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CTC UNICAMP
ELETRÔNICA P/ MECÂNICA- CTC- UNICAMP –Carlos David
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INDICE
1 – RESISTORES
2 – CAPACITORES
3 – COMPONENTES MAGNÉTICOS
3.1-O Indutor
3.2- O transformador
4-OS DIODOS.
5 - O TRANSISTOR BIPOLAR
6 – O TRANSISTOR MOSFET
7 – TIRISISTORES (SCR)
8 – OUTROS COMPONENTES.
8.1 – Triac
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5 Estabilidade (drift)
7 Fator de potência
8 Segurança do operador
1 Conversores de Tensão CA
3 Inversores
4 Retificadores
5 Ciclo conversores
V - APLICAÇÕES 17
1-Controle de motores CC
2-Controle de motores AC
4- Aquecimento
5- Regulação de Tensão
7- Conexões em paralelo
8- Conexões em série
9- Eletroquímica
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VI – LABORATÓRIO 21
IX – ALGEBRA BOOLEANA 43
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Acionamento de motores AC e DC
Acionamento de velocidade fixa (métodos de partida de motores) e acionamento de motores com velocidade
variável. O controle de máquinas tem aplicações em acionamento de veículos elétricos, híbridos e
acionamento de máquinas industriais. Este controle pode ser feito por variação de tensão média na carga ou
por variação da freqüência de alimentação.
Exemplos de aplicação: metrô, locomotivas, veículos à bateria, laminador contínuo de aço (acionamento de
diversos motores coordenados).
O caso do aço envolve ainda diversos processos: laminadores à quente, a frio, linhas de corte-inspeção-
pintura-decapagem-galvanização e estanhagem, lingotamento contínuo.
A indústria petroquímica tem o uso bem limitado devido a riscos de explosão devido a faíscas no motor.
A Eletrônica Industrial é também usada em processos eletrolíticos como fontes de alta tensão e alta
corrente e retificadores no caso de eletrólise de sal, alumínio (redução da bauxita), cobre. Em
eletrodeposição galvânica são usados como fontes de alta corrente.
O aquecimento elétrico pode ser feito por fornos resistivos ( P R.I 2 ) usando variadores de voltagem
ou por fornos de indução (que usam as perdas no material magnético – dentro da bobina – para aquecê-lo)
ou fornos de fusão por campo eletromagnético (eletron-beam), que usam conversores de freqüência, fontes
de alta tensão e choppers.
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1. Resistores
São componentes que limitam a corrente através de uma resistência à corrente e onde a tensão alternada
está em fase com a corrente alternada.
V
R ; onde R é dado em Ohms(Ω).
I
A potência por um resistor pode ser expressa pela queda de tensão nos terminais do resistor pela corrente
que passa por ele.
Os resistores de potência são construídos com fios para poderem dissipar o calor.
2. Capacitores
o. A
C
d
C = capacitância(F)
εo = permissividade do meio (F/m)
A = área das placas (m2)
d = distância entre a placa (m)
Ao se aplicar uma tensão entre as placas acumula-se carga nessas placas onde:
q C .V
q = carga (coulombs)
C = capacitância (Farad)
V = tensão entre placas (Volt)
A energia que pode ser armazenada no campo elétrico do capacitor é dada por:
C.V 2
E
2
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A utilização do capacitor determinará o tipo de capacitor escolhido. Os mais comuns são os de dielétrico;
alumínio
1. eletrolítico
tântalo
2. poliéster
3. polipropileno
4. cerâmicos
5. óleo
OBS: No caso do eletrolítico o catodo é formado por um fluído condutor (o eletrólito) e não por uma placa. O
anodo é uma fibra de alumínio onde se deposita óxido de alumínio que atua como dielétrico.
Em regime de corrente alternada o capacitor se comporta como uma impedância dependente da freqüência,
quanto maior a freqüência menor a reatância:
1
Xc ; onde Xc é a reatância capacitiva.
2 . f .C
Então, uma onda elétrica de alta freqüência tem facilidade de passar pelo capacitor (por exemplo, um ruído
de alta freqüência é facilmente colocado para o terra através de um capacitor de filtro). Ao mesmo tempo
uma onda de baixa freqüência tem muita dificuldade de passar pelo capacitor. Pode-se dizer que o capacitor
é um curto-circuito (Z ~ 0) para altas freqüências e um circuito aberto (Z ~ ∞) para as baixas freqüências.
Pode-se demonstrar que a tensão está atrasada em relação à corrente em um capacitor, ou seja, primeiro
deve existir carga (a variação da carga é corrente) para depois haver tensão nos terminais de um capacitor.
3. Componentes Magnéticos
Definições:
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B
H
Está relacionada com a facilidade com que um fluxo magnético pode ser estabelecido em um determinado
núcleo com uma intensidade de campo determinada.
Ciclo de Histerese: é a característica magnética de um núcleo. Mede a variação do fluxo, quando se varia a
intensidade de campo.
3.1 O Indutor
(LI ^ 2)
E Onde L é a indutância em Henries
2
1^2 é o quadrado da indutância em A^2
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São dispositivos compostos por duas partes: o anodo e o catodo. A corrente elétrica flui de anodo
para catado com grande facilidade, quando a polarização é direta na junção anodo-catodo. Quando
a polarização é invertida (ou reversa) há uma grande dificuldade de estabelecimento da corrente
elétrica.
