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Os Dez Contos De Kohanku

Kohanku:

Mundo não havia divisões, era somente um espaço de terra boiando em meio uma vastidão de águas, os
humanos ainda não existiam, entretanto seres que hoje são denominados Mitologia habitavam grande
parte da terra.

Kohanku era uma pequena ilha pertencente a uma parte perdida da terra, se localizava em meiados do
que é hoje parte do oceano atlântico, até ser lançada aos ares pela corrente Dra-ke, uma corrente muito
forte que era usada por todas as raças como meio de locomoção pelos mares, todos que nasciam nessa
época tinha o sonho de se aventurar pelas tão temiveis histórias de pescador, cançando monstros,
serpentes gigantes de três cabeças, peixes voadores, animais falantes, ovelhas arco-íris guardiã dos céus
entre várias outras histórias fantásticas que eram conhecidas por todo o mundo. Um grupo de
aventureiro era formado por 5 classes principais, tais como: Atirados , Suporte, Tanker, Paladino e
Invocador. Entre as raças mais famosas e que formavam grandes heróis estavam; Elfos com suas
incriveis capacidades de visão tinha uma extrema facilidade em relação ao arco que o permitiam acertar
um mera uva a kilometros de distância, se tornando uma ótima classe para atiradores, Nós suportes
Magos, Sacerdotes ou Profetas eram os primeiros, magos tem um grande poder de fogo permitindo
acabarem com um exército em um piscar de olhos, Sacerdotes e Profetas eles tinham grande habilidade
de cura, podendo salvar todos seus homens da terrível morte, na partes dos Tankers pessoas da Classe
de Dragões ou berserkers se encaixavam bem nesse papel, com suas incriveis capacidade de resistência,
permitindo tomarem danos em longa escala com a potencia de um vulcão sem ao menos sentir nada. Os
paladinos geralmente fazem a frente justamente com os Tankers, devido suas habilidades em espada e
grande resistência podiam sem problemas enfrentar os melhores batalhões, para esse papel somente
uma raça muita rara poderia ocupa-la essa raça se chamava Cruzados, pessoas com todas as
características para um Paladino, já os invocadores são os que se pensam mais controvérsias, pois essa
classe mexe com uma magia obscura, chamada Mana-Negra, diferente dos magos normais onde suas
manas são cor azul ciano marinho, muitos chamavam os invocadores de demônios, pois com sua magia
de Mana-Negra conseguiriam chamar qualquer besta morta do submundo, podendo causar o caos ao
mundo inteiro. Essas são as classes mais poderosas, entretanto havia milhares de outras classes
espalhadas ao redor do mundo. Kohanku era denominada uma cidade inicial, onde aventureiros podiam
seguir suas jornadas, entretanto Kohanku também era uma cidade de pessoas normais, com pequenas
ilhas flutuantes ao seu redor, onde de cada uma deles brotava uma fonte de águas cristalina que
desciam em rumo ao centro da ilha, as raças que não conseguiam se locomover pelas águas usufruir de
um dispositivo semelhante a uma uma prancha, que ao subir em cima criavam bolhas muito resistentes
que faziam a prancha flutuar, possibilitando assim todos se locomoverem entre as ilhas por meio das
águas nos ares.

Agora já situados no tempo e no espaço eu lhes conto Os Dez contos de Kohanku.

Primeiro Conto De Kohanku

Moby Dick a Baleia Que Nadava Nos Ares


Na região ao noroeste de Kohanku, estava uma ilha que pairava sobre Gargamel, uma tartaruga pré-
histórica que carregava a ilha de Arkfady, nessa ilha ficava o monopólio de Arqueologia, e era conhecida
como ilha da ciência, contendo muita informação de estudos de milhares de anos feitos pela raça mais
inteligente de todas, chamada Arkiu, essa raça não tinha nada de força bruta e nem resistência, seus
atributos em tal especificação chega em zero, oque faziam deles criaturas extremamente veneráveis,
podendo uma simples gripe mata-los, entretanto suas abilidades intelectuais estavam milhares de anos
a frente da época. Como não tinham nada de resistência, achar a ilha que Gargamel carregava em suas
costas foi um salvação, pois Gargamel se movimentava a cada duas semanas para o outro lado do
mundo, logo eles não precisavam se preucupar com ataques de inimigos com frequência pois
geralmente a ilha demorava ser descoberta em sua nova posição.

