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No terceiro momento, estas diferem-se quanto ao sentido que cada uma atribui a vida humana em
termos de como entendem e explicam eventos e circunstâncias. Partindo do pressuposto de que
somos autores de nossas acções e que o que fizemos é fruto da nossa intuição, muito embora o
resultados possam não corresponder ao que pretendíamos. Em geral, agimos para alcançar um
estado de coisas, em que seja a visão de possuir um objecto, receber elogios, impedir que não
acontece algo que não nos agrada ou ajudar um amigo. Tendemos a perceber tudo o que acontece
a nossa volta como resultado da acção intencional de alguém que procuramos até encontrar,
acreditando, que nossas investigações tiveram êxito. Assumimos que a boa vontade está por trás
dos eventos para os quais somos favoravelmente predispostos e que há más intenções de alguém
identificável;
Por fim, o senso comum centra-se na autoevidência de seu carácter, isto é posiciona-se no não
questionamento de seus preceitos de sua auto-confirmação na prática. Esse carácter repousa na
rotina, ao mesmo tempo que é por ele conformado. De acordo com esse ponto de vista é possível
afirmar que a familiaridade estaria em intenção com seu carácter inquisitivo em que isso também
pode potencializar o impacto da inovação e da transformação.
Primeiramente, na medida em que ela busca a compreensão das causas e consequências do que
ocorre no mundo. Também busca rever até mesmo antecipar eventos para as gerações seguintes,
ajudando-nos a entender e procurar soluções que solucionam os males que estamos vendo e
vivenciando na actualidade (criminalidade, educação, pobreza, as desigualdades etc.).
Seguidamente, ajuda o homem a colaborar para uma vida na sociedade mais tolerante, com
transformações sócias e intelectuais que visam a diminuir os males na sociedade.
3.a) De acordo com Boaventura de Sousa Santos as questões que se levantam a respeito dos
tribunais foi: a questão da legitimidade, a questão da capacidade e a questão da independência.
A questão da capacidade diz respeito aos recursos de que os tribunais dispõem para levar a cabo
eficazmente a política judiciária;
A questão da independência dos tribunais está intimamente ligada com a questão da legitimidade
e com a questão da capacidade. A independência dos tribunais é um dos princípios básicos do
constitucionalismo moderno, pelo que pode parecer estranho que seja objecto de
questionamento.