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Questões tipo exame

Pág. 222 O plano mediador do segmento de reta [VT] pode ser


1.1. O ponto U tem coordenadas (6 , –6 , –6) e o ponto S pertence definido pela equação 3 x + 3 y − 10 z − 19 = 0 .
ao eixo Oz, pelo que as suas coordenadas são (0 , 0 , –6). 2.1. O quadrilátero [PQRU] é um quadrado, pelo que os vetores
Um vetor diretor da reta US é, por exemplo, US . PU e QR têm a mesma direção, o mesmo sentido e o
Determinemos as suas coordenadas: mesmo comprimento. Assim:
US = S − U = ( 0 , 0 , − 6 ) − ( 6 , − 6 , − 6 ) = ( −6,6,0 ) R = Q + PU
Assim, um sistema de equações paramétricas da reta US é: PU = ( 0 , 1 , 2 ) − ( 3 , 0 , 2 ) = ( −3 , 1 , 0 )
 x = 6 − 6k R = Q + PU = ( 4 , 3 , 2 ) + ( −3 , 1 , 0 ) = (1 , 4 , 2 )

 y = −6 + 6k , k ∈ ℝ R (1 , 4 , 2 )
 z = −6

Seja M o centro do quadrado [PQRU].
1.2. As coordenadas dos pontos N e P são, respetivamente:
M é, também, o ponto médio do segmento de reta [QU].
N(0, –6 , 0) e P(6 , 0 , 0)
Então:
Determinemos as coordenadas do vetor NP :
 4 + 0 3+1 2 + 2 
NP = P − N = ( 6 , 0 , 0 ) − ( 0 , − 6 , 0 ) = ( 6 , 6 , 0 ) M , ,  = ( 2 , 2 , 2)
 2 2 2 
Assim, o segmento de reta [NP] pode ser definido,
analiticamente, pela seguinte condição:
1
2
1
S = M + TS = ( 2 , 2 , 2 ) + 0, 0, 2 5 =
2
( )
( x , y , z ) = ( 0 , − 6 , 0 ) + k ( 6 , 6 ,0 ) , k ∈ [0 , 1] ( ) (
= ( 2 , 2 , 2 ) + 0, 0, 5 = 2 , 2 , 2 + 5 )
1.3. As coordenadas dos pontos P e T são, respetivamente:
P(6 , 0 , 0) e T (6 , 0 , –6)
1 1
T = M − TS = ( 2 , 2 , 2 ) − 0, 0, 2 5 =
2 2
( )
Determinemos as coordenadas do ponto médio da aresta [PT]:
6+6 0+0 0−6
( ) (
= ( 2 , 2 , 2 ) − 0, 0, 5 = 2 , 2 , 2 − 5 )
M , ,  ⇔ M ( 6 , 0 , − 3) 2.2. Pretende-se determinar as coordenadas de um vetor u tal
 2 2 2 
O ponto R tem coordenadas (0 , –6 , –6) e que:
RM = M − R = ( 6 , 0 , − 3) − ( 0 , − 6 , − 6 ) = u = k PR , com k ∈ ℝ \ {0} ∧ u = 45

= ( 6 , 6 , 3) PR = R − P = (1 , 4 , 2 ) − ( 3 , 0 , 2 ) = ( −2 , 4 , 0 )

1.4. RU + UT = RT ⇔ ST + UT = RT ⇔ −1TS − 1TU = RT (1) Tem-se que:


1 u = k ( −2 , 4 , 0 ) , com k ∈ ℝ \ {0} , ou seja:
Por outro lado, RT + TM = RM ⇔ RT + TP = RM (2)
2 u = ( −2k , 4k , 0 ) com k ∈ ℝ \ {0} .
Assim, tendo em consideração (1) e (2), tem-se que:
Por outro lado, tem-se que u = 45 , donde:
1 1
RT + TP = RM ⇔ −1TS − 1TU + TP = RM ⇔
( −2k ) + ( 4k ) + 02 = 45
2 2
2 2
1
⇔ RM = −1TS − 1TU + TP Elevando ambos os membros ao quadrado:
2
( −2k ) + ( 4k ) = 45 ⇔ 4k 2 + 16k 2 = 45 ⇔
2 2
1
Assim, a = –1, b = –1 e c = .
2 45
⇔ 20k 2 = 45 ⇔ k 2 = ⇔
1.5. PV = ( −3 , − 3 , 4 ) 20
9 3 3
P ( 6 , 0 , 0) ⇔ k2 = ⇔ k = − ∨ k =
4 2 2
PV = V − P ⇔ V = PV + P Substituindo em u ( −2k , 4k , 0 ) :
V = PV + P = ( −3 , − 3 , 4 ) + ( 6 , 0 , 0 ) = ( 3 , − 3 , 4 )
  3  3   3 3 
u  −2 ×  −  , 4 ×  −  , 0  ou u  −2 × , 4 × , 0 
V (3 , − 3 , 4)   2   2    2 2 
Sendo W ( x , y , z ) um ponto genérico do plano mediador u ( 3 , − 6 , 0 ) ou u ( −3 , 6 , 0 )
do segmento de reta [VT], tem-se que: 2.3. a) O ponto Q tem coordenadas (4 , 3 , 2) , pelo que o
d (W , V ) = d (W , T ) ⇔ plano paralelo ao plano xOz que contém o ponto Q
pode ser definido pela equação y = 3 .
⇔ ( x − 3) + ( y + 3) + ( z − 4 ) =
2 2 2