Com o voltímetro polarizado diretamente no diodo Z~0, a corrente limitada pela resistência do
circuito externo, a queda na junção é de 0.7 Volts .Com o voltímetro polarizando inversamente a
junção P-N do diodo Z~infinito e toda a tensão fica aplicada no diodo sem haver corrente
Existem também diodos semicondutores com junção óxido-metálica onde a queda de tensão pela
junção é de somente 0.2V. Estes diodos são chamados diodos Schottky podendo também
trabalhar com altas freqüências de chaveamento semelhantes aos de junção PN ultra-rápidos.
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5 - O Transistor Bipolar
5.2 Perdas
Quando funcionando como chave Psat = Vce sat x Ic, além disto tem-se as perdas no ato de ligar (Pon) e no
de desligar(Poff)
td <<T e tf<< T.
5.2.2 Carga Indutiva
Para carga indutiva, a perda no instante de ligar é desprezível, pois o indutor é uma impedância alta e nos
indutores a corrente está atrasada em relação a tensão, assim Vce atinge Vce sat. sem corrente
considerável no coletor. Então:
Pon 0
No desligamento, a corrente do indutor é constante até que o diodo de circulação reversa possa conduzir. (-
VL > 0,7)
Ic Vce off tf
P off =
2T
OBS: PI>Pr mesmo com Pon~0
6 – O TRANSISTOR MOSFET
O Transistor Mosfet de potência tem capacidade de controle de corrente por meio da tensão aplicada entre
os terminais de porta e dreno (gate e source). Aplicando-se uma tensão entre gate e source há passagem
de grande corrente entre dreno e fonte. A corrente de gate é desprezível (nA) devido a alta isolação entre
gate e source. (Zgs é alta).
Os fets possuem também região linear análoga aos bipolares, mas quem controla a corrente de dreno é a
tensão entre gate e source. Nota-se também uma região de saturação do canal de funcionamento resistivo.
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6.2 PERDAS
O valor Rds min. é muito importante, pois é quem determina a perda de potência:
Pdiss Rds .I d2 .
Quando existe uma voltagem Vds positiva em um transistor canal N e uma tensão nula aplicada em Vgs, a
corrente que passa pelo fet é de apenas alguns nA. Com uma tensão com Vgs abaixo do joelho o mosfet
está completamente cortado, não adiantando colocar Vgs negativa para bloquear mais. O valor máximo
permitido entre gate e source Vgs é da ordem de 20V, dependendo da especificação do fabricante, para
isso precisa de proteção para que essa tensão não ultrapasse esse valor e danifique o componente.
No estado de condução, o transistor comporta-se como uma resistência ôhmica, podendo fluir corrente no
sentido inverso (de source para dreno) o que só é notado até que atinja a tensão de condução do diodo
reverso entre dreno e fonte (intrínseco do processo de fabricação).
Devido a alta isolação de entrada o Fet não necessita de corrente para funcionar; Entretanto cada estado de
operação (corte => condução completa => com canal aberto e com canal estrangulado) causa uma
condução de corrente devido a carga e descarga das capacitâncias de entrada (Cgs).
6.5 Polarização
A melhor maneira de polarizar um fet é com um chaveamento com pulsos, por um circuito de baixa
impedância que permite carregar e descarregar rapidamente as capacitâncias de entrada do fet.
O zener entre gate e source deve ser colocado o mais próximo possível do Fet para evitar problemas com
indutâncias parasitas.
Obs.: A transcondutância não sofre efeitos da temperatura ( 1/4 )da variação do hfe).
A resistência de canal Rdon possui coeficiente de temperatura positivo de aproximadamente 0,7 /ºC, o que
permite a utilização em paralelo com pouco risco de ultrapassar a potência máxima.
7 – TIRISISTORES (SCR)
O nome SCR vem de Silicon Controlled Rectifier (retificador controlado de silício), ou seja, é um dispositivo
que permite passagem de corrente em um único sentido, a partir de um certo instante determinado pelo
pulso de disparo.
A diferença física mais perceptível entre os diodos e os tiristores é um terceiro terminal (além do catodo e do
anodo) chamado de gate (porta) pelo qual se pode controlar o instante em que se inicia a retificação.
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O tiristor só inicia a condução quando se aplica um pulso de corrente no terminal de gate. A corrente de
anodo necessária para iniciar a condução é chamada de corrente de ignição e a corrente mínima de anodo
necessária para permanecer a condução é chamada de corrente de manutenção hold.
A corrente de ignição deve ser maior que a de manutenção para que o tiristor continue conduzindo. A
corrente de ignição típica é o dobro da de manutenção e é a ordem de 1% da corrente máxima de anodo.
A condição de bloqueio é conseguida com a corrente de anodo reduzida até a um valor inferior a corrente de
manutenção durante um certo intervalo de tempo.
Onde trr é o tempo de recuperação reversa (a chave SCR pode ser acionada novamente após este tempo).
Este tempo aumenta com a corrente que está circulando pelo SCR
Pode-se usar um capacitor em série com um resistor entre os terminais de anodo e catodo do SCR para
evitar disparos indesejáveis por ruídos. Este tipo de arranjo chama-se snubber.
