Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Conteúdo da série
Judaísmo
Textos[Expandir]
Halacá[Expandir]
Líderes[Expandir]
Sábios rabínicos[Expandir]
Movimentos[Expandir]
Cultura[Expandir]
Educação[Expandir]
Orações[Expandir]
Cidades Sagradas[Expandir]
Lugares[Expandir]
Cargos religiosos[Expandir]
Artigos religiosos[Expandir]
Tópicos relacionados[Expandir]
Categoria
Portal
v
d
e
Índice
1Etimologia
2História
o 2.1Origem
3Características definidoras e princípios de fé
o 3.1Características definidoras
o 3.2Princípios básicos
o 3.3Elaborações das doutrinas e tópicos específicos
3.3.1Monoteísmo
3.3.2Revelação
o 3.4Metafísica
3.4.1Conceitos de vida e morte
3.4.2Ressurreição e a vida além-morte
3.4.3Misticismo judaico e Cabalá
o 3.5Crença messiânica e escatologia
3.5.1Messias
4Judeus
o 4.1Ciclo de vida judaico
o 4.2Vida comunitária
4.2.1Sinagoga
4.2.2Cherem
o 4.3Cultura
4.3.1Vestimentas
4.3.2Calendário
4.3.3Língua hebraica
5Literatura
o 5.1Textos religiosos judaicos
6Ramificações
7Judaísmo e o mundo
o 7.1Judeus e não judeus: as leis de Noé
o 7.2Judaísmo e cristianismo
o 7.3Judaísmo e islamismo
8Ver também
9Referências
o 9.1Bibliografia
10Ligações externas
Etimologia
O termo "judaísmo" veio ao português pelo termo
em grego: Ιουδαϊσμός (transl. Iudaïsmós), que designa algo ou alguém
relacionado ao topônimo Judá - em grego: Ιούδα (transl. Iúda),
em hebraico: יהודה (transl. Yehudá).
História
Ver artigo principal: História do judaísmo
Origem
As cenas do Livro de Ester que decoram a Sinagoga de Dura Europo datam do ano 244
1. Creio com perfeita fé que D'us, Bendito seja o Seu Nome, é o Criador e Guia
de tudo o que foi criado; Somente ele fez, faz e fará todas as coisas.
2. Creio com perfeita fé que o Criador, Bendito seja o Seu Nome, é Um, e que
não há unicidade de maneira alguma igual à Sua, e que Ele é o único D'us que
foi, é e será.
3. Creio com perfeita fé que o Criador, Bendito seja o Seu Nome, não tem corpo,
e que Ele é livre de todas as propriedades da matéria, e que não pode haver
comparação (física) com Ele, seja qual for.
4. Creio com perfeita fé que o Criador, Bendito seja o Seu Nome, é o primeiro e o
último.
5. Creio com perfeita fé que, para o Criador, Bendito seja o Seu Nome, e
somente para Ele, é correto orar e que não é correto orar a qualquer ser além
Dele.
6. Creio com perfeita fé que todas as palavras dos profetas são verdadeiras.
7. Creio com perfeita fé que a profecia de Moisés, nosso mestre, a paz esteja
com ele, é verdadeira e que ele foi o chefe dos profetas, tanto os que o
precederam como os que o seguiram.
8. Creio com perfeita fé que toda a Torá que está agora em nossa posse é a
mesma que foi dada a Moisés, nosso mestre, que a paz esteja com ele.
9. Acredito com perfeita fé que esta Torá não será trocada e que nunca haverá
outra Torá do Criador, Bendito seja o Seu Nome.
10. Acredito com perfeita fé que o Criador, Bendito seja o Seu Nome, conhece
todas as ações dos seres humanos e todos os seus pensamentos, como está
escrito: "Aquele que forma o coração de todos, que compreende todas as suas
ações" (Salmos 33:15).
11. Creio com perfeita fé que o Criador, Bendito seja o Seu Nome, recompensa
aqueles que guardam Seus mandamentos e pune aqueles que os transgridem.
13. Creio com perfeita fé que haverá uma ressurreição dos mortos no momento
em que isso agradar ao Criador, Bendito seja o Seu nome, e Sua menção será
exaltada para todo o sempre.
—Maimônides
Judeus
Ver artigo principal: Judeu
Judeus rezando no Yom Kipur, de Maurycy Gottlieb.
A lei judaica ortodoxa considera judeu todo aquele que nasce de mãe judia ou
se converte de acordo com essa mesma lei, segundo o judaísmo rabínico.
Algumas ramificações como o Reformismo e o Reconstrucionismo aceitam
também a linhagem patrilinear, desde que o filho tenha sido criado e educado
em meio judaico.
Um judeu que deixe de praticar o judaísmo e se transforme num judeu não
praticante continua a ser considerado judeu. Um judeu que não aceite
os princípios de fé judaicos e se torne agnóstico ou ateu também continua a ser
considerado judeu.