b) Q(4 , 3 , 2) e R(1 , 4 , 2)
= ( x − 6) + ( y − 0) + ( z + 6) ⇔
2 2 2
Seja W o ponto médio da aresta [QR].
⇔ x 2 − 6 x + 9 + y 2 + 6 y + 9 + z 2 − 8 z + 16 =  4 +1 3 + 4 2 + 2   5 7 
W , ,  =  , , 2
= x 2 − 12 x + 36 + y 2 + z 2 + 12 z + 36 ⇔  2 2 2  2 2 
⇔ −6 x + 6 y − 8 z + 34 = −12 x + 12 z + 72 ⇔ Assim, o plano perpendicular ao eixo Ox que contém
⇔ −6 x + 12 x + 6 y − 8 z − 12 z + 34 − 72 = 0 ⇔ o ponto médio da aresta [QR] pode ser definida pela
⇔ 6 x + 6 y − 20 z − 38 = 0 ⇔ 5
equação x = .
⇔ 3 x + 3 y − 10 z − 19 = 0 2

1
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c) U (0 , 1 , 2) e T 2 , 2 , 2 − 5 ( ) Determinemos as coordenadas do vetor VW .


 9 7  9 7 
O raio da superfície esférica é igual a UT . VW = W − V =  − , , 6  −  , , 6  =
 2 2  2 2 

( )  18 
2
Raio = UT = PU = 22 + 12 + − 5 = 10 =  − , 0, 0  = ( −9 , 0 , 0 )
 2 
A superfície esférica de centro em U e que passa no
Assim, o segmento de reta [VW] pode ser definido
ponto T pode ser definida pela equação:
analiticamente pela seguinte condição:
x 2 + ( y − 1) + ( z − 2 ) = 10
2 2

( x , y , z ) =  , , 6  + k ( −9 , 0 , 0 ) , k ∈ ℝ
9 7
2.4. Volume do octaedro [PQRSTU] = 2 2 
= 2 × volume da pirâmide [PQRUS] = Também pode ser definido pela condição:
área da base × altura 7 9 9
= 2× = y = ∧ z = 6∧− ≤ x ≤
3 2 2 2
2 1 3.4. Área total da pirâmide = Área lateral + Área da base =
PQ × TS 2
2 10 × 5 = 4 × Área [ ABV ] + Área [ ABCD ] =
2× = 2× =
3 3
AB × NV 2
10 5 20 5 = 4× + AB
= 2× = u. v. 2
3 3
sendo N o ponto médio de [AB].
1
PQ = PU = 10 e TS = 0, 0, 5 = 5
2
( ) A ( 4 , 0 , 0 ) e B (8 , 3 , 0 )
4+8 0+3 0+0  3 
Pág. 223 M , ,  = M 6 , , 0
 2 2 2   2 
3.1. Um vetor diretor da reta AB é, por exemplo, AB .
AB = B − A = ( 8 , 3 , 0 ) − ( 4 , 0 , 0 ) = ( 4 , 3 , 0 )  2
9 3 7
2
2
d ( N , V )   6 −  +  −  + ( 0 − 6)  =
 2   2 2  
Assim, uma equação vetorial da reta AB é:  
( x , y , z ) = ( 4 , 0 , 0 ) + k ( 4 , 3 ,0 ) , k ∈ ℝ 3
2

=   + ( −2 ) + ( −6 ) =
2 2

3.2. O conjunto de pontos do espaço cuja distância ao ponto C é 2


igual a 4 8 é a superfície esférica de centro no ponto C e 9 169 13
4 = + 4 + 36 = =
raio igual a 8. 4 4 2
Determinemos as coordenadas do ponto C: d ( A , B ) = AB = 42 + 32 + 0 = 25 = 5
B + BC = C
13
BC = AD 5×
Área total da pirâmide = 4 × 2 + 52 =
B + BC = C ⇔ B + AD = C ⇔ 2
⇔ ( 8 , 3 , 0 ) + ( D − A) = C ⇔ 65
= 2× + 25 =
⇔ ( 8 , 3 , 0 ) + (1 , 4 ,0 ) − ( 4 , 0 , 0 )  = C ⇔ 2
= 65 + 25 = 90 u. a.
⇔ ( 8 , 3 , 0 ) + ( −3 , 4 , 0 ) = C ⇔
4.1. O ponto B pertence ao gráfico de f e ao eixo Ox, e a sua
⇔ (5 , 7 , 0) = C abcissa x é tal que f ( x ) = 0 . Assim:
A superfície esférica de centro no ponto C e raio igual a f ( x) = 0 ⇔ x − 3 = 0 ⇔ x − 3 = 0 ⇔ x = 3
4
8 pode ser definida pela equação:
Logo, B ( 3 , 0 ) .
( 8)
2
( x − 5) + ( y − 7) + z2 =
2 2 4

O ponto A tem abcissa x e pertence, também, ao gráfico de f,
⇔ ( x − 5) + ( y − 7 ) + z =
2 2 2
(8)
4 2
(
sendo as suas coordenada A ( x , f ( x ) ) , isto é, A x , x − 3 . )
⇔ ( x − 5) + ( y − 7 ) + z 2 = 8 Determinemos, agora, as coordenadas do ponto C.
2 2

