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LACAN ENTRE CAPAS | CHRISTIAN DUNKER

Graziela Mulano, 2021/2

O seminário 1 - Os escritos técnicos de Freud


- A capa possui um elefante
- Os seminários eram como atrações para quem visitava Paris
- Antes dele, temos os seminários -1, sobre o Homem dos Lobos, e o 0, sobre o Homem dos
Ratos.
- Dialoga com os escritos técnicos de Freud
- Demarca a entrada da linguagem no campo analítico e a recomposição dos conceitos a partir
de tal pressuposto
- Casos Clínicos: Pequeno Lobo e Pequeno Dick
- Revisão da teoria do narcisismo
- Apresenta estratégias de condução de tratamento, primeiro momento imaginário e segundo
momento simbólico
- Introduz a ideia de significante por meio de Santo Agostinho, o qual apresenta que a noção de
significante opera a partir da contradição.
- Por que o elefante chama elefante? A relação entre significante e significado é arbitraria
- A noção de verdade em dialética com a ideia de saber

O seminário 2 - O eu na teoria de Freud e na técnica da psicanálise


- A capa possui um recorte da obra O Calvário
- Revisão de conceitos freudianos
- Incorpora o modelo da cibernética
- Em associação livre, a fala apresenta repetições
- Introduz o Esquema L
- A carta roubada, de Edgar Allan Poe
- Teoria materialista da consciência
- Relaciona-se com a matemática
- Deslocamento
- Conceito nascente de estrutura
- Ego como posição de acesso ao objeto
- Dialoga com os textos técnicos de Freud e com o projeto de uma psicologia cientifica
O seminário 3 - As psicoses
- A capa possui uma foto de Lacan
- Os escritos eram como resumos das exposições que ocorreram durante o ano
- É contemporâneo ao texto Simbólico, Imaginário e Real
- Continuidade ao retorno ao Freud
- Dialoga com o Caso de Schreber
- Conceito de foraclusão
- Foraclusão do nome do pai
- A não inscrição no simbólico retorna para o real
- Conceito de retorno
- Delírio como forma de reordenação
- O psicótico não recebe a mensagem invertida como no Esquema L
- Define a estrutura como uma questão – O que quer uma mulher?
- Complexo de Édipo

O seminário 4 - A relação de objeto


- A capa possui Cronos devorando seu filho
- Canibalismo contrário ao apresentado em totem e tabu
- Origem da lei e do tempo
- Releitura do Caso Dora e o Caso de uma jovem homossexual
- Comentário do Pequeno Hans
- Descrição da estrutura topológica da metáfora paterna
- O que significa o falo? Como ele representa a falta?
- Origem da angustia
- Como a castração passa do registro imaginário para simbolização?
- Introdução dos três registros da falta: Frustração, imaginaria; Castração, simbólica; Privação,
real.

O seminário 5 - As formações do inconsciente


- A capa possui La batalla de San Romano
- Introduz o grafo de desejo
- Desdobramento do Esquema R, do Esquema I e do Esquema L
- Usa os chistes como exemplo
- O édipo deve ser pensado por duas triangulações, uma no simbólico e outro no imaginário
- Toda estrutura comporta quatro termos intervalares do grafo
- Relação entre desejo, demanda e necessidade
- Demanda como campo do amor e da formação da pulsão
- Necessidade como necessidade do discurso
- É bem compreensível

O seminário 6 - O desejo e sua interpretação


- A capa possui Vênus e o Cupido
- Termino da construção do gráfico do desejo
- Comentários sobre o Hamlet
- Teoria do Luto
- O que o falo faz na perversão?
- Retorno ao tema do amor
- Diz sobre a arte da interpretação como modo de dar forma
- Subjetivação do desejo
- O falo é o signo de uma transição, mas não de um objeto
- Questionar o sentido da homossexualidade na psicanalise
- Perpassa a ideia de melancolia
- Pontua as funções do falo

O seminário 7 - A ética da psicanálise


- A capa foi feita por Murray, pode retratar André Breton velho e Marques de Sade
- Murray fez trabalhos com gravuras, pinturas e cinema
- Poema surrealista de Lacan
- Rediscussão do projeto de uma psicologia cientifica como um texto de ética
- Examina autores da filosofia da ética – Como eles lidariam com o sujeito do desejo?
- Debate com Ética de Aristóteles, de autores utilitarisa e de Kant
- Analisa a tragédia de Antígona
- Elabora a teoria do vazio, incomensurabilidade do desejo com seus objetos a partir do amor
cortes na literatura
- Referência ao conceito de fonte, em Martin Heidegger
- Ligação entre Marques de Sade e Kant
- Insere a psicanalise no campo da ética
- Ética do desejo
- Questões pertinentes ao termino da analise

