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Introdução
O pH tem uma influência importante sobre a actividade enzimática. A maioria das enzimas
tem um pH característico, em que sua actividade é máxima. O pH óptimo não é
necessariamente aquele encontrado no meio intracelular, indicando que este pode ser um
controle intracelular sobre a actividade enzimática (David e Cox, 2002). Extremos de pH
podem causar a desnaturação das enzimas. A temperatura pode aumentar a velocidade da
reação pelo aumento do número de moléculas com energia suficiente para passar o estado de
transição. No entanto, em reações catalisadas por enzimas um aumento muito grande pode
causar a desnaturação das enzimas, com consequente perda da função (Scheffer e Gonzalez,
2009).
2. Objectivos
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3. Material
3.1 Instrumentos
Pipetas;
Tubos de ensaios;
Cronómetro;
Espectrofotómetro;
Marcador
3.2 Reagentes
Lactactodesihidrogenase de soro equino;
Piruvato 0,2 mM, pH= 7;
NADH 0,1 mM, Ph= 7;
NaOH 1 N;
Tampoes Na2PO4/ KH2PO4 0.1 M,
Soro equino 50x diluído
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4. Resultados
Figura 1. A tabela representativa os valores de variação da extinção das misturas, pH e
actividade.
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Gráfico 1. Grafico da actividade da enzima lactato desidrogenase em função do pH
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5. Anexos
Dados Formulas /resolução
V= 5 l Ec−Ea
A=V ×
t= 2 min ε×t
ε = 6.2 cm2/ μmol
Tubo 1 e 2 0.315−0.423
A=5×
6.2 ×2
Ea = 0.315
A=0.0423 μmol/min
Ec = 0.423
Tubo 3 e 4 0.325−0.455
A=5×
Ea = 0.325 6.2 ×2
Ec= 0.455 A=0.0524 μmol/min
Tubo 5 e 6 0.340−0.470
A=5×
Ea = 0.340 6.2 ×2
Ec= 0.470 A=0.0524 μmol/min
Tubo 7 e 8 0.505−0.500
A=5×
Ea= 0.505 6.2 ×2
Ec= 0.500 A=0.002 μmol/min
Tubo 9 e 10 0.380−0.500
A=5×
Ea= 0.380 6.2 ×2
Ec= 0.500 A=0.0484 μmol/min
Tubo 11 e 12 0.420−0.495
A=5×
6.2 ×2
Ea= 0.420
Ec= 0.495 A=0.0302 μmol/min
Tubo 13 e 14 0.420−0.485
A=5×
6.2 ×2
Ea= 0.420
Ec= 0.485 A=0.0262 μmol/min