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e é resultado da revisão dos currículos pré-existentes nas redes públicas mineiras. ... “O CRMG
abarca a Base Nacional Comum Curricular, mas ele vai muito além.
Educação Infantil
Na Educação Infantil, os currículos precisam ser elaborados seguindo alguns eixos
estruturantes, que correspondem aos seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento:
1. Conviver;
2. Brincar;
3. Participar;
4. Explorar;
5. Expressar;
6. Conhecer-se.
Para organizar a proposta pedagógica o trabalho daquela instituição, o que ela vai
realizar etc. ela precisa observar diretriz curricular que lembra o trabalho pedagógico é
currículo e esta lei fala de currículo para educação básica tanto creche quanto para a
escola que compõe a educação infantil. Todos que trabalham na educação infantil
precisam conhecer esse documento porque ele tem uma relação direta com a pratica
pedagógica.
O conceito de criança de acordo com essa lei a criança é um sujeito histórico porque
fazem parte dessa sociedade e interagem com a sociedade e também com a história do
local onde elas vivem e que possui direitos que constrói sua identidade interagindo se
relacionando e com práticas cotidianas que ela vivencia.
O documento traz também os princípios que devem ser seguidos e utilizados por todos
os profissionais da escola; o princípio ético que você vai verificar que tem uma ideia de
saber viver junto saber conviver com o outro, isso porque o texto diz que esse princípio
da autonomia da responsabilidade da solidariedade e do respeito ao bem comum ao
meio ambiente às diferentes culturas, identidades e singularidades.
E o que vai conectar todas as ações são os eixos curriculares são dois as interações e as
brincadeiras
vigentes.Página 2
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A
EDUCAÇÃO INFANTIL - PARECER 20/2009 11/11/2009
1. Objetivos
4. Princípios
ÉTICO
Da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do
respeito ao bem
comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades
e
singularidades.
ESTÉTICO
Dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do
respeito à ordem
democrática.
POLÍTICO
Da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade
de expressão nas
diferentes manifestações artísticas e culturais. 5. Concepção
de Proposta Pedagógica
Garantir o direito das crianças;
Assumir responsabilidade de compartilhar e complementar a
educação
e cuidado das crianças com as famílias;
Possibilitar relação entre crianças, entre crianças e adultos, e
com o
conhecimento;
Igualdade de oportunidades a uma educação de qualidade;
Página 4
Construir formas de subjetividade, ludicidade, sociabilidade,
rompendo
qualquer tipo de domínio (étnico-racial, gênero, regional,
religioso) 6. Objetivos da Proposta Pedagógica Garantir à
criança acesso a processos de apropriação, renovação e
articulação
de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens,
assim como o
direito à proteção, á saúde, á liberdade, à confiança, ao
respeito, á dignidade, á
brincadeira, á convivência e à interação com outras crianças. 7.
Organização de Espaço, Tempo e Materiais Entender
O cuidado como algo indissociável do processo educativo;
A indivisibilidade das dimensões expressivo-motoras,
afetivas,
cognitivas, linguística, ética, estética e sociocultural da criança;
A participação das famílias – escuta, diálogo, respeito e
valorização das
suas culturas;
A relação com a comunidade numa dimensão de gestão
democrática;
Promoção de interações entre crianças de mesma idade e
de idade
diferente;
A organização de espaços amplos, internos e externos,
assim como as
salas de referências das turmas;
A acessibilidade de espaços e materiais para todas as
crianças, sejam
elas com alguma necessidade especial ou não;
O conhecimento das contribuições dos povos indígenas,
afrodescendentes, asiáticos, europeus e de outros países. 8.
Proposta Pedagógica e Diversidade O reconhecimento, a
valorização, o respeito e a interação das crianças com as
histórias e as culturas africanas, afro-brasileiras, bem como o
combate ao
racismo e à discriminação; A dignidade da criança como
pessoa humana e a proteção contra qualquer
forma de violência – física ou simbólica – e negligência no
interior da instituição
ou praticadas pela família, prevendo os encaminhamento de
violação para
instâncias competentes.
Documento valoriza o ensino por habilidades e competências, além de ter como foco o
processo de aprendizagem do estudante
O CRMG abarca a Base Nacional Comum Curricular, mas ele vai muito além. Ele traz
para o documento habilidades e competências que toda comunidade escolar, que
participou dos momentos de consulta, acharam importante estar neste Currículo. O
objetivo é que não perdêssemos as nossas particularidades e que o documento
contemplasse toda a diversidade do estado”, afirma a subsecretária de Desenvolvimento
da Educação Básica da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) e
coordenadora Estadual do Currículo, Geniana Faria.
A primeira mudança é o fato do Currículo ser organizado por habilidades, competências
e por ano de escolaridade, como explica a subsecretária. “Antes, o Currículo Básico
Comum (CBC) trazia uma noção de habilidades, mas em bloco. Agora, o CRMG traz as
habilidades por ano de escolaridade e descreve tudo que o estudante vai aprender
naquele ano”.
Outra importante mudança é que o componente de Arte vai estar presente em todos os
anos de escolaridade. “Anteriormente, a escola podia determinar em qual ano ela
ofereceria o componente. O que mudou é que trazemos a Arte para a matriz como um
componente obrigatório em todos os anos do ensino fundamental e, também,
organizamos as habilidades por ano”, destaca Geniana.
l com a aplicação do CRMG está a interligação entre as diferentes etapas da educação básica
(educação infantil, ensino fundamental, ensino médio). “O nosso currículo já começa desde a
educação infantil, com as mudanças dos campos de eMaria Virgínia Morais Garcia, entre as
principais mudanças para a Educação Infantixperiência e trabalha a necessidade da criança no
falar, no ouvir, no pensar, no sentir, no brincar”, afirma Virgínia.
O ano letivo de 2020 será de novidades para as escolas mineiras. Isso porque o Currículo
Referência de Minas Gerais para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental estará presente
nas salas de aula de todas as unidades de ensino – municipais, estaduais e privadas. O
documento foi elaborado em regime de colaboração entre a Secretaria de Estado de Educação
de Minas Gerais (SEE/MG) e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação,
seccional Minas Gerais (Undime-MG).
Formatado a partir da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o Currículo mineiro é resultado
da revisão dos currículos de todas as redes educacionais mineiras e de um trabalho intenso.
Ele vai oportunizar que todos os estudantes, independente da rede que eles estejam
matriculados, tenham garantia e acesso à aprendizagem mínima que está descrita no
Currículo. O documento traz clareza de quais são as habilidades que todos os estudantes
mineiros devem desenvolver da educação infantil ao ensino fundamental”,