Entretanto, essa ilha continha uma maldição, em meiados de todos os anos, o céu escurecia por meses,
fazendo todas as suas colheitas, plantações, flores, plantas e todos tipo de objeto ou ser vivo que
necessitava de luz solar parasse de funcionar, muitos chamavam de maldição, os mais religiosos falam
de punição divina, os mais sábios falavam de um reino celestial.

Anos se passaram, e os Arkiu desenvolveram uma habilidade onde permitia eles executar sua força de
vontade sobre quem tinha um espírito fraco, essa habilidade foi chamada de Espirito de Ferro, essa
habilidade além de fazer o usuário passar imponência sobre o adversário, permitia-o controlar animais e
doméstica-los fazendo eles obedecerem sua vontade, entretanto essa habilidade não foi muito útil para
essa raça, por eles terem praticamente nenhum ponto em resistência eles e não conseguirem evoluir
esse atributo com o passar do tempo, eles tinha uma força de vontade comparada a de uma formiga,
então no máximo oque podiam controlar eram piolhos, pulgões e animais extremamente pequenos e
em escala mais reduzida ainda, certo dia acontece um enorme alvoroço na vila dos Arkius ( Curiosidade,
Arkius continha uma aparência praticamente humanoide a única coisa que pode se diferencia-los era
que seus cabelos só cresciam para cima e as suas pontas era esverdeadas mas tirando isso eram
praticamente a estrutura de um humano de hoje em dia) o alvoroço logo tomou conta de toda a ilha, o
que não era comum de se acontecer, mas o centro da atenção era um menino que conseguiu atingir um
enorme avanço para os Arkius, um avanço imensurável para o povo da ilha, esse avanço foi o menino ter
dois pontos em força e um ponto em resistência, Nunca na história da ilha tinha nascido um Arkiu com
algum ponto em força, e esse por sinal tem dois em força e um em defesa, pode parecer pouco coisa
pois um humano normal tem cerca de 20 a 25 pontos em cada atributo, mas foi uma festa e tanto
quando descobriram o menino de cabelo alto cinza com as pontas esverdeadas, que de uma certa
maneira lembrava a de um alho poró:

- Ahhh, desgrudem pra que tanta festa, antes de eu ter 2 ponto de força ninguém dava atenção
pra mim hum... - Reclama o menino por estar rodiado de pessoas
- Meu lindo, você é o salvador da nossa ilha! Não fique bravo! – Exclama uma senhora que estava
aos seus pés
- É claro que ele irá ficar bravo é somente uma criança de onze anos, não está preparado para
receber tanta atenção! – grita o prefeito em meio a multidão.
- E por sinal quem é você velhote? O menino pergunta, por nunca ter visto o prefeito
pessoalmente, provocando um espanto em todos os que estavam ali.
- Hoohohoo garoto, não se preucupe eu me chamo Sr. Wadi, sou o prefeito da cidade, mas pode
me chamar somente de Wadi, e senhorzinho aí qual é seu nome?
- Uhnn me chamo Ugyu… - Diz Ugyu envergonhado
- Nome bonito, mas agora não é hora de comprimentos, é hora de festa! Saúdam Ugyu!!!!!

E pra infelicidade de Ugyu que achou que o prefeito iria fazer aquela bagunça toda acabar, ele se juntou
ao povo e virou praticamente um feriado mas somente de um dia. O dia inteiro se passou com eles
festejando, estavam muito felizes por terem pela primeira vez na história da ilha nascido alguém com
esses atributos, entretanto era só um garoto e não gosta dessa atenção toda, ele queria era mais se
divertir.

