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INTRODUÇÃO

O presente t rabal ho e d a autoria da cade ira de di dá ctica de hi storia I uma área


i ndi spensá vel para um doce nte de modo a ad q ui rir s ua s hab ilida des na s ua
vi da di ária como doce nte i sto i mpli ca salie ntar que a uti li zação d e metodologi as
permi te ating ir mai s fáci l os objecti vo s prete ndi dos e a qui si ção de uma serie de
capaci da des tanto no dom íni o cog ni ti vo como no do m íni o a fecti vo da cad eira.
Neste t rabal ho fa lará d e vá rios temas d entre e las de stacam: metodologi a de
ensi no de históri a, est ratégi a d e ensi no e out ros méto dos do processo de
ensi no apre ndi zage m; com estes temas tere mos uma mai or refle xã o no
desen vol vi me nto das acti vi dades docentes .
1-Metodologia do ensino de história
1.1-Metodo logi a em hi stória e a co mbi nação de método e técni cas e
associ ado s aos determinad os co ncei tos de hi stó ri a e de ed ucaçã o.
1.2- A i mportâ nci a do uso d e metodologia em hi stori a e p ara: permi te atingi r
faci lme nte a co nse cução dos objec tivo s prete nd id os.
1.3- Os facto res que i nflue nci am p osi tiva me nte na apre nd iza gem do s concei tos
de históri a são: O tempo e o espaço são doi s conce itos fund ame ntai s na
aprendi zagem d a hi stóri a cuja aquisi ção está de penden te do de senvol vi me nto
psi cológi co do aluno .
2. ESTR ATÉGIAS DE EN SINO
2.1- Os vários tip os de estra tégi as de ensi no são:
 Algumas normas pa ra execu ção do trab alho em g rupo
Pa ra exec uçã o do t rabal ho em gr upo, o p rimei ro passo é a escol ha do tema,
que d eve ser do conheci me nto pré vi o do s alunos e que susci tem a sua atenção
e i nteresse. A esco lha d eve ser fei ta com b ase no p rogr a ma e scolar e nos
i nteresses dos i nter ve nie ntes (professor e al uno ) . O professo r pode deter minar
previ ame nte os tópi cos, at ra vés de um di álogo orie nta ndo a i ndi car esses
temas.
Ap ós a escolha do tema e da definiçã o da sua forma de abo rdagem p elos
di ferentes gr up os , o professor deve for ne cer indi cações gerai s sobre o
traba lho, os se us ob jecti vo s e o campo da matéria a ser tratado .
 A comun icação na sala de au las

M étodo psi coge néti co – Co nsi de ra que o professor não e nsi na, ajuda o al uno a

aprender . P arte de uma si tuaçã o problema (desafi o), seg uid a de uma

i nve s tig ação pessoal o u e m g r upo o ri entada pelo p rofessor.

3.3- A impor tânci a do estudo i nd ivi dua li za do é:

1. a) Os objec tivo s a sere m ati ng ido s por um cu rso de vem ser


especi ficad os, e o al uno de ve, ao me nos , co nhecê -los bem;

2. b) O al uno de ve e n vo l ve r-se activa me nte no processo de apre nder ;

3. c) D eve m-se orga ni zar as co nd içõ es para asse gurar um amb i ente

posi ti vo para o traba l ho do a luno ;

4. d) O al uno de ve con he cer i medi atamente o seu dese mpe n ho at ravés de

freqüe nte a vali ação;

5. e) O co n te údo de ve ser ap resentado em peq ue nas uni dad es

seque nci ada s;

6. f) O a luno de ve domina r ca da uni dad e a ntes de passar pa ra outra ;

7. g) De ve se r ofereci do ao aluno ma teri al e scri to, como te xtos pa ra lei t ura,

gui as de est udo, tes tes, te xtos programado s.

8. h) O al uno deve pode r co ntro lar a veloci dade de seu progresso no

curso .”

3.4-Os (4) p rinc ípi os do est ud o i ndi vi d uali zado são:

1. a) Os ob je c tivo s a sere m ati ng ido s por um cu rso de vem ser

especi ficad os, e o al uno de ve, ao me nos , co nhecê -los bem;

2. b) O al uno de ve e n vo l ve r-se activa me nte no processo de apre nder ;

3. c) D eve m-se orga ni zar as co nd içõ es para asse gurar um ambie nte

posi ti vo para o traba l ho do a luno ;

4. d) O al uno de ve con he cer i medi atamente o seu dese mpe n ho at ravés de

freqüe nte a vali ação;

3.5- a di fe rença entre método e téc ni ca é:

M étodo – O si gnifica do eti mológi co é : cami nho a seg ui r p ara alca nçar um fim.

Pa ra o nosso objectivo pod e mos concei tuar método como se nd o um ro teiro

geral para a a ctivi da de. O método i ndi ca as g ra nd es li nhas de acção , sem se


deter em o peraci ona li zá -las . P ode -se di zer que mé todo é um cami n ho que le va

até certo ponto, sem se r o ve íc ulo de c he gada, q ue é a té c ni ca .