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Características importantes em conversores com alta capacidade de potência e alta corrente usando
dispositivos SCRs em paralelo:
Assim como nos bipolares o chaveamento rápido depende de carregar rapidamente as capacitâncias de
entrada com um pulso de corrente rápido e para facilitar o corte, baixar a corrente próxima as de hold (trava,
segurança).
O circuito deve ter combinado tempo de subida rápido e circuito de pulso de disparo (trigger) largo.
A operação série de SCRs aumenta a capacidade de bloqueio de tensão reversa; deve-se tomar cuidado
com a equalização e gatilhamento. Equalização de tensão reversa, corrente reversa e de carga reversa
(descarga das junções). As diferenças em tempos de atraso e de capacitâncias para terra também devem
ser consideradas para operação em série.
dv
Equalização com RC para evitar acionamento por entre anodo e catodo
dt
Circuito de gatilhamento
8 – OUTROS COMPONENTES
8.1 – Triac
É um dispositivo constituído como se fossem dois SCR’s colocados em antiparalelo, podendo conduzir nos
dois sentidos.
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Se o pulso de corrente de gatilhamento for retirado, o GTO deixa de conduzir, o disparo é como no SCR
convencional.
8.3 – Transistor bipolar de porta isolada (IGBT = Insulated Gate Bipolar Transistor)
É um dispositivo que combina as qualidades dos transistores bipolares e Mosfets, ou seja, velocidade de
operação e controle por tensão dos mosfets e baixa perda em saturação e alta capacidade de potência dos
bipolares.
Centelhadores à gás – entram em curto quando a tensão sobre seus terminais ultrapassa certo valor,
protegendo o equipamento de tensões elevadas;
PTC – positive temperature coefficient – resistor que aumenta de valor com aumento de temperatura,
limitam a corrente em operação;
Zener – diodo que quando polarizado reversamente acima de determinada tensão conduz. Assim
protege o componente que ele está ligado de tensões acima da tensão de zener;
CI’s de controle do chaveamento fazem o controle do ângulo de disparo dos SCR’s, ou controlam o
tempo de condução dos transistores de potência ou ainda a freqüência de repetição destes
transistores de tal forma que se tem controle da tensão ou da potência na carga.
A fonte regulada atua para manter sua tensão de saída constante a despeito de alterações na carga, na
linha, temperatura, etc.
Então para uma alteração na resistência de carga, a tensão de saída permanece constante enquanto a
corrente de saída varia o necessário para acompanhar aquela alteração. Existe também fonte à corrente
constante e tensão e corrente constantes.
A fonte de potência atua como fonte de tensão constante para valores altos de resistência de carga e como
fonte de corrente constante para valores baixos de resistência de carga.
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É a alteração do valor do regime de uma tensão D.C. de saída devido a uma alteração na tensão de linha
(entrada) de baixa para alta ou de alta para baixa.
A componente residual AC superposta na saída D.C. de uma fonte regulada é chamado de ripple e spike.
Ripple (ondulação) é a componente de baixa freqüência (até KHz) e spike (ruído impulsivo) é a
componente impulsiva de alta freqüência (MHz).
Devem ser especificados em valores RMS (ripple) e pico-a-pico (spike). A banda máxima de medida do
instrumento de medida também deve ser especificada.
Estabilidade (drift)
Refere-se ao desvio da fonte com carga constante, tensão de entrada constante e temperatura ambiente
constante em um período de tempo (usualmente 8 horas).
É o tempo necessário para a saída da fonte retornar dentro de um nível aproximadamente normal após
alteração súbita de carga.
Fator de potência
É a relação entre a potência dissipada na parte resistiva da carga pela potência total na carga.
Indiretamente é um indicador de quanto a carga é indutiva e de quanta potência está sendo retornada à
rede sem uso (apesar de ser necessária a geração desta potência).
Em sistemas AC usuais onde a tensão e a corrente são senoidais, o fator de potência é definido como o
cosseno do ângulo entre a tensão e a corrente. Em cargas indutivas a corrente se atrasa da tensão dando
um cosseno menor que 1. Quanto mais próximo de zero o cosseno mais indutiva é a carga e mais potência
é “jogada fora”.
Segurança do operador
Como já foi dito anteriormente é necessário prever operação segura usando-se foto acopladores para isolar
a alta tensão de saída de uma fonte de baixa tensão de entrada, onde o operador estará com o controle do
equipamento. Deve-se prever descarga de capacitores para evitar acumulo de cargas quando em repouso e
choques do operador. Pode-se colocar chaves mecânicas de desligamento automático da fonte, quando se
está aproximando de setores perigosos no equipamento. Pode-se interligar através de indutores os terras
primário e secundário, garantindo-se mesmo potencial para os dois terras e permitindo isolação de ruídos
impulsivos.
Existe dispositivos que são sensíveis à eletricidade estática do corpo humano podendo ser danificados
quando tocados com a mão. É conveniente segurá-los estando devidamente conectados a um terra, através
de uma pulseira de aterramento. Os encapsulamentos cerâmicos ou de vidro não devem ser seguros pela
mão, pois a oleosidade da pele impregnada no dispositivo irá criar regiões de alta temperatura que
diminuirão a vida útil do dispositivo. Disjuntor, fusível, termistor (PTC).
Os componentes do equipamento têm limitação de tensão e de corrente e devem ser previstos circuitos
auxiliares para protegê-los de sobretensão e de sobrecorrente. Em alguns casos para garantir bom
funcionamento, pode-se proteger quanto a sub-tensões.
