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INTRODUÇÃO

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OBJETIVO

Orientar a força de trabalho no entendimento do


“Padrão de Segurança nos Trabalhos em Altura”,
quanto a identificação dos riscos e procedimentos
básicos para execução de atividades com segurança.

NORMA DE REFERÊNCIA

NR-35 Trabalhos em Altura


ABNT
Procedimentos Petrobras

02
APLICAÇÃO

Aplica-se aos serviços que exponham o


trabalhador a risco de queda de diferente nível,
executados na área industrial ou em outras
instalações, sob a responsabilidade da
empresa.
Considera-se como trabalhador capacitado
aquele que obtiver 70% de aproveitamento
neste treinamento.

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ATIVIDADES COM RISCO POTENCIAL DE QUEDA

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ESTATÍSTICA DE ACIDENTES NO TRABALHO (BRASIL)

30% dos acidentes de trabalhos ocorridos


ao ano são decorrentes de quedas.
(Fonte MTE)

Salvamento do
boneco.
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FATORES DE RISCO

 Excesso de confiança;

 Não uso ou uso incorreto de EPI;

 Não aplicar as ações previstas na PT e AR;

 Descumprimento e/ou desconhecimento do Padrão.

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DEFINIÇÕES

07
TRABALHO EM ALTURA

Toda atividade executada


acima de 2 metros do piso
de referência.

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PONTOS DE ANCORAGEM

TEMPORÁRIO: É aquele que foi avaliado e selecionado


para ser utilizado de forma temporária para suportar
carga, durante determinado serviço. Tubos metálicos são
sempre considerados pontos de ancoragem temporários.

DEFINITIVO: É aquele que foi


projetado, instalado e identificado
(tag) para suportar carga (pessoas).
Serão marcados em amarelo, com
letras ou numerais em preto.

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PONTOS DE ANCORAGEM

É uma estrutura fixa e sólida, projetada no qual o dispositivo


de segurança é acoplado, podendo ser definitivo ou
temporário. Ex.: olhais, vigas, cabos de aço, tubos metálicos.
Deve ser suficientemente resistente para suportar o impacto
causado pelo peso do(s) colaborador(s).

Tag 23 pa 1
Resist 3.000 kg
Capac. Máx. 10 pessoas
Cabo de aço conectado em 2
pontos de ancoragem (2 olhais)

10
PONTOS DE ANCORAGEM

ANCORAGEM EM FITA

ANCORAGEM PARA CONCRETO

10
PONTOS DE ANCORAGEM

OLHAL PARA ANCORAGEM


DEFINITIVA

ANCORAGEM TEMPORÁRIA
AJUSTÁVEL PARA VIGA I.

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PONTOS DE ANCORAGEM

KIT LINHA DE VIDA TEMPORÁRIA


O sistema Sureline é uma linha de vida temporária de peso próprio
reduzido, em corda, e instalado por dois pontos de ancoragem.

• Absorvedor de impacto é parte do


sistema;
• Corda Kernmantle com diâmetro de 16
mm;
• Comprimento ajustável de 3 a 18 m;
• Projetada para até dois trabalhadores;
• Duas ancoragens incluídas;
• Acompanha sacola para transporte;
• Certificação EN795-classe C.

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ANCORAGEM

Ancoragem frontal:
pode ser através de argola ou laços frontais. Tratam-
se de pontos de ancoragem em que o uso de
sistemas de proteção contra quedas podem ser
utilizados.

Ancoragem dorsal:
geralmente através de argolas, também são utilizadas
para ancoragem de sistemas de proteção contra
quedas e resgate.

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ANCORAGEM

Ancoragens laterais:
Argolas em D, utilizadas para posicionamento
do trabalho, permitem, com o uso de talabarte
de posicionamento, que o trabalhador fique
com as mãos livres para melhor desempenho
em suas atividades.

Ancoragem ombros:
Para uso do trapézio em atividades em
espaço confinado.

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ELEMENTOS DE CONEXÃO

São dispositivos utilizados para a conexão em pontos


de ancoragem e nos elementos de ancoragem.

Ex: Talabartes, mosquetões, absorvedores de energia,


trava-quedas, cintos pára-quedistas e abdominais.

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FITA DE SUSPENSÃO INERTE -PÓS QUEDA

Evita o efeito de suspensão pós queda. A fita de suspensão pós queda


permite que haja alívio imediato da pressão sanguínea, colocando um dos
pés dentro dos laços e então apoiando o peso do corpo sobre ele.
Os trabalhadores podem optar pelo uso de uma ou duas fitas para maior
estabilidade.

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FITA DE SUSPENSÃO PÓS QUEDA

Fácil de Usar

1. Abra a sacola e deixe sair toda a fita;


2. Coloque um pé dentro de um dos laços mais abaixo, e o outro, num laço
ao lado do primeiro;
3. Flexione as pernas frequentemente enquanto estiver suspenso pelo cinto
paraquedista.