No entanto, se um judeu se converte a uma outra religião, ou ainda, que se
afirme "judeu messiânico" (ramificação que defende Jesus como o messias
para os judeus) geralmente é visto como que perdido o lugar como membro da
comunidade judaica tradicional e transforma-se num apóstata. Esta pessoa,
caso pretenda retornar ao judaísmo, não precisa se converter, de acordo com a
maior parte das autoridades em lei judaica, mas abjurar das antigas práticas
relativas às outras fés.
As pessoas que desejam se converter ao judaísmo devem aderir aos princípios
e tradições judaicas. Os homens têm de passar pelo ritual do brit
milá (circuncisão). Qualquer converso tem de passar ainda pelo ritual
da mikvá ou banho ritual. Os judeus ortodoxos reconhecem apenas conversões
feitas por seus tribunais rabínicos, seja em Israel ou em outros locais. As
comunidades reformistas e liberais também exigem a adesão aos princípios e
tradições judaicos, o brit milá e a mikvá, de acordo com os critérios estipulados
em cada movimento.
Enquanto as conversões autorizadas por tribunais rabínicos ortodoxos são
aceitas como válidas por quase todas as correntes do judaísmo, aquelas feitas
de acordo com as correntes Reformista ou Conservadora são aceitas pelo
Estado de Israel e nas comunidades judaicas não ortodoxas no mundo inteiro
— mais de 80% da população dos judeus do planeta, mas rejeitadas pelo
movimento ortodoxo.
Ciclo de vida judaico
Ver artigo principal: Ciclo de vida judaico
Material usado em uma cerimônia de brit milá
Exibido no museu da cidade de Göttingen
Literatura
Sefer Torá.
Ramificações
Ver artigo principal: Religiosidade judaica
Nos dois últimos séculos, a comunidade judaica dividiu-se numa série de
denominações; cada uma delas tem uma diferente visão sobre que princípios
deve um judeu seguir e como deve um judeu viver a sua vida. Apesar das
diferenças, existe uma certa unidade nas várias denominações.[60]
O judaísmo rabínico, surgido do movimento dos fariseus após a destruição
do Segundo Templo, e que aceita a tradição oral além da Torá escrita, é o
único que hoje em dia é reconhecido como judaísmo, e é comumente dividido
nos seguintes movimentos:
Uma família de judeus hassídicos em Nova Iorque, Estados Unidos.
Judaísmo e o mundo
Esta página cita fontes, mas estas não cobrem todo o
conteúdo. Ajude a inserir referências. Conteúdo
não verificável poderá ser removido.—Encontre
fontes: Google (notícias, livros e acadêmico) (Abril de 2017)
Ver também
Antijudaísmo
Culinária judaica
Festas judaicas
História de Israel
Israel
Judaísmo em Portugal
Judaísmo no Brasil
Judeu
Referências
0. ↑ Jacobs, Louis (2007). «Judaism». In: Fred Skolnik. Encyclopaedia
Judaica. 11 2d ed. Farmington Hills, Mich.: Thomson Gale. p. 511. ISBN 9780-02-
865928-2. Judaísmo, a religião, filosofia e modo de vida dos judeus.
1. ↑ «What is the oral Torah?». Torah.org. Consultado em 22 de agosto de 2010
2. ↑ «Karaite Jewish University». Kjuonline.com. Consultado em 22 de agosto de
2010. Arquivado do original em 25 de agosto de 2010
3. ↑ «Society for Humanistic Judaism». Shj.org. Consultado em 22 de agosto de 2010
4. ↑ «Religion & Ethics - Judaism». BBC. Consultado em 22 de agosto de 2010
5. ↑ Judaism PDF (52.1 KB)
6. ↑ «The 3 Monotheistic Religions - Essays - Noel12». Oppapers.com. 26 de maio de
2008. Consultado em 22 de agosto de 2010
7. ↑ Settings of silver: an introduction to Judaism p. 59 by Stephen M. Wylen, Paulist
Press, 2000 [1]
8. ↑ Heribert Busse (1998). Islam, Judaism, and Christianity: Theological and
Historical Affiliations. [S.l.]: Markus Wiener Publishers. pp. 63–
112. ISBN 9781558761445
9. ↑ Irving M. Zeitlin (2007). The Historical Muhammad. [S.l.]: Polity. pp. 92–
93. ISBN 9780745639994
10. ↑ Jewish Contributions to Civilization: An Estimate (book)
11. ↑ See, for example, Deborah Dash Moore, American Jewish Identity
Politics, University of Michigan Press, 2008, p. 303; Ewa Morawska, Insecure
Prosperity: Small-Town Jews in Industrial America, 1890–1940, Princeton
University Press, 1999. p. 217; Peter Y. Medding, Values, interests and identity:
Jews and politics in a changing world, Volume 11 of Studies in contemporary
Jewry, Oxford University Press, 1995, p. 64; Ezra Mendelsohn, People of the city:
Jews and the urban challenge, Volume 15 of Studies in contemporary
Jewry, Oxford University Press, 1999, p. 55; Louis Sandy Maisel, Ira N. Forman,
Donald Altschiller, Charles Walker Bassett, Jews in American politics:
essays, Rowman & Littlefield, 2004, p. 158; Seymour Martin Lipset, American
Exceptionalism: A Double-Edged Sword, W. W. Norton & Company, 1997, p. 169.
