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Ética e

Responsabilidade
Profissional
Caráter Histórico da Moral
ÉTICA E RESPONSABILIDADE
PROFISSIONAL
CARÁTER HISTÓRICO DA MORAL
PROF. JULIANA PRADO FERRARI SPOLON

Guia referente à disciplina de Ética e


Responsabilidade Profissional do Centro
Universitário de Rio Preto, orientado pela
Profª M.ª Juliana Prado Ferrari Spolon.

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – SÃO PAULO – BRASIL


CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO - UNIRP

Halim Atique Junior


Reitor

Manuela Kruchewsky Bastos Atique


Vice-Reitora

Anete Maria Lucas Veltroni Schiavinatto


Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação

Agdamar Affini Suffredini


Pró-Reitora Acadêmica

Sérgio Luís Conti


Pró-Reitor Administrativo e Financeiro
APRESENTAÇÃO .............................................................. 5

1. CARÁTER HISTÓRICO DA MORAL ............................... 7


1.1 A importância do entendimento da Moral e sua
origem ........................................................................... 7

2. MUDANÇAS E O PROGRESSO DA MORAL .................... 13

CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................ 18

REFERÊNCIAS .................................................................. 19
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APRESENTAÇÃO

Bem-vindo ao guia de estudos da disciplina de Ética e


Responsabilidade Profissional! Neste guia, estudaremos a moral nos se-
guintes aspectos: as origens da moral, mudanças histórico-sociais e mu-
danças da moral, a essência da moral, dentro outras características dela.

A partir deste estudo, poderemos ter, em linhas gerais, um


panorama sobre o que trata a disciplina de Ética e a Responsabilidade
Profissional.

Leia e estude atentamente o guia. Muito esperamos que este


texto o ajude em uma melhor compreensão sobre a moralidade, a qual nos
leva a julgar e a pensar para tomarmos decisões mais assertivas e mais
coerentes com os nossos valores.

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1. CARÁTER HISTÓRICO DA MORAL

1.1 A importância do entendimento da Moral e sua origem

Conforme já vimos, no primeiro guia de estudos, se, por ora,


entendemos “moral”como um conjunto de normas e de regras destinadas
a regular as relações dos indivíduos em uma comunidade social dada, o
seu significado, a sua função e a sua validade podem variar historicamente
nas diferentes sociedades. (VAZQUEZ, 2003)Como as sociedades huma-
nas são históricas, mutáveis, também a moral muda com as mudanças da
sociedade; assim o que era moralmente correto no século XIX hoje pode
não ser.Há diversas morais de acordo com a diversidade das sociedades
da nossa história.

Paulo Silvino Ribeiro, doutor em Sociologia pela UNICAMP e


pesquisador e professor de sociologia na Fundação Escola de Sociologia
e Política de São Paulo (FESPSP), acrescenta que as mais diferentes ex-
pressões culturais possuem diferentes sistemas morais para organização
da vida em sociedade. Basta avaliarmos o papel social assumido pelas
mulheres, quando comparamos brasileiras e afegãs. Devemos sempre ter
em mente que a moral, por ser fruto da consciência coletiva de uma deter-
minada sociedade e cultura, podendo variar no tempo.

Figura 1: as mulheres que não se vistam con-


forme as regras do Taliban ou que não estejam
acompanhadas por um mahram são açoitadas,
espancadas ou ofendidas verbalmente. “As 25
proibições impostas às mulheres pelo Taliban”.
Fonte: Disponível em: <http://clavedosul.blogs-
pot.com.br/2013/10/as-29-proibicoes-imposta-
-as-mulheres.html>. Acesso em: 17 Jul. 2017.

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Figura 2: mulher brasileira.


Fonte: disponível em: <https://drikasoares14.
wordpress.com/2015/10/27/a-mulher-brasileira-
-e-a-moda/>. Acesso em: 17 Jul. 2017.

A moral surge com a passagem da forma natural de vida para


o convívio social, o que implica um distanciamento da natureza e o seu
domínio mediante o trabalho social. Vazquez (2003) vincula a relação dos
homens entre si com a relação que eles estabelecem com a natureza, de
que continuam fazendo parte.

Após o entendimento do conceito de moral, torna-se impor-


tante saber a distinção entre imoral e amoral: “imoral”, segundo o dicioná-
rio Larousse (1992), é tudo aquilo que contraria o que foi exposto acima a
respeito da moral, ou seja, há imoralidade, quando há falta de pudor, quan-
do algo induz ao pecado, à indecência; “amoral”, por sua vez, é a pessoa
que não tem senso do que seja moral, do que seja ética. A questão moral
para este indivíduo é desconhecida, é estranha e, portanto, “não leva em
consideração preceitos morais”. É o caso, por exemplo, dos índios no tem-
po do descobrimento ou o caso de uma sociedade chinesa que não vê o
fato de matar meninas, a fim de controlar a natalidade, como algo mórbido
e triste.

