4.0. Introdução
Para projectar um rectificador controlado ou um rectificador controlado por fase, é preciso substituir por
SCRs (silicon controlled rectifiers – rectificadores controladores de silício) os díodos do circuito rectificador
não controlado (Capitulo 3). Esse circuito produz uma tensão de saída DC variável, cuja amplitude é obtida
por meio de controle de fase, isto é, com o domínio do período de condução, variando o ponto no qual
um sinal na porta é aplicado ao SCR.
Ao contrário do que ocorre com um díodo, um SCR não conduzirá automaticamente quando a tensão
ânodo-cátodo ficar positiva – um pulso deverá ser aplicado à porta. Se o tempo de retardo do pulso na
porta for ajustado, e se esse processo for executado rapidamente, então as saídas dos rectificadores
poderão ser controladas. Essa técnica é denominada controle de fase.
Os rectificadores controlados fornecem potencia DC para varias aplicações, como controle de velocidade
para motores DC, carregadores de baterias e transmissão DC em alta tensão. O controle de fase é usado
para frequências abaixo de 400 Hz ou, mais comumente, 50/60Hz. A principal desvantagem do controle
de fase é a interferência em radiofrequência (radio frequency interference - RFI). A onda semisenoidal
cortada produz harmónicos de peso que interferem no radio, na televisão e em outros equipamentos de
comunicação.
Nesta unidade, estudaremos os rectificadores controlados, desde a configuração mais simples, o de meia
onda (raramente usado em aplicações de electrónica de potência por causa do alto conteúdo de tensão
de ondulação na saída), até o circuito rectificador com terminal central e em ponte.
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4.1. Rectificadores monofásicos controlados de meia onda.
4.1.1. Com carga resistiva.
A figura 1a mostra um circuito rectificador de meia onda com carga resistiva. Durante o semiciclo positivo
da tensão de alimentação, o SCR estará directamente polarizado e conduzirá se o pulso de accionamento
for aplicado à porta. Se o SCR passar para o estado ligado em t0, uma corrente fluirá na carga e a tensão
V0 será igual à tensão de entrada. No tempo t=π, a corrente cai naturalmente a zero, uma vez que o SCR
estará inversamente polarizado. Durante o semiciclo negativo, o dispositivo bloqueará o fluxo de corrente
e não haverá tensão na carga. O SCR ficará fora até que o sinal seja aplicado novamente na porta em (t0 +
2π). O período que vai de 0 a t0, na figura 1b, representa o tempo no semiciclo positivo quando o SCR esta
desligado. Esse ângulo (medido em graus) é denominado ângulo de disparo ou ângulo de retardo (α). O
SCR conduz de t0 a π; esse ângulo é denominado ângulo de condução (θ).
Figura 1 – Rectificador controlado de meia onda: a) circuito; b) formas de onda de tensão e de corrente.
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O valor médio ou DC da tensão na carga é dado por:
Vm 1 cos
Vo ( avg ) Eq. 1
2
Onde
V m - valor máximo da fonte de tensão AC, Vm Vs 2 ;
V s - valor RMS da fonte de tensão AC;
- Ângulo de disparo ou ângulo de retardo do SCR.
Essas equações indicam qua a amplitude da tensão de saída é controlada pelo ângulo de disparo. O
aumento de α disparando o SCR posteriormente no ciclo diminuirá a tensão e vice-versa. A máxima tensão
de saída, Vdo Vm / , ocorre quando α=0o. É a mesma tensão do circuito de meia onda com díodo.
Portanto, se o SCR for disparado em α=0o, o circuito atuará como um díodo rectificador.
Vm (1 cos )
Vo ( avg ) 2 1 cos
Vn Eq. 4
Vdo Vm 2
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Exercícios
Exercício 1
Um rectificador controlado de meia onda é alimentado por uma fonte de 120 V. Se a resistência de carga
for de 10 Ω, determine a tensão na carga e a potência entregue à carga para os seguintes ângulos de
retardo:
a) α = 0o
b) α = 45o
c) α = 90o
d) α = 135o
e) α = 180o
Exercício 2
Um rectificador controlado de meia onda ligada a uma fonte de 150 V, 50 Hz, está alimentando uma carga
resistiva de 10 Ω. Se o ângulo de retardo α for de 30o, determine:
a) a corrente máxima na carga
b) a tensão média na carga
c) a corrente média na carga
d) a corrente RMS na carga
e) a potência fornecida à carga
f) o angulo de condução
g) frequência de ondulação
h) factor de potência
Exercício 3
Um rectificador controlado de meia onda é ligado a uma fonte de 120 V. Calcule o ângulo de disparo
necessário para fornecer 150 W de potência a uma carga de 10 Ω.