O chaveamento de potência gera uma grande quantidade de ruídos. Estes ruídos necessitam ser filtrado
para não prejudicarem o funcionamento de outros equipamentos. Usam-se filtros para retirar estes ruídos.
Os filtros de linha são compostos por arranjos de indutores e capacitores de forma a colocar para terra os
ruídos de alta freqüência. Os principais geradores de ruído são os diodos retificadores, os SCR’s, os
transistores e CI’s digitais. Uma regra prática interessante é que quanto mais rápido o dispositivo ou o
chaveamento, maior o nível de ruído gerado.
Os conversores podem ser classificados quanto ao tipo de aplicação ou quanto à forma de potência
disponível (CC ou CA) e da forma de potência resultante necessária (CC ou CA):
- Conversores de Tensão CA
Neste tipo de conversor, a tensão de alimentação é CA senoidal de amplitude fixa. Deseja-se transformá-la
em uma tensão que tem a forma de uma senóide recortada e cujo valor eficaz é controlado através do
ajuste do ângulo de condução dos tiristores colocados em antiparalelo.
Os retificadores podem ser do tipo de meia onda ou de onda completa (um ou dois caminhos).
Podem ser não controlados, onde existe a presença de apenas diodos no retificador, podem ser
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semicontrolados onde existe a presença de diodos e SCR’s, ou então podem ser totalmente controlados,
onde existe a presença apenas de SCR’s.
Quando se dispõe de uma fonte CC e deseja-se CC com possibilidade de variar o valor médio da tensão
aplicada à carga, utiliza-se um conversor CC, também conhecido por “chopper”. Este termo em inglês
significa cortador, sendo aplicado aqui pelo fato da filosofia do conversor CC-CC ser a de cortar e
interromper a tensão da fonte aplicada à carga, de forma a controlar o valor médio da tensão fornecida à
mesma
A figura acima ilustra um circuito simples de um chopper, o valor médio Vo da tensão aplicada à carga pode
ser variado através dos seguintes modos (FALTA FIGURA).
1. t on variável, t off variável e o período T constante, ou seja, modulação por largura de pulso.
2. t on constante, t off variável e o período variável, ou seja, modulação em freqüência.
3. Uma combinação de 1 e 2.
A figura abaixo ilustra os dois primeiros modos de operação. O valor médio da tensão de alimentação pode
ser calculado pela expressão: (FALTA FIGURA)
Vs = Ve . ton/(ton+toff)
Vs = (ton . Ve)/T , pois T = ton+toff
Embora não esteja mostrado na figura de chopper, deve existir um circuito auxiliar que bloqueie o SCR
mediante a aplicação de uma tensão reversa nos seus terminais. Isto é necessário, pois, sendo a fonte CC,
em um circuito resistivo, a corrente nunca cairia a zero, e, sendo um circuito de carga RL, a corrente poderia
não se anular no instante desejado. Para isto são usados os circuitos de comutação, Isto é, aqueles que
bloqueiam o SCR.
Inversores
Os Inversores são circuitos que fornecem tensão CA de freqüência variável, a partir de uma fonte
CC. Freqüentemente esta tensão CC é fornecida por uma ponte retificadora controlada. Assim
poderemos ter além do controle de freqüência, também o controle de amplitude da tensão CA de
saída.
Uma aplicação típica é o acionamento de motores de indução onde deseja-se manter o conjugado
constante, mantendo-se constante a relação de amplitude da tensão/freqüência (V/f). Para se
variar a velocidade do motor varia-se a freqüência e para manter V/f constante varia-se a amplitude
da tensão aplicada proporcionalmente à variação da freqüência.
Exemplos típicos de inversores são, o série ressonante, usados em freqüências elevadas (de
200Hz até 2MHz) em aplicações tais como forno de indução ou em aplicações onde a carga é
constante, pois o circuito deve ser sub-amortecido. Outro tipo de inversor é o com capacitor em
paralelo e o comutado por impulso auxiliar ou por impulso complementar (inversor de McMurray
Bedford) e inversor com fonte de corrente.
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Ciclo conversores
O ciclo conversor converte a tensão CA de uma determinada freqüência, em tensão CA de uma freqüência
mais baixa. Apesar de sua aparente semelhança com uma combinação retificador-inversor, veremos abaixo
que a diferença é que, no ciclo conversor, a conversão é feita diretamente em uma só etapa.
A operação do ciclo conversor depende de uma variação periódica a partir do ponto onde os SCR’s são
disparados. A variação do valor médio da tensão de saída normalmente tem a mesma freqüência que este
sinal.
Grosso modo, pode-se dizer que o ciclo conversor é um duplo retificador controlado, capaz de fornecer
tensão retificada positiva e negativa. Mediante um controle de fase adequado, a saída do ciclo conversor
tem um valor médio variável, produzindo uma tensão CA sincronizada com o sinal aplicado aos circuitos de
disparo.
O ciclo conversor da figura tem dois grupos de SCR’s; Q1 e Q2 formam o grupo positivo, Q2 e Q4 formam o grupo
negativo. (FALTA FIGURA)
Evidentemente a tensão de saída conterá harmônicos da freqüência da alimentação, que poderão ser
eliminados por uma filtragem adequada, por isso a freqüência do ciclo conversor é limitada a 1/3 da
freqüência de alimentação.
