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Segundo Dahlberg, Moss e Pence (2003, p.

63), entender o que


seja a infância e a
criança vai muito além das nossas vivências, perpassa os
nossos conhecimentos científicos e
as nossas escolhas. Os autores ressaltam que não existe uma
distinção entre a infância e a
criança, já que “há muitas crianças e muitas infâncias, cada
uma construída por nossos
‘entendimentos da infância e do que as crianças são e devem
ser’”. (DAHLBERG, MOSS e
PENCE, 2003, p.63)
A Base Nacional Curricular não é um modelo curricular pronto, com normativas específicas, e
sim de um guia orientador que estabelece os objetivos de aprendizagem correspondentes a
cada etapa escolar, considerando igualmente as particularidades — metodológicas, sociais e
regionais — de cada localidade.

e é resultado da revisão dos currículos pré-existentes nas redes públicas mineiras. ... “O CRMG
abarca a Base Nacional Comum Curricular, mas ele vai muito além.

o arranjo curricular por campos de experiência. Seu objetivo é colocar a criança no


centro do planejamento, e não o conteúdo.  E evidenciar que a aprendizagem e o
desenvolvimento acontecem na interação e na brincadeira, a partir das situações e
experiências concretas da vida dos pequenos. Ao todo, são cinco campos:

 O eu, o outro e o nós


 Corpo, gestos e movimentos
 Traços, sons, cores e formas
 Escuta, fala, pensamento e imaginação
 Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações

Educação Infantil
Na Educação Infantil, os currículos precisam ser elaborados seguindo alguns eixos
estruturantes, que correspondem aos seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento:

1. Conviver;
2. Brincar;
3. Participar;
4. Explorar;
5. Expressar;
6. Conhecer-se.

Além dos cinco campos de experiências:


1. O eu, o outro e o nós;
2. Corpo, gestos e movimentos;
3. Traços, sons, cores e formas;
4. Escuta, fala, pensamento e imaginação;
5. Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.

Por fim, é necessário definir os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento para cada


faixa etária − bebês, crianças bem pequenas e crianças pequenas.

Primeira informação que demos ter em mente quando falamos de Diretrizes é


exatamente
a ideia de direção, caminho, estrada e plano que eu devo seguir para chegar a algum
lugar. A legislação nacional além de indicar o caminho também vai trazer todas as
regras e normas para que sejam seguidas durante essa caminhada.

Para organizar a proposta pedagógica o trabalho daquela instituição, o que ela vai
realizar etc. ela precisa observar diretriz curricular que lembra o trabalho pedagógico é
currículo e esta lei fala de currículo para educação básica tanto creche quanto para a
escola que compõe a educação infantil. Todos que trabalham na educação infantil
precisam conhecer esse documento porque ele tem uma relação direta com a pratica
pedagógica.

O currículo é um conjunto de prática que vão articulando as experiências e os saberes


das crianças para atingir o grande objetivo da educação infantil é o desenvolvimento
integral de crianças de 0 a 5 anos.

O conceito de criança de acordo com essa lei a criança é um sujeito histórico porque
fazem parte dessa sociedade e interagem com a sociedade e também com a história do
local onde elas vivem e que possui direitos que constrói sua identidade interagindo se
relacionando e com práticas cotidianas que ela vivencia.

A educação infantil possuem características muito diferentes da educação que ocorre o


no ensino fundamental e ensino médio, tem a responsabilidade com a construção da
identidade das crianças sendo assim, ela tem que brincar, imaginar, fantasiar, observar,
desejar, aprender, experimentar narrar e construir todos esses sentidos que ela tem sobre
a natureza, através de seu próprio olhar

Segundo o documento as proposta pedagógicas

Sobre a organização pedagógica o documento traz três informações muito importantes:


A 1º dela é que a organização infantil é espaço de educar e cuidar simultaneamente

2º a escola possui dupla função Sócio política e pedagógica

O documento traz também os princípios que devem ser seguidos e utilizados por todos
os profissionais da escola; o princípio ético que você vai verificar que tem uma ideia de
saber viver junto saber conviver com o outro, isso porque o texto diz que esse princípio
da autonomia da responsabilidade da solidariedade e do respeito ao bem comum ao
meio ambiente às diferentes culturas, identidades e singularidades.
E o que vai conectar todas as ações são os eixos curriculares são dois as interações e as
brincadeiras

Em 2009 foi a publicado as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil,


que destacam que a Educação Infantil deverá atender o desenvolvimento da criança de
forma integral sem anteceder sua escolarização no sentido para alfabetização. Neste
caso, as instituições de Educação Infantil devem funcionar segundo as leis e normas
educacionais

As Diretrizes Curriculares Nacionais são um conjunto de definições doutrinárias sobre


princípios, fundamentos e procedimentos na Educação Básica que orientam as escolas
na organização, articulação, desenvolvimento e avaliação de suas propostas
pedagógicas.