Seja M o ponto médio do segmento de reta [BC]. As suas


 8 +1 3 + 4 0 + 0 
3.3. O ponto médio de [BD] é M  , ,  , ou seja, coordenadas são (x , 0) e BM ( x − 3,0 ) .
 2 2 2 
9 7  C = B + 2 BM = ( 3, 0 ) + 2 ( x − 3,0 ) = ( 3, 0 ) + ( 2 x − 6, 0 ) =
M  , , 0 .
2 2  = ( 3 + 2 x − 6, 0 ) = ( 2 x − 3, 0 )
O ponto V tem abcissa e ordenada iguais às de M. Portanto, V Assim, C ( 2 x − 3 , 0 ) .
9 7  BC = xC − xB = 2 x − 3 − 3 = 2 x − 6 = 2 x − 6
tem coordenadas  , , 6  , pelo que o ponto simétrico do
2 2 
porque se x > 3 , então 2 x − 6 > 0 .
ponto V em relação ao plano yOz tem coordenadas
 9 7   9 7 
 − , , 6  , ou seja, W  − , , 6  .
 2 2   2 2 

2
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BC × MA Os gráficos de f e g intersetam-se no ponto W de


Área △[ ABC ] = =
2 coordenadas (2, 2).
xC − xB × ordenada de A A projeção ortogonal do ponto W ( 2, 2 ) sobre o eixo Ox é o
= =
2 ponto A(2 , 0). Por isso, d ( A, W ) = g ( 2 ) .

=
( 2x − 6) × x−3
= 6.1. A elipse tem centro na origem do referencial e a distância
2 focal é igual a 6 unidades, pelo que 2c = 6 ⇔ c = 3 . O
2 ( x − 3) × x − 3 comprimento do eixo menor é igual a 8 unidades, logo
= = ( x − 3) × x − 3
2 2b = 8 ⇔ b = 4 . Como o eixo maior da elipse se situa sobre
Logo, g ( x ) = ( x − 3) x − 3 para cada x pertencente a o eixo das abcissas, então a 2 = b 2 + c 2 . Assim:
a 2 = 4 2 + 32 ⇔ a 2 = 25 ⇒ a = 5
]3 , + ∞[ .
x2 y2
4.2. g ( x ) = 8 ⇔ ( x − 3) × x − 3 = 8 ⇒ A equação reduzida da elipse é + =1.
25 16
⇒ ( x − 3) ( x − 3) = 82 ⇔ ( x − 3) = 64 ⇔
2 3
6.2. O ponto P pertence à elipse e tem abcissa x.
⇔ x − 3 = 64 ⇔ x − 3 = 4 ⇔ x = 7
3 Determinemos a sua ordenada em função de x. Para tal, basta
O valor de x para o qual a área do triângulo [ABC] é igual a resolver a equação da elipse em ordem a y.
8 é x = 7. x2 y2 y2 x2  x2 
+ =1⇔ =1− ⇔ y 2 = 16 1 − 
25 16 16 25  25 
Pág. 224 Como a ordenada do ponto P é positiva, pois P situa-se no
5.1. O ponto A tem coordenadas (2 , 0) e um ponto qualquer do primeiro quadrante, tem-se que:
gráfico de f tem coordenadas ( x , f ( x ) ) , ou seja,  x2  x2 25 − x 2
y = 16  1 −  ⇔ y = 4 1 − ⇔ y=4 ⇔
(x , − x 2 + 3 x ) . Então:  25  25 25

d ( A , P) = ( x − 2)
2
+ ( − x 2 + 3x − 0 ) =
2
⇔ y=4
1
25
( 25 − x 2 ) ⇔ y =
4
5
25 − x 2

= x 2 − 4 x + 4 + x 4 − 6 x3 + 9 x 2 = Área do retângulo [MNPQ] =


= x − 6 x + 10 x − 4 x + 4
4 3 2
(c.q.p.) = (2 × abcissa de P) (2 × ordenada de P) =
= 4 × abcissa de P × ordenada de P =
5.2. A função g associa a cada x a distância entre o ponto A e o
4
ponto do gráfico da função f de abcissa x, pelo que a equação = 4× x× 25 − x 2 =
5
que traduz o problema é g ( x ) = 5 . Assim:
16 x
= 25 − x 2
g ( x ) = 5 ⇔ x 4 − 6 x3 + 10 x 2 − 4 x + 4 = 5 ⇒ 5
⇒ x 4 − 6 x 3 + 10 x 2 − 4 x + 4 = 25 ⇔ 16 x
g ( x) = 25 − x 2 , para cada x pertencente a ]0 , 5[.
⇔ x 4 − 6 x3 + 10 x 2 − 4 x − 21 = 0 5
Os divisores inteiros de 21 são – 21, − 7, − 3, − 1, 1, 3, 7 e 6.3. A equação que traduz o problema é g ( x ) = 38, 4 .
21. 16 x
g ( x ) = 38, 4 ⇔ 25 − x 2 = 38, 4 ⇔
Substituindo x por – 1 em x 4 − 6 x3 + 10 x 2 − 4 x − 21 , obtemos 5
o valor numérico zero, logo g ( −1) = 5 . ⇔ 16 x 25 − x 2 = 38,4 × 5 ⇔
Assim, –1 é o valor exato da abcissa de um dos pontos do 38, 4 × 5
⇔ x 25 − x 2 = ⇔
gráfico de f que dista cinco unidades do ponto A. 16
Recorrendo à calculadora gráfica determina-se a abcissa do ⇔ x 25 − x 2 = 12 ⇒
outro ponto de interseção do gráfico de f com a reta de ⇒ x 2 ( 25 − x 2 ) = 144 ⇔
equação y = 5 .
⇔ 25 x 2 − x 4 = 144 ⇔
Obtém-se x ≈ 4,1 e P ( 4,1 ; 5 ) é o outro ponto do gráfico
⇔ x 4 − 25 x 2 + 144 = 0 ⇔
de f, que dista, aproximadamente, cinco unidades do ponto A. ⇔ ( x 2 ) − 25 x 2 + 144 = 0
2