14
ELEMENTOS DE ANCORAGEM

São dispositivos instalados nos “Pontos de Ancoragem” para


permitir a adequada colocação dos elementos de conexão.

Ex: Fitas de nylon (slings), ganchos de ancoragem...

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EPI - EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL

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Por que utilizar os EPI’s???

Vídeo: HST -
Animação
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPIs

Para trabalhos em altura deverão ser adotados os seguintes EPIs:


 Óculos de proteção;

 Proteção auricular;

 Luvas de vaqueta, raspa ou de PVC;

 Botas de segurança de couro ou PVC;

 Cinto de Segurança tipo pára-quedista


com abdominal acoplado e pontos de
conexão (ombros, costas e peito);

 Dispositivo para transporte de


ferramentas.

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COMO VESTIR UM CINTO PARAQUEDISTA

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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPIs

 Capacete com jugular: para trabalho de acesso


por corda a jugular deverá ser de 03 pontos;

 Trava quedas: para corda 12mm ou trava-quedas


para cabo de aço 8mm;

 Trava quedas retrátil: para corda e cabo de aço;

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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPIs

TALABARTES “X”: Talabartes de restrição ou posicionamento de


trabalho, evitam que se atinja a área de risco contra quedas e/ou
posicionam melhor o usuário para atividades. Não se deve fazer uso
desse talabarte para proteção contra quedas. São utilizados entre a
ancoragem e o cinto paraquedista, para que o usuário atinja uma área
com possibilidade de quedas.

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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPIs

TALABARTES “Y”: Talabarte com absorvedor de impacto ou não,


utilizados para proteger o usuário contra queda e evitar impactos
maiores que 6 KN.

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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPIs

Absorvedor de energia:

Uso obrigatório nas seguintes situações:

a) Fator de queda maior que 1;

b) comprimento do talabarte maior que 0,90m.

NR 35 – ítem 35.5.3.4
17
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPIs

Absorvedor desenhado para


limitar o impacto de uma queda
em até 6 KN.

17
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPIs

COMPATIBILIDADE ENTRE OS EQUIPAMENTOS

A melhor forma de assegurar-se da compatibilidade dos equipamentos


deve ser por meio da compra de sistemas certificados e testados pelo
mesmo fabricante, conforme determina a NR-06, Anexo I.

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FATOR DE QUEDA

Uma queda fator 2 que significa uma queda com o dobro


do comprimento do talabarte utilizado e uma massa de
100 kg.

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FATOR DE QUEDA

Quando falamos de um trabalhador de mais de 100 kg, se


colocarmos este em uma situação critica de queda (fator 2).
Esta queda irá gerar uma energia maior para o qual o
absorvedor de energia NÃO foi dimensionado. Isso implica que
o cinto, aguentando uma força estática de 1500 kgf (conforme
o ensaio da norma) irá suportar o impacto, porém o trabalhador
irá absorver a energia restante gerada pela desaceleração
brusca podendo ocasionar lesões e até óbito. A solução para
este caso é não expor o trabalhador a condições criticas de
queda. Sempre que possível o ponto de conexão do talabarte
deve estar acima do trabalhador não só para pessoas com
mais de 100 kg, mas para todos.

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CUIDADOS ESPECIAIS

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ELEMENTOS DE CONEXÃO / EPIs

 Avaliar sempre, antes da atividade;

 Não utilizar para outras finalidades equipamentos


amassados, costuras soltando, desgastes naturais,
partes metálicas danificadas;

 Não reutilizar absorvedores de energia


danificados;

 Não utilizar cordas desgastadas ou com nós;

 Guardar os elementos em local apropriado, livre de


umidade e agentes químicos.
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ALGUNS DEFEITOS APRESENTADOS NOS
EQUIPAMENTOS DE TRABALHO EM ALTURA

A inspeção nos elementos de conexão deve ser feita


observando todos os pontos de desgaste do equipamento.

Cabo Guia Cinta de Ancoragem Talabarte

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DESVIOS

24
DESVIOS

20
DESVIOS

21
DESVIOS

22
DESVIOS

23
DESVIOS

23
DESVIOS

E tem gente que se sente um super


herói... É aí que mora o perigo...

23
DESVIOS

23
DESVIOS

23
CONSEQUÊNCIA

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TRABALHO COM DESLOCAMENTO
RESTRITO, CONTROLADO E
POSICIONADO

26
TRABALHO COM DESLOCAMENTO RESTRITO

O trabalhador deve ser protegido do risco de queda utilizando


o talabarte de forma a limitar tal deslocamento, impedindo que
o mesmo alcance o local de perigo passível de queda.

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TRABALHO COM DESLOCAMENTO CONTROLADO

Trabalho realizado acima de 2 metros,


utilizando os dispositivos de segurança.

