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Introdução

Hoje, os computadores estão presentes em nossa vida de uma forma nunca


vista anteriormente. Sejam em casa, na escola, na faculdade, na empresa, ou em
qualquer outro lugar, eles estão sempre entre nós. Ao contrário do que parece, a
computação não surgiu nos últimos anos um décadas, mas sim há mais de 7 mil
anos atrás.

Por este motivo, desenvolvemos este artigo, que conta a história e a evolução
da computação e dos computadores em geral, desde a antigüidade até os dias de
hoje. Desta maneira, você poderá ficar por dentro das principais formas de
computação utilizadas pela humanidade. O texto está dividido em 4 partes e irá
abordar temas diversos como ábaco: máquina de pascal, lógica de Boole,
computadores mainframes, Steve Jobs, Bill Gates, entre vários outros.

Para começar, vamos falar sobre uma forma de calcular muito simples mas
que também foi muito útil nas culturas antigas: o ábaco. Muitos povos da antiguidade
utilizavam o ábaco para a realização de cálculos do dia-a-dia, principalmente nas
áreas de comércio de mercadorias e desenvolvimento de construções civis. Ele
pode ser considerado como a primeira máquina desenvolvida para cálculo, pois
utilizava um sistema bastante simples, mas também muito eficiente na resolução de
problemas matemáticos.

É basicamente um conjunto de varetas de forma paralela, que contém


pequenas bolas que realizam a contagem. Seu primeiro registro é datado no ano de
5.500 a.C, pelos povos que constituíam a Mesopotâmia. Contudo, o ábaco também
foi usado posteriormente por muitas outras culturas: Babilônia, Egito, Grécia, Roma,
índia, China, Japão, etc. Cada um destes povos possui uma versão especifica desta
máquina, entretanto, preservando a sua essência original. Seu nome Roma antiga
era “Calculus”, termo de onde a palavra cálculo foi derivada

O fato deste instrumento ter sido difundido entre todas estas culturas se deve
principalmente a dois fatores. O contato entre povos distintos é o primeiro deles, o
que fez com que o ábaco fosse copiado de um lugar para vários outros no mundo.
Por outro lado, a necessidade da representação matemática fez com os sistemas de
contagens utilizados no cotidiano fossem implementados de forma mais prática.
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Sobre as operações matemáticas, ele é bastante útil para a soma e


subtração. Já a multiplicação e divisão, o ábaco comum não é muito recomendado,
somente algumas versões mais complexas.
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Capítulo I

História do computador

A história do computador é muito interessante, porque mostra como o homem


consegue produzir os primeiros instrumentos para registrar eventos diários desde o
início da civilização, quando as nações começaram a formar grupos e comércio já
era meia-vida.

A evolução histórica do tratamento de dados é dividido em quatro fases:

1 .- Técnica Dados;

2 .- Cálculo dispositivos

3 .- Punch cartão programas

4 .- Computadores eletrônicos

De acordo com Araujo (2004, p. 256), um computador processa dados.


Empresas desenvolver serviços de processamento de dados (computador de
programação), porque computadores processar dados para produzir informações
significativas.

Os dados são construídos a partir de fatos e números em bruto (matérias-


primas). A informação é constituída de processamento de dados, a informação tem
significado, e não dados.

O computador e seus programas para realizar a inscrição, para o programa


converte os dados em informações úteis.

Conforme Araujo (2004, p. 247) no nível mais básico, um computador


processa dados. Os dados são construídos a partir de fatos e números em bruto
(matérias-primas). A informação é constituída de processamento de dados, na qual
as informação tem significado, e não dados.

A Primeira Geração - J.P. Eckert e John Mauchly, da Universidade da


Pensilvânia, inauguraram o novo computador em 14 de fevereiro de 1946. O ENIAC
era mil vezes mais rápido do que qualquer máquina anterior, resolvendo 5 mil
adições e subtrações, 350 multiplicações ou 50 divisões por segundo.

E tinha o dobro do tamanho do Mark I: encheu 40 gabinetes com 100 mil


componentes, incluindo cerca de 17 mil válvulas eletrônicas. Pesava 27 toneladas e
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media 5,50 x 24,40 m e consumia 150 kW. Apesar de seus inúmeros ventiladores, a
temperatura ambiente chegava às vezes aos 67 graus centígrados. Executava 300
multiplicações por segundo, mas, como foi projetado para resolver um conjunto
particular de problemas, sua reprogramação era muito lenta. Tinha cerca de 19.000
válvulas substituídas por ano. “Em 1943, antes da entrada em operação do ENIAC a
Inglaterra já possuía o Colossus, máquina criada por Turing para decifrar os códigos
secretos alemães. Possuía 2.000 válvulas, coincidentemente o mesmo número
proposto por Zuse alguns anos antes (ARAÚJO, 2004).

