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Comandos Elétricos
Sumário
Diagramas Elétricos
Conceitos Básicos
Exemplo:
Chaves fim de curso de rolete
Símbolos elétricos
Condutor em geral
Condutor flexível
Linha traçada
Exemplo: 2 condutores
Cruzamento de condutores
Tipos de conexão
Conexão em triângulo
Conexão em estrela
Conexão em ziguezague
Geral
Contínua
Escalonada
Geral
Contínua
Escalonada
Componentes de circuito
Resistor em geral
(relação de dimensões 1:2,5 - 1:6)
Condensador em geral
Condensador polarizado
Terra em geral
Massa em geral
Retificador a semicondutor
Transformadores
Autrotransformador
Indicadores
Dispositivo contador
Campainha geral
Buzina em geral
Sirene em geral
Unidade amplificadora
(o vértice indica sentido de amplificação)
Máquinas
Alternador em geral
Instrumentos de medida
Instrumento de medida
Exemplo: voltímetro para corrente contínua alternada
Dispositivo registrador
Exemplo: lineógrafo
Conversor em geral
Fusível
Fusível em geral
Elementos de acionamento
Acionamento manual
Acionamento magnético
Engate em geral
Trava móvel
*Tipo de acionamento (especificar no rodapé)
Em posição bloqueada
Bloqueio comandável
Sistemas de acionamento
Acionamento em geral
Acionamento eletromecânico
Exemplo: em enrolamento ativo
Acionamento eletrotérmico
Retardo mecânico
Tipos especiais
Conectores
Pino de conexão
Tomada de conexão
Resistores ajustáveis,
potenciômetros reostatos,
R Resistores
derivadores (shunts),
termistores.
Chaves de controle, "push
buttons" chaves
S Seletores, chaves
limitadoras, chaves
seletoras, seletores.
Transformadores de
T Transformadores
tensão, de corrente.
Discriminadores,
demoduladores,
U Moduladores
codificadores, inversores,
conversores.
Válvulas, tubos de
V Válvulas, semicondutores.. descarga de gás, diodos,
transistores, tiristores
“Jumpers”, cabos, guias de
Elemento de transmissão, onda, acopladores
W
guias de onda, antenas. direcionais, dipolos,
antenas parabólicas.
Tomadas macho e fêmea,
Terminais, plugues, pontos de prova, quadro de
X
soquetes. terminais, barras de
terminais.
Dispositivos mecânicos Válvulas pneumáticas,
Y
operados eletricamente freios, embreagens.
Filtros a cristal, circuitos de
Transformadores híbridos,
balanceamento,
Z equalizadores, limitadores,
compressores espaço-
cargas de terminação
sores ("compandors").
Dispositivo de proteção e
segurança
Seguranças fusíveis
Fusíveis NH
Os fusíveis NH suportam elevações de tensão durante um certo
tempo sem que ocorra fusão.
Construção
Os fusíveis NH são constituídos por duas partes: base e fusível.
Fusíveis DIAZED
Os fusíveis DIAZED podem ser de ação rápida ou retardada.
Construção
O fusível DIAZED (ou D) é composto por: base (aberta ou
protegida) tampa fusível, parafuso de ajuste e anel.
Instalação
Os fusíveis DIAZED e NH devem ser colocados no ponto inicial
do circuito a ser protegido.
Os locais devem ser arejados para que a temperatura se
conserve igual à do ambiente. Esses locais devem ser de fácil
acesso para facilitar a inspeção e a manutenção.
A instalação deve ser feita de tal modo que permita seu manejo
sem perigo de choque para o operador.
Dimensionamento do fusível
A escolha do fusível é feita considerando-se a corrente nominal
da rede, a malha ou circuito que se pretende proteger. Os
circuitos elétricos devem ser dimensionados para uma
determinada carga nominal dada pela carga que se pretende
ligar.
A escolha do fusível deve ser feita de modo que qualquer
anormalidade elétrica no circuito fique restrita ao setor onde ela
ocorrer, sem afetar os outros.
Para dimensionar um fusível, é necessário levar em
consideração as seguintes grandezas elétricas:
corrente nominal do circuito ou ramal;
corrente de curto-circuito;
tensão nominal.