12. ↑ World Jewish Population, 2010. Arquivado março 9, 2013 no WebCite Sergio
Della Pergola, Hebrew University of Jerusalem
13. ↑ «Jewish Denominations». ReligionFacts. Consultado em 22 de agosto de 2010
14. ↑ «Reform Judaism». ReligionFacts. Consultado em 22 de agosto de 2010
15. ↑ «What is Reform Judaism?». Reformjudaism.org. Consultado em 22 de agosto de
2010
16. ↑ Encyclopædia Britannica. «Britannica Online Encyclopedia: Bet Din».
Britannica.com. Consultado em 22 de agosto de 2010
17. ↑ «Judaism 101: Rabbis, Priests and Other Religious Functionaries». Jewfaq.org.
Consultado em 22 de agosto de 2010
18. ↑ Yehezkal Kauffman, The Religion of Israel
19. ↑ Robert Alter The Art of Biblical Poetry
20. ↑ E. A. Speiser Genesis (The Anchor Bible)
21. ↑ John Bright A History of Israel
22. ↑ Martin Noth The History of Israel
23. ↑ Ephraim Urbach The Sages
24. ↑ Shaye Cohen The beginnings of Jewishness
25. ↑ John Day Yahweh and the Gods and Goddesses of Canaan, page 68.
26. ↑ Sarna, Nahum M. (1966). Understanding Genesis. Schocken Books (em inglês).
[S.l.: s.n.] pp. 9–10, 14. ISBN 9780805202533
27. ↑ Neusner, Jacob (2003). "Defining Judaism". In Neusner, Jacob; Avery-Peck, Alan
(eds.). The Blackwell companion to Judaism. Blackwell. p. 3. ISBN 978-1-57718-
059-3. Retrieved 22 August 2010.
28. ↑ Gen. 17:3–8 Genesis 17: 3–8: Abram fell facedown, and God said to him, "As for
me, this is my covenant with you: You will be the father of many nations. No longer
will you be called Abram; your name will be Abraham, for I have made you a father
of many nations. I will make you very fruitful; I will make nations of you, and kings
will come from you. I will establish my covenant as an everlasting covenant
between me and you and your descendants after you for the generations to come,
to be your God and the God of your descendants after you. The whole land of
Canaan, where you are now an alien, I will give as an everlasting possession to
you and your descendants after you; and I will be their God;" Gen. 22:17–
18 Genesis 22: 17–18: I will surely bless you and make your descendants as
numerous as the stars in the sky and as the sand on the seashore. Your
descendants will take possession of the cities of their enemies, and through your
offspring, all nations on earth will be blessed, because you have obeyed me."
29. ↑ Exodus 20:3 "You shall have no other gods before me; Deut.
6:5 Deuteronomy 6:5 "Love the LORD your God with all your heart and with all your
soul and with all your strength."
30. ↑ Lev. 19:18 Leviticus 19:18: "'Do not seek revenge or bear a grudge against one of
your people, but love your neighbor as yourself. I am the Lord"
31. ↑ Kadushin, Max, 1972 The Rabbinic Mind. New York: Bloch Publishing Company.
p. 194
32. ↑ Kadushin, Max, 1972 The Rabbinic Mind. New York: Bloch Publishing Company.
p. 203
33. ↑ The Books of Melachim (Kings) and Book of Yeshaiahu (Isaiah) in the Tanakh
contain a few of the many Biblical accounts of Israelite kings and segments of
ancient Israel's population worshiping other gods. For example: King Solomon's
"wives turned away his heart after other gods...[and he] did that which was evil in
the sight of the LORD, and went not fully after the LORD" (elaborated in 1
Melachim 11:4–10); King Ahab "went and served Baal, and worshiped him...And
Ahab made the Asherah [a pagan place of worship]; and Ahab did yet more to
provoke the LORD, the God of Israel, than all the kings of Israel that were before
him" (1 Melachim 16:31–33); the prophet Isaiah condemns the people who
"prepare a table for [the idol] Fortune, and that offer mingled wine in full measure
unto [the idol] Destiny" (Yeshaiahu 65:11–12). Translation: JPS (Jewish Publication
Society) edition of the Tanakh, from 1917, available at Mechon Mamre.
34. ↑ Newman, Carey C.; Davila, James R.; Lewis, Gladys S., eds. (1999). The Jewish
roots of Christological monotheism: papers from the St. Andrews conference on
the historical origins of the worship of Jesus. Brill. ISBN 978-90-04-11361-9.
Retrieved 22 August 2010.
35. ↑ Maimes. «Is There a Jewish Theology or Not?» (em inglês) – via ResearchGate |
nome3= sem |sobrenome3= em Authors list (ajuda)
36. ↑ «Must a Jew Believe in God?». My Jewish Learning |publicação= e |
jornal= redundantes (ajuda)
37. ↑ Steinberg, Milton 1947 Basic Judaism New York: Harcourt Brace Jovanovich. p.