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TRABALHO POSICIONADO

Esta situação de trabalho é típica de eletricistas e


montadores. Nesse caso, deve-se usar o cinto pára-
quedista com a cinta para trabalho posicionado acoplado.

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ANDAIMES

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ANDAIME PADRÃO

 Os andaimes deverão dispor de


piso completo, guarda corpo
(1,20m), escada de acesso,
rodapé (20 cm) e proteção de tela;

 Deve-se isolar a área em torno do


andaime durante qualquer serviço
de montagem, desmontagem e
modificação a qualquer altura;

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PLACAS A SEREM FIXADAS NOS ANDAIMES
ANTES E APÓS CONCLUÍDA A MONTAGEM

LOGOMARCA
/NOME
EMPRESA
LOGOMARCA
/NOME
EMPRESA
 Os andaimes deverão ser
sinalizados de acordo com sua
ANDAIME
ANDAIME condição e as placas não podem
NÃO ser retiradas;
LIBERADO
LIBERADO
Local / Equipamento: Local / Equipamento:
Ramal (ou Faixa de
 É proibido qualquer tipo de
Ramal (ou Faixa de Resp. Montagem:
Resp. Montagem: Rádio):
Rádio):

alteração na estrutura dos


andaimes depois de liberado,
sem prévia avaliação e
autorização do responsável.

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ESCADAS PORTÁTEIS

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ESCADAS PORTÁTEIS

 Use somente escadas em boas condições e


tamanho adequado;

 As escadas de mão deverão ter no máximo 7m


de extensão e somente poderão ser utilizada
após avaliação em AR;

 As escadas devem estar bem apoiadas sendo


seguras na base ou amarradas no ponto de apoio;

 É proibido colocar escada de mão nas


proximidades de portas e áreas de circulação sem
sinalização e medidas de segurança adequadas.

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ESCADAS PORTÁTEIS

A abertura da base da escada portátil


deverá ser ¼ do tamanho do seu
comprimento;

 É proibida a utilização dos degraus


no último metro do final da escada,
quando não for possível a ancoragem
acima ou igual à linha da cintura;

 Escada confeccionada com


montante em cabo de aço somente
1,75m
poderá ser utilizada para trabalho
em espaço confinado.

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PLATAFORMA FIXA,
ELEVATÓRIA E EM BALANÇO

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PLATAFORMA

 Só poderão ser utilizadas as


plataformas que foram projetadas,
aprovadas, instaladas e mantidas
para suportar as cargas máximas
previstas em qualquer configuração
que possa ser usada;

 É proibida, sobre o piso da


plataforma, a utilização de escadas
portáteis e outros meios
improvisados, para se atingir
lugares mais altos.

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PLATAFORMAS FIXAS

 Acesso vertical superior a 4,5m deverá ser provido


de cabo de vida em aço inox com espessura de
8mm, para utilização de trava-quedas;

 Nos acessos inferiores, não contemplados com o


cabo guia, deve ser utilizado cinto de segurança
com talabarte duplo, fazendo uso dos conectores
caracterizando o deslocamento controlado.

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PLATAFORMA ELEVATÓRIA

 O conjunto elevatório deve ser


equipado e mantido de forma que
não permita uma descida livre ou
queda, no caso de falha do conjunto;

 Deve ser equipada com um meio de


abaixamento de emergência, que seja
acessível ao nível do solo ou um
padrão de resgate adequado;

 A plataforma somente deverá ser


operada por pessoa habilitada.

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PLATAFORMA EM BALANÇO

 Devem ter sistema de fixação e


estrutura da edificação capaz
de suportar 3 (três) vezes os
esforços solicitantes;

 Sua estrutura deve ser


contraventada e ancorada, de
tal forma a eliminar qualquer
oscilação.

41
ATIVIDADE DE CARREGAMENTO,
DESCARREGAMENTO E
ENLONAMENTO

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ATIVIDADE DE CARREGAMENTO,
DESCARREGAMENTO E ENLONAMENTO

 Todas as áreas de carregamento devem estar providas de


dispositivos contra quedas;

 Antes de iniciar as atividades o dispositivo deve ser


verificado quanto o seu perfeito funcionamento e
integridade;

 Sempre que possível, estas áreas deverão possuir acesso a


trava-quedas e antes do início de qualquer atividade, o
mesmo deverá ser acoplado ao cinto do trabalhador.

