Você está na página 1de 8

Direito da Seguranca Social?(D.D.S.S.

E o ramo do Direito publico constituido por normas e pricipios e normas juridicos q definem a politica do estado tendente a minimizar as
situacoes de carencia das suas populacoes.E um complexxo normatico que garande a consessao de prestacoes as populacoes ,perante a ocorrencia
de determinada eventualidade.

Direito a Seguranca Social.(D.A.S.S)

O direito a seguranca social requer para se concretizar, um quadro normatico preciso,ordenado e institucionalizado,isto e,uma vasta diversificada
legislacao,devidamente sistematizada e adequadas as diferentes situacoes em q especificament se podem encontrar os iteressados.
O direito a seguranca social e o elemento nucleas do direiro a seguranca social,a causa determinante de toda a accao legislatica,o elemento
dinamico propulsor de toda e qualquer formulacao normative.mesmo qndo esta tenha mais directamente q ver cm os apectos de gestao ou de
organizacoa do q os aspectos substantivps respeitantes as prestacoes.

Caracteristica do D. A. S.S

Definir como sendo o direiro a prestacoes pecunuarias ou e servixos ,como resposta a qualquer das situacoes de expressao economica em q se
encontrem inreressados:
a. Inerrupcao,reducao ou cessacao de rendimentos de W
b. Ocorrencia de determinados encargos ou despesas;
c. Carencia de recursos.

Tem como objectivo dar resposta a qualquer daquelas 3 situacoes ,por um lado garantir , de modo tanto quanto possivel aproximado,rendimentos
de sunstituicao dos rendimentos de W perdidpo,por outro assegurar de forma adequada,rendimentos de compensacao dos encargos suportados ou,
em terceiro lugar garantir em nome da digninade humana,rendimentos socias minimos de subsistencia.

Para a determinacao dos valores das prestacoes pecuniarias sao usadas varias tecnicas:
1. A falta ou a diminuicao de rendimentos e quantificada por referencia aos quantitativos das respectivas remuneracoes de w;
2. A existencia de encargps pode ser meramente suposta ou presumida;
3. A situacao de carencia economica depended a verificacao de um limite minimo de rendimentos previsto na lei mediante aplicacao da
tecnica da condicao de recursos q pode ou nao tomar em consideracao os encargos dos interessados.

Distinxao a proposito do direito a seguranca social.

a. Pode ser entendido como simples direito subjectivo e potencial,isto e como uma promessa estabelecida em norma programatida de
politica legislative(v.g.declaracao universal dos direitos do homem, da ONU, convenxao n.102 da OIT.
b. Como um direito subjectivo geral e entao traduz uma obrigaxao formal dos estados, com controle efectivo de producao
legislativa,necessaria para a concretizacao do direiro subjectivo(v.g. lei constitucional,lei de bases da protecao social.)
c. Um direito subjectivo concreto,particularizado, individualmente apropriado, inserido no patrimonio juridico de cada um,(v.g o direiro q
cabbe ao wkr reforma,o direito especifico ao aleitamento e oo subsidio de maternidade.)

O que entende por relação jurídica vinculativa?

Relação jurídica vinculativa é o vínculo jurídico que se materializa através da inscrição do contribuinte e do trabalhador junto da entidade gestora
da Protecção Social Obrigatória.

Defina relação jurídica contributiva.

Relação jurídica contributiva é o vínculo jurídico que se materializa com o pagamento das contribuições por parte da entidade empregadora junto
da entidade gestora da protecção social obrigatória, no caso dos trabalhadores por conta de outrem, ou do trabalhador, no caso dos trabalhadores
por conta própria.

Distinga Direito da Segurança Social de direito à segurança social.

Direito da Segurança Social é um ramo do direito composto por princípios, normas e regras que regem o Direito da Segurança Social.
O direito à segurança social é um direito fundamental do ser humano e que tem por finalidade proteger as pessoas contra as necessidades e
carências sociais.

Analise os pontos de referência fundamentais da concepçção laborista ou segurista.