36
38. ↑ "Judaism 101: Movements of Judaism". Jewfaq.org. Retrieved 22 August 2010.
39. ↑ «Theology on Tap Winter 2014 under way in Mandeville: Keeping the
Faith». NOLA.com
40. ↑ Langton, Daniel R. (2011). Normative Judaism? Jews, Judaism and Jewish
Identity. Gorgias press. [S.l.: s.n.] ISBN 978-1-60724-161-4
41. ↑ Rabbi S. of Montpelier, Yad Rama, Y. Alfacher, Rosh Amanah.
42. ↑ "Maimonides' 13 Foundations of Judaism". Mesora. However if he rejects one of
these fundamentals he leaves the nation and is a denier of the fundamentals and is
called a heretic, a denier, etc.
43. ↑ Rabbi Mordechai Blumenfeld. "Maimonides, 13 Principles of Faith". Aish
HaTorah. According to the Rambam, their acceptance defines the minimum
requirement necessary for one to relate to the Almighty and His Torah as a
member of the People of Israel
44. ↑ Ir para:a b c Daniel Septimus. "The Thirteen Principles of Faith".
MyJewishLearning.com.
45. ↑ Ronald L. Eisenberg (2004). The JPS guide to Jewish traditions. Jewish
Publication Society. p. 509. ISBN 978-0-8276-0760-6. The concept of "dogma"
is ... not a basic idea in Judaism.
46. ↑ Dogma in Medieval Jewish Thought, Menachem Kellner.
47. ↑ "The Thirteen Principles of the Jewish Faith". Hebrew4Christians. Retrieved 22
August 2010.
48. ↑ "What Do Jews Believe?". Mechon Mamre. The closest that anyone has ever
come to creating a widely accepted list of Jewish beliefs is Maimonides' thirteen
principles of faith.
49. ↑ The JPS guide to Jewish traditions, p. 510, "The one that eventually secured
almost universal acceptance was the Thirteen Principles of faith"
50. ↑ "Judaism 101: Rabbis, Priests and Other Religious Functionaries". Jewfaq.org.
Retrieved 22 August 2010.
51. ↑ "Judaism 101: What Do Jews Believe?". Jewfaq.org. Retrieved 22 August 2010.
52. ↑ "Description of Judaism, Ontario Consultants on Religious Tolerance".
Religioustolerance.org. Retrieved 22 August 2010.
53. ↑ "Judaism 101: The Patriarchs and the Origins of Judaism". Jewfaq.org.
Retrieved 22 August 2010.
54. ↑ Rietti, Rabbi Jonathan. "How Do You Know the Exodus Really Happened?".
Archived from the original on 18 September 2004. The word "emunah" has been
translated incorrectly by the King James Bible as merely "belief" or "faith", when in
actuality, it means conviction, which is a much more emphatic knowledge of God
based on experience.
55. ↑ "Jewish Sacred Texts". ReligionFacts. Retrieved 22 August 2010.
56. ↑ M. San 10:1. Translation available here .
57. ↑ Kosior, Wojciech (2015). Some Remarks on the Self-Images of the Modern
Judaism. Textual Analysis. Kraków: [s.n.] pp. 91–106
58. ↑ "Judaism 101: A Glossary of Basic Jewish Terms and Concepts". Union of
Orthodox Jewish Congregations in America. 12 April 2006. Archived from the
original on 19 February 2001.
59. ↑ «Modern Judaism: Orthodox, Conservative and Progressive - Israel & Judaism
Studies». www.ijs.org.au (em inglês). Consultado em 8 de junho de 2018
60. ↑ «Orthodox Judaism». Encyclopedia Britannica (em inglês)
61. ↑ Eleff, Zev; Ph.D, Dr Jacob J. Schacter (1 de julho de 2016). Modern Orthodox
Judaism: A Documentary History (em English). Philadelphia: The Jewish
Publication Society. ISBN 9780827612570
62. ↑ Gordon-Bennett, Chaviva (28 de março de 2018). «Who are the Haredim in
Judaism?». ThoughtCo (em inglês). Consultado em 8 de junho de 2018
63. ↑ Mintz, Jerome (1 de junho de 1995). Legends of the Hasidim: An Introduction to
Hasidic Culture and Oral Tradition in the New World (em English). Northvale (N.J.);
London: Jason Aronson, Inc. ISBN 9781568215303
64. ↑ Posner, Zalman I. (1963). «Review of Williamsburg — A Jewish Community in
Transition, ; The Hasidic Community of Williamsburg». Tradition: A Journal of
Orthodox Jewish Thought. 5 (2): 302–304
65. ↑ «Conservative Judaism». Encyclopedia Britannica (em inglês)
66. ↑ «Conservative Judaism». www.jtsa.edu (em inglês). Consultado em 8 de junho
de 2018
67. ↑ «Conservative Judaism Origins, Conservative Judaism History, Conservative
Judaism Beliefs». www.patheos.com (em inglês). Consultado em 8 de junho de
2018
68. ↑ «The Origins of Reform Judaism». www.jewishvirtuallibrary.org (em inglês).
