Aula 05 – Partida com

soft starter
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ELETROELETRÔNICOS
- INDUSTRIAL -

Prof. Luiz Bitencourt – luiz.bitencourt@senaisp.edu.br

V.1.0/2020
Chave de partida soft starter
Equipamento eletrônico tiristorizado que controla a partida
e a parada suaves de motores trifásicos por meio de
aumento ou diminuição da tensão aplicada ao motor

Também conhecido como:

◦ Chave de partida suave
◦ Chave eletrônica de partida
◦ Arrancador suave de partida
◦ Chave estática de partida

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Comparativo
Importante: o custo é imperativo!

Fonte: Rev. Técnico Científica (IFSC), v. 3, n. 1 (2012).

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Aplicações
▪Para redução do pico da corrente de partida
▪Como sistema indireto de partida (motores acima de 5cv) Moinhos
Ventiladores Plainas
▪Proteção térmica efetiva do motor Exaustores
▪Redução do golpe de aríete em bombas de recalque Serras Bombas centrífugas

▪Frenagem na parada do motor Transportadores

Misturadores
▪Partida consecutiva de vários motores com corrente reduzida Britadores

Obs.: Golpe de aríete? Saiba mais em: http://www.gsdengenharia.com.br/o-golpe-de-ariete-e-seus-riscos-nas-instalacoes-hidraulicas

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 ▪Substitui os sistemas eletromecânicos convencionais de partida
▪Melhor controle sobre a partida e parada do motor elétrico
▪Maior segurança para o motor e a instalação elétrica

Vantagens ▪Aumento da vida útil do motor e equipamentos mecânicos

▪Instalação elétrica simples
▪Diminuição do consumo de energia
▪Possibilidade de monitoramento e controle a distância

Tem desvantagem sim! Por exemplo: custo alto e limitação do número de partidas por hora.

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 Princípio de
funcionamento
▪Circuito de potência → SCRs

▪Controle de potência em ambos semiciclos

▪Controle de 2 ou 3 fases

▪MCU → momentos exatos de disparo Medição Circuito de

de V e I disparo

Controle → Variação da tensão eficaz

Circuito de
MCU
interface analógico

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Rampa de aceleração
DE T ER MINA O T E MPO AT É O M OTOR AT I NGIR V E LOCI DADE N OM I N AL

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Rampa de desaceleração
DE T ER MINA O T E MPO AT É A PA R A DE TOTA L DO M OTOR

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Proteções

INVERSÃO DE FASE FALTA DE FASE ROTOR BLOQUEADO SOBRECARGA CURTO-CIRCUITO SOBREAQUECIMENTO

DO EQUIPAMENTO

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Técnica de bypass
Objetivo: desligar acionamento dos
SCRs

▪Aumento da vida útil do soft starter

▪Existem modelos que já possuem

contatos internos de bypass

▪Pode-se adicionar contatos externos,

mas perde-se proteção do motor e
parade controlada

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Parametrização
Por meio de IHM
Por meio de ajustes diretos
Via software

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Parametrização
1 – Ajuste da tensão inicial da rampa
2 – Tempo da rampa de aceleração
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3 – Tempo da rampa de desaceleração
4 – Ajuste da corrente nominal do motor

𝐼𝑚 . 100
𝐼𝑎𝑗 (%) =
𝐼𝑠𝑠

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Entradas e
saídas digitais
Exemplo do SSW-05 Plus da WEG:

DI-1: Acionamento/desligamento

13-14: Sinaliza funcionamento

23-24: Sinaliza plena tensão

Podem haver sinalizações visuais

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Alguns modelos
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Especificação
de soft starters
EXEMPLO: MOTOR DE 20CV, 380V E 32,7A

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Especificação
de soft starters
Neste caso, é preferível escolher a pior
condição de temperatura

Modelo escolhido: SSW-04.45

Fonte: WEG
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Projeto elétrico

Fonte: WEG

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 O soft starter normalmente possui sistemas de
proteção internos contra curto ou sobrecarga

ATENÇÃO:
Proteções
MAS... Com uso de by-pass deve-se dimensionar
as proteções e adicionar externamente:

Disjuntor Relé
Fusíveis
motor térmico
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 Exemplos de
aplicação: 1
▪Acionamento por entradas digitais

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 Exemplos de
aplicação: 2
▪Acionamento por entradas digitais

▪Bypass externo

▪Proteção térmica mesmo em bypass

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 Exemplos de
aplicação: 3
▪Acionamento por entradas digitais

▪Controle de sentido

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 Exemplos de
aplicação: 4
▪Acionamento por entradas digitais

▪Controle de sentido de giro

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 Exemplos de
aplicação: 5
▪Acionamento por PC ou CLP (rede)

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 Exemplos de
aplicação: 6
▪Acionamento por entradas digitais

▪Bypass externo para acionamento de

vários motores

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