Ue ee oe Wee RA ATORES E NAD-ATORESansenat 09 TEATRO DO OPRIMIDO ° moria, emogao e imaginagao 1 Memoria: lembrando ontem Qsatores devem se sentar calmamente em cadeiras, completamente re- Jxados. A septs mexer lentamente cada parte dos seus corpos, inin- iemoptamente, € tomar consciéncia de cada parte isolada, com os olhos fechados. Em seguida, aconteceu na noite anterior, o diretor deve comegar a encoraja-los a recordar tudo que antes de irem paraa cama. Cada detalhe dee vir acompanhado de sensagoes corporais, gosto, dor, sensagdes Gos, profundidade, sons, timbres, melodias, ruf- e-sentir. O ator deve fazer um sages corporais € tentar re- tidamente a parte titeis, formas, cores, tra dosete., que o ator descrevera, tentando r forgo especial para lembrar das suas sen operimenta-las. Para facilitar, deve tentar mexer repe! do corpo que se relaciona com a coisa imaginada; se ele pensa no gost dealguma comida que experimentou, moverd a boca, 0S labios, a lingua- Se pensa num banho que tomou, movera todo 0 seu Corps : sentir a pele que esteve em contato com @ Agua; se pensa numa — thada, mover os misculos das pernas ¢ dos pés- es Depois disso, o diretor contin ni aa ae aoe ies osatores a lembrar 0 que aconteceu com el : Oem do © acordaram? Com o desperta lor: despertador, a voz de uma pessoa como er posstvel ‘0 rosto da pri- pedira que descrevam, © mais min osama nde ets dormindo, Theira pessoa que viram, 08 4€! ao sons, timbress melodias, ra ‘ sala onde tomaram rs Rees, los, odores, gostos ete 2 sara”, metro, 0”) pees de eranspore S neiros de viage™ som, icmp shales das impresses corporais, € sem- buscando devalhiess 0 229“<= JOGOS parg ATORES ¢ NAO-ato, ; Es Pre Os pequenos moy, imentos das Partes Concernentes Panhar a memoria, » que deve a Finalmente, sua chegada na sala €M que esto, O que via que voz ouviram Primeiro? Uma descrigao Sensorial da sala, todos os detalhes Possiveis. Agora, onde €stao? Ao lado de quem? Com €stao vestidos os Outros? Que objetos existem na sala? S6 entao devem abrir os olhos e comparar, To, 2 Memoria e emogao: lembrando wm dia do passado E a de impor- E o mesmo exercicio, mas talvez ontem ou pela manhé nada um tante tenha acontecido; Pportanto, cada um deve . x i, co-piloto, a quem contar4 um dia do seu — ( la ee import ou de vinte anos atras) em que alguma coisa verda He ae te aconteceu, qualquer coisa que o tenha marcado eo simples lembranga, ainda hoje, Provoque uma mee experince Cada participante deve ter um co-piloto, porq' gar a mem6ria das sao as mesmas; 0 co-piloto deye ajudar a pessoa eG das aos de sensagoes perguntando, propondo varias eee aprovetat 0 oe talhes sensoriais. O co-piloto nao é um UOvERG: pore en acontech cicio para tentar criar na sua também imaginaga 40. as sie! (0, as a emogao, mento, com os mesmos detalhes, com a mesm: sensagGes. 3 Meméria, emogao e imaginagdo ambrat sata lem iloto, o ator te! © mesmo sistema. Com a ajuda de um co-piloto, al; Si s emos spertar as ‘guma coisa que realmente aconteceu. Tenta oe ais eed RN Oe ei Ges, eS inramen