As DCNEI possuem propostas pedagógicas organizadas a serem observadas na


Educação Infantil, além disto, compreendemos que as mesmas propostas são um
mandato proposto como lei, que deve ser realizada de acordo com o que está descrito
neste documento pelas as instituições de Educação Infantil. 

as propostas pedagógicas para a Educação Infantil devem ser elaboradas, observadas e


respeitadas de maneira a priorizar os seguintes princípios:

Éticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem


comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades.

Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem


democrática.

Estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de expressão


nas diferentes manifestações artísticas e culturais.

Finalmente as creches e pré-escolas passaram a ser, reconhecidas, não como um espaço


para amparar as crianças enquanto os pais trabalham, mas como âmbito de caráter
educacional pedagógico que atende a criança de 0 a 5 anos de idade, respeitando sua
particularidade. Além disto, houve reconhecimento sobre a criança possui capacidades
próprias de agir e pensar o mundo de seu jeito, utilizando diferentes linguagens no
processo de construção do conhecimento.

vigentes.Página 2
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A
EDUCAÇÃO INFANTIL - PARECER 20/2009 11/11/2009

As creches e pré-escolas se constituem, portanto, em


estabelecimentos educacionais públicos ou privados que
educam e cuidam de crianças de zero a cinco anos de idade
por meio de profissionais com a formação específica
legalmente determinada, a habilitação para o magistério
superior ou médio, refutando assim funções de caráter
meramente assistencialista, embora mantenha a obrigação de
assistir às necessidades
básicas de todas as crianças. Estrutura das Diretrizes
Curriculares

1. Objetivos

a) Estabelecer diretrizes a serem observadas na organização,


elaboração,
planejamento, execução e avaliação de propostas
pedagógicas. b) Reunir princípios, fundamentos e
procedimentos que orientem políticas
públicas

4. Princípios
ÉTICO
Da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do
respeito ao bem
comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades
e
singularidades.
ESTÉTICO
Dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do
respeito à ordem
democrática.
POLÍTICO
Da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade
de expressão nas
diferentes manifestações artísticas e culturais. 5. Concepção
de Proposta Pedagógica
 Garantir o direito das crianças;
 Assumir responsabilidade de compartilhar e complementar a
educação
e cuidado das crianças com as famílias;
 Possibilitar relação entre crianças, entre crianças e adultos, e
com o
conhecimento;
 Igualdade de oportunidades a uma educação de qualidade;

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 Construir formas de subjetividade, ludicidade, sociabilidade,
rompendo
qualquer tipo de domínio (étnico-racial, gênero, regional,
religioso) 6. Objetivos da Proposta Pedagógica Garantir à
criança acesso a processos de apropriação, renovação e
articulação
de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens,
assim como o
direito à proteção, á saúde, á liberdade, à confiança, ao
respeito, á dignidade, á
brincadeira, á convivência e à interação com outras crianças. 7.
Organização de Espaço, Tempo e Materiais Entender
 O cuidado como algo indissociável do processo educativo;
 A indivisibilidade das dimensões expressivo-motoras,
afetivas,
cognitivas, linguística, ética, estética e sociocultural da criança;
 A participação das famílias – escuta, diálogo, respeito e
valorização das
suas culturas;
 A relação com a comunidade numa dimensão de gestão
democrática;
 Promoção de interações entre crianças de mesma idade e
de idade
diferente;
 A organização de espaços amplos, internos e externos,
assim como as
salas de referências das turmas;
 A acessibilidade de espaços e materiais para todas as
crianças, sejam
elas com alguma necessidade especial ou não;
 O conhecimento das contribuições dos povos indígenas,
afrodescendentes, asiáticos, europeus e de outros países. 8.
Proposta Pedagógica e Diversidade O reconhecimento, a
valorização, o respeito e a interação das crianças com as
histórias e as culturas africanas, afro-brasileiras, bem como o
combate ao
racismo e à discriminação; A dignidade da criança como
pessoa humana e a proteção contra qualquer
forma de violência – física ou simbólica – e negligência no
interior da instituição
ou praticadas pela família, prevendo os encaminhamento de
violação para
instâncias competentes.

Documento valoriza o ensino por habilidades e competências, além de ter como foco o
processo de aprendizagem do estudante

Ao contrário da maioria dos estados, Minas Gerais já possuía currículo normatizado


voltado para o desenvolvimento de Competências e Habilidades desde 2005, de forma
que a Base Nacional Comum Curricular não se configurou grande inovação frente ao
que já era trabalhado na maioria das redes municipais e na rede estadual de ensino.