Consultado em 8 de junho de 2018
69. ↑ «Definition of REFORM JUDAISM». www.merriam-webster.com (em inglês).
Consultado em 8 de junho de 2018
70. ↑ «Reconstructionism | Judaism». Encyclopedia Britannica (em inglês)
71. ↑ T. Alpert, Rebecca. «Reconstructionist Judaism in the United States | Jewish
Women's Archive». jwa.org (em inglês). Consultado em 8 de junho de 2018
72. ↑ «Humanistic Judaism». www.jewishvirtuallibrary.org (em inglês). Consultado em
8 de junho de 2018
73. ↑ Havardi, Jeremy (29 de dezembro de 2009). «Can you have Judaism without
God? | Jeremy Havardi». the Guardian (em inglês). Consultado em 8 de junho de
2018
74. ↑ «Proselytes - Dictionary definition of Proselytes | Encyclopedia.com: FREE online
dictionary». www.encyclopedia.com (em inglês). Consultado em 8 de junho de
2018
75. ↑ «The Seven Noachide Laws». www.jewishvirtuallibrary.org (em inglês).
Consultado em 8 de junho de 2018
76. ↑ «Noahide Laws | Judaism». Encyclopedia Britannica (em inglês)
77. ↑ Jacobs, Andrew S. (4 de setembro de 2008). «Jews and Christians» (em
inglês). doi:10.1093/oxfordhb/9780199271566.001.0001/oxfordhb-
9780199271566-e-009
78. ↑ Jenson, Mr Robert W. (6 de março de 2003). Braaten, Mr Carl E., ed. Jews and
Christians: People of God (em English). Grand Rapids, Mich.: Wm. B. Eerdmans
Publishing Co. ISBN 9780802805072
79. ↑ Adler, Marcus N. (1900). «Chinese Jews». The Jewish Quarterly Review. 13 (1):
18–41. doi:10.2307/1450663
80. ↑ «Resultados para 'the jews of kaifeng' [WorldCat.org]». www.worldcat.org.
Consultado em 8 de junho de 2018
81. ↑ Firestone, Reuven (4 de janeiro de 2016). «Muslim-Jewish Relations» (em
inglês). doi:10.1093/acrefore/9780199340378.001.0001/acrefore-9780199340378-
e-17
82. ↑ Lewis, Bernard (2011). The Jews of Islam (em English). Princeton, N.J.:
Princeton University Press. ISBN 9780691008073
Bibliografia
Dosick, Wayne. Living Judaism: The Complete Guide to Jewish Belief, Tradition and
Practice.
Gillman, Neil. Conservative Judaism: The New Century, Behrman House.
Gurock, Jeffrey S. American Jewish Orthodoxy in Historical Perspective, 1996, Ktav.
Guttman, Julius. Philosophies of Judaism, trad. para o inglês por David Silverman, JPS.
1964.
Back to the Sources: Reading the Classic Jewish Texts Ed. Barry W. Holtz, Summit
Books.
Johnson, Paul. A History of the Jews, HarperCollins, 1988.
A People Divided: Judaism in Contemporary America, Jack Wertheimer. Brandeis Univ.
Press, 1997.
Encyclopaedia Judaica, Keter Publishing, edição CD-ROM, 1997.
MARQUES, Leonado A. História das Religiões e a Dialética do Sagrado. Madras,
2005. ISBN 85-7374-952-0
Mayer, Egon; Kosmin, Barry e Keysar, Ariela. "The American Jewish Identity Survey",
in The American Religious Identity Survey, City University of New York Gradute Center,
artigo comentado no The New York Jewish Week, de 2 de Novembro de 2001.
Mimouni, Simon-Claude. Les chrétiens d'origine juive dans l'Antiquité. Albin Michel,
2004.
Wigoder, Geoffrey; Goldberg, Sylvie Anne Dictionnaire encyclopédique du judaïsme.
Laffont, 1997.
Lesser, Jeffrey. Brasil e a questão judaica - Imigração, diplomacia e preconceito.
Imago, 1995.
Conhecendo os Evangelhos compreende uma série de artigos interpretativos.
Em cada artigo será apresentada uma passagem bíblica e uma reflexão.
EVANGELHO – Lc 6, 6-11
6 Em outro dia de sábado, Jesus entrou na sinagoga e ensinava. Achava-se ali um
homem que tinha a mão direita seca. 7 Ora, os escribas e os fariseus observavam
Jesus para ver se ele curaria no dia de sábado. Eles teriam então pretexto para
acusá-lo. 8 Mas Jesus conhecia os pensamentos deles e disse ao homem que
tinha a mão seca: Levanta-te e põe-te em pé, aqui no meio. Ele se levantou e
ficou em pé. 9 Disse-lhes Jesus: Pergunto-vos se no sábado é permitido fazer o
bem ou o mal; salvar a
vida, ou deixá-la
perecer. 10 E
relanceando os olhos
sobre todos, disse ao
homem: Estende tua
mão. Ele a estendeu, e
foi-lhe restabelecida a
mão. 11 Mas eles
encheram-se de furor e
indagavam uns aos
outros o que fariam a
Jesus.