5.3. A equação que traduz o problema é f ( x ) = g ( x ) e:


Substituindo x 2 por y, tem-se que:
f ( x ) = g ( x ) ⇔ − x + 3 x = x − 6 x + 10 x − 4 x + 4 ⇒
2 4 3 2
y 2 − 25 y + 144 = 0 ⇔
⇒ ( − x 2 + 3 x ) = x 4 − 6 x3 + 10 x 2 − 4 x + 4 ⇔
2
25 ± 625 − 4 × 1 × 144 25 ± 7
⇔ y= ⇔ y= ⇔
⇔ x − 6 x + 9 x = x − 6 x + 10 x − 4 x + 4 ⇔
4 3 2 4 3 2 2 ×1 2
25 + 7 25 − 7
⇔ x 4 − 6 x 3 + 9 x 2 − x 4 + 6 x 3 − 10 x 2 + 4 x − 4 = 0 ⇔ ⇔ y= ∨y= ⇔ y = 16 ∨ y = 9
2 2
⇔ − x2 + 4x − 4 = 0 ⇔ x2 − 4x + 4 = 0 ⇔
Voltando à variável x:
⇔ ( x − 2) = 0 ⇔ x − 2 = 0 ⇔ x = 2
2

x 2 = 16 ∨ x 2 = 9 ⇔ x = −4 ∨ x = 4 ∨ x = −3 ∨ x = 3
Verificação: f ( 2 ) = g ( 2 ) ⇔ 2 = 2 (Verdadeiro) Como x ∈ ]0 , 5[ , tem-se que x = 4 ∨ x = 3 .

3
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Os valores de x para os quais a área do retângulo [MNPQ] é 8.2. Determinemos o percentil 75.
igual a 38,4 são x = 3 e x = 4. 75 × 20
= 15 e 15 é um número inteiro, então:
100
Pág. 225 x(15) + x(16) 3,820 + 3,900
P75 = ⇔ P75 = ⇔
7.1. yi = xi + a e y = x + a 2 2
n n ⇔ P75 = 3,860
SS y = ∑ ( yi − y ) ⇔ SS y = ∑ ( xi + a ) − ( x + a )  ⇔
2 2

i =1 i =1 O percentil 75 é 3,860 kg, por isso há 15 bebés deste estudo


n n com peso inferior ao percentil 75.
⇔ SS y = ∑ ( xi + a − x − a ) ⇔ SS y = ∑ ( xi − x ) ⇔
2

i =1 i =1
8.3. Determinemos o percentil 20.
⇔ SS y = SS x 20 × 20
= 4 e 4 é um número inteiro, e:
100
7.2. a) Tem-se que:
x( 4) + x(5) 2,880 + 2,900
(
x = 3 2, 3 3, 3 4, 3 5, 3 6
ɶ
) P20 =
2
⇔ P20 =
2

(
y = 2 x1 , 2 x2 , 2 x3 , 2 x4 ,
ɶ
2 x5 ) ⇔ P20 = 2,890
O percentil 20 é 2,890 kg, logo o peso mais elevado é de
Assim:
(
y = 2 × 3 2, 2 × 3 3, 2 × 3 4, 2 × 3 5, 2 × 3 6 ⇔
ɶ
) 2,880 kg.
9.1. F (1 , 3 , − 4) e FA ( 2 , 3 , 6 )
(
⇔ y = 6 23 × 6 22 , 6 23 × 6 32 , 6 23 × 6 42 , 6 23 × 6 52 , 6 23 × 6 62 ⇔
ɶ
) A = F + FA = (1 , 3 , − 4 ) + ( 2 , 3 , 6 ) = ( 3 , 6 , 2 )

(
⇔ y = 6 25 , 6 23 × 32 , 6 23 × 42 , 6 23 × 52 , 6 23 × 62 ⇔
ɶ
) Assim, a reta que passa no ponto A e é paralela ao eixo Ox

( )
pode ser definida pela seguinte condição:
⇔ y = 6 32, 6 72, 6 23 × 24 , 6 200, 6 288 ⇔
ɶ ( x, y, z ) = ( 3 , 6 , 2 ) + k (1, 0, 0 ) , k ∈ ℝ
(
⇔ y = 6 32, 6 72, 6 26 × 2, 6 200, 6 288 ⇔
ɶ
) ou
y =6∧ z = 2
(
⇔ y = 6 32, 6 72, 2 6 2, 6 200, 6 288
ɶ
) 9.2. O ponto E tem abcissa – 5 e cota – 1, logo E ( −5 , y , − 1) .
n

∑y i Como [ABCDEFGH] é um cubo, então FA = FE .


b) y= i =1
e como yi = 2 xi :
n FA = ( 2 , 3 , 6 )
FE = E − F = ( −5, y , − 1) − (1, 3, − 4 ) =
n n

