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MONITORA: MIRELLY DO
DAS OBRIGAÇÕES DE FAZER
NASCIMENTO SILVA
ART. 247
OBRIGAÇÃO PERSONALÍSSIMA: Obrigação que somente pode ser realizada pessoalmente pelo devedor, não podendo ser feita por outra pessoa.
A solução será o credor exigir judicialmente uma indenização por perdas e danos pelo descumprimento da obrigação.
Se o devedor se recusar a cumprir a obrigação que ele se obrigou a fazer pessoalmente, o devedor será obrigado a suportar
perdas e danos sofridos pelo credor.
RESOLVE-SE A O DEVEDOR
OBRIGAÇÃO – EXTINGUE RESPONDERÁ POR
PERDAS E DANOS.
ART. 249
OBRIGAÇÃO IMPESSOAL: Pode ser realizada por terceira pessoa, porque as qualidades pessoais do devedor não são essencialmente
relevantes para a realização do serviço.
Se o devedor de uma obrigação impessoal se recusar a realizar uma obrigação, o credor poderá requerer que um
SE O DEVEDOR SE RECUSAR A terceiro cumpra a obrigação à custa do devedor, e o credor terá o direito de ser ressarcido de eventuais perdas e
CUMPRIR A OBRIGAÇÃO? danos que a inexecução da obrigação lhe gerou.
O CREDOR TERÁ DE RECORRER AO PODER JURISDICIONAL, PARA FAZER CUMPRIR EVENTUAL PRESTAÇÃO DE FAZER A QUE O DEVEDOR SE RECUSE A
EXECUTAR.
A construtora se recusou
a construir a
churrasqueira, mas isso
pode ser construído por
outra pessoa/empresa.
PARÁGRAFO ÚNICO:
SE HOUVER URGÊNCIA? Caso o devedor se recuse a realizar, o credor poderá executar ou mandar executar o serviço independente de
autorização do juiz e depois cobrar o valor ao devedor.
DAS OBRIGAÇÕES DE NÃO FAZER
ART. 250
Caso o devedor se obrigue a não fazer algo, mas essa obrigação tornou-se impossível, qual será a consequência para o devedor?
ART. 251
MAS O QUE OCORRE SE O DEVEDOR FIZER AQUILO QUE SE OBRIGOU A NÃO FAZER??
SE O DEVEDOR PRATICAR O ATO QUE SE OBRIGOU A NÃO PRATICAR, O CREDOR PODERÁ EXIGIR JUDICIALMENTE QUE O
DEVEDOR DESFAÇA O ATO, OU QUE SE DESFAÇA O ATO À CUSTA DO DEVEDOR E, AINDA, REQUERER AS PERDAS E DANOS.
SE HOUVER URGÊNCIA: O CREDOR TERÁ O DIREITO DE DESFAZER OU MANDAR DESFAZER O ATO, SEM PRECISAR DE AUTORIZAÇÃO JUDICIAL E,
AINDA, O CREDOR TERÁ DIREITO DE REQUERER O QUE GASTOU PARA DESFAZER O ATO.