Os ciclos conversores têm grandes aplicações em acionamento de motores de potência elevada em baixa
velocidade (de 0 à 20 Hz), em aviões usa-se o sistema de velocidade variável e freqüência fixa que
independente da velocidade das turbinas mantém a freqüência fixa.
V - APLICAÇÕES
-Controle de motores CC
Originalmente, a energia disponível para uso industrial era apenas CC, os motores CC eram grandemente
utilizados.Esta tendência se inverteu com o aparecimento de motores CA e alimentação trifásica onde hoje o
mais comum é o motor de indução.
-Para a mesma potência, os motores CC são os maiores e mais caros que os motores de indução AC
-Excetuando motores pequenos, há necessidade de controlar o excesso de corrente na partida de
motores CC
-Os motores CC requerem maior manutenção que os motores de indução, dados o desgaste das
escovas.
-As escovas faíscam impedindo o uso de motores CC em aplicações onde a presença de gases
combustíveis requer o uso de motores à prova de explosão
Controle de motores AC
Vantagens do acionamento AC
O contator é um dispositivo que conecta (liga) ou isola (desliga) uma carga à/ou da fonte.
Pode ser implementada com triac para baixa potência e com dois tiristores em antiparalelo para aplicações
de maior potência.
O contator mecânico precisa de um intervalo de tempo para operar que pode se estender de um a até
alguns ciclos. Os dispositivos semicondutores conduzem imediatamente após o disparo ser recebido no
gatilho e por controles apropriados no circuito de disparo, a condução pode ser sincronizada com qualquer
ângulo desejado dentro do ciclo.
Para manter o dispositivo conduzindo, são necessários pulsos de disparo contínuos no gatilho, ou disparar
novamente a cada ciclo, ou seja, a cada passagem por zero da corrente.O desligamento ocorre na corrente
zero, pois os dispositivos semicondutores desligam na primeira passagem por zero, após a retirada dos
pulsos de disparo.
O contator mecânico produz um arco quando os contatos abrem e isto pode ser evitado desligando no zero
da corrente quando a abertura dos mesmos é suficiente para manter o circuito aberto.
A queda de tensão no tiristor (ou triac) em condução resultará em geração de calor, necessitando
resfriamento; entretanto, é possível curto-circuitar o tiristor, colocando um contato mecânico em
paralelo.Apenas no início do chaveamento a corrente passa pelos tiristores, nos outros instantes a chave
mecânica conduz a corrente de carga, evitando perdas excessivas.
Aquecimento
Uma carga de aquecimento por resistência pode ser controlada para diferentes níveis de potência pelo uso
do triac. Em aplicações onde existem elevados níveis de potência ou de tensão que impedem o uso do triac,
podem ser usados dois tiristores em antiparalelo.
A maioria das cargas de aquecimento tem constantes de tempo térmica de vários segundos ou mais. Neste
caso, ocorrem apenas pequenas variações da temperatura do aquecedor, se o controle permanecer um
determinado número de ciclos desligados ou ligados.
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Com respeito à carga no sistema de alimentação, o controle do ângulo de fase será similar ao retificador
controlado.O controle de ciclo integral não sofre esses problemas, e é melhor para as concessionárias de
energia elétrica que seja feito esse controle.
Em soldagem de pontos, onde passa uma alta corrente, por exemplo, por um segundo, pode-se usar
controle de ciclo integral com tiristores conectados em antiparalelo e refrigerados a água.
Regulação de Tensão
Tiristores e triac’s podem ser usados em várias configurações para controle do nível de tensão em uma
carga CA.
Com cargas indutivas, a continuação da condução além da tensão zero significa que não existe controle
abaixo de um acerto ângulo disparo. O início de um outro disparo só é possível após a extinção da corrente.
Uma aplicação do regulador monofásico ou trifásico consiste em controlar a tensão de entrada para um
transformador, cujo secundário está conectado a um retificador (um diodo alimentando uma carga CC).
Inversores auxiliares são muito usados para fornecer uma alimentação de emergência na freqüência de
rede (50/60Hz), na eventual falta de fonte principal. O tipo de inversor auxiliar (Standby) pode requerer uma
fonte ininterrupta, pois na eventual falta da rede principal, o inversor opera imediatamente sem perder a
forma de onda. No tipo de inversor auxiliar de baixa demanda, uma interrupção na alimentação entre a falta
na rede e o início da fonte de emergência pode ser tolerada por algum tempo.
Numa eventual falta na rede, o inversor será alimentado pela bateria evitando assim qualquer interrupção na
alimentação de carga. As cargas que tipicamente necessitam de fonte interrupta são: computadores, redes
de comunicação e instrumentação, essenciais em determinados processos. A bateria tem uma capacidade
limitada e deverá haver, constantemente, uma carga lenta para manter a sua tensão de flutuação, com uma
carga rápida após qualquer período de descarga.
Inversores auxiliares para alimentação trifásica a quatro fios são construídos a partir de três inversores
monofásicos separados, alimentando o primário de três transformadores monofásicos, com um lado de cada
secundário ligado, formando o neutro para alimentação trifásica. Nessa conexão de inversores
trifásicos, é possível alimentar cargas desequilibradas e manter a tensão equilibrada.