Vê a tua matéria zi.

Refira-se aos fundamentos da teoria dos três pilares da segurança social.

Os fundamentos da teoria dos três pilares tem os seguintes fundamentos:

a) O primeiro pilar tem caracter de solidariedade nacional, é financiado por impostos e protege a população residente, de acordo com as suas
carências e necessidades específicas. Neste pilar o importante é garantir a coesão e o bem estar de toda a sociedade, daí que todas as
medidas sejam financiadas por impostos cobrados de todos.

b) O segundo pilar tem carácter de solidariedade profissional, assenta numa lógica de seguro e é financiado por contribuições obrigatórias
dos trabalhadores e dirigido à protecção dos próprios trabalhadores e suas famílias. Neste pilar a protecção é apenas para a classe
trabalhadora, daí que aqui somente estes devem contribuir para garantir a respectiva segurança.

c) O terceiro pilar tem carácter complementar, assenta numa lógica de seguro e é financiado e dirigido aos trabalhadores, sendo financiado
por contribuições dos mesmos, mas assenta num carácter facultativo. Este pilar é facultativo porque tem por fim complementar o segundo
pilar, de natureza obrigatória, e depende da capacidade financeira e de poupança de cada um.

Fale desenvolvidamente sobre o modelo angolano de protecção na velhice inserido no Sistema de Protecção Social Obrigatória.

O modelo angolano de protecção à velhice vem regulado no Decreto n.º 40/08, de 2 de Julho.
A protecção na velhice concretiza-se através da atribuição da pensão de reforma por velhice, da pensão de reforma antecipada e do abono de
velhice.
O acesso à protecção na velhice dá-se da seguinte forma:
a) Pensão de reforma por velhice aos segurados com pelo menos 180 meses de entrada de contribuições, 60 anos de idade ou 420 meses de
entrada de contribuições.

b) Pensão de reforma antecipada aos segurados com pelo menos 180 meses de entrada de contribuições, 50 anos de idade e comprovado
exercício de actividade profissional penosa e desgastante.

c) Abono de velhice ao segurado com pelo menos 120 meses de entrada de contribuições e 60 anos de idade.

Em resumo, o direito à reforma pode ser em função da idade (60 ou 50 anos para a pensão de reforma por velhice e antecipada), do tempo de
entrada de contribuições (420 meses de entrada de contribuições no caso da pensão de reforma por velhice da pensão de reforma antecipada) ou
misto ( 60 anos e 120 meses de contribuições, no caso do abono de velhice).
No sistema angolano gozam de especial tratamento a mãe trabalhadora que tem a redução da idade em função do número de filhos, até ao limite
de cinco, bem como os trabalhadores que exercem actividade penosa ou desgastante, que podem ter acesso à reforma a partir dos 50 anos de
idade, beneficiando de um acréscimo de 6 meses de contribuições por cada ano de trabalho até ao limite de 10 anos.
Por ano de serviço no modelo angolano considera-se cada período de 12 meses, consecutivos ou interpolados, de trabalho efectivamente
prestado, ao passo que para efeitos de carreira contributiva o total de meses com entrada de contribuiçõees a favor do segurado durante a sua vida
laboral.
A pensão de reforma no sistema angolano tem a natureza de prestação definida, pois o segurado pode sempre saber quanto irá receber no futuro
em função da existência de uma base de cálculo das prestações, que actualmente é a P = RxN/420, em que P é o valor da pensão, R a média da
remuneração de referência da base contributiva dos últimos 36 meses com entrada de contribuições, N o número de meses com entrada de
contribuições e 420 o coeficiente do limite de meses da carreira contributiva.
No caso dos funcionários públicos o R corresponde à média da remuneração de referência da base contributiva dos últimos 12 meses com entrada
de contribuições.
O modelo angolano tem uma pensão mínima que é indexada ao salário mínimo nacional único garantido em vigor para os trabalhadores por conta
de outrem e uma pensão máxima fixada em 35 salários mínimos nacionais.
O direito à reforma é devido a partir do primeiro dia do mês seguinte à data em que o segurado ou a entidade empregadora apresentar o
requerimento à entidade gestora da protecção social obrigatória, desde que estejam preenchidos todos os requisitos previstos na lei.
O modelo angolano permite a prestação de trabalho após a reforma, mas o reformado que retomar a actividade laboral deve retomar o pagamento
das contribuições mas sem direito a novas prestações por tal facto.
O modelo angolano permite igualmente o direito à portabilidade das contribuições feitas na eventualidade do segurado mudar de regime no
âmbito da protecção social obrigatória.