REFLEXÃO
Quão forte é a mensagem deste Evangelho! É certo que Jesus fez uma obra
miraculosa ao resgatar aquele homem com problemas nas mãos, mas o que mais
nos toca nesta passagem é a reviravolta que Jesus fez nas tradições específicas
que não tinham como finalidade a vida plena das pessoas.
O sábado (em hebraico: – ַׁש ָּבתShabat) era muito caro aos judeus, pois era o dia
em que Deus, na tradição do Antigo Testamento, havia descansado e santificado,
após a criação do mundo. Era um dia que unia todo um povo pela sua simbologia,
ou seja, era um dado positivo para a fé dos judeus. Mas, com o passar do tempo,
e, principalmente, à época de Jesus, o Shabat se tornou uma regra rígida, sem
vida.
Jesus questiona os fariseus e escribas, que se escandalizam com a cura, a
respeito de como agir no dia de sábado. É melhor fazer o bem ou o mal? É
melhor salvar uma vida ou deixá-la perecer? Essas são perguntas muito
inteligentes, capaz de atingir qualquer coração endurecido por regras imutáveis e
improdutíveis. Pelo que parece, ter curado aquele homem não justificou o ato de
Jesus para os fariseus e escribas, pois a cura foi realizada em dia proibido.
Em Marcos 2, 27, encontramos uma magnífica frase de Jesus: “O sábado foi feito
para o homem, e não o homem para o sábado!”. A mudança de perspectiva de
Jesus é clara: o ser humano é importante aos olhos de Deus, e a sua dignidade
deve estar acima de qualquer lei ou regra. É impressionante como muitas
pessoas, e até mesmo cristãos católicos, não conseguem compreender esse
ensinamento do Mestre.
"Como ser cristão, quando amamos mais as leis rigorosas do que a Jesus?"
Quanto mais nós buscarmos caminhos retos e criativos para vivermos a nossa fé,
mais nos aproximaremos da santidade humana. Infelizmente, muitos ainda
preferem defender uma regra a resgatar uma pessoa! Aquele doente na
sinagoga, com certeza, foi resgatado! E ele foi o que mais se santificou naquele
dia, pois tocou o coração de Jesus. E a santidade está nessa vivência constante e
diária de nossa fé, nas coisas simples do dia a dia. As palavras seguintes de
Albino Luciani (o magnífico e eterno Papa João Paulo I) são um exemplo do novo
na nossa Igreja. Ele reverte os papéis, dando mais importância a todas as pessoas
que buscam se santificar no passar dos dias, na vida quotidiana:
O sábado foi criado para nosso bem, não para nos prejudicar. Sábado em hebraico
significa “dia de descanso”. Todos precisamos de descansar regularmente, para relaxar
e renovar nossas forças. Mas muitas pessoas ignoram essa necessidade. Por isso, Deus
criou o mandamento do sábado (Deuteronômio 5:12-14).
Jesus e o sábado
Jesus era perfeito e nunca quebrou a Lei de Deus. Mas ele foi acusado de quebrar o
sábado, que era um mandamento de Deus. Jesus explicou que ele não estava quebrando
o sábado; as regras do sábado eram diferentes da ideia que as pessoas tinham.
Jesus explicou que ele é o Senhor do sábado. O sábado era o dia de Deus. Jesus é
Deus, por isso, ele tinha o direito de abençoar pessoas no sábado e trabalhar nas suas
vidas (Marcos 2:27-28).
O fariseus e mestres da lei tinham uma ideia errada do sábado. Eles viam o sábado
como uma regra que tinha de ser cumprida a todo custo, não como uma bênção de Deus.
Jesus mostrou que o sábado é para nosso bem, não é uma questão de cumprir regras. Os
sacerdotes que trabalhavam no templo quebravam a lei do sábado todas as semanas mas
não era errado! (Mateus 12:5) Eles trabalhavam por turnos e descansavam noutro dia.
Sábado ou domingo?
No início da igreja, houve algum debate sobre o sábado. Os judeus convertidos achavam
que era preciso seguir a lei do sábado rigidamente, tal como todas as outras leis do
Antigo Testamento. Mas os cristãos de outros povos não achavam necessário.
Os apóstolos ensinaram que o dia da semana não importa. Algumas pessoas
consideram um dia mais importante, outros acham que todos os dias têm o mesmo valor
(Romanos 14:5-6). Não é obrigatório descansar no sábado. Por outro lado, descansar
ainda é importante (Hebreus 4:9-10).
Logo no primeiro século da igreja, os cristãos começaram a se juntar para louvar a Deus
no domingo, o “dia do Senhor”, que foi o dia quando Jesus ressuscitou. Aos poucos,
passaram a descansar mais no domingo que no sábado. Essa mudança não foi
considerada errada, porque o importante é ter um dia para descansar,
independentemente do nome desse dia.
