exemplos.
Segundo Pavoni quais são as três fases do processo da educação do ouvir?
Segundo Pavoni (1982), o processo da educação do ouvir desenvolve-se em três
fases complementares: a pré-audição, a audição e a pós-audição.
Pré-audição
Ouvir as expectativas do aluno é fundamental e esta corresponde à primeira fase do
ouvir, a fase da pré-audição. Numa segunda fase, o aluno ouve uma mensagem, que
pode surgir em suportes diversos como registos áudio, vídeo ou até a explicação oral
do professor.

FELIZARDO TAPPAZ Pá gina 12


TEORIAS E TÉ CNICAS PEDAGÓ GICAS

Audição
De seguida, o professor avalia a compreensão oral do aluno e pode solicitar-lhe que
resolva um questionário ou reformule verbalmente o que entendeu. Estas são apenas
duas hipóteses, pois existem muitas formas de avaliar a compreensão oral. 
Pós-audição
Na fase final, a pós-audição, e ainda de acordo com Pavoni (1982), o aluno procurará
integrar a nova informação em actividades como o escrever, o ler ou actuar. Tal só
acontece se o aluno tiver entendido a mensagem verbal.
Formas de leitura
Segundo Grellet (1981) Formas de leitura são: 
• Leitura na diagonal (skimming): leitura rápida e superficial para se conhecer o
assunto do texto, sem detalhes.
Leitura por varrimento (scanning): leitura rápida do texto para se encontrar uma
informação particular.
• Leitura extensiva: leitura de textos mais longos, normalmente por prazer. Esta é uma
actividade de fluência, envolvendo, principalmente, uma compreensão global.
• Leitura intensiva: leitura de textos curtos, para obter informação específica. Esta é
uma actividade de exactidão, para obter informação detalhada.
O mesmo autor indica que estas formas de leitura não se excluem mutuamente;
na verdade, a título de exemplo, o leitor poderá optar por fazer uma leitura superficial
do texto (skimming), antes de ler com mais cuidado (scanning) um determinado
parágrafo para obter uma determinada informação específica.

Perguntas de rotina da aula.


1- Sobre três fases de ouvir
Quando falamos ouvir as expectativas do aluno é fundamental e esta corresponde à
primeira fase do ouvir, a fase da pré-audição. Numa segunda fase, o aluno ouve uma
mensagem, que pode surgir em suportes diversos como registos áudio, vídeo ou até a
explicação oral do professor, falamos de?
a) Audição
b) Pré-audição
c) Pós-audição
2- Sobre os níveis de ouvir
Quando o indivíduo ouve motivado por sentir que é algo útil ou interessante falamos
de?
a) O atento
b) O orientado
c) O criativo
3- Quais são os tipo de formas de leitura?
4- Em que consiste a Leitura por varrimento? Aula:

Nº11
Tema: TEORIAS COOPERATIVAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Nesta Aula vamos falar as teorias cooperativas, os princípios das teorias cooperativas,
história da vida de Célestin Freinet, o professor deve ser um facilitador. Essa teoria foi
desenvolvida Célestin Freinet, Augustine, Gruber e Hanson, Cooper e colegas, Joyce,
Weil e Showers, Kagan, Houssaye, Shor, McLean e tantos outros autores.
Objectivo da Aula: Compreender a teorias cooperativas de ensino-aprendizagem bem

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como a sua vantagem para melhoria do processo educativo.


Segundo Sharan (1994) A aprendizagem cooperativa tem sido alvo de uma área da
educação como uma metodologia privilegiada na sala de aula ao implicar que os
estudantes cooperem em interdependência numa um objectivo comum. Esta
metodologia de trabalho em sala de aula contempla a aprendizagem como um
fenómeno socialmente construído e não como um fenómeno individual a maioria dos
estudos realizados a cerca dos seus efeitos nos estudantes mostra que este tipo de
estratégia de sala de aula traz benefícios ao nível académico e social.
As teorias cooperativas já existem a muito tempo. A pedagogia cooperativa francesa
inspira-se, sobretudo, em Freint, que introduziu, em França, em 1936-1937, as suas
práticas e a sua teoria da educação. Os objectivos da pedagogia cooperativas
inspirada pedagogia de Freinet podem resumir-se assim ( Michel Bertrand 1992):
A pedagogia de Freinet apoia-se quatro ideias mestras:
 O direito a exprimir-se e a comunicar 
 A análise crítica de real.
 A tomada a corgo de si mesmo 
 A tomada a cargo do grupo.
Ela é um percurso permanente:
 Entre o indivíduo e o grupo a nível dos alunos, dos docentes e dos diversos grupos
de adultos;
 Entre a teoria e a prática com o recurso a meios materiais (ferramentas
pedagógicas) e institucionais (cooperativa e correspondência);
 Entre a turma e o meio ambiente.
os princípios das teorias cooperativas 
A Parceria 
Os princípios na base aprendizagem cooperativas são muito simples: os estudantes
aprendem mais quando podem trabalhar em conjuntos num trabalho comum. Por
consequência, há que instalar estruturas de ensino que facilitem a sinergia do trabalho
de vários estudantes.
A flexibilidade 
Existe um número quase infinito de maneiras de fazer as coisas no ensino
cooperativo, dado o facto de que esta teoria caracteriza-se pela sua enorme
flexibilidade. Há que se adaptarem de acordo com as circunstâncias, os grupos de
estudantes, as culturas as regiões, etc. 
A entreajuda 
A aprendizagem cooperativa assenta no princípio de que todos devem ajudar-se uns
aos outros. Cada qual participa num trabalho colectivo. Os estudantes mais dotados
devem ajudar os menos dotados, pois uma corrente apenas tem a força do seu elo
mais fraco.
A complexidade cognitiva 
As situações de aprendizagem assentam em agrupamentos de estudantes.
Forçosamente, os estudantes estão em posição de viver uma situação cognitiva,
psicológica e social que põe um grande número de variáveis em acção. Por isso
aprende a «evoluir» num contexto mais estimulante.
Uma variedade de situações 
O ensino cooperativo aposta na aquisição de comportamento social mais interessante,
como a tolerância. Paralelamente, verifica-se uma diminuição de comportamentos