A Concepcao Laborista.

Concepacao herdeira natural do modelo protectora iniciaddo pela legislacao Bismarck, conhecido como seguro social ou previdencia social, tem
como ideia chave do objective de proteccao social a realidade da prestacao do w.
Este modelo traduz de certo modo uma visao moderna e realista da proteccao soxial, dado o peso q naturalmente assumem contingencias no
ambito das relacoes de trabalho q vinculam, afinal, a generalidade das pessoas.
A prestacao do trabalho evidencia situacoes objectivas facilmente conhecidas e controlaveis,pelo q a definicao dos efeitos das eventualidades e a
caracterizacao das prestacoes compensatorias da falta de remuneracoes dao solides e eficacia ao quadro juridico regulamentador.

A natureza Juridica do D.A.S.S

Para a analise dos varios ramos do direito sao propostas varia teorias:
1. Um criterio divulgado e o q delimira o direito publico e o direiro privado Segundo a chamada teoria de interesses.Estariamos perante a
norma de direito publico quando o fim da norma fosse a tutela de um interesse publico, isto e, de um interesse da colectividade,deparar-
se-ia uma norma de direiro privaso, quando a norma visa tutela ou satisfazer interesses individuais, isto e, interesses particulares como tal.
2. O criterio apreciado so podera manter-se,portanto se procurar exprimir apenas uma nota tendencial:o direito publico tutelaria
predominante, interesses da colectividade e o direito privado protegeria predominantemente interesses dos particulares.
3. Poeria pensar-se em recorrer ao criterio , Segundo o qual o direito publico disciplina relacoes entre entidades que estao numa posicao de
supremacia e subordinacao ou ,se quisermos de supra-ordenacao e infra-ordenacao,enquanto o direito privado regularia relacoes entre
entidades numa posicao relative de igualdade ou equivalenxia.

Distinga direito subjectivo geral do direito subjectivo potencial?


Direiro subjectivo gera: Traduz uma obrigacao formal dos estados e/ control efectivo de producao legislative neccessaria para concrerizacao do a
direito subjectivo(Leis de base da protecao Social)

Direito subjectivo Potencial: e o processo estabelecio em norma programatica da politica legislativa declaracao univerval dos direitos do
homem(convencao n.102 do GIT)

Fale do direito como base constitucional.

O direito constitucional e um direito subjectivo potencial,pelo que nao e como tal directa e imediatamente exigivel por casa uma das pessoas
interessadas. Requere-se, para o efeito, a publicacao de legislacao ordinaria, que delimire os factos e as condicoes relevantes para a atribuicao a
casa um dos direoitos concretizaveis, isto e, que faca a ligacao da pessoa concreta e das circunstancias da sua vida ao quadro juridico definido e
abstracto.
Por seu turno, a legislacao ordinaria, por assim dizer,operacional, que tem de ser bastante diversificada, e necessariamente precedida de um
conjunto de principios e de regras orientadoras que integram uma lei-quadto ou uma lei de bases, que serve, assim , de elemento de ligacao entre
aquela legislacao corrente e a orientacao programatica constitucional.

D.S.S e um direito publicamente enquadrado

Este enquadramento ao mais alto nivel publicistico, como e proprio do direito constitucional, tem que ver cm a natureza e os efeitos da garantia
assegurada pelo estado, ja que o direiro a seguranca se caracteriza por ser, por um lado, um direito outorgado pelo estado,pore le reconhecido,
protegido e defenido e, por outro lado, um direito em regra subtraido ao livre jogo dos interesses e dos direitos particulares do cidadaos.