Foto do ENIAC

De acordo com Boyett e Boyett (1999), em 1945 Von Neumann sugeriu que o
sistema binário fosse adotado em todos os computadores, e que as instruções e
dados fossem compilados e armazenados internamente no computador, na
seqüência correta de utilização. Estas sugestões tornaram-se a base filosófica para
projetos de computadores. (Atualmente pesquisam-se computadores "não Von
Neumann", que funcionam com fuzzy logic, lógica confusa).

A partir dessas idéias, e da lógica matemática ou álgebra de Boole,


introduzida por Boole no início do século XIX, é que Mauchly e Eckert projetaram e
construíram o EDVAC, Electronic Discrete Variable Automatic Computer,
completado em 1952, que foi a primeira máquina comercial eletrônica de
processamento de dados do mundo. Eles haviam tentado isso com o BINAC,
computador automático binário, de 1949, que era compacto (1,40 x 1,60 x 0,30 m) o
suficiente para ser levado a bordo de um avião, mas que nunca funcionou a
contento.

Araújo (2004), ressalta que o EDVAC utilizava memórias baseadas em linhas


de retardo de mercúrio, bem mais caras e lentas que os CRTs, mas também com
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maior capacidade de armazenamento. Wilkes construiu o EDSAC, Electronic Delay


Storage Automatic Calculator em 1949, que funcionava segundo a técnica de
programas armazenados.

Foto do EDVAC

Ainda Araújo (2004), o primeiro computador comercial de grande escala foi o


UNIVAC, UNIVersal Automatic Computer, americano, de 1951, que era programado
ajustando-se cerca de 6.000 chaves e conectando-se cabos a um painel. A entrada
e saída de informações era realizada por uma fita metálica de 1/2 polegada de
largura e 400 m de comprimento. Ao todo, venderam-se 46 unidades do UNIVAC
Modelo I, que eram normalmente acompanhados de um dispositivo impressor
chamado UNIPRINTER, que, sozinho, consumia 14.000 W. Outro foi o IBM 701, de
1952, que utilizava fita plástica, mais rápida que a metálica do UNIVAC, e o IBM
704, com a capacidade fenomenal de armazenar 8.192 palavras de 36 bits, ambos
da IBM. Na Inglaterra surgem o MADAM, Manchester Automatic Digital Machine, o
SEC, Simple Electronic Computer, e o APEC, All-Purpose Electronic Computer.

Foto do UNIVAC
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Entre 1945 e 1951, o WHIRLWIND, do MIT, foi o primeiro computador a


processar informações em tempo real, com entrada de dados a partir de fitas
perfuradas e saída em CRT (monitor de vídeo), ou na flexowriter, uma espécie de
máquina de escrever (Whirlwind quer dizer redemoinho). Em 1947 Bardeen,
Schockley e Brattain inventam o transístor, e, em 1953 Jay Forrester constrói uma
memória magnética. Os computadores a transistores surgem nos anos 50, pesando
150 kg, com consumo inferior a 1.500 W e maior capacidade que seus antecessores
valvulados.

Boyett e Boyett (1999) afirmam que na Segunda Geração - Exemplos desta


época são o IBM 1401 e o BURROUGHS B 200. Em 1954 a IBM comercializa o 650,
de tamanho médio. O primeiro computador totalmente transistorizado foi o TRADIC,
do Bell Laboratories. O IBM TX-0, de 1958, tinha um monitor de vídeo de primeira
qualidade, era rápido e relativamente pequeno, possuia dispositivo de saída sonora
e até uma caneta óptica.

O PDP-1, processador de dados programável, construído por Olsen, virou


sensação no MIT: os alunos jogavam Spacewar! e Rato-no-labirinto, através de um
joystick e uma caneta óptica.

Foto do IBM 1401

Em 1957 o matemático Von Neumann colaborou para a construção de um


computador avançado, o qual, por brincadeira, recebeu o nome de MANIAC,
Mathematical Analyser Numerator Integrator and Computer. Em janeiro de 1959 a
Texas Instruments anuncia ao mundo uma criação de Jack Kilby: o circuito
integrado. Enquanto uma pessoa de nível médio levaria cerca de cinco minutos para
multiplicar dois números de dez dígitos, o MARK I o fazia em cinco segundos, o
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ENIAC em dois milésimos de segundo, um computador transistorizado em cerca de


quatro bilionésimos de segundo, e, uma máquina de terceira geração em menos
tempo ainda.

A Terceira Geração - A terceira geração de computadores é da década de 60,


com a introdução dos circuitos integrados. O Burroughs B-2500 foi um dos primeiros.
Enquanto o ENIAC podia armazenar vinte números de dez dígitos, estes podem
armazenar milhões de números. Surgem conceitos como memória virtual,
multiprogramação e sistemas operacionais complexos. Exemplos desta época são o
IBM 360 e o BURROUGHS B-3500.