Por um lado, a BNCC atualiza conceitos e termos utilizados, dando caráter


contemporâneo a diversos conteúdos trabalhados no CBC e apresenta, pela primeira
vez, um currículo para a educação infantil. Por outro, no contexto do CBC, apenas altera
a sequência das habilidades trabalhadas em cada ano da escolarização. O Conselho
Estadual de Educação realizou reunião com redatores e coordenadoras de etapa onde foi
entregue as principais alterações da BNCC em relação ao CBC em termos de conteúdo
para cada etapa e componente, bem como apresentada a estrutura do novo documento.

O Currículo Referência de Minas Gerais (CRMG) para a Educação Infantil e o Ensino


Fundamental foi construído a partir da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e é resultado
da revisão dos currículos pré-existentes nas redes públicas mineiras. ... “O CRMG abarca a Base
Nacional Comum Curricular, mas ele vai muito além.

O CRMG abarca a Base Nacional Comum Curricular, mas ele vai muito além. Ele traz
para o documento habilidades e competências que toda comunidade escolar, que
participou dos momentos de consulta, acharam importante estar neste Currículo. O
objetivo é que não perdêssemos as nossas particularidades e que o documento
contemplasse toda a diversidade do estado”, afirma a subsecretária de Desenvolvimento
da Educação Básica da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) e
coordenadora Estadual do Currículo, Geniana Faria.
A primeira mudança é o fato do Currículo ser organizado por habilidades, competências
e por ano de escolaridade, como explica a subsecretária. “Antes, o Currículo Básico
Comum (CBC) trazia uma noção de habilidades, mas em bloco. Agora, o CRMG traz as
habilidades por ano de escolaridade e descreve tudo que o estudante vai aprender
naquele ano”.

Outra importante mudança é que o componente de Arte vai estar presente em todos os
anos de escolaridade. “Anteriormente, a escola podia determinar em qual ano ela
ofereceria o componente. O que mudou é que trazemos a Arte para a matriz como um
componente obrigatório em todos os anos do ensino fundamental e, também,
organizamos as habilidades por ano”, destaca Geniana.

l com a aplicação do CRMG está a interligação entre as diferentes etapas da educação básica
(educação infantil, ensino fundamental, ensino médio). “O nosso currículo já começa desde a
educação infantil, com as mudanças dos campos de eMaria Virgínia Morais Garcia, entre as
principais mudanças para a Educação Infantixperiência e trabalha a necessidade da criança no
falar, no ouvir, no pensar, no sentir, no brincar”, afirma Virgínia.

O ano letivo de 2020 será de novidades para as escolas mineiras. Isso porque o Currículo
Referência de Minas Gerais para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental estará presente
nas salas de aula de todas as unidades de ensino – municipais, estaduais e privadas. O
documento foi elaborado em regime de colaboração entre a Secretaria de Estado de Educação
de Minas Gerais (SEE/MG) e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação,
seccional Minas Gerais (Undime-MG).

Formatado a partir da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o Currículo mineiro é resultado
da revisão dos currículos de todas as redes educacionais mineiras e de um trabalho intenso.

A implementação do Currículo traz para os estudantes a garantia do direito à aprendizagem


em todo território mineiro.

Ele vai oportunizar que todos os estudantes, independente da rede que eles estejam
matriculados, tenham garantia e acesso à aprendizagem mínima que está descrita no
Currículo. O documento traz clareza de quais são as habilidades que todos os estudantes
mineiros devem desenvolver da educação infantil ao ensino fundamental”,

S DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO


INFANTIL

Para orientar as unidades de Educação Infantil a planejar seu


cotidiano, as Diretrizes apontam um conjunto de princípios
defendidos pelos diversos segmentos ouvidos no processo de sua
elaboração e que devem orientar o trabalho nas instituições de
Educação Infantil. Dada sua importância na consolidação de
práticas pedagógicas que atendam aos objetivos gerais da área,
eles serão aqui apresentados em detalhes. São eles:
Princípios éticos – valorização da autonomia, da responsabilidade,
da
solidariedade e do respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às
diferentes
culturas, identidades e singularidades.
Princípios políticos – garantia dos direitos de cidadania, do
exercício da
criticidade e do respeito à ordem democrática.
Princípios estéticos – valorização da sensibilidade, da criatividade,
da ludicidade
e da diversidade de manifestações artísticas e culturais.