Passado algum tempo depois de toda a eufória acabar, Ugyu volta para sua casa, uma casinha feita de
madeira com formato redondo, como consiguiram entortar madeira para deixá-las redonda não
sabemos, mas todas as casas era feita desse material por ser mais acessível e estar em todo lugar, e uma
curiosidade bem legal, todas as casas eram em cima das árvores, por serem muito fracos e não
conseguirem se defender de pequenos monstrinhos como os Tatus De Penas Coloridas e os Esquilos De
Rabos Gigantes, sendo uma ótima oportunidade para se protegerem. Chegando em casa Ugyu vai no
armário preparar uma sopa de Avestruz Nadadeira, uma espécie de avestruz que era extremamente
dócil e passava em muitas épocas do ano perto de Gargamel, assim os Arkius com suas tecnologias e
armas abatiam as avestruzes e guardavam no estoque pois era um dos poucos animais que eles
consiguiam matar com facilidade, Ugyu era ótimo cozinheiro, e prepara a sopa de Avestruz Nadadeira
rápida e extremamente gostosa, e assim depois de comer ugyu deita na sua cama e dorme a noite toda.
Ao amanhecer:

- Hihiihi – Ugyu solta pequenos risos enquanto se debatia na cama


- Levanta Ugyu!
- Oque foi, ahh posso nem dormi até tarde mais! – Exclama Ugyu
- Poxa Ugyu você já está grande não pode dormi até tarde desse jeito
- Uhn, mas eu queria. – Resmunga
- Nanina não, não vai dormi mais! Vai levanta!
- Tá bom Fiú, eu levanto…
- Bom garoto…

Fiú vira as costa e escuta um barulho.

- Hora seu moleque! Mau sai do quarto e você já está roncando?


- Desculpa, desculpa, desculpa!!! Foi sem querer hihihi!
- Bora logo Ugyu se não vou te levar a força!
- Oque um passarinho pequenino igual você poderia fazer ao mais incrível guerreiro da ilha que
tem 2 de força! Einn?
- Primeiro já te falei que não sou um passarinho, eu sou só um coelho que voa com as orelhas! E
segundo eu tenho 5 de força
- Aaaahh coelho, passarinho da tudo na mesma, você voa do mesmo jeito, hum!
- Tá tá Ugyu deixa isso pra outra hora! Agora é hora de sair dessa cama!
- Viu!- Exclama Ugyu enquanto pula da cama e salta a janela
- Bom diaaaa! Mais um grande dia cheio de aventuras esta perto de começar!
- Não é pra tanto né Ugyu! Hoje você só vai pegar uns peixes que é o que você da conta por
enquanto.
- Não me desmereça seu coelho voador!
- Hihi – o Coelho solta uma pequena risada fofa e abafada
- Então vamos logo para o lago Ugyu o que você está esperando?
- Tá! SIMBORAA!
- Cuidado pra não cair tô afim de levar você machucado não!

Assim Ugyu parte com o Coelho para a caçada de peixes matinal que servirá como treinamento para ele,
pode parecer pouco mas era um sofrimento e tanto para pegarem um só peixe!

- 3 pontos! – grita o coelho


- Ahh nem vem esse era dos grandes! - Mostra Ugyu um pequeno peixe do tamanho de seu dedo
indicador!
- Um peixe desse tamanho até eu pego! Larga de moleza vai!
- Arghg! – Resmunga

Depois de ficarem mais ou menos quatro hora e meia pescando peixes que embora fosse do tamanho
do seu dedo indicador que por sinal também era pequeno, era muito complicado pega-los, e sentados
sobre uma pedra Filosofal, pedra que tinha várias camadas de cores, era uma pedra muito comum, mas
Ugyu gostava delas e decidiu colocar o nome de pedra Filosofal pois de acordo ele lembrava um lugar
mágico.

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