Você está na página 1de 1

No segundo parágrafo percebe-se que há a concentração de poder por

parte dos setores de mais alto escalão do banco, onde tem uma centralização
de decisões que se segue à risca.
No paragrafo seguinte, fiquei em dúvida no começo se o estilo é de
concentração de poder, onde somente o Luiz é o líder que deve analisar e
autorizar os empréstimos acima de R$ 5 mil, e seguindo a relação dele com a
rosa se encaixa ao meu ver no personalismo, pelo afeto nas relações
interpessoais de ambos, além de serem amigos já a um bom tempo.
Seguindo adiante no texto, Rosa se enquadra no paternalismo com os
seus subordinados da agência, com a sua boa convivência.
No paragrafo seguinte vemos a situação de aversão ao conflito, por
conta de uma liberação de certo valor de empréstimo, seguindo de postura de
espectador da Rosa em aguardar uma resposta perante o problema de
superlotação da agência.
Nisso, a Rosa adotou a flexibilidade, devido à sua criatividade em
contornar a situação para melhor atender a alta demanda de pessoas, até vier
a solução de seus superiores.

Você também pode gostar