1. Semear
2. Arar
3. Colher
4. Agrupar feixes
5. Debulhar
6. Dispersar
7. Catar
8. Moer
9. Peneirar
10. Preparar massa
11. Assar
12. Tosquiar
13. Lavar a lã
14. Desembaraçar a lã
15. Tingir a lã
16. Fiar
17. Tecer
18. Dar dois nós
19. Tecer dois fios
20. Separar duas linhas
21. Atar
22. Desatar
23. Coser
24. Rasgar
25. Caçar
26. Abater
27. Raspar o couro
28. Curtir o couro
29. Alisar o couro
30. Demarcar o couro
31. Cortar
32. Escrever
33. Apagar
34. Construir
35. Demolir
36. Acender fogo
37. Apagar ou diminuir o fogo
38. Martelar
39. Transportar algo desde um ambiente particular a um
público
Em diversas ocasiões nos evangelhos, encontramos relatos onde Jesus realizou curas
e milagres no dia de Sábado. Conforme a orientação que Deus havia deixado ao Seu
povo, nesse dia as pessoas deveriam deixar de exercer seus trabalhos e as suas
próprias vontades (Êxodo 20:8-11; Isaías 58:13). Apesar dessas orientações, Jesus
realizou curas e milagres nesse dia. Será que em tais ocasiões Ele chegou a
transgredir o quarto mandamento da Lei de Seu Pai, onde ordenava a santificação do
Sétimo dia da semana? Embora existam diversos textos onde mencionam a realização
de curas por meio de Cristo no dia de Sábado, vamos analisar um texto muito
esclarecedor sobre essa questão.
Mateus 12:9-10 - "E, partindo dali, chegou à sinagoga deles. E, estava ali um homem
que tinha uma das mãos mirrada; e eles, para o acusarem, o interrogaram, dizendo: É
lícito curar nos sábados?"
No texto de Mateus 12:9-10, o evangelista descreve que Jesus foi interrogado por
algumas pessoas a respeito de ser lícito ou não curar nos sábados. É normal termos
dúvidas quanto à alguns aspectos dos mandamentos de Deus, a final de contas,
existem muitos detalhes que não foram bem esclarecidos dentro da lei. Mas nessa
situação, as pessoas que estavam interrogando a Jesus, não tinham o intuito de
tirarem realmente uma dúvida com Ele, mas, conforme o texto apresenta, os seus
objetivos eram de O acusarem.
No verso 2 do mesmo capítulo, Mateus menciona que esses acusadores não eram
quaisquer pessoas, mas sim alguns dos fariseus. Eles estavam procurando encontrar
alguma questão na vida de Cristo onde pudessem colocá-lo como um falso mestre.
Mesmo assim, Jesus responde ao questionamento levantado por eles com as
seguintes palavras:
Mateus 12:11-12 - "E ele lhes disse: Qual dentre vós será o homem que tendo uma
ovelha, se num sábado ela cair numa cova, não lançará mão dela, e a levantará? Pois,
quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por consequência, lícito fazer bem
nos sábados"
A resposta de Jesus foi muita clara. Ele mesmo afirmou que é "lícito fazer o bem nos
sábados". Segundo o dicionário Michaelis, a palavra "lícito" significa:
adj (lat licitu) 1 Conforme à lei. 2 Permitido pelo direito. sm Aquilo que é permitido,
aquilo que é justo.
A palavra "lícito" utilizada por Cristo nos mostra que os milagres e curas realizados no
Sábado é permitido pela lei de serem executadas nesse dia. Ou seja, ao fazer tais
obras, em nenhum momento Jesus estava transgredindo o quarto mandamento da lei
de Deus onde proibia a execução de trabalho nesse dia.
Já vi algumas pessoas citarem esse texto para justificarem que Jesus estava fazendo
coisas que eram proibidas de serem feitas no Sábado, querendo assim mostrar que a
guarda do Sábado estava para acabar. O problema desse pensamento é que ele é
apenas parcialmente verdade. De fato Jesus fazia coisas que eram proibidas de serem
feitas no Sábado, mas tais proibições não advinham de ordens dadas por Deus, mas
sim de mandamentos e costumes criados pelos próprios homens. Em uma
determinada ocasião, Cristo citou um texto de Isaías que dizia o seguinte:
Mateus 15:9 - "Mas, em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos
homens"
Com certeza tais proibições das obras que Jesus realizava no Sábado, poderiam ser
categorizadas como sendo "preceitos dos homens".
O exemplo da ovelha que caiu em uma cova citado por Cristo, não deve ser tomada
como justificativa para a realização de trabalhos seculares dentro das horas sabáticas.
Não é isso que Cristo estava explicando nesse texto. O trabalho a ser realizado no
exemplo citado por Jesus é o de ajudar a quem precisa, mesmo que esse trabalho
precise ser feito no dia de Sábado. Esse pensamento é o cumprimento do segundo
maior mandamento da Lei que é o amor ao próximo, e nisso encontramos o porquê de
ser lícito curar no Sábado.