∑ 2 × xi 2 × ∑ xi
y= i =1
⇔y= i =1
⇔ = ( −6, y − 3, 3)
n n
n FE = FA ⇔
∑x i
⇔ y = 2× i =1
⇔ y = 2×x ⇔ ( −6 ) + ( y − 3) + 32 = 22 + 32 + 6 2 ⇔
2 2

n
⇔ 6 2 + ( y − 3) + 32 = 22 + 32 + 6 2 ⇔
2
y
⇔ = 2 (c.q.m.)
x
⇔ ( y − 3) = 2 2 ⇔
2

8. Comecemos por escrever os dados da amostra de forma


⇔ y − 3 = 2 ∨ y − 3 = −2 ⇔
ordenada.
⇔ y = 5∨ y =1
(2,250 ; 2,650 ; 2,750 ; 2,880 ; 2,900 ; 2,930 ; 2,950 ; 3,250 ;
A ordenada do ponto E é 1 (terá de ser menor do que a
3,400 ; 3,585 ; 3,600 ; 3,650 ; 3,720 ; 3,750 ; 3,820 ; 3,900 ;
ordenado do ponto A).
3,950 ; 4,050 ; 4,150 ; 4,200)
8.1. Sabe-se que x(13) = 3,720 . 9.3.
a) Por exemplo:
20k
Vejamos se existe Pk = x(13) . Para tal, é necessário que AF : ( x, y , z ) = (1 , 3 , − 4 ) + k ( 2 , 3 , 6 ) , k ∈ ℝ
100
 20k  b) A superfície esférica de centro F à qual pertence o ponto G
seja um número não inteiro e que   + 1 = 13 , ou seja, tem raio igual a FG . O segmento de reta [FG] é uma
 100 
20k aresta do cubo, pelo que:
que 12 < < 13 . Assim, vem que:
100
FG = FA = 2 2 + 32 + 62 = 7
20k 12 × 100 13 × 100
12 < < 13 ⇔ <k< ⇔ 60 < k < 65 Assim:
100 20 20
( x − 1) + ( y − 3) + ( z + 4 ) = 49 é uma condição cartesiana
2 2 2
O dado da amostra correspondente ao peso 3,720 kg pode
pertencer a P61 , P62 , P63 ou P64 . que define a superfície esférica referida.

4
Questões tipo exame

Pág. 226 12.1. Determinemos, inicialmente, o domínio da função f e o da


10.1. f ( x ) = 0 ⇔ função g.
 1
⇔ ( x 2 − 1 = 0 ∧ x ≥ 0 ) ∨ ( −2 x 3 − 2 = 0 ∧ x < 0 ) ⇔ • D f = { x ∈ ℝ : 2x + 1 ≥ 0} =  x ∈ ℝ : x ≥ − 
 2
⇔ ( x = −1 ∨ x = 1) ∧ x ≥ 0  ∨ ( x 3 = −1 ∧ x < 0 ) ⇔  1 
D f = − , + ∞ 
⇔ x = 1 ∨ ( x = −1 ∧ x < 0 ) ⇔  2 
⇔ x = 1 ∨ x = −1 • Dg = { x ∈ ℝ : x ≥ 0} , logo Dg = [ 0 , + ∞[
Os zeros da função f são – 1 e 1. Sabemos que D f − g = D f ∩ Dg .
2
1
    1 1
 1 
10.2. 3 > 0 , logo f  3  =  3  − 1 = 3 − 1 = 2 .
2 2 2 D f − g =  − , + ∞  ∩ [ 0 , + ∞[ = [ 0 , + ∞[
     2 
1 Vamos agora, determinar os zeros da função h:
−2 3 < 0 : h( x) = 0 ∧ x ≥ 0 ⇔
3 3
 1  1  1
 ⇔ ( f − g )( x ) = 0 ∧ x ≥ 0 ⇔
f  −2 3  = −2  −2 3  − 2 = −2  −1 × 2 3  − 2 =
      ⇔ f ( x) − g ( x) = 0 ∧ x ≥ 0 ⇔
3
 1 ⇔ f ( x) = g ( x) ∧ x ≥ 0 ⇔
= −2 × ( −1) ×  2 3  − 2 = −2 ( −1) × 2 − 2 = 2
3

 
⇔ 2x + 1 = x + 1 ∧ x ≥ 0 ⇒
 1  1
( )
2
f  3 2  − f  −2 3  = 2 − 2 = 0 ⇒ 2x + 1 = x +1 ∧ x ≥ 0 ⇔
   
10.3. Sendo a um número real positivo, tem-se que: ⇔ 2x + 1 = x + 2 x + 1 ∧ x ≥ 0 ⇔
f ( a) = a2 − 1 ⇔ x = 2 x ∧ x ≥ 0 ⇒ x2 = 4x ∧ x ≥ 0 ⇔
⇔ x2 − 4x = 0 ∧ x ≥ 0 ⇔ x ( x − 4) = 0 ∧ x ≥ 0 ⇔
Por outro lado, − a é um número real negativo, pelo que:
f ( −a ) = −2 ( −a ) − 2 = −2 ( −1) a 3 − 2 =
3 3 ⇔ ( x = 0 ∨ x − 4 = 0) ∧ x ≥ 0 ⇔ ( x = 0 ∨ x = 4) ∧ x ≥ 0

