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2. NORMA E TERMINOLOGIA
2.1. Norma:
NBR – 8160/1999 – Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário – Projeto e
Execução
2.2. Terminologia
A seguir, algumas definições relativas ao sistema de coleta de esgotos sanitários
(item 3 da Norma):
- águas residuárias: líquidos residuais, efluentes de esgotos e águas de inflitração;
- águas imundas: águas residuárias contendo elevada quantidade de matéria fecal;
- águas servidas: águas resultantes da operação de lavagem e limpeza de cozinhas,
banheiros e tanques;
3.2. Desconectores
São dispositivos que fazem parte dos esgotos primários. Têm por função proteger o
ambiente interno contra a entrada de gases emanados da canalização. São eles:
- Sifões – dotados de um bujão na parte inferior para limpeza ou desobstrução, têm
diâmetro mínimo de 75mm e fecho hídrico mínimo de 50mm;
- Ralos Sifonados – devem ter fecho hídrico mínimo superior a 50mm;
- Caixas Sifonadas – podem ser de concreto ou alvenaria, circulares ou retangulares,
devem possuir fecho hídrico mínimo de 200mm.
Todos os aparelhos sanitários de uma instalação predial de esgotos deverão ser
ligados à canalização através da interposição de desconectores, colocados o mais próximo
possível desses. São exceções apenas os aparelhos que já trazem um dispositivo
desconector como parte integrante de sua estrutura, como alguns tipos de vaso sanitário.
As pias de cozinha devem ser dotadas de sifões, mesmo quando forem ligadas a
caixas retentoras de gordura.
A Tabela 3, abaixo, indica as declividades mínimas que devem ser dadas aos trechos
horizontais dos ramais de descarga de esgoto, segundo a norma:
Tabela 3
Declividade de ramais de descarga e de esgotos horizontais
BIBLIOGRAFIA
BRASIL.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Normas:
NBR8160; NBR7220; NBR10844; NBR10897; NBR5626; NBR13714; NBR7198.
CREDER, HÉLIO. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro. LTC, 1981.
MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro. LTC, 1996