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COGNITIVA NA
FORMULAÇÃO DE CASO
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INTRODUÇÃO
• Diagnóstico e sintomas.
• Contribuições das experiências da infância e outras influências do
desenvolvimento (questões situacionais e interpessoais).
• Fatores médicos, biológicos e genéticos.
• Pontos fortes e qualidades.
• Padrões típicos de pensamentos automáticos (PAs).
• Emoções e comportamentos.
• Esquemas subjacentes (crenças centrais e crenças
intermediárias).
2
ITENS DA FORMULAÇÃO DE
CASO
1. Identificação do paciente
2. Lista de problemas
3
3. Diagnóstico
4. Conceitualização cognitiva
5. Hipótese de trabalho
Deve-se listar tudo que pode ser considerado apoio para o tratamento
do paciente. Por exemplo: habilidades sociais, inteligência, talento
musical ou outros, fatores ambientais e sociais, etc.
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Segundo Person e Davidson (2006), a boa avaliação dos pontos fortes e
dos recursos do paciente ajuda o terapeuta no estabelecimento de
objetivos mais realistas para o tratamento.
7. Plano de tratamento
5
Quadro 1
1. Identificação do paciente
Grau de
Genetograma: Uso de medicações:
escolaridade:
Motivo da busca de
Forma de encaminhamento:
atendimento:
a. História familiar:
Informações históricas
b. História escolar:
relevantes:
c. História social:
2. Lista de problemas:
3. Diagnóstico:
4. Conceitualização cognitiva:
a. Visão de si:
c. Visão de futuro:
Crenças Estratégias
Crenças centrais:
intermediárias: compensatórias:
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c. Comportamentos: c. Comportamentos: c. Comportamentos:
a. Fatores predisponentes:
c. Fatores perpetuadores:
Objetivos e metas:
b. Obstáculos:
7
CONCLUSÃO
8
REFERÊNCIAS
Beck JS. Terapia cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed; 1997.
Referências recomendadas