= −2 × ( −1) a 3 − 2 = 2a 3 − 2 ⇔ x =0∨ x = 4
Verificação:
Assim:
x = 0 : 2 × 0 + 1 = 0 + 1 ⇔ 1 = 1 (Verdadeiro)
f ( a ) − f ( − a ) = a 2 − 1 − ( 2 a 3 − 2 ) = a 2 − 1 − 2a 3 + 2 =
x = 4: 2 × 4 + 1 = 4 + 1 ⇔ 3 = 3 (Verdadeiro)
= −2a 3 + a 2 + 1 Os zeros da função h são 0 e 4.
12.2. D j = D f ∩ { x ∈ Dg : g ( x ) ≠ 0}
n

∑( x − x)
2
i
SS x
11. sx = ⇔ sx = i =1
Por 12.1. tem-se que D f ∩ Dg = [ 0 , + ∞[ .
n −1 n
2 Vamos resolver a condição g ( x ) ≠ 0 .
∑( x − x)
2

(a − x ) + (b − x )
2 2
g ( x ) ≠ 0 ⇔ x + 1 ≠ 0 ⇔ x ≠ −1
i
sx = i =1
⇔ sx = ⇔
2 −1 1
x apenas tem significado em ℝ quando x ∈ ℝ +0 , pelo
(a − x ) + (b − x ) ⇔
2 2
⇔ sx =
que ∀x ∈ ℝ +0 , x ≥ 0 , daí que a condição x ≠ −1 seja
⇔ sx = a − 2ax + x + b − 2bx + x ⇔
2 2 2 2
universal em ℝ . +
0

⇔ sx = a + b − 2ax − 2bx + 2 x
2 2 2
Logo, D j = [ 0 , + ∞[ .

Por outro lado, sabemos que a 2 + b 2 = 4 e que x =


a+b
2
.
12.3.
f (13)
=
2 × 13 + 1
=
27
=
3 3
=
3 3 ( 3 −1 ) =
Assim:
g ( 3) 3 +1 3 +1 3 +1 ( 3 +1 )( 3 −1 )
( 3) − 3 3 = 9 − 3 3 = 9 − 3
2 2
a+b a+b a+b 3 3
sx = 4 − 2a   − 2b   + 2  ⇔ =
 2   2   2 
( 3) −1 3 −1
2
2 2
2a 2 2ab 2ba 2b 2  a 2 + 2ab + b 2 
⇔ sx = 4 − − − − + 2 ⇔ 13.1. f ( x ) ≤ 6 ∧ x > 1 ⇔
2 2 2 2  4 
⇔ x2 − 5x ≤ 6 ∧ x > 1 ⇔
2 2
2a 4ab 2b
⇔ sx = 4 − a 2 − ab − ba − b 2 +
4
+
4
+
4
⇔ ⇔ ( x 2 − 5 x ≤ 6 ∧ x 2 − 5 x ≥ −6 ) ∧ x > 1 ⇔

a2 b2 ⇔ ( x2 − 5x − 6 ≤ 0 ∧ x2 − 5x + 6 ≥ 0) ∧ x > 1
⇔ sx = 4 − a 2 − b 2 + + − 2ab + ab ⇔
2 2 Cálculos auxiliares:
a2 b2 a 2 + b2 5 ± 25 − 4 × 1 × ( −6 )
⇔ sx = 4 − − − ab ⇔ sx = 4 − − ab ⇔ 5±7
2 2 2 x2 − 5x − 6 = 0 ⇔ x = ⇔x= ⇔
2 ×1 2
4 5+7 5−7
⇔ sx = 4 − − ab ⇔ sx = 2 − ab ⇔x= ∨x= ⇔ x = 6 ∨ x = −1
2 2 2