Figura 3: Descobrimento – meninas eram sa-


crificadas em prol do controle de natalidade.
Disponível em:http://www.portalsaofrancisco.
com.br/historia-do-brasil/tribos-indigenas-brasi-
leiras. Acesso em: 17 Jul. 2017.

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De acordo com Chauí (2000), a simples existência da moral


não significa a presença explícita de uma ética, entendida como filosofia
moral, isto é, uma reflexão que discuta,problematize e interprete o signi-
ficado dos valores morais. Podemos dizer, a partir dos textos de Platão e
de Aristóteles, que, no Ocidente, a ética ou filosofia moral iniciam-se com
Sócrates.

A mesma autora conta que, percorrendo praças e ruas de Ate-


nas, Sócrates perguntava aos atenienses, fossem eles jovens, fossem eles
velhos, o que eram os valores nos quais acreditavam e que respeitavam ao
agir. Essas perguntas terminavam sempre por revelar que os atenienses
respondiam sem pensar no que diziam. Repetiam o que lhes fora ensinado
desde a infância.

Figura 4: rosto de Sócrates exposto no museu


do Louvre. Disponível em:<http://pt.wikipedia.
org/wiki/S%C3%B3crates>. Acesso em: 17 jul.
2017.

Por que os atenienses sentiam-se embaraçados (e mesmo


irritados) com as perguntas socráticas? Por dois motivos principais: em pri-
meiro lugar, por perceberem que confundiam valores morais com os fatos
constatáveis em sua vida cotidiana (diziam, por exemplo, “Coragem é o
que fez fulano na guerra contra os persas”); em segundo lugar, porque,
inversamente, tomavam os fatos da vida cotidiana como se fossem valores
morais evidentes (diziam, por exemplo,“É certo fazer tal ação, porque meus
antepassados a fizeram e meus parentes afazem”).

Nossos sentimentos e nossos comportamentos são modela-


dos pelas condições em que vivemos (família, classe e grupo social, esco-

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la, religião, trabalho, circunstâncias políticas, etc.). Somos formados pelos


costumes de nossa sociedade, que nos educa para respeitarmos e repro-
duzirmos os valores propostos por ela como bons e, portanto, como obri-
gações e deveres; dessa maneira somos recompensados quando os se-
guimos; porém, somos punidos, quando os transgredimos. (CHAUÍ, 2000,
p. 437)

Assim, as questões socráticas, afirma Chauí (2000, p. 438),


inauguram a ética ou a filosofia moral, porque definem o campo no qual va-
lores e obrigações morais podem ser estabelecidos, ao encontrar seu
ponto de partida: a consciência do agente moral, ou seja, ter consciência
do que seja certo e errado.

É sujeito ético moral somente aquele que sabe o que faz, co-
nhece as causas e os fins de sua ação, o significado de suas intenções e
de suas atitudes e a essência dos valores morais. Serei uma pessoa ética
moral, quando,por exemplo, em relação às leis de trânsito, respeito aos
limites de velocidade, não ultrapasso em faixa contínua, uso cinto de segu-
rança, entre outros.

Figura 5: Pessoa com postura ética moral no


trânsito.Disponível em: <http://www.blogtran-
sitar.com.br/v1/tag/seguranca-no-transito/>.
Acesso em: 17 jul. 2017.

De acordo com Chauí (2000, p. 439), o pensamento filosófico


dos antigos, ressalta três grandes princípios da vida moral:

1. por natureza, os seres humanos aspiram ao bem e à felici-


dade, que só podem ser alcançados pela conduta virtuo-
sa;

2. a virtude é uma força interior do caráter, que consiste tanto

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na consciência do bem, quanto na conduta definida pela


vontade guiada pela razão, pois cabe a esta última o con-
trole sobre instintos e impulsos irracionais descontrolados
que existem na natureza de todo ser humano;

3. a conduta ética é aquela na qual o agente sabe o que está


e o que não está em seu poder realizar, referindo-se, por-
tanto, ao que é possível e desejável para um ser humano.
Saber o que está em nosso poder significa, principalmen-
te, não se deixar arrastar pelas circunstâncias, nem pelos
instintos, nem por uma vontade alheia, mas afirmar nossa
independência e nossa capacidade de autodeterminação.

Figura 6: Consciência Moral: julgamento do que


é certo e errado. Disponível em: <http://maria-
paulaplazas.blogdiario.com/categoria/etica/>

Acesso em: 17 jul. 2017.

Podemos concluir que os antigos filósofos foram os precur-


sores no entendimento da ética e, consequentemente, da conduta moral.