Técn i ca – É a o peracionali zação do mé todo, q uer u tili zar um método ac ti vo

para a ting ir se us o bje cti vos, pod erá ope raci onali zar esse método a tra vés da

uti li zação de di fe rentes técni cas de dinâ mi ca de g r upo

CONC LUSÃ O

O trabal ho aci ma d escri to trás nó s uma maio r atençã o na ref le xão dos

procedi mentos me todológi cos e be m com a boa execução dos recursos

di dácticos di spo nívei s na área ond e e stive r a desempenhar as suas f unções,

Conceito de Currículo
O termo currículo, em latim, “curriculum”, significa carreira. Refere-se ao caminho, ao
percurso. Actualmente, diversas concepções de currículo e diversas definições podem ser
encontradas, de acordo com diversos critérios de classificação (níveis de decisão, natureza
das decisões, âmbitos, protagonistas, pressupostos subjacentes, nível de explicitação,
etc.).
O desenvolvimento curricular envolve as decisões de planificação, programação e
avaliação a diversos níveis. O desenvolvimento curricular não é mais do que um termo
novo para didáctica devendo ser entendido como fazendo parte da Pedagogia. A
planificação e avaliação são, na realidade, um corpo de conhecimentos pedagógicos.

O termo currículo é altamente polissémico. Uma das concepções mais comuns é a que faz
coincidir currículo com o elenco e sequência de matérias ou disciplinas”, isto é, com um
dado plano de estudo, comportando a organização das matérias de ensino e respectivas
cargas horárias.
Um outro sentido atribuído a este termo é o que identifica com os programas de ensino
num determinado nível do sistema educativo.
Qualquer uma das acepções apresentadas resulta de uma caracterização do currículo
pelos aspectos extrínsecos, visíveis, mais do que pelos seus traços intrínsecos e
substantivos.
Os enfoques mais recentes têm chamado a atenção para a necessidade de um
entendimento de currículo que o considere de uma dupla perspectiva:

a) O currículo como um conjunto de intenções e orientações balizadoras da intervenção


pedagógica;
b) O currículo como a sua actualização, ou seja, o processo experienciado pelos sujeitos
de aprendizagem, resultante das interacções provocada por essa intervenção.
Assumir essa perspectiva significa pôr em relação campos e níveis de decisão e acção que
se consideram isoladamente:
O nível macro-curricular (ou do Sistema de Ensino);
O nível meso-curricular (ou Escola);
O nível micro-curricular (ou da Turma/Espaço do Ensino-Aprendizagem.

Implicações da adopção de um sentido alargado do currículo

- O currículo passa a ser algo mais do que o currículo escrito, formal, oficial (os textos
programáticos). Estes constituem, apenas, um referencial muito genérico de intenções,
conteúdos e meios educativos, quase sempre por operacionalizar;
- O currículo real exige-se e concretiza-se num trabalho de interpretação, contextualização
e operacionalização do currículo oficial, levado a cabo pelo professor, agente privilegiado
de desenvolvimento curricular;
- O currículo engloba uma série de aspectos – circunstanciais, factos, ocorrências – a priori
imprevisíveis, mas que a dinâmica da interacção pedagógica pode vir a integrar. Nessa
medida, é também possível pôr em evidência a importância que o aluno assume na
concretização do currículo;
- O processo de geração e desenvolvimento do currículo não é linear. São complexas e
difíceis de captar e descrever as relações entre “o que o aluno aprende, o que o professor
ensina e o que o autor do currículo tinha em vista para
ambos”. Importa, na medida em que cabe ao professor decisões cruciais de natureza
curricular, identificar algumas áreas em que ele deve desenvolver competências bem como
enunciar alguns quadros de referência e instrumentos auxiliares do
exercício dessas competências.

Um programa educativo é um documento que permite organizar e


detalhar um processo pedagógico. O programa permite orientar o
docente no que se refere aos conteúdos que deve partilhar, a forma
como deve desenvolver a sua actividade de ensino e os objectivos a
conseguir.

Os programas educativos têm conteúdos obrigatórios, os quais são


determinados pelo Estado. Desta maneira, espera-se que todos os
cidadãos de um país disponham de uma certa base de conhecimentos
que se considera imprescindível por motivos culturais, históricos ou de
outro tipo.
Por norma, um programa educativo inclui o detalhe dos conteúdos
temáticos, sendo explicados quais os objectivos de aprendizagem,
mencionada a metodologia de ensino e os modos de avaliação e
esclarecida a bibliografia que será utilizada durante o curso.
Outra forma de entender o conceito de programa educativo é
associando-o a um software que serve para ensinar algo. Neste caso,
trata-se de um programa informático interactivo com fins didácticos.

Um programa educativo também pode ser um programa de televisão


que, à semelhança de um software, procura divulgar conhecimentos de
forma didáctica para que o telespectador os possa assimilar e aprender.
Ao longo da história da televisão foram surgindo diversos programas
educativos com o intuito de servir os telespectadores para que
aprendessem todo tipo de conhecimentos, como foi o caso da série
francesa “Era uma vez…o homem” nas décadas dos anos 80 e 90.
Outro exemplo de programa educativo pode ser um ciclo televisivo que
ensina a falar inglês. Nos diversos programas, um docente explica
questões relacionadas com a pronunciação, a conjugação dos verbos e
outros detalhes.

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