Para apontar formas de operacionalização destes princípios, o texto


do Parecer das
Diretrizes remete à adoção de uma série de medidas voltadas a
garantir certos objetivos e
certa metodologia no trabalho didático. Vejamos:
a) Cabe às instituições de Educação Infantil, de acordo com os
princípios éticos:
- assegurar às crianças a manifestação de seus interesses, desejos
e curiosidades
ao participar das práticas educativas;
- valorizar suas produções, individuais e coletivas;
- apoiar a conquista pelas crianças de autonomia na escolha de
brincadeiras e de
atividades e para a realização de cuidados pessoais diários;
- proporcionar às crianças oportunidades para:
• ampliar as possibilidades de aprendizado e de compreensão de
mundo e de si próprias
trazidas por diferentes tradições culturais;
ANAIS DO I SEMINÁRIO NACIONAL: CURRÍCULO EM MOVIMENTO –
Perspectivas Atuais
Belo Horizonte, novembro de 2010
8
• construir atitudes de respeito e solidariedade, fortalecendo a auto-
estima e os vínculos
afetivos de todas as crianças, combatendo preconceitos que
incidem sobre as diferentes
formas dos seres humanos se constituírem como pessoas;
• aprender sobre o valor de cada pessoa e dos diferentes grupos
culturais;
• adquirir valores como os da inviolabilidade da vida humana, a
liberdade e a integridade
individuais, a igualdade de direitos de todas as pessoas, a
igualdade entre homens e
mulheres, assim como a solidariedade com grupos enfraquecidos e
vulneráveis política e
economicamente;
• respeitar todas as formas de vida, o cuidado de seres vivos e a
preservação dos
recursos naturais.
b) Para a concretização dos princípios políticos apontados para a
área, a
instituição de Educação Infantil deve trilhar o caminho de educar
para a cidadania,
analisando suas práticas educativas de modo a:
• promover a formação participativa e crítica das crianças;
• criar contextos que permitam às crianças a expressão de
sentimentos, ideias,
questionamentos, comprometidos com a busca do bem estar
coletivo e individual, com a
preocupação com o outro e com a coletividade;
• criar condições para que a criança aprenda a opinar e a considerar
os sentimentos e a
opinião dos outros sobre um acontecimento, uma reação afetiva,
uma ideia, um conflito.

• garantir uma experiência bem sucedida de aprendizagem a todas


as crianças, sem
discriminação, e lhes proporcionar oportunidades para o alcance de
conhecimentos
básicos que são considerados aquisições valiosas para elas;
c) O trabalho pedagógico na unidade de Educação Infantil, em
relação aos
princípios estéticos deve voltar-se para:
• valorizar o ato criador e a construção pelas crianças de respostas
singulares, garantindo-
lhes a participação em diversificadas experiências;
• organizar um cotidiano de situações agradáveis, estimulantes, que
desafiem o que cada
criança e seu grupo de crianças já sabem sem ameaçar sua
autoestima nem promover
competitividade;
• ampliar as possibilidades da criança de cuidar e ser cuidada, de se
expressar, comunicar
e criar, de organizar pensamentos e ideias, de conviver, brincar e
trabalhar em grupo, de
ter iniciativa e buscar soluções para os problemas e conflitos que se
apresentam às mais
diferentes idades;
• possibilitar às crianças apropriar-se de diferentes linguagens e
saberes que circulam em
nossa sociedade, selecionados pelo valor formativo que possuem
em relação aos
objetivos definidos em seu projeto político pedagógico.
Os princípios expostos devem sustentar as práticas de Educação
infantil e privilegiar
aprendizagens como ser solidário com todos os colegas, respeitá-
los, não discriminá-los
e saber por que isso é importante, aprender a fazer comentários
positivos e produtivos
ao trabalho dos colegas, a apreciar suas próprias produções e a
expor a adultos e
crianças o modo como as fez.
Na integração dessas metas, “a proposta pedagógica das
instituições de Educação
Infantil deve ter como objetivo principal promover o
desenvolvimento integral das
crianças de zero a cinco anos de idade garantindo a cada uma
delas o acesso a
ANAIS DO I SEMINÁRIO NACIONAL: CURRÍCULO EM MOVIMENTO –
Perspectivas Atuais
Belo Horizonte, novembro de 2010
9
processos de construção de conhecimentos e a aprendizagem de
diferentes linguagens,
assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, ao respeito,
à dignidade, à
brincadeira, à convivência e interação com outras crianças”
(Resolução CNE/CEB nº
05/09, art.8º).
Nessa direção as práticas cotidianas na Educação Infantil devem:
• considerar a integralidade e indivisibilidade das dimensões
expressivo-motora, afetiva,
cognitiva, lingüística, ética, estética e sociocultural das crianças,
• apontar as experiências de aprendizagem que se espera promover
junto às crianças e
• efetivar-se por meio de modalidades de experiências que
assegurem as metas
educacionais de seu projeto pedagógico.

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