O documento discute a primeira unidade do curso sobre a sociedade, educação e trabalho docente. Aborda a importância da análise da conjuntura atual e histórica para entender os modelos educacionais, como a pedagogia tradicional, pragmatismo, tecnicismo e competências. Também discute as teorias críticas inspiradas principalmente na obra de Paulo Freire e outros teóricos comprometidos com a formação política e social.
O documento discute a primeira unidade do curso sobre a sociedade, educação e trabalho docente. Aborda a importância da análise da conjuntura atual e histórica para entender os modelos educacionais, como a pedagogia tradicional, pragmatismo, tecnicismo e competências. Também discute as teorias críticas inspiradas principalmente na obra de Paulo Freire e outros teóricos comprometidos com a formação política e social.
O documento discute a primeira unidade do curso sobre a sociedade, educação e trabalho docente. Aborda a importância da análise da conjuntura atual e histórica para entender os modelos educacionais, como a pedagogia tradicional, pragmatismo, tecnicismo e competências. Também discute as teorias críticas inspiradas principalmente na obra de Paulo Freire e outros teóricos comprometidos com a formação política e social.
Sociedade, educação e trabalho docente é o título da primeira unidade.
Abordá-la exige a discussão sobre a conjuntura. O que somos na atualidade? Que elementos da realidade identificamos para nos posicionar? No país e no mundo, que acontecimentos destacam-se, merecendo nossa atenção para refletir e agir? Como educadores, as análises recaem sobre a escola, a política educacional, considerando a história, as bases econômicas, sociais, políticas... Da história podemos nos apropriar observando os modelos, tendências, correntes que sintetizam o percurso identificado por alguns teóricos, entre eles, Dermeval Saviani e Marise Ramos. No livro “Trabalho, educação e correntes pedagógicas: um estudo a partir da formação dos trabalhadores técnicos da saúde” (Rio de Janeiro: EPSJV, UFRJ, 2010), Marise Ramos, no Capítulo IV, retoma as discussão sobre as correntes pedagógicas, identificando, particularmente, as teorias não críticas e as teorias críticas. Este é o ponto de partida para situarmos a pedagogia tradicional, o pragmatismo de John Dewey (a pedagogia nova), o tecnicismo, a pedagogia das competências... As teorias críticas, em nossos estudos, tomam como referência primeira a obra de Paulo Freire. Não apenas. Um conjunto de teóricos e movimentos respaldam ações e práticas de formação a que nos expusemos e fomos construindo ao longo de décadas. É comum citarmos: Dermeval Saviani, Eneida Shiroma, Maria Célia Marcondes de Moraes, Olinda Evangelista, Luiz Antonio Cunha, Marilena Chauí, Miguel Arroyo, Gaudêncio Frigotto como intelectuais-militantes que descortinaram propostas ainda pautadas na atualidade, se desejamos realizar sólida formação. Listamos como referências: CUNHA, Luiz Antônio e GÓES, Moacyr de. O golpe na educação. 10ª edição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. São Paulo: Autores Associados/Cortez, 1983. SHIROMA, Eneida; MORAES, M.Célia; EVANGELISTA, Olinda. Política Educacional. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Faculdade de Educação Departamento Sociedade Educação e Conhecimento
Planejamento Educacional, Curricular e de Ensino é temática
insistentemente pautada nas aulas. O plano, como instrumento de trabalho visado pelo professor, incluindo o projeto pedagógico, exige posicionamento político, tanto quanto domínio técnico.
Recupere das aulas e discussões as informações de subsidiam nossa
atuação em situações de planejamento. Situe os elementos do plano, descrevendo o alcance de sua inclusão.
Posicione-se quanto à seleção de objetivos, seleção e organização de