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2. MUDANÇAS E O PROGRESSO DA MORAL

Mudanças decisivas ocorrem na moral com a passagem da so-


ciedade escravista à feudal e desta à sociedade burguesa. Vivemos em uma
sociedade baseada na exploração do homem pelo homem e da submissão eco-
nômica e política de alguns países a outros.

Podemos constar essa afirmação nos modelos políticos que es-


tamos vivendo no nosso país, a prática da mentira, a quebra de sigilos, a con-
corrência profissional acirrada, pessoas extremamente individualistas e com-
petitivas, o que faz as pessoas confundirem: o que é realmente certo?Assim,
segundo Sá (2007, p. 70), é natural nesses ambientes de imoralidade os vilões
procriarem-se.

O mesmo autor afirma que, antes de julgarmos essas pessoas,


precisamos ponderar sobre as origens de sua consciência ética, para não jus-
tificar o erro, mas para compreender as razões. O que muito contribui para a
quebra dos princípios morais é o verdadeiro bombardeio de informações imorais
e deformadoras das virtudes que se realizam, com naturalidade.

Vazquez (2000, p. 52) aposta em uma nova moral, verdadeiramen-


te humana, resultante obviamente de transformações radicais na relação ho-
mem-natureza-homens. Ou seja, em uma mudança de atitude diante do traba-
lho, em um desenvolvimento do espírito coletivista, na eliminação do espírito de
posse, do individualismo, do racismo e uma mudança radical para com a mulher
e a estabilização das relações familiares.

Uma moral que considera o “ser humano sempre e ao mesmo tem-


po como fim em si mesmo e nunca apenas como meio”; no entanto, para a cria-
ção de uma nova moral, é necessário enfrentar as dificuldades e as limitações
econômicas, sociais e políticas, tais como: o produtivismo, o burocraticismo, as

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sobrevivências do espírito de posse e do individualismo burguês. (VAZ-


QUEZ, 2000)

O autor afirma a existência de que há um progresso histórico-


-social.Embora não tenha resultado de uma ação planejada, livre e cons-
ciente da humanidade, apresenta critérios para que se verificasse progres-
so moral:

1º) “O progresso moral se [sic] mede pela ampliação da es-


fera moral na vida social”, isto é, pela ampliação de si-
tuações diante das quais não há solução preestabelecida,
diante das quais os indivíduos precisam decidir;

2º) “O progresso moral se determina pela elevação do cará-


ter consciente e livre do comportamento dos indivíduos
e grupos sociais”, critério intimamente relacionado com o
primeiro;

3º) “Índice e critério de progresso moral é, em terceiro lugar, o


grau de articulação e de coordenação dos interesses co-
letivos e pessoais”, isto é, a superação das contradições
entre os interesses dos indivíduos e as necessidades co-
letivas ou a gradativa harmonização de tais interesses.

Foram grandes as modificações sociais nos últimos 30 anos,


alterando os costumes, porém é preciso almejar uma nova civilização, afir-
ma Sá (2007), sem destruir as virtudes que se perpetuam por muitos e
muitos anos. Como exemplo, o autor cita o Japão, um país exemplo que
conseguiu conciliar evolução com tradição (avanços tecnológicos e científi-
cos, de um lado, e, de outro, o respeito pelas normas da ética, no ambiente
social); assim se torna importante entender o desenvolvimento moral de
cada indivíduo. Lawrence Kohlberg estabeleceu três níveis de desenvolvi-
mento moral, incluindo a moral pré-convencional, a moral convencional e
moral pós-convencional.

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De acordo com Ferrell (2001), eles influenciam a pessoa na


sua capacidade de traduzir princípios e valores em comportamentos; con-
forme a pessoa progride nos estágios, vai agindo de acordo com suas pró-
prias convicções, tornando-se menos dependente de influências externas.

Figura 7:Níveis e estágios de desenvolvimento moral de Kohlberg.


Fonte: Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-36872012000100008
>. Acesso em: 20. jul. 2017.

Vejamos cada um desses níveis descritos na figura 7.

Em relação ao nível pré-convencional,de modo geral, os in-


divíduos que se encontram neste nível agem influenciados, exclusivamen-
te, por interesse pessoal. Realizam interpretações de certo e errado, bom e
mau, em termos das consequências físicas ou hedonistas da ação.

Toda ação punida é vista como má, e toda ação premiada


é moralmente correta; portanto, este nível de moralidade reduz-se a um
conjunto de normas externas, a que se obedece para evitar o castigo, a pu-
nição ou para satisfazer desejos e interesses estritamente individualistas.

As decisões são tomadas em função de recompensas e de


castigos imediatos. São comportamentos imaturos, indicando um nível de
desenvolvimento moral muito baixo ou ocorridos em estruturas ou situa-
ções de muita pressão por parte do poder (cadeias, escolas, internatos,

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chefes autocráticos, governos ditatoriais). (CASTRUCCI, ALONSO e LO-


PEZ, 2006, p. 212).