Um rectificador de meia onda com uma carga formada por R e L é mostrado na figura 3a. Se o SCR for
accionado com um ângulo de disparo igual a α, a corrente na carga aumentará devagar, uma vez que a
indutância forcará a corrente a se atrasar em relação a tensão. A tensão na carga (Vo) será positiva e o
indutor estará armazenando energia em seu campo magnético. Quando a tensão aplicada se tornar
negativa, o SCR ficará inversamente polarizado. Entretanto, a energia armazenada no campo magnético
do indutor retornará e manterá uma corrente directa através da carga. A corrente continuara a fluir até β
(denominado ângulo de avanço), quando então o SCR passará para o estado desligado. A tensão do
indutor mudará de polaridade e a tensão na carga ficará negativa. Em consequência disso, a tensão média
na saída vai se tornar menor do que seria se a carga fosse uma resistência pura. As formas de onda para
tensão e corrente de saída são mostradas na figura 3b; elas contêm uma significativa quantidade de
ondulação.
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Figura 3 – Rectificador controlado de meia onda com carga RL: a) circuito; b) formas de onda de tensão e de
corrente.
Para cortar a porcão negativa da tensão de saída instantânea e amenizar a ondulação da corrente de
saída, usa-se um díodo de retorno, como mostra a figura 4. Quando a tensão na carga tender à inversão,
o FWD ficará directamente polarizado e passará para o estado ligado. O SCR então ficará inversamente
polarizado e passará para o estado desligado. Portanto, a corrente que fluía da fonte para a carga, pelo
SCR, fica agora entre a carga e o díodo de retorno. Observe que a corrente continua a fluir na carga após
o SCR ter passado para o estado desligado. Isso se deve à energia armazenada no indutor. A tensão de
saída é a mesma no circuito com carga resistiva. Seu valor médio é dado pela equação 1.
V m 1 cos
Vo ( avg ) Eq. 6
2
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Figura 4 – Carga RL com FWD: a) circuito; b) formas de onda
A figura 5 mostra o arranjo básico de um rectificador monofásico controlado com terminal central e carga
resistiva. O controle de fase, tanto da parte positiva com da negativa da alimentação AC, agora é possível,
o que aumenta a tensão DC e reduz a ondulação quando comparado aos rectificadores de meia onda.
Durante o semiciclo positivo da tensão de entrada, SCR1 fica directamente polarizado. Se for aplicado um
sinal na porta em α, SCR1 passará para o estado ligado. A tensão de saída (Vo) seguirá a tensão de entrada.
A corrente na carga (io=Vo/R) tem a mesma forma de onda da tensão na carga. Em π, quando a corrente
se tornar nula, o SCR1 passará, de maneira natural, para o estado desligado. Durante o semiciclo negativo,
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o SCR2 ficará directamente polarizado. SCR2 será disparado em (π+α). A tensão de saída seguirá mais uma
vez a tensão de entrada. A corrente pelo SCR2 cairá a zero em 2π e o dispositivo passará para o estado
desligado. SCR1 será disparado novamente em (2π+α) e o SCR2, em (3π+α). O ciclo se repetirá. A figura 6
mostra as formas de onda resultantes de tensão e de corrente.
Figura 6 – Formas de onda de um rectificador de onda completa com terminal central e carga resistiva.
2 Vm 1 cos Vm 1 cos
Vo ( avg ) Eq. 7
2
A figura 7 mostra as formas de onda para tensão e corrente quando se supõe uma carga indutiva alta, de
tal modo que a corrente na carga seja continua (isto é, sempre existente). SCR1 conduz durante 180o, de
α a (π+α), e a tensão na carga segue a tensão de entrada. Em (π+α), SCR2 é disparado. SCR1 agora passa
para o estado desligado, uma vez que a tensão de alimentação aparece de imediato e aplica uma
polaridade inversa. SCR2 conduz durante 180o de (π+α) a (2π+α) e fornece potência à carga.
2
Vo ( avg ) V m cos Eq. 8
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A tensão de saída estará em seu máximo quando α = 0o, será zero quando α = 90o e estará em seu máximo
negativo quando α = 180o. A tensão média de saída normalizada é:
Vo ( avg )
Vn cos Eq. 9
Vdo
Figura 7 – Formas de onda de um rectificador de onda completa com terminal central e carga RL
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4.2.3. Com carga indutiva e díodo de retorno (FWD)
Um díodo de retorno ligado em paralelo com carga indutiva (como mostra a figura 9) modifica as formas
de onda de tensão e de corrente da figura 7. Como a tensão na carga tende a ser negativa, o FWD fica
directamente polarizado e começa a conduzir. Assim, a tensão na carga fica grampeada e zero Volt. A
corrente quase constante na carga é mantida assim pela corrente de retorno que passa pelo díodo. A
tensão na carga é dada por:
Vm 1 cos
Vo ( avg ) Eq. 11
O díodo de retorno conduz a corrente na carga durante o período do retardo α, quando os SCRs estão
desligados. Portanto, a corrente que passa através de FWD é dada por:
Vm 1 cos Vm 1 cos
I D I o ( avg ) ; ID Eq. 12
R 2R
Figura 9 - Rectificador com terminal central, carga RL e FWD: a) Circuito; b) formas de onda de tensão e de
corrente.