O seminário 8 - A transferência
- A capa possui Sócrates e Alcibíades
- Reflexão sobre a natureza do amor
- Discute as teses inseridas no Baquete, de Platão
- Figura do Andrógeno, como uma maneira cômica de abordar o amor
- Aproximação entre amor e desejo
- O amor de transferência não é direcionado a pessoa, mas ao saber
- Dialética da castração
- Refinamento da teoria da demanda
- Analisa uma tragédia de Paul Claudel
- A transferência não é apenas demanda, mas também identificação
- Discute as modalidades de identificação
- Retoma a ideia de traço unário
- Dialoga com a obra Psicologia das Massas e analise do eu
- Dialoga com o texto Alcibiades, de Platão
- Cuidado de si e a ética da psicanalise
- Contemporâneo ao Observações sobre relatório de Daniel Lagache, que diz sobre o estágio do
espelho e a teoria do Narcisismo, ao Diretrizes para o congresso sobre a sexualidade feminina,
demonstra que o desenvolvimento da ética da psicanalise tece diálogos com a posição ocupada
pelo feminino e com o Posição do inconsciente no congresso de bonneval, explica a tese do
inconsciente como sendo estruturado pela linguagem

O seminário 9 - A identificação
- Não há uma capa estabelecida
- Introdução da topologia das superfícies
- Poemas de Lucrécio e de Sade
- Princípios da logica
- Desconstrução da estética transcendental, de Kant
- Subversão do sujeito de Rene D.
- Idenidade do objeto
- Escrita Chinesa
- Modelo todos emparelhados: Objeto A
- Objeto A deve ser pensado por meio do método topológico
- Pontes de Konigsberg
- Teoria dos grafos
- Banda de Moebius
- Discute indagações quanto ao final de analise
- Mediante ao desejo do outro o neurótico indaga: O que fazer? A angustia coloca o sujeito na
posição de objeto, posição de objeto no fantasma.
- Pelo fantasma as coisas adquirem a identidade
- Supera a teoria da intersubjetividade
- Essência da metapsicologia lacaniana
- Seminário mais difícil de Lacan

O seminário 10 - A angústia
- A capa possui a torção da Banda de Moebius
- A torção sendo o sujeito bidimensional
- Subversão do entendimento intuitivo do objeto
- O problema do objeto em diálogo com a fenomenologia
- Objeto não indenitário, Objeto A
- Angustia X Medo
- A angustia possui um objeto, o Objeto A
- Classifica as qualificações da angústia no imaginário, no simbólico e no real
- Discute a relação de demanda e desejo
- Referencia as obras de Santa Lucia e Santa Ágata, de Francisco de Z.
- Discussão da ideia de estranhamento
- Revisão da teoria do narcisismo
- Apresenta diferença entre objeto a e A

O seminário - Nomes-do-Pai
- Julgamento de Lacan e Dolto pelo instituto insternacional de psicanalise
- Começa com uma referência ao Lev Strauss, sacrifício e totemismo
- Definição das estruturas psíquicas mediante a tal hipótese
- Alusão a tela Sacrifício de Isaac, substituição do filho pelo cordeiro
- Relação entre figura e fundo, colocando os quadros em uma perspectiva histórica
- O seminário é interrompido
- Alusão ao princípio do poder da IPA e da família do Freud
- Ponto mediano da obra do Lacan

O seminário 11 - Quatro conceitos fundamentais da psicanálise


- A capa possui Os Embaixadores
- Nova fase dos seminários
- Primeiro seminário epistemológico
- Lacan busca configurar a psicanalise em seus fundamentos, a saber: inconsciente, repetição,
objeto, transferência.
- Lacan já está fora da IPA
- Debate com a ciência
- Momento de crítica da identidade
- Fala de Alienação e Separação
- Afanise
- Apresenta as questões da tique como encontro com o real e do automaton como repetição do
significante
- Aborda a travessia da fantasia ou do fantasma
- Anamorfose
- Nova teoria da pulsão
- Pulsão comparada com a colagem surrealista
- Reformulação da teoria do estágio do espelho
- O seminário mais sintético
- Discute a arte da pintura
- Objeto A como sendo apreendido em dois tempos