Foto do Manchester Mark I e do Primeiro Chip de Computador

Em 1960 existiam cerca de 5.000 computadores nos EUA. É desta época o


termo software. Em 1964, a CSC, Computer Sciences Corporation, criada em 1959
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com um capital de 100 dólares, tornou-se a primeira companhia de software com


ações negociadas em bolsa.

O primeiro minicomputador comercial surgiu em 1965, o PDP-5, lançado pela


americana DEC, Digital Equipament Corporation. Dependendo de sua configuração
e acessórios ele podia ser adquirido pelo acessível preço de US $ 18,000.00.
Seguiu-se o PDP-8, de preço ainda mais competitivo. Seguindo seu caminho outras
companhias lançaram seus modelos, fazendo com que no final da década já
existissem cerca de 100.000 computadores espalhados pelo mundo.Em 1970 a
INTEL Corporation introduziu no mercado um tipo novo de circuito integrado: o
microprocessador.

O primeiro foi o 4004, de quatro bits. Foi seguido pelo 8008, em 1972, o
difundidíssimo 8080, o 8085, etc. A partir daí surgem os microcomputadores. Para
muitos, a quarta geração surge com os chips VLSI, de integração em muito larga
escala. As coisas começam a acontecer com maior rapidez e freqüência. Em 1972
Bushnell lança o vídeo game Atari. Kildall lança o CP/M em 1974. O primeiro kit de
microcomputador, o ALTAIR 8800 em 1974/5. Em 1975 Paul Allen e Bill Gates criam
a Microsoft e o primeiro software para microcomputador: uma adaptação BASIC
para o ALTAIR. Em 1976 Kildall estabelece a Digital Research Incorporation, para
vender o sistema operacional CP/M. Em 1977 Jobs e Wozniak criam o
microcomputador Apple, a Radio Shack o TRS-80 e a Commodore o PET.

A planilha Visicalc (calculador visível) de 1978/9, primeiro programa


comercial, da Software Arts. Em 1979 Rubinstein começa a comercializar um
software escrito por Barnaby: o Wordstar, e Paul Lutus produz o Apple Writer. O
programa de um engenheiro da NASA, Waine Ratliff, o dBASE II, de 1981. Também
de 1981 o IBM-PC e o Lotus 1-2-3, de Kapor, que alcançou a lista dos mais
vendidos em 1982.
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Primeiro chip da Intel o 4004 com 2.300 transistors, no mesmo ano Zuffo da USP
fabrica o 1o chip nacional

Foto dos Sinclair ZX81/ZX Spectrum

Computador minúsculo concebido por John Sinclair, professor na


Universidade de Cambrige no U.K.. Inicialmente concebido para utilização pelos
estudantes da Universidade de Cambrige começou a ser comercializado, em
Portugal, circa 1980 com um preço aproximado de 12.500$00. Existia uma versão
em kit para montagem que era comprada aproximadamente por 9.000$00 A CPU
compreendia um processador Zilog Z80A de 8 bit a 3,25 MHZ, uma memória que
compreendia uma ROM e uma RAM e uma ULA. A ROM, com 8K de capacidade,
armazenava de modo permanente os programas, tabelas etc. necessários ao
funcionamento do sistema e um interpretador para a linguagem de programação
BASIC. A RAM compreendia uma área de trabalho disponível para o utilizador de 1K
mas, era extensível até 16K. Na caixa de plástico alojava-se ainda um subsistema
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de comunicações para ligação em série a periféricos denominado SCL (Sinclair


Computer Logic), uma unidade para entrada e saída de som, um codificador de
imagens para TV. Num rasgo aberto na parte traseira da caixa de plástico existia um
conector onde se podia ligar uma impressora minúscula que usava um rolo de papel
especial.

O computador era fornecido com um cabo para ligação ao televisor e outro


para ligação a um gravador de "cassettes" musical (norma Philips). O transformador
de corrente elétrica alterna para contínua era adquirido em separado. Os programas
e dados eram gravados na cassette magnética e eram também lidos a partir dela. O
teclado não dispunha de teclas. Os caracteres ASCII eram impressos numa
membrana. Esta tecnologia e a falta de ventilação da unidade de alimentação
elétrica eram as causas principais de avarias que enviavam o ZX81 para o caixote
do lixo. Foi um computador muito popular devido ao seu baixo preço de venda.

Foto do Osborne1

Fabricado pela Osborne nos USA circa 1982. A CPU compreendia uma
memória com 64KB, uma UAL e um Processador Zilog Z80A de 8 bit a 4 MHZ. A
caixa, do tipo mala attaché com uma massa de 11 Kg, albergava ainda 2 unidades
de disquette de 5" 1/4 com 204 KB ou em opção com 408 KB de capacidade, um
écran de 5" (24 linhas por 54 colunas) a preto e branco e um teclado basculante
(servia de tampa à mala) com dois blocos de teclas, um alfanumérico com os
caracteres ASCII e outro numérico.