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TRABALHO SOBRE TELHADO

4
TRABALHO SOBRE TELHADOS

 Devem ser usados dispositivos que permitam a movimentação


segura dos trabalhadores, sendo obrigatória a instalação de
cabo guia de aço para fixação do cinto de segurança;

Os cabos-guia devem ter


suas extremidades fixadas à
estrutura definitiva da
edificação por meio de suporte
de aço inoxidável ou outro
material de resistência e
durabilidade equivalentes;

45
TRABALHO SOBRE TELHADOS

 Deve haver sinalização e isolamento, de forma a evitar que os


trabalhadores no piso inferior sejam atingidos por eventual
queda de materiais e equipamentos;

 É proibido trabalhar sobre telhado com ocorrência de chuvas,


ventos ou qualquer situação que propicie condições de risco,
bem como concentrar cargas no mesmo ponto;

 Qualquer deslocamento ou trabalho em telhado deverá ser


precedido de AR.

Os cabos-guia deverão ser fixados conforme a condição


de trabalho, de forma a atender a zona de
queda desimpedida.

46
ACESSO POR CORDA

47
ACESSO POR CORDA

 Para execução desse trabalhos


os executantes deverão possuir a
certificação de IRATA - associação
certificadora de atividades
Industriais de acesso por corda;

 Todo trabalho deve ser


executado com dois pontos de
ancoragem independentes,
sendo um para a corda de
trabalho e outro de segurança;

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ACESSO POR CORDA

Trabalhos passíveis de realização através de uso por corda:

Pintura Industrial;

Inspeção;

Limpeza e lavagens;

Isolamento térmico;

Corte e solda;

Montagem Industrial.

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MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAL

 A montagem e desmontagem de torres


de elevadores e equipamentos tipo
gruas, devem ser realizados por
trabalhador qualificado;

 Todos os equipamentos de
movimentação e transporte de materiais
e pessoas só devem ser operados por
trabalhador qualificado, o qual terá a sua
função anotada em carteira de trabalho;

 É proibido o transporte de pessoas


por equipamentos de guindaste.

52
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

53
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Todos os trabalhos em altura devem ser adequadamente


sinalizados, através de placas indicativas e ser feito um
isolamento para prevenir qualquer tipo de acidentes.

Obs.: Também pode ser


utilizado tela cerquite.

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SAÚDE OCUPACIONAL

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SAÚDE OCUPACIONAL

 Deverão ser providenciados exames médicos e exames


complementares, requisitados pelo médico do trabalho,
atestando sua aptidão para trabalho em altura;
 Glicemia de Jejum; Eletroencefalograma e;
 Acuidade Visual (alguns médicos solicitam)

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SAÚDE OCUPACIONAL

Trabalho crítico: é todo trabalho em altura que apresente


riscos adicionais, podendo provocar acidentes, alterações
fisiológicas, psicológicas e motoras ao trabalhador e/ou
quando houver alterações ambientais requerendo medidas
complementares para a sua execução. Ex: chaminés,
flares, alpinismo industrial...

57
RESGATE

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RESGATE

As pessoas responsáveis pela execução das medidas de


salvamento devem estar capacitadas a executar o resgate, prestar
primeiros socorros e possuir aptidão física e mental compatível
com a atividade a desempenhar.

59
RESGATE

O que fazer no caso de acidentes

1. Verifique se o local está seguro;


2. Proteja-se utilizando luvas, máscara e óculos de proteção
3. Se a vítima não responde e está inconsciente, ative
imediatamente o serviço médico.
4. Desobstrua as vias aéreas inclinando a cabeça da vítima para
trás e verifique se respira ( ver, ouvir, sentir).

59
CONSIDERAÇÕES FINAIS

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

a) Em trabalho com altura a partir de 2 metros, o


cinto de segurança é de uso obrigatório e deverá
estar conectado, preferencialmente, acima da
cabeça e nunca abaixo da cintura;

b) Para o primeiro acesso e início de montagem


de ancoragem, deve sempre ser utilizado o “Kit
de ancoragem”;

c) Nos trabalhos em pontos elevados, deve ser


providenciado um sistema que elimine a
possibilidade de queda de ferramentas e objetos;

60
CONSIDERAÇÕES FINAIS

d) Todo cinto de segurança deve ser usado com aperto


suficiente para que o usuário não escorregue e escape do
equipamento, para que, em caso de queda, a força de
choque seja distribuída uniformemente;

e) É proibido o “enforcamento” de talabartes;

f) O trava-quedas deverá sofrer avaliação da


compatibilidade do travamento e teste de funcionamento;

60
CONSIDERAÇÕES FINAIS

g) Devem ser previstas precauções especiais quando da


realização de qualquer trabalho em altura próximo às redes
elétricas;

h) Quando em situações de ventos fortes, os serviços deverão


ser analisados pela SMS e ser paralisados, se necessário;

i) Equipamentos e dispositivos que sofrerem tensões devido à


queda do trabalhador, devem ser submetidos à rigorosa
inspeção, para certificar sua integridade e descartados quando
danificado.

j) Não é permitido o uso de caçambas e cestos suspensos em


guindastes para movimentações de pessoas.

Vídeo: desembarque
60

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