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Exercícios
Exercício 4
Um rectificador de onda completa com um terminal central é alimentado por um transformador com
tensão de 120 V no secundário (terminal central para terra). Se ele for usado para carregar uma bateria
de 12 V com uma resistência interna de 0,1 Ω, determine:
a) o ângulo de disparo necessário para produzir uma corrente de carga de 10 A.
b) a corrente média no SCR
c) o Valor nominal da PIV no SCR
A figura 10 mostra um rectificador controlado de onda completa em ponte com carga resistiva. Nesse
circuito, pares de SCRs postos na diagonal passam juntos para o estado ligado ou para o desligado. A
operação é similar à do circuito de onda completa com terminal central. A tensão média de saída DC
controlada vai de zero a um valor máximo positivo, dependendo da variação do disparo. O valor medio
da tensão DC é:
Vm 1 cos
Vo ( avg ) Eq. 13
Vm 1 cos
I o ( avg ) Eq. 14
R
I sen2
1/ 2
I RMS m 1 Eq. 15
2 2
Figura 10 - Circuito rectificador controlado de onda completa em ponte com carga resistiva
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Os SCRs são controlados e disparam aos pares, com um angulo de retardo igual a α. As formas de onda de
corrente e de tensão tornam-se uma onda completa, como mostra a figura 11.
A figura 12 mostra o rectificador em ponte com o acréscimo de uma carga indutiva. A corrente na carga
tende a manter-se fluindo, uma vez que o indutor induz uma tensão que se opõe ao aumento ou à
diminuição da corrente. Portanto, os SCRs continuam conduzindo, embora a tensão possa ter caído a zero.
A corrente mantem a condução no SCR mesmo apos a tensão ter sido invertida.
Quando a indutância for pequena ou o angulo de retardo α for mantido alto, a corrente de saída DC
atingirá o valor zero a cada semiciclo em (π+β), como mostra a figura 13. Neste período, nenhum dos
pares de SCRs fica ligado; portanto diz-se que a corrente é não continua.
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Figura 12 – Rectificador em ponte com carga RL
Vm cos cos
Vo ( avg ) Eq. 16
Se a indutância da carga for grande, ou se α se tornar pequeno, a corrente na carga não poderá atingir o
valor zero; fluirá de modo continuo, como mostra a figura 14. Portanto, um dos pares de SCRs estará
sempre conduzindo. Diz-se, então, que a corrente é continua.
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Figura 14 – Formas de onda de um rectificador em ponte com baixa carga indutiva.
Durante o semiciclo positivo, SCR1 e SCR4 conduzem. A aplicação de LKT na malha que contém v s , SCR1 e
SCR2 em um instante em que i s 0 - entre α e (π+α) – resulta resulta em:
Aqui, v SCR1 0 , uma vez que SCR1 esta conduzindo. Portanto, v SCR2 v s , oque significa que SCR2 esta
inversamente polarizado.
A aplicação de LKT na malha que contem v s , SCR1, a carga e SCR4 resulta em:
Mais uma vez, SCR1 e SCR4 estão conduzindo e têm tensão zero. Portanto, v o v s (durante o intervalo de
α a π).
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Durante o semiciclo negativo, a tensão da fonte v s 0 . As equações anteriores não mudam de forma,
embora algumas das quantidades mudem de sinal. Agora, uma vez que v s é negativa, SCR2 e SCR3 estão
directamente polarizados e passarão para o estado ligado ao receberem um sinal na porta. A corrente na
carga ainda flui no mesmo trajecto, por SCR1 e SCR4, ate que SCR2 e SCR3 seja accionados. Portanto, de π
a (π+α), a tensão na carga é negativa ,uma vez que v s 0 . Em (π+α), SCR2 e SCR3 são accionados, o que
provoca a alimentação de uma tensão v o v s na carga.
2
Vo ( avg ) Vm cos Eq. 19
A tensão de saída RMS é constante, independentemente do ângulo de disparo, e igual ao valor RMS da
tensão de alimentação se a corrente de saída for continua:
Vm
Vo ( RMS ) VS ( RMS ) Eq. 20
2
Vo ( avg )
A corrente média é ainda dada por . Portanto,
R
2 V
I o ( avg ) m cos Eq. 21
R
Para 0 (sem controle de fase), essas equações se reduzem àquelas para o caso do díodo:
0
Vm
I SCR( avg ) Eq. 22
R
I SCR( avg )
I SCR( RMS ) Eq. 23
2
Vo( avg )
A tensão normalizada Vn cos . A característica de controle ( V n em função de ) é
Vdo
mostrada na figura 15.