Dispunha ainda de conectores para um écran externo, ports série RS-232C e


paralelo IEEE-488 ou Centronics. O sistema era alimentado por uma bateria própria
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recarregável com uma autonomia de 5 horas, por uma bateria externa de automóvel
ou por um transformador de corrente eléctrica alterna para contínua. O sistema
operativo era o CP/M desenvolvido pela Digital Corporation.

O software fornecido incluia um Interpretador M BASIC desenvolvido pela


MICROSOFT, um Compilador BASIC desenvolvido pela Compyler Systems, uma
folha de cálculo SUPERCALC (derivada do Visicalc) e um processador de texto
denominado WORDSTAR. Podia ser programado em BASIC, FORTRAN, COBOL,
PASCAL, PL 1, ALGOL, C, FORTH, ADA, ASSEMBLER e CROSS-ASSEMBLER.
Última morada conhecida: desconhecida (foi visto na FILEME-82 em Lisboa).

Foto do IBM PC/XT e do Seu Processador

Fabricado pela IBM nos USA circa 1980, foi apresentado em Portugal em
Janeiro de 1985 já com a versão PC-XT disponível, à qual se seguiu uma versão
PC-AT. O CPU compreendia uma memória ROM de 40KB e uma memória RAM de
64KB extensível até 640KB, uma ULA e um processador Intel 8088 de 16 bit com
uma frequência de clock de 4,77 MHZ. Era construido com três módulos separados:
caixa, écran e teclado.

O écran era a preto e branco com 25 linhas e 80 colunas podendo ser


substituido por um écran a cores com 16 cores. A caixa para além do CPU
albergava uma unidade de disquette de 5" 1/4 com uma capacidade de 360KB
podendo alojar ainda uma outra unidade de disquette idêntica ou um disco com
10MB de capacidade, que era parte integrada na versão PC-XT. O teclado com 83
teclas, 10 das quais correspondentes a funções pré programadas, dispunha de
caracteres acentuados (português). Possuia ainda saída para impressora e o PC-XT
dispunha de um interface para comunicações assincronas. O sistema operativo era
o PC/MS-DOS o qual era um MS-DOS desenvolvido pela Microsoft para a IBM. A
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linguagem de programação utilizada era o BASIC. Embora sendo um marco histórico


da entrada da IBM no sector de mercado dos PC's, chegou a Portugal tardiamente
não ocupando nunca o espaço já conquistado por outros fabricantes. Só cerca de
dois anos depois, com a apresentação dos modelos PS/2-50 e PS/2-60, que eram
equipados com um processador Intel 80286, a IBM recuperou o sector de mercado
dos PC's utilizando para o efeito a penetração nas empresas onde tinha instalado
mainframes e "pequenos computadores".

A Quarta Geração - Surgiram em decorrência do uso da técnica dos circuitos


LSI (LARGE SCALE INTEGRATION) e VLSI (VERY LARGE SCALE
INTEGRATION). Nesse período surgiu também o processamento distribuído, o disco
ótico e o a grande difusão do microcomputador, que passou a ser utilizado para
processamento de texto, cálculos auxiliados, etc. -1982- Surge o 286 Usando
memória de 30 pinos e slots ISA de 16 bits, já vinha equipado com memória cache,
para auxiliar o processador em suas funções. Utilizava ainda monitores CGA em
alguns raros modelos estes monitores eram coloridos mas a grande maioria era
verde, laranja ou cinza. -1985- O 386 Ainda usava memória de 30 pinos, porém
devido ás sua velocidade de processamento já era possivel rodar softwares graficos
mais avançados como era o caso do Windows 3.1, seu antecessor podia rodar
apenas a versão 3.0 devido à baixa qualidade dos monitores CGA, o 386 já contava
com placas VGA que podiam atingir até 256 cores desde que o monitor também
suportasse essa configuração. -1989-

O 486 DX A partir deste momento o coprocessador matemático já vinha


embutido no próprio processador, houve também uma melhora sensível na
velocidade devido o advento da memória de 72 pinos, muito mais rapida que sua
antepassada de 30 pinos e das placas PCI de 32 bits duas vezes mais velozes que
as placas ISA . Os equipamentos já tinham capacidade para as placas SVGA que
poderiam atingir até 16 milhões de cores, porém este artificio seria usado
comercialmente mais para frente com o advento do Windows 95. Neste momento
iniciava uma grande debandada para as pequenas redes como, a Novel e a
Lantastic que rodariam perfeitamente nestes equipamentos, substituindo os
"micrões" que rodavam em sua grande maioria os sistema UNIX (Exemplo o HP-UX
da Hewlett Packard e o AIX da IBM). Esta substituição era extremamente viável
devido à diferença brutal de preço entre estas máquinas.
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Foto de um 386 e um 486 e a foto de Uma Mother Board (Placa Mãe) de um 486 DX
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A Quinta Geração - As aplicações exigem cada vez mais uma maior


capacidade de processamento e armazenamento de dados. Sistemas especialistas,
sistemas multimídia (combinação de textos, gráficos, imagens e sons), banco de
dados distribuídos e redes neurais, são apenas alguns exemplos dessas
necessidades. Uma das principais características dessa geração é a simplificação e
miniaturização do computador, além de melhor desempenho e maior capacidade de
armazenamento.