5
Questões tipo exame

5 ± 25 − 4 × 1 × 6 1
x2 − 5x + 6 = 0 ⇔ x = ⇔ Os zeros da função f são − , − 3 e 5.
2 ×1 3
5 ±1 5 +1 5 −1
⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔
2 2 2 Pág. 227
⇔ x = 3∨ x = 2 14.1. O ponto B é o vértice do gráfico da função f e as suas
(x 2
− 5x − 6 ≤ 0 ∧ x2 − 5x + 6 ≥ 0) ∧ x > 1 ⇔ coordenadas são (10 , 12).
⇔ ( −1 ≤ x ≤ 6 ∧ ( x ≤ 2 ∨ x ≥ 3) ) ∧ x > 1 ⇔
Por outro lado, o ponto A tem abcissa zero, uma vez que
pertence ao eixo das ordenadas. Assim, o domínio da função
⇔ ( −1 ≤ x ≤ 2 ∨ 3 ≤ x ≤ 6 ) ∧ x > 1 ⇔
h é Dh = [ 0 , 10[ , já que o ponto D se desloca sobre [AB],
⇔1< x ≤ 2∨ 3≤ x ≤ 6
mas nunca coincide com o ponto B.
O conjunto-solução é ]1 , 2] ∪ [3 , 6] .
Vamos, agora, determinar a área do retângulo [PQRS] em
13.2. (g f )( 2 ) = −10 ⇔ g ( f ( 2 ) ) = −10 função da abcissa x do ponto P.
Como 2 > 1: Área do retângulo [PQRS] = PQ × SP
f ( 2 ) = 22 − 5 × 2 ⇔ f ( 2 ) = 4 − 10 ⇔ A abcissa do ponto S é igual à abcissa do ponto P, ou seja, x.
⇔ f ( 2 ) = −6 ⇔ f ( 2 ) = 6 Seja h = PQ .
Com 0 ≤ x < 10 e 10 ≤ x + h < 200 :
Por conseguinte:
f ( x) = f ( x + h) ⇔
g ( f ( 2 ) ) = −10 ⇔ g ( 6 ) = −10 ⇔ k × 6 + 2 = −10 ⇔
3 3
⇔ 6k = −10 − 2 ⇔ 6k = −12 ⇔ k = −2 ⇔− ( − x + 10 ) + 12 = − ( x + h − 10 ) + 12 ⇔
5 5
13.3. f ( x ) = 0 ⇔
⇔ − x + 10 = x + h − 10 ⇔
(
⇔ ( 3 x3 + 4 x 2 − 17 x − 6 = 0 ∧ x ≤ 1) ∨ x 2 − 5 x = 0 ∧ x > 1 ) ⇔ h = 20 − 2 x
• Zeros de 3 x 3 + 4 x 2 − 17 x − 6 : Logo, PQ = 20 − 2 x .
Os divisores inteiros do termo independente deste polinómio Por outro lado:
3 2
são −6, −3, −2, −1, 1, 2, 3 e 6. SP = f ( x ) − g ( x ) ⇔ SP = − x − 10 + 12 − x − 10
Para x = 2, o polinómio 3 x 3 + 4 x 2 − 17 x − 6 toma o valor 5 5
numérico zero e 2 é uma das suas raízes. Como x < 10, x − 10 = − x + 10 . Logo, SP = x + 2 .
Recorrendo à regra de Ruffini: Assim, a área do retângulo [PQRS] é:
3 4 −17 −6 (20 – 2x) (x + 2) = 20 x + 40 − 2 x 2 − 4 x = 16 x + 40 − 2 x 2
2 6 20 6 h ( x ) = −2 x 2 + 16 x + 40
3 10 3 0 14.2. A área do retângulo [PQRS] é dada por uma expressão que
3 x 3 + 4 x 2 − 17 x − 6 = ( x − 2 ) ( 3 x 2 + 10 x + 3) corresponde a uma função quadrática, pelo que o seu gráfico
( 3x 3
( )
+ 4 x 2 − 17 x − 6 = 0 ∧ x ≤ 1) ∨ x 2 − 5 x = 0 ∧ x > 1 ⇔ é parte de uma parábola, neste caso com a concavidade
voltada para baixo.
⇔ ( ( x − 2 ) ( 3x 2
)
+ 10 x + 3) = 0 ∧ x ≤ 1 ∨ h ( x ) = −2 x 2 + 16 x + 40 = −2 ( x 2 − 8 x + 16 − 16 ) + 40 =
∨ ( x − 5 x = 0 ∧ x > 1) ⇔
2
= −2 ( x − 4 ) + 32 + 40 = −2 ( x − 4 ) + 72
2 2

⇔ ( ( x = 2 ∨ 3x 2
)
+ 10 x + 3 = 0 ) ∧ x ≤ 1 ∨ Logo, V (4 , 72).
∨ ( x ( x − 5 ) = 0 ∧ x > 1) ⇔ Como a parábola tem a concavidade voltada para baixo, a
abcissa do vértice é o maximizante da função h e a ordenada
 −10 ± 100 − 4 × 3 × 3  
⇔   x = 2 ∨ x =  ∧ x ≤ 1 ∨ do vértice é o máximo da função h.
 2 × 3
   Para x = 4, tem-se que:
∨ ( ( x = 0 ∨ x − 5 = 0 ) ∧ x > 1) ⇔ • PQ = 20 − 2 × 4 ⇔ PQ = 20 − 8 ⇔ PQ = 12
 −10 ± 8   • SP = 4 + 2 ⇔ SP = 6
⇔  x = 2 ∨ x =  ∧ x ≤ 1 ∨
 5   As dimensões do retângulo que tem maior área são 12 por 6.
∨ ( ( x = 0 ∨ x = 5 ) ∧ x > 1) ⇔
Pág. 228
 −10 + 8 −10 − 8  
⇔  x = 2 ∨ x = ∨x=  ∧ x ≤ 1 ∨ x = 5 ⇔ 15.1. O triângulo [ABO] é isósceles, logo d ( O , A ) = d ( O , B ) .
 6 6  
Seja a a abcissa do ponto A onde a > 0. Assim:
 1  
⇔   x = 2 ∨ x = − ∨ x = −3  ∧ x ≤ 1 ∨ x = 5 ⇔ A (a , 0 , 0) e B (0 , a , 0).
 3  
O ponto C tem coordenadas (0 , 0 , 6).
 1  1
⇔  x = − ∨ x = −3  ∨ x = 5 ⇔ x = − ∨ x = −3 ∨ x = 5 Por outro lado, sabe-se que o volume do tetraedro [ABCO] é
 3  3
igual a 144, daí que:

6
Questões tipo exame

Área da base × altura 16.1. Restaurante O FOMINHAS


Volume do tetraedro [ABCO] = ⇔
3 Seja a amostra x = ( 25, 30, 52, 64, 65, 70, 82 ) .
ɶ
Área △[ ABO ] × cota do ponto C n
⇔ 144 =
3
⇔ ∑x i
Tem-se x = i =1
, ou seja:
1 AO × BO n
⇔ 144 = × ×6 ⇔ 7
3 2
1 ∑x i
25 + 30 + 52 + 64 + 65 + 70 + 82
⇔ 144 = × a × a × 6 ⇔ x= i =1
⇔x= ⇔
6 7 7
⇔ 144 = a 2 ⇔ x ≈ 55
a = −12 ∨ a = 12 Restaurante O GOSTOSO
Como a > 0, a = 12, pelo que A (12 , 0 , 0) e B (0 , 12 , 0). Seja a amostra y = (18, 20, 45, 62, 72, 74, 82 ) .
ɶ
15.2. A (12 , 0 , 0) e C (0 , 0 , 6) n

 12 + 0 0 + 0 0 + 6  ∑y i
M , ,  ⇔ M ( 6 , 0 , 3) Tem-se y = i =1
, ou seja:
 2 2 2  n
Um vetor diretor da reta MB é, por exemplo, MB . n

MB = B − M ⇔ ∑y i
18 + 20 + 45 + 62 + 72 + 74 + 82
y= i =1
⇔y= ⇔
⇔ MB = ( 0 , 12 , 0 ) − ( 6 , 0 , 3) ⇔ 7 7
⇔ y ≈ 53
⇔ MB = ( −6 , 12 , − 3)
A média do número de refeições servidas por dia, nessa
A reta MB pode ser definida pela equação:
semana, é de, aproximadamente, 55 no restaurante O
( x , y , z ) = ( 6 , 0 , 3) + k ( −6 , 12 , − 3) , k ∈ ℝ FOMINHAS e de, aproximadamente, 53 no restaurante O
15.3 a) A esfera tem centro na origem do referencial e o seu GOSTOSO.
raio é igual a d (O , P). SS x
16.2. sx =
Determinemos a ordenada e a cota do ponto P, já que n −1
sabemos que a sua abcissa é igual a 2. n
SS x = ∑ ( xi − x )
2
O ponto P pertence à reta OP, pelo que substituindo x i =1
por 2 nas equações paramétricas tem-se: 2 2 2
 388   388   388 
2 = k k = 2 SS x =  25 −  +  30 −  +  52 −  +
   7   7   7 
 y = k ⇔  y = 2 , logo P (2 , 2 , 4). 2 2
 z = 2k z = 4  388   388 
  +  64 −  +  65 −  +
 7   7 
Raio da esfera: 2 2
 388   388 
d (O , P ) = ( 2 − 0)
2
+ ( 2 − 0) + ( 4 − 0) =
2 2 +  70 −  +  82 − 
 7   7 
= 4 + 4 + 16 = SS x SS x
sx = ⇔ sx = ⇔ sx ≈ 21,1
= 24 = 7 −1 6
=2 6 SS y
sy =
A inequação reduzida da esfera é x 2 + y 2 + z 2 ≤ 24 . n −1
4
( )
3 n
b) Volume da esfera = π 2 6 = SS y = ∑ ( yi − y ) , daí que:
2
3 i =1
4
( )
3
2 2 2
= π×2 × 6 =
3
 373   373   373 
3 SS y = 18 −  +  20 −  +  45 −  +
 7   7   7 
4
= π × 8× 6 6 = 2 2
3  373   373 
+  62 −  +  72 −  +
= 64π 6  7   7 
2 2
c) x 2 + y 2 + z 2 ≤ 24 ∧ x = a ⇔  373   373 
+  74 −  +  82 − 
⇔ a 2 + y 2 + z 2 ≤ 24 ∧ x = a ⇔  7   7 
⇔ y 2 + z 2 ≤ 24 − a 2 ∧ x = a SS y SS y
sy = ⇔ sy = ⇔ s y ≈ 26,1
Se o raio do círculo é 2 2 , ou seja, r = 2 2 , 7 −1 6
tem-se que r 2 = 8 e 24 − a 2 = 8 . No restaurante O GOSTOSO, a dispersão do número de
Logo: refeições servidas, por dia, nessa semana, relativamente ao
24 − a 2 = 8 ⇔ 24 − 8 = a 2 ⇔ número médio de refeições semanais por dia, nesse mesmo
⇔ 16 = a 2 ⇔ período, é maior do que a mesma dispersão relativamente ao
⇔ a = −4 ∨ a = 4 restaurante O FOMINHAS. O número de refeições servidas
Os valores de a pedidos são – 4 e 4. neste último restaurante, por dia, é mais regular do que no
restaurante O GOSTOSO.

7
Questões tipo exame

17.1. Equação da reta AB: y = mx + b 1 1


A( x) = − x2 + x =
A ( 0, 2 ) e B ( 4, 0 ) 17.2. 8 2
0−4 1
m= =− e b=2
8−0 2 =−
8
( x − 4x) =
1 2

1
y =− x+2∧0< x <4
= − ( x2 − 4 x + 4 − 4) =
1
2
8
 1 
P  x, - x + 2  ∧ 0 < x < 4 1 1
= − ( x − 2) +
2
 2 
8 2
1   1
Q  x, 0 ∧ 0 < x < 4 V  2, 
2   2
base × altura 1
Área[OQP] = = × OQ × ordenada de P = Como a concavidade do gráfico é voltada para baixo, a área
2 2
do triângulo [OQP] é máxima para x = 2.
1 1  1  1  1 
= × x ×  − x + 2 = x − x + 2 =
2 2  2  4  2 
1 2 1
=− x + x
8 2
1 2 1
Logo, A ( x ) = − x + x .
8 2

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