Dentro do nível pré-convencional, o indivíduo encontra-se no


estágio 1, ao exibir comportamento ético apenas para evitar punições ime-
diatas ou no estágio 2,quando age apenas por algum interesse pessoal
imediato. São os casos de a criança obedecer à mãe, arrumando a bagun-
ça do seu quarto, perante a ameaça de ser proibida de brincar com os ami-
gos. Trazendo para o ambiente de trabalho, são exemplos desses estágios
funcionários que tratam de chegar ao escritório ou um pouco antes ou um
pouco depois de seu diretor, para evitar a descompostura ou chegam jun-
tamente ao direito para ganhar um gesto de aprovação.

No que se refere ao nível convencional, neste nível


de desenvolvimento moral, o indivíduo aprende ou a se conformar
com as expectativas de bom comportamento que os outros (cole-
gas, superiores, sociedade) demonstram, o que caracteriza o está-
gio 3. Por exemplo, nesse estágio, o indivíduo precisa corresponder
às expectativas alheias. Tem necessidade de ser bom e correto a
seus olhos e aos olhos dos outros ( família, amigos, superiores, co-
legas de trabalho); importa-se com os outros: se trocasse de papel
iria querer um bom comportamento de si próprio. Este é o estágio da
regra de ouro: “aja com os outros como gostaria que eles agissem
com você”.

O indivíduo pode sentir a obrigação de cumprir as leis,


os contratos e demais questões com que concordou formalmente –
o que caracteriza o estágio 4.Assim, nesse estágio, questiona-se “o
que acontecerá se todos fizerem o mesmo?”

No que tange ao nível de princípios, o indivíduo acre-


dita que o certo é determinado por princípios éticos de caráter uni-
versal. No estágio 5, estes princípios e os valores éticos decorren-
tes são considerados absolutos, mesmo a despeito da opinião de
uma maioria; devem ser seguidos sempre, até com prejuízo pessoal,
como, por exemplo, não obrigar um profissional a trabalhar sob con-

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dições de ocorrer acidente de trabalho; recusar-se a vender um produto
fora das especificações, aproveitando o desconhecimento por parte do
cliente, mesmo em detrimento de sua meta.

No estágio 6, a coerência com os princípios éticos passa a ser de


tal importância que o indivíduo é orientado para os princípios éticos e universais,
prescritivos, auto escolhidos e generalizáveis. Como ser racional, esse indivíduo
percebe a validade dos princípios e compromete-se com eles. Nesse estágio, há
uma maturidade moral, o indivíduo tem consciência de suas ações.

Laurence Kohlberg fez muitas afirmações e desenvolveu uma teo-


ria sobre os estágios de desenvolvimento moral e argumenta sua veracidade.
Considera que cada estágio de raciocínio moral novo só aparece quando o indi-
víduo dominou completamente o anterior. A aprendizagem da moral passa a ser
vista, nesta perspectiva, como um processo realizado pelo próprio indivíduo que
aprende, e não mais como simples imitação de modelos adultos.

Assim, ao entender que a aprendizagem é uma importante ferra-


menta para o desenvolvimento da moralidade, no próximo guia,abordaremos o
desenvolvimento ético.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nesse guia, estudamos o conceito e a importância do entendimen-


to da moral, elucidamos a diferença entre imoral e amoral, caracterizamos a
moral e sua história, ou seja, o seu caráter histórico, a sua origem, mudanças e
o progresso da moral.

Em um próximo estudo, abordaremos o desenvolvimento ético.

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REFERÊNCIAS

BIAGGIO, Ângela Maria Brasil. Kolbergh e a “Comunidade Justa”: promovendo


o senso ético e a cidadania na escola. Psicologia, Reflexão e Crítica, Porto
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CASTRUCCI, Plínio de L.; ALONSO, Félix R.; LOPEZ, Francisco G. Curso de


Ética em Administração. São Paulo: Atlas, 2006.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ed. Ática, 2000.

FERREL, O. C.; FRAEDRICH, J.; FERREL, L. Ética empresarial: dilemas, toma-


das de decisões e casos. São Paulo: Reischmann& Affonso, 2001.

LAROUSSE. Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Cultural,


1992.

RAMOS, Daniela Karine.Jogos eletrônicos e juízo moral: um estudo com ado-


lescentes do ensino médio. Psicol. teor. prat. [online]. 2012, vol.14, n.1, pp.
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RIBEIRO, Paulo Silvino. O que é moral?; Brasil Escola. Disponível em <http://


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2017.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 8 ed.São Paulo: Atlas, 2007.

VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Trad. João Dell”anna. 24 ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2003, capítulo 2.

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