Tudo isso, com os preços cada vez mais acessíveis. A tecnologia VLSI está
sendo substituída pela ULSI (ULTRA LARGE SCALE INTEGRATION). O conceito
de processamento está partindo para os processadores paralelos, ou seja, a
execução de muitas operações simultaneamente pelas máquinas.

A redução dos custos de produção e do volume dos componentes permitiram


a aplicação destes computadores nos chamados sistemas embutidos, que controlam
aeronaves, embarcações, automóveis e computadores de pequeno porte. São
exemplos desta geração de computadores, os micros que utilizam a linha de
processadores Pentium, da INTEL. 1993- Surge o Pentium As grandes mudanças
neste periodo ficariam por conta das memórias DIMM de 108 pinos, do
aparecimento das placas de video AGP e de um aprimoramento da slot PCI
melhorando ainda mais seu desempenho. 1997- O Pentium II / 1999- O Pentium III /
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2001- o Pentium 4 Não houveram grandes novidades após 1997, sendo que as
mudanças ficaram por conta dos cada vez mais velozes processadores.

Na ordem o Celeron / Ciryx / AMD K6 / Pentium MMX

O Pentium 2 e o AMD K6-2 os TOP de Linha até 1998 / Foto de uma placa de
Pentium II

O Futuro - Vem aí o computador quântico - A IBM anunciou ontem a


construção do mais avançado computador quântico do mundo. A novidade
representa um grande passo em relação ao atual processo de fabricação de chips
com silício que, de acordo com especialistas, deve atingir o máximo de sua limitação
física de processamento entre 10 e 20 anos.

O computador quântico usa, em lugar dos tradicionais microprocessadores de


chips de silício, um dispositivo baseado em propriedades físicas dos átomos, como o
sentido de giro deles, para contar números um e zero (qubits), em vez de cargas
elétricas como nos computadores atuais.
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Outra característica é que os átomos também podem se sobrepor, o que


permite ao equipamento processar equações muito mais rápido. "Na verdade, os
elementos básicos dos computadores quânticos são os átomos e as moléculas", diz
Isaac Chuang, pesquisador que liderou a equipe formada por cientistas da IBM,
Universidade de Staford e Universidade de Calgary. Cada vez menores Segundo os
pesquisadores da IBM, os processadores quânticos começam onde os de silício
acabam. "A computação quântica começa onde a lei de Moore termina, por volta de
2020, quando os itens dos circuitos terão o tamanho de átomos e moléculas", afirma
Chuang.

A lei de Moore, conceito criado em 65 pelo co-fundador da fabricante de


processadores Intel, Gordon Moore, diz que o número de transistores colocados em
um chip dobra a cada 18 meses. Quanto maior a quantidade de transistores nos
chips, maior a velocidade de processamento. Essa teoria vem se confirmando desde
a sua formulação. Pesquisa O computador quântico da IBM é um instrumento de
pesquisa e não estará disponível nos próximos anos. As possíveis aplicações para o
equipamento incluem a resolução de problemas matemáticos, buscas avançadas e
criptografia, o que já despertou o interesse do Departamento de Defesa dos Estados
Unidos
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Capítulo II

Relação Histórica

Neste capítulo Araújo (2004, pp. 360-364), apresenta as datas mais


importantes da história do computador, destacando cada época, como em:

• 1944 - Mark I - Os primeiros computadores eletrônicos surgiram na mesma


época na Alemanha, Inglaterra e nos Estados Unidos, lar do Mark I. Com 4,5
toneladas, ele demorava seis segundos numa multiplicação!

• 1946 - Eniac - Foi o primeiro computador “multiuso”, os anteriores apenas


desempenhavam tarefas específicas, como cálculos de bombardeios em guerra.

• 1946 - Edvac - Esse “filhote” do Eniac mudou o sistema de armazenamento


de dados, trocando o sistema decimal (de 0 a 9) pelo sistema binário (0 ou 1). A
mudança possibilitou a criação dos bits de informação.

• 1947 - Transistor - Os primeiros computadores usavam componentes


enormes, as válvulas para guardar informação e fazer contas. O transistor fazia a
mesma coisa mas era menor, mais barato e consumia menos energia.

• 1951 - Leo - As primeiras máquinas eram usadas na guerra ou nas


universidades. Isso até a chegada do Leo, empregado numa empresa inglesa de
alimentos, a primeira a usar um computador nos negócios.

• 1953 - Whirlwind - Esse computador era o mais rápido do seu tempo: ele
fazia uma multiplicação em 0,025 segundo. Mas ainda era uma carroça.
Equivale, hoje, à velocidade de um processador de 1MHz.