O seminário 12 - Problemas cruciais para a psicanálise


- Nova etapa da obra de Lacan após a saia da IPA
- Aborda questões epistemológicas
- Não há capa
- Garrafa de Klein
- Um dos objetos tematizados e o objeto estético
- Obra – O Grito
- Inicia uma discussão com Chomsky
- Conceito de Sultura
- Nomes de gozo
- Intervém Jaques Allan-Miller
- Entrada na teoria dos números
- Reflexão sobre o 0 e a ideia de vazio
- Discussão da teoria do conceito
- Caso Clinico de Puer, sequência de bate-se uma criança
- Retoma ao gráfico do desejo
- Aborda o grito, o não sentido e o silencio
- Reflexão sobre o fazer do psicanalista, mobilizando as ideias de sexo, saber e sujeito
- Coerção, repetição e compulsão
- Noção de indeterminação
- Conceitos de sucessor, relação, estrutura
- Critica da filosofia da identidade

O seminário 13 - O objeto da psicanálise


- Conceito de representação
- A capa possui a obra As Meninas
- Esse quadro é um enigma
- O sujeito da representação é relacional
- O objeto escapa da representação
- Anamorfose
- Indeterminação do sujeito da imagem = indeterminação do sujeito do inconsciente
- Fantasma escopico
- Desenvolve a teoria da alienação
- Reformulação da estética transcendental de kant
- Espaço da falta
- Iancia que separa o sujeito do objeto
O seminário 14 - A lógica do fantasma
- Pensa o uso da logica
- Deduzir uma lógica de funcionamento do fantasma por meio do significante
- Releitura de Rene Descartes
- Importância do conceito de negação e repetição
- Alienação e não alienação
- Logica do fantasma como uma lógica que comporta quatro elementos
- Qual a relação do sujeito com o objeto?
- Numero áureo, ou número de ouro
- Resíduo, resto
- Percurso gerativo da analise
- Subversão do cogito catersiano
- Movimento de analise
- Alusão ao mito da verdade
- A lógica do fantasma preside o desejo de invenção
- Lacan torna-se autor

O seminário 15 - O ato psicanalítico


- Construção de uma teoria do fazer do procedimento analítico como sendo discursivo
- Seminário anômalo
- Interrompido por Maio de 68
- Representa uma tentativa de rever o cogito cartesiano
- Dialoga com o discurso do método
- Existe ato sexual?
- Qual a diferença entre desejo e gozo?
- A escuta do inconsciente e a escuta do ali onde não penso, mas ali algo se diz
- Alienação
- Sujeito e implicação material
- Porque o ato analítico demarca uma ruptura
- Formalização do entendimento de ato
O seminário 16 - De um Outro ao outro
- A capa sugerida é a face da morte
- Objeto pequeno a
- Grande Outro e pequeno outro
- Dialoga com Pascal
- Espirito de finura
- Pascal é um filósofo trágico
- Ideia de aposta
- Uso de Pascal para pensar o outro
- Anuncia a montagem da teoria dos discursos
- Causa de desejo x Causa de angustia
- Objeto como função
- Objeto A como catalizador do princípio do prazer
- Mais valia em Marx – Objeto A causa de desejo
- Nova dialética entre saber e verdade
- Vai da Mais valia ao Mais de gozar
- Conceito fundamental: gozo

O seminário 17 - O avesso da psicanálise


- Ocorre em meio as revoltas que sucederam maio de 68
- A capa possui uma figura relevante para esse processo, Dani Dellrouge
- Uma cena de impotência do poder
- Esse seminário possui passagens engraçadas onde Lacan é interpelado por estudantes
- Qual a relação de Lacan com Marx
- teoria dos discursos
- Pensar o discurso como laço social
- Ideia de semblante e a circulação da verdade
- Novidade: Recuperação do estado de histeria
- Histeria como laço social, não apenas como forma de defesa e desejo
- Um modo de produção de mais de gozar
- Uma nova concepção de histeria, como um discurso da crítica, da incompletude e da
impotência
- Definição da estrutura e da rotação dos discursos
- Definição do que é a colonização
- A estrutura dos discursos é inferida por meio da dialética do senhor e do escravo em Hegel
- Senhor: Filosofo
- Retoma a fenomenologia do espírito
- O senhor embrutece com seu gozo
- As relações intersubjetivas operam por meio dessa dialética
- Revolução de São Domingos, Haiti
- Redefinição do problema do processo de analise
- Recupera Lev Strauss – Pensamento Selvagem
- O que significa ir além do édipo?
- O nome vem do outro – o mito de Moisés
- Sintetiza a teoria dos discursos