É contraditório utilizar o texto de Mateus 12:8-12 para justificar que Jesus estava
ensinando que a guarda do Sábado estava sendo revogada por Cristo, já que Ele
mesmo advertiu que quem fizesse isso seria chamado o menor no reino dos céus.
Mateus 5:19 - "Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja,
e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém,
que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus"
Portanto, as curas e milagres que Jesus realizava aos Sábados não estavam em
desarmonia com a Lei de Seu Pai, mas pelo contrário, Ele estava deixando a preciosa
lição do que é correto a ser feito nesse dia. Exercer obras de amor para com o nosso
próximo no sétimo dia da semana é permitido pela Lei.
O FILHO DO HOMEM É O SENHOR DO SABADO. ELE ESTA ACIMA DO SABADO. JESUS CUMPRE
TUDO DO ANTIGO TESTAMENTO, E VEM PARA MUDAR A LEI.
OSDG | Shutterstock
Nos relatos do Evangelho, diz-se que Jesus ressuscitou dos mortos “no terceiro dia” ou
“depois de três dias”. Isso pode soar contraditório, diante do fato de Jesus ter morrido
numa sexta-feira.
No entanto, de acordo com o estudioso bíblico Ben Witherington, isso não deveria nos
preocupar, pois os autores do Evangelho não estavam usando termos com a mesma
precisão matemática que nossa linguagem moderna possui.
Além disso, os “dias” no cálculo dos judeus não eram as 24 horas da meia-noite à meia-
noite seguinte que usamos hoje. A marcação do dia para eles geralmente começava no pôr
do sol de um dia e terminava no pôr do sol seguinte.
Segundo a narrativa bíblica tradicional, Jesus morreu em uma tarde de sexta-feira, o “dia
de preparação” antes do Sabbath, que para os judeus era no sábado.
O apologista Jimmy Akin reconstrói a linha do tempo da morte e ressurreição de Jesus com
base nos Evangelhos e nas tradições judaicas, como se segue.
Isso é consistente com o relato de Mateus sobre as mulheres que visitaram a tumba vazia no
domingo de manhã:
Diante disso, Jesus provavelmente ressuscitou dos mortos entre o pôr do sol de sábado e o
amanhecer de domingo, antes de Maria Madalena chegar ao túmulo.
Não é de surpreender que a Igreja sempre siga essa linha do tempo, com a liturgia da Vigília
Pascal no sábado à noite já celebrando a ressurreição de Jesus. Trata-se de algo que
corresponde à narrativa bíblica e às práticas judaicas da época.
Embora não saibamos a hora exata em que Jesus ressuscitou dos mortos, sabemos o que é
verdadeiramente importante: que Jesus ressuscitou dos mortos e abriu para nós as portas
do Céu.
Gerador de link para Whatsapp!
Rápido, Fácil e Seguro.
https://meu-zap.com/link/catequeseedoutrina/
https://kraftamusicas.co/playlist/catolicas-ato-
penitencial
Se você costuma utilizar o WhatsApp sabe que é possível facilmente chamar alguém
para conversar a partir do momento em que recebe o contato através de um contato seu.
Assim é possível iniciar uma conversa com alguém que não está na sua agenda. Mas
saiba que com o gerador de link WhatsApp é ainda mais fácil disponibilizar o seu
próprio contato seja para amigos próximos ou possíveis clientes.
A partir do gerador de link WhatsApp fica ainda mais fácil compartilhar o seu contato
e direcionar especialmente as pessoas para a janela de bate-papo com você.
Venha criar link direto para WhatsAppem pouco menos de dez segundos a partir de
comandos básicos e disponibilize o Whats linkem suas redes ou para possíveis clientes.
Eles poderão mais facilmente entrar em contato com você.
Através desse mecanismo do Meu-Zap seus contatos terão mais dinamicidade para
entrar em contato com você. Na prática consiste em um instrumento que visa gerar link
WhatsApp que facilitará a vida de quem utiliza o WhatsApp.
É uma ferramenta excelente para incorporar em suas redes sociais e também no linktree.
Além disso, é uma aliada e tanto para lojas tanto físicas quanto virtuais e igualmente
para profissionais liberais.
Somente o processo de ter de salvar o contato na agenda para mandar uma mensagem
perguntando sobre o produto ou sobre os valores praticados já fazem com que muitos
clientes desistam do contato com a empresa. Ao ter apenas de clicar no link esse contato
se torna mais fácil, simples e direto. Ao criar link direto para WhatsApp da sua loja ou
e-commerce você terá um aumento significativo de clientes entrando em contato para
tirar dúvidas sobre os seus produtos ou serviços e isso aumenta também as chances de
venda.
gerador de link
O MeuZap é um sistema grátis, onde você pode direcionar possíveis clientes para o seu
WhatsApp, sem precisar fazer qualquer tipo de cadastro ou adicionar um número de
telefone. Tornando assim, a sua vida mais fácil e descomplicada. Use o Meu Zap, grátis
para sempre.
Crie um link curto com o seu número de telefone, e compartilhe nas suas
Redes sociais.