• 1955 - Tradic - Feito para Força Aérea Americana, esse foi o primeiro
computador a usar transistores. Com eles, os computadores tornaram-se mais
rápidos leves e econômicos.

• 1958 - Circuito integrado - Com a invenção do CI, vários transistores


integrados em uma única peça de silício, aumentou a velocidade das máquinas.

• 1960 - PDP-1 - Conforme o computador ficava mais versátil, começavam a


pipocar novas aplicações para a invenção. E não demorou muito a surgir o
primeiro videogame: em 1960, já dava para jogar SpaceWar no PDP-1.
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• 1962 - Atlas - Foi nessa invenção inglesa que apareceu a primeira memória
virtual, tecnologia usada até hoje e que permite trabalhar com diferentes
programas ao mesmo tempo.

• 1965 - PDP-5 - Essa máquina foi a primeira a caber em cima de uma mesa, a
façanha rendeu-lhe o apelido de minicomputador. “Barato”, ele virou um sucesso
comercial, com 300 mil unidades vendidas.

• 1965 - System 360 - O circuito integrado é incorporado aos computadores


nesse modelo da IBM. O desenvolvimento desse componente aumenta a
velocidade de processamento e o espaço de armazenagem das máquinas.

• 1968 - Mouse - O americano Douglas Engelbart lançou um aparelhinho


chamado “bug” (inseto). Ele não fez muito sucesso até os anos 80, quando
ganhou o apelido de “mouse” (camundongo).

• 1969 - Unix - Sistema operacional multiusuário e multitarefa. Variações dele


passaram a ser usadas em computadores de grande porte, em virtude de sua
confiabilidade.

• 1971 - Microprocessador - Com a diminuição dos circuitos integrados, a


indústria consegue condensar milhares deles numa única peça, lançando o
primeiro microprocessador, o Intel 4004.

• 1974 - Altair - O microprocessador estreava no mundo dos computadores a


bordo de um Altair 8800. Pequena (para a época), essa máquina abriu caminhos
para a revolução do computador pessoal.

• 1975 - Micro-Soft - Dois estudantes americanos, Bill Gates, 19, e Paul Allen,
22, adaptam a linguagem Basic para o Altair. Esse foi o primeiro programa (e
primeiro nome) da Microsoft.

• 1977 - Apple II - Foi o primeiro microcomputador tal como o conhecemos


hoje. Pela primeira vez, a máquina tinha um teclado e podia ser ligada em um
monitor, no caso, uma TV.

• 1981 - Disquete de 3 ½” - Em 1976, surgiu o disquete de 5 ¼” (13cm de


diâmetro). Em 1981, a Sony lançou o modelo de 3 ½” (9cm de diâmetro).

• 1981 - IBM-PC - O PC põe a IBM na liderança do mercado de


microcomputadores. O preço de 2.820 dólares era mais alto que o dos
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concorrentes, mas a máquina “bombou”: em quatro meses, foram vendidas 35


mil unidades.

• 1981 - Xerox 8010 - Para estrear nos computadores, o mouse precisou da


primeira interface gráfica, a do Xerox 8010, que permitia interagir com a máquina
por meio de imagens na tela (os atuais ícones).

• 1981 - Osborne 1 - A era dos micros mal havia começado e já surgiu o


primeiro computador portátil. Pesava 12 quilos, tinha uma tela de cinco
polegadas e cabia numa maletinha.

• 1983 - Word - A Microsoft de Bill Gates lançou o Word Microsoft Office,


primeiro programa do pacote que, em poucos anos, monopolizaria o mercado de
programas para escritório.

• 1984 - Macintosh - A Apple lançou o primeiro computador com mouse e


interface gráfica voltado para o uso pessoal. Era fácil de usar e incluía um
programa para desenhar.

• 1984 - Impressora a laser - Primeira impressora a laser compatível com os


PCs, a Laserjet começou a desbancar as impressoras matriciais dos anos 70 e
as de jato de tinta, também de 1984.

• 1985 - Windows - O lançamento do Windows trouxe para o PC as vantagens


da interface gráfica popularizada pela Apple. Hoje, 90% dos computadores
funciona com uma versão desse programa.

• 1985 - CD-ROM - Surgiram os primeiros CD-ROMs, nova mídia com


capacidade para 550MiB, 387 vezes a capacidade de um disquete de 3 ½”, mas
apenas 12% da dos DVDs, que seriam lançados em 1996.

• 1986 - Deskpro 386 - A Compaq lançou o Deskpro 386, o primeiro da


geração de “clones” do PC da IBM. Seu processador de 32 bits era muito mais
rápido que os de 16 bits da concorrente.

• 1990 - World Wide Web - Desde 1969, um sistema de rede chamado


Arpanet era desenvolvido em paralelo aos computadores. Em 1990, com a
criação da “linguagem” HTML, a World Wide Web, a parte gráfica da Internet, foi
oficialmente inaugurada.
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• 1991 - Linux - Em 5 de outubro, Linus Torvalds anunciou a versão 0.02 de


um sistema operacional baseado no Minix (versão do Unix desenvolvida para fins
educacionais). Esse sistema, depois chamado Linux, hoje, vem se tornando uma
“pedra no sapato” do monopólio da Microsoft.