Ideal: IDR = 0
Real: IDR ≠ 0 (correntes naturais de fuga)
Atuação: IDR = I∆n (corrente diferencial residual nominal
de atuação)
Exemplo de um Disjuntor DR
Aplicações:
Disjuntores termomagnéticos
Observação:
B: 3 a 5 x In
C: 5 a 10 x
In D: 10 a
14 x In
Existem ainda as curvas Z, K, MA.
Disjuntor Motor
Principais Funções
Proteção contra sobrecarga e curto-circuito
Sensibilidade contra falta de fase
CURVA DE DISPARO
Exemplo de curva de um DM
Relês
Tipos de relês
Os relês que são usados como dispositivos de segurança
podem ser:
eletromagnéticos;
térmicos.
Relês eletromagnéticos
Observação
É necessário sempre verificar o motivo por que o relê
desarmou, antes de desarmá-lo.
Os relês térmicos podem ser ainda compensados ou
diferenciais.
O relê térmico compensado possui um elemento interno que
compensa as variações da temperatura ambiente.
O relê térmico diferencial (ou de falta de fase) dispara mais
rapidamente que o normal quando há falta de uma fase ou
sobrecarga em uma delas.
Contatores
Tipos de contatores
Contatores Auxiliares
Os relés auxiliares são chaves elétricas de quatro
ou mais contatos, acionadas por bobinas
eletromagnéticas.
Há no mercado uma grande diversidade de tipos de
relés auxiliares que, basicamente, embora
construtivamente sejam diferentes, apresentam as
mesmas características de funcionamento.
Este outro tipo de relé auxiliar utiliza contatos comutadores, ao invés dos
tradicionais contatos abertos e fechados. A grande vantagem desse tipo de
relé sobre os anteriores é a versatilidade do uso de seus contatos. Enquanto
nos relés anteriores a utilização fica limitada a 2 contatos Na e 2 NF ou 3 NA
e 1 NF, no relé de contatos comutadores pode-se empregar as
mesmas combinações, além de, se necessário, todos os contatos abertos
ou todos fechados ou ainda qualquer outra combinação desejada. Quando a
bobina é energizada, imediatamente os contatos comuns 11, 21, 31 e
41 fecham em relação aos contatos 13, 24, 34 e 44, respectivamente, e
abrem em relação aos contatos 12, 22, 32 e 42. Desligando-se a bobina,
uma mola recoloca novamente os contatos na posição inicial, isto é, 11
fechado com 12 e aberto com 14, 21 fechado com 22 e aberto com 24,
31 fechado com 32 e aberto com 34 e, finalmente, 41 fechado com 42 e
aberto em relação ao 44
Construção
Os principais elementos construtivos de um contator são:
contatos;
sistema da acionamento;
carcaça;
câmara de extinção de arco-voltaico.
Contatos dos contatores e pastilhas
Contatos
Os contatos são partes especiais e fundamentais dos
contatores, destinados a estabelecer a ligação entre as partes
energizadas e não-energizadas de um circuito ou, então,
interromper a ligação de um circuito.
Funcionamento do contator
Como já sabemos, uma bobina eletromagnética quando
alimentada por uma corrente elétrica, forma um campo
magnético. No contator, ele se concentra no núcleo fixo e atrai
o núcleo móvel.
Defeito Causas
Contator não liga Fusível de comando queimado.
Relê térmico desarmado.
Comando interrompido.
Bobina queimada.
Contator não desliga Linhas de comando longas (efeito de "colamento"
capacitivo).
Contatos soldados.
Faiscamento excessivo Instabilidade da tensão de comando por:
. regulação pobre da fonte;
. linhas extensas e de pequena seção;
. correntes de partida muito altas;
. subdimensionamento do transformador de comando com
diversos contatores operando simultaneamente.
Fornecimento irregular de comando por:
. botoeiras com defeito;
. chaves fim-de-curso com defeito.
Contator zumbe Corpo estranho no entreferro.
Anel de curto-circuito quebrado.
Bobina com tensão ou freqüência errada.
Superfície dos núcleos (móvel e fixo) sujas ou oxidadas,
especialmente após longas paradas.
Fornecimento oscilante de contato no circuito de comando.
Quedas de tensão durante a partida de motores.
Relê térmico atua e o Relê inadequado ou mal regulado.
motor não atinge a Tempo de partida muito longo.
rotação normal (con- Freqüência muito alta de ligações.
tator com relê) Sobrecarga no eixo.