Conexões em paralelo
Em aplicações onde o requisito de corrente de um diodo, excede o valor nominal dos maiores dispositivos, é
necessário conectar um certo número de diodos em paralelo.
O circuito de disparo da combinação paralela deve ter um tempo de subida tão rápido quanto possível, com
os pulsos continuando por um longo período. O rápido tempo de subida garantirá que todos os tiristores
comecem simultaneamente a condução.
Um problema com tiristores em paralelo ocorre se a corrente de carga cair para um baixo nível; um ou mais
tiristores podem desligar se suas correntes caírem abaixo do seu nível de manutenção. Qualquer aumento
subseqüente na corrente poderia, então, sobrecarregar os tiristores restantes. Uma série contínua de pulsos
de disparo no gatilho durante a condução resolveria esse problema.
Conexões em série
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Quando picos de tensão reversa (ou direta) de alguns milhares de volts são exigidos dos dispositivos de
retificação, é necessário conectar diversos tiristores em série para equalizar (dividir) a tensão reversa.
Eletroquímica
A aplicação de eletricidade para instalação eletroquímica requer corrente contínua associada a baixa
tensão. Os processos incluem eletrodeposição, extração e refino de metais por eletrolise; produção de
elementos como cloro e hidrogênio e técnica eletroquímica de eletroerosão.
Extração de metais como alumínio e magnésio por eletrólise requer grandes quantias de potência elétrica.
Alumínio é produzido pela redução de óxido de alumínio (alumina) pela passagem de uma corrente contínua
através de uma cuba eletrolítica (ou vaso) contendo a alumina dissolvida em creólito. O alumínio é
precipitado no catodo de carbono, indo para o fundo da cuba. Normalmente cada cuba requer 5V, mas,
quando cai a concentração de alumina, a tensão necessária pode subir para 30V, para manter o nível da
corrente. Muitas cubas são conectadas em série, de forma que, tipicamente, o retificador fornece 800V e
70kA para uma fila de cubas.
A produção em larga escala de cloro, hidrogênio e soda caustica requer, tipicamente, 50kA a 50V,
necessitando conexões de meia-onda para alta eficiência com saídas de 12 ou 24 pulsos para reduzir os
harmônicos no sistema de alimentação.
Muitos processos eletrolíticos (como o refino do cobre) produzem uma película de hidrogênio no catodo que
aumenta a tensão da cuba. Esse hidrogênio é mais facilmente removido pela inversão freqüente da corrente
por uns poucos segundos. O uso de inversor com tiristores em antiparalelo permite facilmente inverter a
corrente periodicamente. A lógica de controle tem de garantir que a corrente direta normal cessou, com
todos os tiristores diretos bloqueados, antes que os tiristores inversos sejam disparados e vice-versa.
A alimentação CC para equipamentos de eletro-erosão é de baixa tensão, por exemplo, menor que 20V, em
correntes na faixa de kilo-amperes. Para essa aplicação seria usado, um retificador a diodos alimentados a
partir de um transformador regulado. A regulação de tensão poderia ser feita por tiristores em antiparalelo
em cada uma das fases de alimentação para o transformador.
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Uma aplicação que requer associações de tiristores de alta-tensão nos conversores é a transmissão de
corrente contínua em alta tensão (HVDC:high-voltage, direct-current).
Linhas de transmissão CC são muito mais econômicas que linhas de transmissão CA, mas facilidade com
que a tensão CA pode ser alterada em nível por transformadores, aliada facilidade com que a tensão CA
pode ser alterada em nível por transformadores, aliada a considerações sobre gerador e motor, faz o
sistema CA trifásico o melhor de todos, tanto técnica quanto economicamente. Entretanto, para transmissão
de potencia via terrestre ou submarina em grandes distâncias, é econômico interligar dois sistemas CA por
meio de uma linha de transmissão HVDC.
Fontes chaveadas
Em faixas de potência de baixa para média, por exemplo, acima de 50W, é sempre necessário que uma
fonte CC de alimentação não contenha ondulação (ripple) CA e ainda possa ser controlada em amplitude.
Para essa aplicação são usados circuitos de fontes chaveadas.
A fonte chaveada é essencialmente, um conversor CC para CC com controle de amplitude da tensão de
saída. Como todo equipamento de eletrônica de potência, os dispositivos semicondutores são usados em
modo de chaveamento para maximizar a eficiência. Se os transistores de potência são utilizados como
dispositivos de chaveamento, a freqüência de trabalho é limitada a aproximadamente 40 kHz. Usando
Mosfet de potência essa freqüência pode ser aumentada para até 2MHz , dando considerável economia no
tamanho dos componentes. Pela introdução de um transformador na interface de alta freqüência entre os
dois elementos CC da fonte e da carga, é possível mudar o nível da tensão e dar o isolamento sempre
necessário em equipamentos eletrônicos. Além disso, é possível ter dois ou mais secundários de forma a
permitir diversos níveis de tensões CC de saída.
Existem numerosos circuitos com configurações diferentes para fontes chaveadas, porém as duas formas
básicas são conhecidas como conversor abaixador (step-down ou buck ou forward) e conversor elevador
(step-up, boost ou flyback). Os outros conversores são combinações das duas formas básicas.