D.S.S e um direiro limitado

O direiro a seguranca social apresenta ainda como caracteristica importate o facto de ser um direito estruturalmente limitado. Esta idea de
limitacao, que resulta da propria concepcao do direiro, em qualquer das formulacoes(Laborista,universalista ou assistencialista), embora cm
diferente amplitude, pode ser enhtendida em varios sentidos, que convem clarificar , ate pelos diferentes efeiros que comporta,frequentemente
esquecidos, mas essenciais para a correcta compreensao dos limites naturais do ordenamento juridico da seguranca social.
A realidade destas limitacoes permite corrigit o mito omnigarantista da proteccao assegurada pelos sistemas publicos.
Proteccao social de Base

O sistema de protecao social de base instituido pela lede de bases correspondera ao direiro a assistencia social, tanton pelos seus fundamentos r
objectivos, como pelas pessoas visadas.
Assm numa tentatica de dfelimitar o objectivo do direito a assistencia social,como proteccao economica, pode dizer-se que s trata, em geral.
Do direiro a beneficiar de accoes de reparacao de qualquer dano de natureza economica, que as vicissitudes da vida possa provocar, se e enquanto
esses danos tiverem efeiros antisociais, segundo criterios e valores admitidos na lei e nao couberem no ambito da proteccao assegurada pelos
regimes de seguranca social de base contribuitiva.

Quem pode habilitar-se a qualidade contribuinte e quais os requisitos que deve apresentar Ao INSS?

O contribuinte, as entidades empregadoras, nomeadamente empresas publicas ,privadas,mistas,cooperativas,orgaos da adminisgtracao central e


local do estado,representacoes diplomaticas e consulates, intituicoes religiosas,bem como todas as entidades que tem sob sua egide trabalhadores
a prestart service remunerado.

Requisitos:

Para o efeito do presente diploma e habilitada a entidade empregadora que se encontra:

a. empresa individual ou a sociedade que assume o risco de actividade enconomica urbana ou rural, com fins lucrativos ou n, bem
como os orgaos e as entidades da administracao central e local do estado.
b. a cooperative a associacao n governamental cm ou sem fins lucrativos, a organizacao internacional,a missao diplomatica ou
consular bem como a entidade de qualquer natureza ou finalidade que tenha trabalhadores ao seu service nas condicoes
estabelecidas no artigo anterior.
c. O proprietario ou dono da obra de construcao civil quando pessoa fisica,em relacao ao trabalhador que presta servico.

Sancoes caso nao efectuar a contribuicao


A falta de envio da folha de remuneracao e a da liquidacao das respective contribuicao no prazo estabelecido previsto no n.1 so artigo 17 do
38/08, constitui contravensao punivel com multa de um a seis vezes o salario medio mensal praticado na empresa.

O atraso: sem prejuizo das aplicacao da multa prevista na alinea b do n.16 pelas entidades competentes.O sistema de registo de uma
remuneracoes aplicara automaticamente a respective multa pelo valor minimo sem necessidade que quaisquer formalidades quando a liquidacao
do valor da contribuicao nao ocorre no prazo.

Quem pode habilitar-se a qualidade de segurado e quais os requisitos.

O trabalhador inscrito na proteccao social obrigatoria titular do direito e das obrigacoes.

Requisitos: Os artgos 4. do artifgo 38/08.

A contribuicao para os sitema de proteccao social obrigatoria, respeitante aos wr


Determine o valor da cntribuicao do empregador e o total a ser depositado a favor do INSS

Ate quando deve a empresa fazer a entrega da folha de remuneracao aos services do INSS sobre as contribuicoes.

Artg 17, 1 decreto 38/08.

Que sancoes pode a empresa sofrer em caso de nao efectuar deposito das cnrtibuicoes ou atraso na entrega das folhas de remuneracao.
Art. 20

Você também pode gostar