Quando a Lei do Idoso foi promulgada em 2003, o reconhecimento dos direitos dos

idosos não foi iniciado. No entanto, a promulgação desta lei ajudará a expandir o escopo da
proteção e aumentar as penas para infratores com 60 anos de idade ou mais. Da mesma forma,
é utilizado para proporcionar educação, cultura, esporte, lazer e proteção à saúde física e
mental.

Sem prejuízo da proteção integral prevista nesta lei, o idoso goza de todos os direitos
básicos inerentes ao homem, e garante todas as oportunidades e conveniências por lei ou
outros meios para manter sua saúde física, espírito e moralidade, inteligência, espiritualidade
e progresso social em condições de liberdade e dignidade. A legislação também estipula que
a família, a comunidade, a sociedade e o governo têm a responsabilidade de zelar pelos
direitos dos idosos. Dessa forma, segundo a arte, torna-se uma prioridade para a sociedade.
Artigo 3º da Lei nº 10.741 / 2003, Realização de Direitos. A Lei do Idoso é uma verdadeira
atividade bioética. Começou com a chamada comissão de bioética por ser o resultado da união
de parlamentares, especialistas, profissionais das áreas da saúde, direito e previdência social,
entidades e organizações não governamentais dedicadas à defesa de direitos e à proteção de
vidas . mais velho. Tudo é contemplado na lei: saúde, educação, moradia e ações do
Ministério Público para acelerar o processo de proteção ao idoso.

Hoje, na bioética, cada vez mais se fala do paradigma de proteger (como obrigação do
Estado) a proteção de grupos vulneráveis, ou seja, pessoas ou grupos cuja capacidade de
autodeterminação é reduzida por qualquer motivo, por exemplo, os idosos. Podemos dizer que
a Lei do Idoso representa o exercício da cidadania na preservação da dignidade humana. Na
verdade, o “Estatuto” implementado para salvar a dignidade e a qualidade de vida dos idosos
estipula que as famílias, a sociedade e os poderes públicos têm a obrigação de garantir que os
idosos tenham prioridade absoluta, direitos efetivos à vida, saúde, alimentação, transporte,
moradia, cultura, esporte, lazer, trabalho, cidadania, liberdade, dignidade, respeito,
convivência familiar e comunitária.