As perdas podem ser consideravelmente minimizadas por arranjo de dispositivos de chaveamento para
operar em um circuito ressonante, de forma que a corrente ou a tensão oscile para zero naturalmente no
instante do chaveamento. Os méritos relativos do chaveamento em corrente zero e tensão zero,dependem
do tipo de carga, níveis de tensão e corrente e da freqüência de chaveamento.
As fontes chaveadas tem diversas aplicações desde alimentação de computadores até sistemas de
telecomunicações. Elas são usadas normalmente onde se tem variação de carga ou de tensão de entrada e
a tensão de saída deve permanece.
.
1) Qual a potência dissipada em uma lâmpada de 100W e 110V? Qual a resistência desta lâmpada? Qual
a corrente RMS que passa pela lâmpada?
2) Qual a potência dissipada em uma lâmpada de 200W e 110V? Qual a resistência desta lâmpada? Qual
a corrente RMS que passa pela lâmpada?
4) Quais potências passam pelo capacitor de 1 uF caso a tensão da bateria em série com uma chave
comutadora seja de 10 V nas freqüências abaixo:
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a) 1 Hz b) 1 kHz c) 1MHz
Obs. P= ½ f.L.(I)^2
8) Um transformador tem entrada 110 e saída 12 Volts com potência de saída de 100W .
a) Qual a corrente de secundário?
b) Qual a corrente de primário , considerando transformador ideal?
c) Considerando 10% de perdas, qual a potência de entrada e a corrente de primário?
a) Onde a eletrônica aplicada pode ajudá-lo em sua carreira como técnico mecânico?
b) Quais as vantagens de transistores sobre relés?
c) Quais são os principais componentes de proteção, citar e explicar.
d) O que são scrs?
e) Quais as principais aplicações de fibras ópticas?
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11) UM TRANSFORMADOR DE 60HZ, 100W, 100 VAC DE ENTRADA É USADO PARA ALIMENTAR UM
EQUIPAMENTO DE 10VAC.
a) Qual a corrente de primário do transformador? Considere trafo ideal.
b) Qual a corrente de secundário?
c) Qual deve ser a indutância mínima de primário?
d) Se o rendimento é de 95%, qual a potência perdida?
Vs (V)
141V .........................................................................................
t (s)
8,3ms 16,6ms
Vs (V)
283V ..................................................................................................
t (s)
8,3ms 16,6ms
a) Que tipo de conversor tem essa forma de onda como saída? Explique.
b) Qual a freqüência dessa forma de onda? Explique.
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c) Qual deve ser a tensão reversa do dispositivo que transformou essa onda? Explique.
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18) SUPONHA QUE VOCE ESTEJA NO PARAGUAI ONDE A FREQÜÊNCIA DA REDE É DE 50 HZ,
100VAC
a) Como deve ser a forma de onda de saída de um retificador de meia onda colocado nessa rede
através de um transformador 1:1. Desenhe o retificador e a forma de onda.
b) Qual deve ser a forma de onda se o retificador for de onda completa? Desenhar a forma de onda
com todos valores pertinentes (Vpico, periodo)
c) Como se mede a corrente no diodo do item (a)) Desenhe
d) Como se coloca a ponta de prova (vivo e terra) no retificador do item (a)) para medir a forma de
onda na saída? Desenhe
21) VOCÊ TEM UMA ENTRADA DE 100VAC RMS COM TRANSFORMADOR 1:1 E RETIFICADOR DE
ONDA COMPLETA CARGA DE 1KOHM , 60HZ , SEM CAPACITOR DE FILTRAGEM NA SAÍDA.
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a) O que é, para que serve um transistor bipolar? Faça um paralelo de um transistor com um relé,
explique. O que é tensão de saturação coletor-emissor de um transistor bipolar? Qual é o valor típico
esperado para esta tensão?
b) Quais são as perdas típicas de um dispositivo semicondutor controlado em chaveamento? Explique.
Qual é maior a perda em chaveamento resistivo ou indutivo? Por que? Explique.
c) O que é transistor Mosfet de potência? Quais as principais diferenças do Mosfet em relação ao
bipolar? Como são as perdas no transistor Mosfet?
d) Por que é mais fácil de se “paralelar” um Mosfet que um bipolar? Explique.
a) Por que se deve limiar a corrente dos componentes eletrônicos na carga de capacitores, usando
resistores em série? Explique e desenhe.
b) Desenhe um filtro passa baixa passivo em ( PI )
c) Para que servem os circuitos integrados?
d) O que é tiristor e onde é usado? Desenhar e explicar
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a) Qual a configuração que deve ser feita usando este scr? Desenhe, justifique e explique.
b) Qual a potência máxima pode ser obtida com esta configuração? Explique e justifique.
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Vs (V)
283V..................................................................................................
t (s)
8,3ms 16,6ms
a) Que tipo de conversor tem essa forma de onda como saída? Explique.
b) Qual a freqüência dessa forma de onda? Explique.
c) Qual dispositivo você pode usar para variar a potência entregue a esta carga? Explique.
Menu Reference - Lists menus and their commands, including commands for saving, printing and editing
components and for performing analyses.
