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1º Ano, 1º Semestre
Discentes:
Ângela Rogério
Azélia Batista Viagem
Dino João
Dulce Naftal Afonso
Guida José Mabuleza
Tiago Joaquim Alfandega
1º Ano, 1º Semestre
Discentes:
Ângela Rogério
Azélia Batista Viagem
Dino João
Dulce Naftal Afonso
Guida José Mabuleza
Tiago Joaquim Alfandega
Índice
1. Introdução.................................................................................................................1
1.1. Objectivos...........................................................................................................1
1.1.1. Geral............................................................................................................1
1.1.2. Específicos...................................................................................................1
1.2. Metodologia........................................................................................................1
2. Desenvolvimento.......................................................................................................2
2.2.1. Definição.....................................................................................................3
2.3.1. Introdução....................................................................................................4
2.4.1. Convulsões..................................................................................................6
3. Conclusão..................................................................................................................8
Referencias Bibliográficas..............................................................................................9
1.
2. Introdução
2.1. Objectivos
2.1.1. Geral
Fazer uma análise sobre o Sistema Cardiovascular.
2.1.2. Específicos
Descrever a avaliação da circulação;
Caracterizar o enfarte do miocárdio;
Identificar os métodos de ressuscitação cardio-pulmonar (RPC);
Descrever os sinais e sintomas, conduta do socorrista perante uma crise
convulsiva e indicações de transferência ao hospital das convulsões.
2.2. Metodologia
1
3. Desenvolvimento
3.1. Avaliação da circulação
A avaliação do pulso (radial, carotídeo e femoral) deve ser feita após a avaliação das
vias aéreas e da respiração, e depois se necessário proceder com:
i. Radial
ii. Carotídeo
iii. Femoral
3.1.1. Indicações para escolha do procedimento correcto para avaliação do
pulso
Vítima consciente: Verifica-se pulso radial. Caso o mesmo não esteja presente,
avaliar pulso femoral ou carotídeo;
Vítima inconsciente: Verifica-se pulso carotídeo.
3.1.1.1. Pulso Radial
O Pulso Radial avalia-se na artéria radial com os dedos indicador e médio fazendo leve
pressão contra o rádio e o polegar atrás do pulso do utente
Avalia-se na artéria carótida. As pulsações desta artéria são visíveis e palpáveis. Esse
método é aconselhado em vítimas inconscientes uma vez que o socorrista encontra-se
2
próximo da cabeça (para avaliar a respiração) da vítima é mais fácil encontrar e é mais
fiável.
Procedimento:
Procedimento
Não palpar a artéria com o dedo polegar para evitar confundir a sua pulsação com a do
doente.
3
3.2.2. Sinais e sintomas de um enfarte de miocárdio
4
3.3.2. Massagem cardíaca
5
O procedimento pode ser realizado por 2 socorristas: 1 pode responsabilizar-se
pela ventilação artificial e o outro pelas compressões torácicas.
O socorrista responsável pela ventilação deverá fazer 1 respiração boca-a-boca,
em seguida o outro socorrista deverá realizar 5 compressões, contando com uma
voz audível para que o primeiro reinicie a ventilação após a 5ª compressão.
A respiração e o pulso serão verificados a cada minuto, caso a vítima não
responda, a manobra deverá continuar enquanto aguarda-se pelo socorro
(ambulância).
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Posicionar a vítima em decúbito lateral para evitar que aspire vómitos ou outras
secreções para os pulmões;
Proteger a boca, observe se não está a morder a língua. Não forçar a abertura da
boca. Não ofereça água ou outro líquido durante a crise;
Tente colocar uma espátula ou pau enrolado com um pano ou gaze para evitar
mordeduras da língua da vítima. Não coloque directamente a sua mão, pois pode
ferir-se;
Observar o tempo. A maioria das convulsões parciais dura um ou dois minutos,
mas as vítimas podem manter-se confusas por até meia hora depois. Longos
períodos de confusão podem significar que a actividade convulsiva continua e
que a vítima precisa de cuidados médicos e deverá ser transportada à uma
unidade sanitária;
Quando os espasmos cessarem, acomode a vítima confortavelmente, tranquilize-
a conforme a consciência retorne e certifique-se de que ela está respirar.
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3. Conclusão
O enfarte do miocárdio é uma emergência médica que ocorre quando não há suprimento
de oxigénio para o miocárdio (músculo cardíaco) por estreitamento da artéria coronária,
por aterosclerose (lesão das artérias) ou por oclusão completa da artéria provocada por
um trombo (coagulo sanguíneo).
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Referencias Bibliográficas
Brunner LS; Suddarth DS. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10ª Edição. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan; 2005.