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Observe que, quando α se torna maior do que 90o, o valor médio da tensão de saída é negativo. Isso
significa que, de 90o a 180o, a potencia flui do lado da carga DC para o lado da fonte AC e o circuito opera
como um inversor. Quando se obtém rectificação e inversão a partir de um conversor, o processo chama-
se operação em dois-quadrantes e o conversor é denominado conversor completo.
Se um díodo for ligado em paralelo com a carga, o circuito poderá operar apenas como rectificador,
porque o díodo não permite que valores negativos de vo surjam nos terminais de carga. A figura 16 mostra
o circuito rectificador em ponte com a adição de um díodo de retorno (FWD). Ele propicia um caminho
extra para o fluxo de corrente na carga. Três caminhos são possíveis agora: SCR1 e SCR4, SCR2 e SCR3 e o
caminho através do díodo.
O valores negativos de vo polarização díodo directamente e fornecerão tensão zero à carga. Portanto, as
porções negativas de vo na figura 17 são agora substituídas por vo 0 , como mostra a figura 18. Durante
este intervalo, a corrente na carga flui através do díodo e as correntes no SCR e a corrente da fonte são
nulas. Para ilustrar isso, apliquemos LKT na malha que contem vS , SCR1, vo e SCR4:
v SCR1 v SCR4 0
Isso significa que SCR1 e SCR4 em serie estão inversamente polarizados e passam para o estado desligado.
SCR2 e SCR3 já estão desligados, uma vez que vs é negativa ( v s 0 ). A corrente na carga, assim, transfere-
se para o díodo de retorno.
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Figura 17 – Formas de onda de um rectificador em Figura 18 – Formas de onda de um rectificador em
ponte com L >>> R. ponte com FWD.
A forma de onda de tensão na carga é a mesma da carga resistiva. A tensão media na carga é a mesma
da equação 12:
Vm 1 cos
Vo ( avg ) Eq. 25
O valor médio da tensão de saída pode variar de 0 a 2Vm/π à medida que α aumentar de 0 a π. Essa tensão
nunca é negativa.
I o ( avg )
I D(avg) Eq. 26
A corrente máxima no díodo de retorno é igual ao valor máximo da corrente na carga.
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Exercícios
Exercício 5
Compare as vantagens e desvantagens de um conversor com terminal central, comparando a um
conversor em ponte.
Exercício 6
O rectificador de onda completa em ponte mostrado na figura 10 é alimentado por uma fonte de 150 V
com resistência de carga de 10 Ω. Se o angulo de disparo for de 30o, determine:
a) a tensão média na carga
b) a corrente média na carga
c) a corrente máxima na carga
d) a corrente RMS na carga
e) a potência fornecida à carga
f) a frequência de ondulação
g) o factor de potência
Exercício 7
Um rectificador controlado de onda completa com carga indutiva é ligado a uma fonte de 230 V. A porção
resistiva da carga é igual a 0,5 Ω. Determine o ângulo de disparo α se a tensão na carga for de 200 V.
Exercício 8
Um rectificador controlado de onda completa com carga indutiva é ligado a uma fonte de 120 V. A porção
resistiva da carga é igual a 10 Ω. Se o ângulo de retardo α for de 30o, determine:
a) a tensão média na carga
b) a corrente média na carga
c) a corrente máxima na carga
d) a corrente RMS na carga
e) a corrente média em cada SCR
f) a potência fornecida à carga
g) o factor de forma
h) o factor de ondulação
i) a eficiência do rectificador
Exercício 9
Um rectificador controlado em ponte com díodo de retorno fornece tensão para uma carga RL. A tensão
é de 120 V e a porção resistiva da carga é de 10 Ω. Se o ângulo de retardo α for de 30o, determine:
a) a tensão média na carga
b) a corrente média na carga
c) a corrente máxima na carga
d) a corrente RMS na carga
e) a corrente média em cada SCR
f) a potência fornecida à carga
g) a corrente média em FWD
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Bibliografia básica:
AHMED, Ashfaq. Electrónica de Potência, Editora Afiliada, São Paulo, 2000.
RASHID, Muhammad H. Eletrônica de Potência, Editora Afiliada, segunda Edição, 1999
Bibliografia Auxiliar:
LANDER, Cyril W., Electrônica Industrial (Teoria e Aplicações), McGraw-Hill, 1988.
HART, Daniel W., Electrónica de Potencia, Isabel Capella, 2001.
BARBI, Ivo, Eletrónica de Potência, Editora da UFSC, Florianópolis, 1986.
MORA, Jesus Fraile, Maquinas Eléctricas, 5a edição, McGraw-Hill, 2003
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