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como o racismo e a competição, Augustine, Gruber e Hanson (1990) observaram que


o ensino cooperativo tinha os seguintes efeitos: uma mudança radical de percepção da
aprendizagem e do ensino nos docentes, aquisição de competências e de
comportamentos sociais como: a partilha de ideias, a aceitação dos outros, uma
melhor saúde psicologia e uma melhor reacção ao grupo, etc. 
Afinal quem foi Célestin Freinet?
Celestin Freinet ou simplesmente Freinet nasceu no sul da França em outubro de
1896, na região de Provença, numa família de oito filhos. Seus dias de escola foram
profundamente desagradáveis, e afectaram seus métodos de ensino e desejo de
reforma. Freinet morreu em 1966.
Célestin Freinet acreditava que a avaliação deveria ser contínua e significativa, ou
seja, não deveria existir apenas aquela semana de provas, como é a realidade
(infelizmente) de muitas escolas. Os alunos que frequentavam a escola de Freinet,
assim como outros alunos da França, eram avaliados de tempos em tempos por
inspetores escolares. Na época, essa inspeção era muito rígida, porém, o resultado
dos seus alunos não poderia ser diferente. Como eram avaliados o tempo todo, eles
não apresentavam dificuldade alguma nos resultados que obtiam.
Para Célestin Freinet facilitar essa avaliação contínua e significativa, ele desenvolveu
as fichas de autocorreção. Cada aluno usando dessas fichas tem a chance de fazer
sua própria correcção, percebendo exactamente onde errou e porque errou, no final
desse processo o aluno estará se auto avaliando. Essa auto-correcção deve ser
complementada e concluída nos encontros semanais dirigidos pelo educador da sala,
é aberto espaço para discussão sobre as dificuldades e os avanços de cada um sobre
cada tema abordado durante as aulas. Esse tipo de avaliação contínua e significativa,
deve ser participativa e transparente, não sendo apenas de responsabilidade do
educador, mas de cada aluno, tornando-se assim responsável pelo se próprio
progresso.
Célestin Freinet (1896-1966), crítico da escola tradicional e das escolas novas, foi
criador, na França, do movimento da escola moderna. Seu objetivo básico era
desenvolver uma escola popular.
AVALIAÇÃO A PARTIR DOS DOSSIERS
Em terceiro lugar, avaliação faz-se partir de dossiers constituídos pelos alunos. À
medida que ano escolar avança, o aluno deve apresentar periodicamente os seus
trabalhos, que, de certo modo, constituem uns dossiers. Mclean sustenta que a
abordagem corrente da avaliação não é conveniente quando chega a altura de
avaliação uma aprendizagem autêntica, isto é, que tenha sentido para o aluno. O
investigar da OISE conclui que os testes tal como nós os conhecemos somente
reforça uma pedagogia deficiente e não apropriada.
Para que um método ou técnica de grupo, possa ser considerado realmente
cooperativo deve incluir ao menos os seguintes quatro elementos:
1. A interdependência positiva.
2. A interacção cara a cara entre os estudantes.
3. Responsabilidade individual.
4. Utilização por parte dos membros do grupo de habilidades interpessoais e grupais.
O professor deve ser um facilitador 
O professor não é somente uma pessoa que transmite informação. Desempenha
várias funções de facilitação do trabalho individual e do trabalho em grupo. O
professor: 

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 Deve recorrer a reacções para explicar os êxitos ou os fracassos na aprendizagem;


 Deve evitar as reacções unicamente orientado para êxito;
 Não deve abandonar os grupos que passam por problemas de funcionamento. 
Os seguintes são dois exemplos de reflexão sobre a organização do ensino
cooperativo. Foram escolhidos de forma a mostrar que o ensino cooperativo pode
praticar-se em países de culturas muito diferentes, que um dos seus objectivos
importantes consiste na aprendizagem da cooperação e que até pode ser aplicado
para ensinar as ciências com eficácia.

Perguntas de rotina valendo as horas do curso: 


1- O QUE CONSISTE TEORIA COOPERATIVA DE ENSINO-APRENDIZAGEM? 
2- O que é um professor facilitador e porque ele deve ser um facilitar? 
3- Para Célestin Freinet como seria avaliação?
4- Cita os princípios das teorias cooperativas e dica o que consiste o primeiro e último
princípio.

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