O seminário 18 - De um discurso que não fosse semblante


- Um seminário mais curto que sintetiza três ideias
- Encerra a teoria dos discursos
- Existiria algum discurso que não parte do semblante?
- Esse lugar se relaciona com a ideia de produção e endereçamento
- Qual o lugar da verdade?
- Há um discurso que não comporta o semblante?
- Coloca o lugar do analista como um sujeito de suposto saber?
- Qual a diferença entre a linguagem escrita e a linguagem falada?
- O que chamados de escrita? Para além dos alfabetos, pensando na inscrição na historicidade
do outro.
- O significante está no simbólico, a letra está no real
- Retomada das línguas orientais
- Viagem ao Japão
- Debate com antropólogos
- Mobiliza a escrita chinesa como paradigma
- Ontologia negativa
- O verbo ser opera de diferente modo no chinês mandarim
- Lituraterra
- O que é a literatura?
- O louvor da sombra
- Começa a tematizar a ideia de nuvem – de significantes
- Modelo de sublimação
- Razura é o trabalho da letra

O seminário 19 - ...ou pior


- Alusão ao mal-estar na civilização, problemática do gozo e maneiras que a não existência da
relação sexual pode ser recusada
- As formas pelas quais nos inventamos estariam sendo diagnosticadas por lacan como sendo a
origem de vários males
- Como pensar a relação com o desejo e com o gozo parindo do pressuposto que a relação
sexual não existe?
- A capa possui Adão e Eva
- discussão com Humberto eco
- Um dos seminários mais criativos e ricos
- Ajuste de contas com a psicopatologia
- Invenção de lalangue: a linguagem antes da respiração, banho originário da linguagem
- Redefinição de demanda
- No borromeano
- O que significa 01 para a psicanalise? O que é a unidade?
- Dialogo de Platão: Parmênides
- Repensa a logica no que concerne ao que pode ser escrito e ao que não pode ser
- A lógica modal em Aristóteles sendo composta por 4 termos
- A palavra necessário é decomposta em termos, a necessidade não cessa de se inscrever
- Critica ao conceito de conceito
- Descompasso entre logica e a linguagem
- O que não cessa de não se inscrever é o impossível, o real
- Apresenta a ideia de contingência
- Diferentes modalidades de um
- Relação sexual é um não um
- Critica ao conceito de unidade
- O gozo passa pelo semblante, envolve a relação com o sujeito e o objeto, a fantasia e passa por
ambos os polos
- Aparecem as formulas da sexuação
- totem e tabu
- critica Aristóteles
- retoma a tradição psicanalítica sobre o gozo feminino
- Delineia quatro funções logicas: Para todo, Há um, Não-todo, Dupla negação

O seminário 20 - Mais, ainda


-Formalização da teoria da sexuação e da teoria do gozo
- Fala sobre amor
- A capa possui Santa Tereza em êxtase
- toma por referência o amor místico
- As místicas renanicas
- Dialogo cruzado com feministas francesas
- Quem eram as místicas? Criaram um novo lugar social
- a experiência de um outro gozo que é inarrativizavél
- Todo os seres são bissexuais
- As mulheres não fazem conjunto
- No lado homem possui o necessário e o possível, no lado mulher possui o impossível e o
contingente
- Em todo encontro possui um resto
- O gozo feminino assinala o real
- Experiência do corpo como superação das oposições prazer e desprazer
- Devastação e deslumbramento
- Esse seminário foi um dos primeiros editados
- O gozo em uma nova relação com o amor