• 2001 - iPod - A indústria da música foi uma das mais afetadas pela Internet.
O iPod e outros tocadores de MP3 abriram a possibilidade de ouvir sons
baixados da rede em qualquer lugar.

• 2005 - Micro de 100 dólares - O desafio, agora, é democratizar o acesso aos


computadores. Com estrutura simples, o MIT (Massachussets Institute of
Technology) propõe um micro que custe 100 dólares. Mas ainda é só um
conceito.

• 2009 – Duo o Core e Quad o core os melhores processadores


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Capítulo III

História do Unix e Linux

Linux nasceu como um produto de Linus Torvalds, inspirado pelo Minix, o


sistema operacional desenvolvido por Andrew S. Tanenbaum em seu livro "Sistemas
Operacionais: Projeto e Implementação". Livros em que, após uma revisão geral dos
serviços a serem prestados por um sistema operacional e algumas maneiras de
proporcionar-lhes, faz sua própria implementação do Unix, sob a forma de código
fonte em linguagem C e montador, para além das instruções necessárias para
instalar e melhorá-lo.

A primeira versão do Linux, listados como 0,01 continha apenas os


rudimentos do kernel e executado em uma máquina com o MINIX está instalado, ou
seja, para compilar e brincar com o Linux necessários para ser instalado
Tanembaum do MINIX.

Segundo Stevenson (2001), em 5 de outubro de 1991, Linus anunciou a


primeira versão "oficial", com a versão 0,02 e poderia correr o bash (GNU Bourne
Shell) e gcc (GNU compilador C). Após a versão 0,03, Linus mudou esse número
por 0,10 e depois da entrada de um primeiro grupo de novos usuários aumentou de
0,95 para o nome, mostrando claramente pretende anunciar em breve um "oficial"
(sob o nome de 1,0). Em Dezembro de 1993, o núcleo foi de 0,99 pH como I. Neste
momento, a última versão estável é 2.0.30, mas já existe versão 2.1
desenvolvimento.

A listagem de Linux envolve três números separados por pontos, o primeiro


é a versão do sistema operativo que se distingue de outras versões em que
as diferenças são importantes. O segundo número indica o nível em que é
essa versão. Se um número ímpar significa que é uma versão
desenvolvimento que irá dizer-nos que alguns componentes do núcleo estão
na fase de ensaios, se um casal é considerado estável. O último número
identifica o número de versão para esta versão do sistema operacional,
geralmente devido à correção de pequenos problemas ou para acrescentar
alguns detalhes antes não contemplados, assim, não significa uma grande
mudança no núcleo. Serve como exemplo a versão do Linux que foi
desenvolvido este trabalho, o mais recente estável até recentemente, o seu
número é 1.2.13, esta é a versão 1 de nível 2 (estável) ea revisão número
13 o mesmo neste caso, foi o último (STEVENSON, 2001, p. 197).
Note que o Linux não seria o que é, sem a contribuição da Fundação
Software Livre, e todos os programas desenvolvidos no âmbito do apoio a esta
associação e de distribuição de Berkeley UNIX (BSD), tanto em programas
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desenvolvidas em programas concebidos para isso como parte de algumas


distribuições do Linux.

Stevenson (2001) ainda salienta que as redes são formadas por grupos de
conexões entre computadores e dispositivos associados que permita aos
utilizadores a transferência de informação eletrônica. Rede de área local,
representado à esquerda é um exemplo da configuração utilizada, em muitos
escritórios e empresas. Diferentes computadores chamados de trabalho e comunicar
uns com os outros através de um cabo ou linha telefônica conectada ao servidor.
Estes são computadores e estações de trabalho, mas com funções administrativas e
são dedicados exclusivamente a acompanhar e controlar o acesso ao trabalho para
a rede e recursos partilhados (como impressoras).

A linha vermelha mostra uma ligação entre os principais servidores de rede, a


linha azul mostra as ligações locais. Um modem (modulador / desmodulador)
permite que os computadores para transferência de informação através de linhas
telefônicas normais. O modem converte sinais digitais para analógicos e vice-versa,
e permite a comunicação entre computadores muito separadas. Redes de
computador tornaram-se cada vez mais importante no desenvolvimento da
tecnologia informática. As redes são grupos de computadores interligados por
sistemas de comunicação. O público da Internet é um exemplo de uma rede
informática mundial. As redes permitem que computadores conectados para
compartilhar informações rapidamente e, em alguns casos, a partilhar uma carga de
trabalho, de modo que muitos computadores podem cooperar na realização de uma
tarefa. Estão desenvolvendo novas tecnologias de hardware e software que irá
acelerar ambos os processos.

