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NOME: _________________________________________________________________________________
PROFESSOR (A): ___________________________________________COMPONENTE CURRICULAR: História
ESCOLA: ____________________________________________________________ TURMA: 7º ano ______
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Aula 01 – EF07HI10
O Engenho Colonial
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Aula 03 – EF07HI10
Estrutura Social
A estrutura social era hierárquica e controlada pelo senhor de
engenho. Durante o Período Colonial, a condição desses senhores era
desejada por toda a sociedade, já que eles representavam o topo do
modelo social da época. O reflexo do tamanho poder era a profunda
influência econômica e política exercida por eles dentro da colônia.
Principais características da sociedade açucareira:
- Sociedade composta basicamente por três grupos sociais: senhores
de engenho (aristocracia), homens livres e escravos.
- Sociedade patriarcal: poder concentrado nas mãos dos homens,
principalmente, dos senhores de engenho que controlavam e
determinavam a vida dos filhos, esposa e funcionários.
- Uso, nos trabalhos pesados do engenho de açúcar, de mão de obra
escrava de origem africana. Os escravos eram comercializados como
mercadorias e sofriam com as péssimas condições de vida oferecidas
por seus proprietários.
- Posição social determinada pela posse de terras, escravos e poder
político.
Divisão social (grupos sociais):
- Senhores de engenho: possuíam poder social, familiar, político e
econômico. A casa-grande, habitação dos senhores de engenho e sua
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família, era o centro deste poder. Este grupo social tinha forte
influência nas Câmaras Municipais, principal polo de poder político das
cidades na época colonial.
- Homens livres: eram em sua maioria funcionários assalariados do
engenho (capatazes, por exemplo), proprietários de terras sem
engenho, artesãos, agregados e funcionários públicos.
- Escravos: formavam a base dos trabalhadores nos engenhos de
açúcar. Tinham como origem o continente africano, sendo
comercializados no Brasil. Era o grupo mais numeroso da sociedade
açucareira. Em função das péssimas condições em que viviam, dos
castigos físicos e da ausência de liberdade, possuíam baixa expectativa
de vida (no máximo até 35, 40 anos). Resistiram à escravidão através
de revoltas e fugas para a formação dos quilombos.