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Nem todos os millennials são iguais. Você considera que se encaixa dentro desse
conceito de geração?
Existem alguns pontos dos quais você discorda? Quais?
Quais desafios você acrescentaria?
Você acha que essa geração já mostrou tudo o que tinha que mostrar?
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DIMINUTIVOS
INTRODUÇÃO
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Por que você acha que o diminutivo no português brasileiro chama tanto a atenção
dos falantes de outros idiomas?
No seu idioma nativo, existe alguma característica que, na sua opinião, é notável
para todo o mundo?
TEXTO
Diminutivos
Sempre pensei que ninguém batia o brasileiro no uso do diminutivo, essa nossa mania de
reduzir tudo à mínima dimensão, seja um cafezinho, um cineminha ou uma vidinha. Só o
que varia é a inflexão da voz. Se alguém diz, por exemplo, "Ô vidinha", você sabe que ele
está se referindo a uma vida com todas as mordomias. Nem é uma vida, é um comercial
de cigarro com longa metragem. Um vidão. Mas se disser "Ah vidinha..." o coitado está se
queixando dela, e com toda a razão. Há anos que o seu único divertimento é tirar sapatos
e fazer xixi. Mas nos dois casos o diminutivo é usado com o mesmo carinho.
O francês tem o seu "tout petit peu", que não é um diminutivo, é um exagero. Um "pouco
todo pequeno" é muita explicação para tão pouco. Os mexicanos usam o "poco", o
"poquito" e -- menos ainda que o "poquito" -- o "poquetín". Mas ninguém bate o
brasileiro.
Era o que eu pensava até o dia, na Itália, em que ouvi alguém dizer que alguma coisa
duraria um "mezzoretto". Não sei se a grafia é essa mesma, mas um povo que consegue,
numa palavra, reduzir uma meia hora de tamanho -- e você não tem nenhuma dúvida de
que um "mezzoretto" dura os mesmos trinta minutos de uma meia hora convencional,
mas passa muito mais depressa -- é invencível em matéria de diminutivo.
"Operação", por exemplo. É uma palavra assustadora. Pior do que "intervenção cirúrgica",
porque promete uma intervenção muito mais radical nos intestinos. Uma operação
certamente durará horas e os resultados são incertos. Suas chances de sobreviver a uma
operação... sei não. Melhor se preparar para o pior.
Já uma operaçãozinha é uma mera formalidade. Anestesia local e duas aspirinas depois.
Uma coisa tão banal que quase dispensa a presença do paciente.
- Mais um feijãozinho?
- Mais um feijãozinho?
- Um pouquinho.
- E uma farofinha?
- Ao lado do arrozinho?
- Isso.
- Obrigadinho.
- E agora, um docinho.
REGRAS
EXERCÍCIOS
Exercício 1:
Objeto pequeno.
ÇI ÇE
Ç -> cecedilha
Ca Co Cu /k/
Ça Ço Çu /s/
Ce Ci /s/
Carinho.
8. Estou procurando uma casa pequena e bonita. Sonho com uma casinha assim.
10. Você está fazendo café, não está? Senti o cheiro. Que cheirinho bom!
11. Ele é um bom rapaz. Gosto dele. Ele é muito bonzinho. Gosto dela também. Ela
também é muito boazinha.
Ênfase.
13. Fale baixo, por favor! Fale bem baixinho.
16. Gostei do livro todo, do começo até o fim. É ótimo do comecinho até o finzinho.
18. Tomo café com muito pouco açúcar. Só um pouquinho, por favor.
Desprezo
25. Estou ocupado agora. Venha falar comigo em outra hora! Numa _________________
mais fácil.
Exercício 2:
Utilizando os sentidos variados do uso do diminutivo, fale sobre a sua experiência com o
português em uma conversa com um amigo que tem noções muito básicas do idioma.