Internet, que permite a interligação das redes de computadores para se


comunicar diretamente ligado. O termo normalmente se refere a um determinado
interligação de natureza global e aberto ao público, a ligação das redes de agências
governamentais, educacionais e empresariais. Existem também os sistemas de
redes de menor dimensão chamado intranet, normalmente para o uso de uma única
organização.

A tecnologia Internet é um precursor da chamada "informação superauto ', um


teórico-alvo das comunicações software que iria fornecer às escolas, bibliotecas,
22

empresas e famílias o acesso à qualidade da informação para educar, informar e


entreter. No início de 1996 estavam ligadas à Internet mais de 25 milhões de
computadores em mais de 180 países, eo número está aumentando.

Internet é um conjunto de redes locais estão ligadas através de um


computador para cada rede, conhecido como o gateway. Gateways interconexões
entre as comunicações são feitas através de diversos canais, incluindo linhas
telefônicas, fibra ótica e rádio ligações. Posso adicionar outras redes conectando
portas. As informações devem ser enviadas para uma máquina remota é rotulada
com o endereço desse computador máquina.

Vários tipos de serviços prestados pela Internet usam diferentes formatos de


endereço (endereço Internet). Um dos formatos conhecidos como pontos decimais,
por exemplo, 123.45.67.89. Outro formato descreve o nome do computador alvo e
outras informações de roteamento, por exemplo, 'mayor.dia.fi.upm.es. Redes de fora
dos Estados Unidos utilizam sufixos que indicam o país, por exemplo (. Com) ou
para a Espanha (. Ar) para a Argentina. Dentro Estados Unidos, que precede o
sufixo especifica o tipo de organização que possui a rede em questão que, por
exemplo, pode ser uma instituição educacional (. Edu), um militar (. Mil), um
gabinete do Governo (. Gov) ou uma organização sem fins lucrativos (. org).

Quando abordada, a informação deixa a sua rede através da porta. De lá, ela
é dirigida a partir de porta em porta até que ele atinja a rede local que contém o alvo
máquina. Internet não tem um controle central, ou seja, nenhum computador
individual que direciona o fluxo de informação. Esta diferença para a Internet e
sistemas de rede semelhante à de outros tipos de serviços de rede, tais como
CompuServe, America Online ou Microsoft Network.

Word Processor aplicação utilizada para o tratamento de documentos


baseados em texto. É o equivalente eletrônico, de papel, caneta, máquina de
escrever, e do projeto de dicionário. Dependendo do programa e os equipamentos
utilizados, processadores de texto pode exibir documentos, quer em modo texto,
usando o texto selecionado, sublinhado ou itálico para representar cores, negrito e
outros formatos, ou eles podem exibir em modo WYSIWYG, o quais formatos e
fontes diferentes são exibidas à medida que vai na página impressa. Todas as
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características processamento de texto para formatar documentos, tais como alterar


a fonte, apresentação página, pontos e afins.

Muitos processadores de texto também pode verificar ortografia, encontrar


sinônimos, incorporam gráficos criados em outros programas, devidamente alinhar
fórmulas matemáticas, de criar e imprimir fontes padrão, realizar cálculos, exibir
documentos sobre tela em várias janelas e permitem que os usuários macros que
simplificar operações difíceis ou repetitivas.
24

Considerações Finais

O computador é uma máquina eletrônica capaz de ordenar processo e


selecionar um resultado com informações.

Atualmente, dada a complexidade do mundo atual, com imensos


conhecimentos de gestão e informações específicas para esta tecnologia era de
crescimento é essencial para ter uma ferramenta para gerenciar as informações com
eficácia e flexibilidade, esta ferramenta é o computador. Os computadores têm
várias ferramentas para realizar várias ações, tais como processadores de texto
para criar documentos, editá-las e obter uma visualização antes de imprimi-lo, se é a
necessidade que tem também as planilhas que permitem operações para calcular
tipo repetitivo ou não, também criar folha de pagamento, relatórios, auditorias e
outras operações são ferramentas muito úteis em muitas áreas do funcionamento
diário.

Estes instrumentos requerem uma plataforma sobre a qual a correr. Este é o


papel do sistema operacional de uma máquina computação, que permite o
gerenciamento de arquivos, sistema de chamadas, entre outras ações. Sendo um
sistema operacional Linux o que torna muito eficiente muito uma alternativa viável
para ao escolher um determinado sistema operativo, que combina a eficiência,
velocidade e potência de UNIX com a facilidade de utilização de um sistema gráfico
como o MS Windows.
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Referências Bibliográficas

ARAÚJO, L. C. G. Teoria Geral em Informática: aplicação e resultados nas


empresas brasileiras.Ed Atlas, SP, 2004.

BOYETT, J. H.; BOYETT, J. T. O guia dos gurus: os melhores conceitos e


práticas de negócios. Rio de Janeiro: Campus, 1999

STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada.. ed. 2001. São Paulo: Habra, 2001.

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