O seminário 21 - Os não-tolos erram


- O que são os não-tolos erram?
- Errar possui duas conotações nesse seminário: Não verdadeiro, falso; Errante
- Essa expressão remete ao seminário dos nomes do pai
- Aborda os nós de maneira mais incisiva: real, simbólico e imaginário
- Como ordenar os registros?
- Esse problema influi no manejo das situações clinicas
- Discute o conceito de relação
- Em freud, os chistes e a relação com o inconsciente
- Relação são dois que formam um ou apenas um?
- Relação da identificação sexuada
- Como posso colocar na relação dos nós a sexuação?
- Nessa junção, aparece a ideia fundamental do erro
- O sujeito se inscreve por cruzamentos e nessa escritura ocorrem erros
- O no aparece como tridimensional e passa para o bidimensional
- Chama atenção para o real como ato e como escrita
- Os não-tolos são aqueles que desconhecem o amor

O seminário 22 – RSI
- Um ajuste de contas com o nome do pai
- Existem vários nomes do pai
- Essa pluralidade é bem importante para pensar a amarração dos registros
- Pensa a ideia de perversão
- Dose alta de matemática
- Ideias de gozo débil e debilidade do gozo
- Ler com a noção de RSI a tríade freudiana de angústia, sintoma e inibição
- Recuperação da teoria do eu
- Importância do imaginário
- Sofrimento por falta de consistência
- lacan descobre a relação da letra com o significante
-teoria da nominação
- Ele está interessado pela relação entre o número e a letra
- Isola o gozo outro entre o imaginário e o real, o gozo fálico real e simbólico e o sentido do
gozo imaginário e simbólico
- Cada nó seria formado por um conjunto de nós
- Como diferenciar o furo do vazio?

O seminário 23 – Sinthoma
- Ele possui um caso nesse seminário
- O retrato do artista como jovem e Ulisses
- Por que Joyce não enlouqueceu?
- A função da escrita na vida de Joyce
- Aqui ele mescla elementos da obra com a biografia
- A relação com a obra está no lugar onde o pai deveria estar
- Desconexão entre o real e o simbólico
- Coloca a escrita como 4 nó
- Analisa o sujeito como fala-ser, como errância
- Para pensar na responsabilidade do saber-fazer deve-se pensar em um sujeito para além do
postulado no começo da obra
- Consagra o nó em três planificado
- Paranoia chamada personalidade
- A leitura desse seminário é muito desafiante
- O universal da língua, da linguagem e da translinguistica contido na obra de Joyce
- Um paradigma para sairmos da língua
- Experiência psicanalítica pensada como uma experiência de contorno, borda e construção de
furo
- Como fazer um quando um está se perdendo?
- A análise não é apenas livra-se do sintoma, é o reconhecimento da importância disso

O seminário 24
- Combina o recurso aos nós, a poesia e ajuste de contas com algumas questões emergentes
- Corpo como estrutura
- Identificação
- Reentendimento do inconsciente como entre a verdade e o real
- Problemática da metalingua em questão, linguahisteria e lalange
- Reconhece a linguagem como abstração
- O inconsciente é um saber, um tropeço, um lapso
- Abre espaço para saber as diferentes formas de sintoma
- O amor é o insucesso do inconsciente
- O insucesso do inconsciente é a aposta
- Formas de entender o sintoma
- O sentido vazio e o não sentido
- O falso furo e o furo verdadeiro
- Volta a topologia das superfícies
- Isso que sela o inscociene é a morte, é o amor
- Desenvolvimento da ideia de corpo: do imaginário, do simbólico e do real
- O corpo funda uma ideia de espaço, signo do todo, apêndice da vida
- A poesia como ressonância do corpo

O seminário 25
- Grande endereçamento as teorias dos nós
- Começa dizendo que a psicanalise deve ser levada a sério, embora não seja uma ciência
- O psicanalista é um retórico
- Retificação
- O real como conjunto
- Confiança na historia
- A vida não é trágica, é cômica
- trabalha com muitas maneiras de operar o corte: perpendicular, circular, longitudinal e em
cima
- Como reconhecer cada um?
- Não há uma primazia
- Como definir o fim de análise?
- Inconsciente da linguagem e o real
- Duas formas de castração, feminino e masculino

O Seminário 26
- A topologia e o tempo
- A contagem de nós dá-se como errada
- Aulas onde Lacan passa a palavra para alunos
- Ele já está doente e sua escola possui algumas rixas
- Há contudo uma iância entre psicanalise e topologia
- Poema publicado em uma revista surrealista
- Não há nada mais fácil do que transformar-se
- Imaginário radical: surrealismo
- Seria possível um terceiro sexo?
- Não há uma coisa que suporta o RSI
- Conceito de metáfora: Surrealismo
- Fala dos limites da língua e da linguagem

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