1 - Sources Parts Bin Describes the types of sources available in Electronics Workbench, including battery,
AC voltage source, Vcc source and FM source
Clock
Ground AM Source
Battery FM Source
DC Current Source Voltage-Controlled Sine Wave Oscillator
AC Voltage Source Voltage-Controlled Triangle Wave Oscillator
AC Current Source Voltage-Controlled Square Wave Oscillator
Voltage-Controlled Voltage Source Controlled One-Shot
Voltage-Controlled Current Source Piecewise Linear Source
Current Controlled Voltage Source Voltage-Controlled Piecewise Linear Source
Current Controlled Current Source Frequency-Shift-Keying Source (FSK Source)
Vcc Source Polynomial Source
Vdd Source Nonlinear Dependent Source
2 - Basic Parts Bin Describes the basic components available in Electronics Workbench, including
resistor, capacitor, relay, switch and transformer.
Connector Relay
Resistor Switch
Capacitor Time-Delay Switch
Inductor Voltage-Controlled Switch
Transformer Current-Controlled Switch
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3 - Diodes Parts Bin Describes the types of diodes available in Electronics Workbench, including diac, triac,
LED and Zener diode.
Diode Shockley Diode
Zener Diode Silicon Controlled Rectifier
LED Diac
Full Wave Bridge Rectifier Triac
4- Transistors Parts Bin Describes the transistor-associated parts in Electronics Workbench, including
NPN transistor, P-channel JFET, N-channel GaAsFet and 3-terminal enhanced P-MOSFET.
NPN Transistor 4-Terminal Depletion P-MOSFET
PNP Transistor 3-Terminal Enhanced N-MOSFET
N-Channel JFET 3-Terminal Enhanced P-MOSFET
P-Channel JFET 4-Terminal Enhanced N-MOSFET
3-Terminal Depletion N-MOSFET 4-Terminal Enhanced P-MOSFET
3-Terminal Depletion P-MOSFET N-Channel GaAsFET
4-Terminal Depletion N-MOSFET P-Channel GaAsFE
5 - Analog ICs Parts Bin Describes the operational amplifiers available in Electronics Workbench,
including 5-terminal opamp, 9-terminal opamp, comparator and phase-locked loop.
3-Terminal Opamp 9-Terminal Opamp
5-Terminal Opamp Comparator
7-Terminal Opamp Phase-Locked Loop
6 - Mixed ICs Parts Bin Describes the analog-to-digital converter, digital-to-analog converter,
monostable and 555 timer.
ADC Monostable
DAC-I 555 Timer
DAC-V
7 - Digital Parts Bin Describes the digital parts available in Electronics Workbench, including half-adder,
flip-flops, multiplexer, shift register and encoder.
Half Adder Demultiplexer ICs
Full Adder Encoder ICs
RS Flip-Flop Arithmetic ICs
JK Flip-Flop with Active High Asynchronous Inputs Counter ICs
JK Flip-Flop with Active Low Asynchronous Inputs Shift Register ICs
D Flip-Flop with Active Low Asynchronous Inputs Flip-Flops ICs
Multiplexer ICs
8 - Indicators Parts Bin Describes the indicators available in Electronics Workbench, including
voltmeter, ammeter, probe, bulb, buzzer, 7-segment display and bargraph.
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9- Controls Parts Bin Describes the controls available in Electronics Workbench, including voltage
differentiator, voltage gain block, multiplier, voltage limiter and divider.
10 -Miscellaneous Parts Bin Describes the components that do not fit into any of the other categories,
including fuse, transmission lines, crystal, DC motor, vacuum tube, text box and title block.
Fuse Triode Vacuum
Write Data Boost Converter
Netlist Component Buck Converter
Lossy Transmission Buck-Boost Converter
Lossless Transmission Textbox
Crystal Title Bloc
DC Motor
Níveis podem ser “0” ou “1”. “0” e “1” representam faixas de tensão prédefenidas.
Valores Binários
Circuitos lógicos ou circuitos digitais são circuitos que operam com apenas unidades distintas analógica de
alto nível. Digital é valor lógico digital números distintos
0 lógico (nível lógico 0) 1lógico (nível lógico1)
Falso Verdadeiro
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Desligado Ligado
Baixo Alto
Não Sim
Chave aberta Chave fechada
Representamos as variáveis lógicas por letras. Por exemplo, A pode representar a entrada e saída de um
circuito digital qualquer:
A=0 ou A=1
1. Adição lógica também chamada adição OR ou simplesmente operação OR. O sinal usado para essa
soma é o sinal (+) o sinal de soma.
2. Multiplexação lógica também chamada de multiplexação AND ou somente AND. O sinal usado para
representa-lo é o ponto de (.). O sinal de multiplexação.
3. Complementação lógica ou inversão também chamada de operação NOT. A barra sobreposta (-)é o
símbolo usado para representar esta operação.
Tabela Verdade:
A maioria dos circuitos lógicos possui diversas entradas e somente uma saída. A tabela verdade nos
mostra como a saída dos circuitos lógicos responde a combinações dos sinais lógicos da entrada.
X=A+B
A B X
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 1
Obs.:
1. O maior valor que x pode obter é “1, pois se trata de variável boleana.
2. X= A+B “x é igual a A ou B”
Operação OR:
1. A operação OR produz como resultado “1” sempre que qualquer variável de entrada for 1.
2. A operação OR produz como resultado “0” somente se todas as entradas forem “0”.
3. Na operação OR 1+1 = 1; 1+1+1=1 e assim por diante.
Visualização:
A B X
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 1
Exemplo: Semáforo
A X=A
Verde vermelho
vermelho verde
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