Bobina magnética se Localização inadequada da bobina.
aquece Núcleo móvel preso às guias.
Curto-circuito entre as espiras por deslocamento ou
remoção de capa isolante (em CA).
Curto-circuito entre bobina e núcleo por deslocamento da
camada isolante.
Saturação do núcleo cujo calor se transmite à bobina.
Bobina se queima Sobtensão.
Ligação em tensão errada.
Subtensão (principalmente em CC).
Corpo estranho no entreferro.
Defeitos mecânicos
Os defeitos mecânicos são provenientes da própria construção
do dispositivo, das condições de serviço e do envelhecimento
do material.
Salientam-se nesse
particular: lubrificação
deficiente; formação de
ferrugem; temperaturas muito
elevadas; molas
inadequadas;
trepidações no local da montagem.
Os contatores modernos são praticamente livres de ricochete.
Na ligação, eles acusam um desgaste de material de contato
equivalente a I/I0 do desgaste para desligamento sob
corrente nominal. Assim, a corrente de partida de motores não
tem influência na durabilidade dos contatos.
Relês Temporizadores e
Contatores
Funcionamento
Contadores Predeterminadores
Chaves auxiliares
Botoeiras
Sensores de Proximidade
Os sensores de proximidade, assim como as chaves fim de
curso, são elementos emissores de sinais elétricos os quais são
posicionados no decorrer do percurso de cabeçotes móveis de
máquinas e equipamentos industriais, bem como das hastes de
cilindros hidráulicos e ou pneumáticos. O acionamento dos
sensores, entretanto, não depende de contato físico com as
partes móveis dos equipamentos, basta apenas que estas
partes aproximem-se dos sensores a uma distância que varia
de acordo com o tipo de sensor utilizado.
Normalmente, os sensores
ópticos por barreira fotoelétrica
são construídos em dois corpos
distintos, sendo um emissor de
luz e outro receptor. Quando um
objeto se coloca entre os dois,
interrompendo a propagação da
luz entre eles, um sinal de saída
é então enviado ao circuito
elétrico de comando.
Dispositivos de Sinalização
Sinalização
Indicadores Luminosos
Os indicadores luminosos são lâmpadas
incandescentes ou LEDs, utilizadas na sinalização
visual de eventos ocorridos ou prestes a ocorrer. São
empregados, geralmente, em locais de boa visibilidade
que facilitem a visualização do sinalizador.
Indicadores Sonoros
Os indicadores sonoros são campainhas, sirenes,
cigarras ou buzinas, empregados na sinalização
acústica de eventos ocorridos ou prestes a ocorrer.
Ao contrário dos indicadores luminosos, os sonoros
são utilizados, principalmente, em locais de pouca
visibilidade onde um sinalizador luminoso seria
pouco eficaz.
Sinalização sonora
A sinalização sonora pode ser feita por meio de buzinas ou
campainhas.
As buzinas são usadas para indicar o início de funcionamento
de uma máquina ou para ficar à disposição do operador,
quando seu uso for necessário. Elas são usadas, por exemplo,
na sinalização de pontes rolantes.
Instalações de sinalizadores
Transformadores para
comando
Car
Características Elétricas
freqüência.
Transformadores de tensão
Transformador de corrente
Motores Elétricos
Princípio de funcionamento
Máquinas trifásicas
Conexão em estrela para tensão mais Conexão em triângulo para tensão mais
alta, usualmente 380V. baixa, usualmente 220V ou 440V.
A conexão é feita por meio de pontes metálicas. Para inverter o
sentido da rotação, inverte-se a ligação de dois condutores de
linha.
Ligação Duplo Triangulo para motor trifásico de indução com I2 terminais para
tensão de serviço 220V
Observação
Motor de Passo
Pe = U . I
Pe = I00 x I00 = I 000W
Exemplo
Pe = U . I
Pe = I00 x I0 = I 000W
Exemplo
Determine a Pa do circuito abaixo.
Pa = U . I
Pa = I00 x 5
Pa = 500VA
Potência efetiva
Potência efetiva (Pe) é a potência verdadeira do circuito, é a
potência que realmente produz trabalho no circuito de CA.
Por essa razão ela é também chamada de potência real.
Sua unidade de medida é o watt.
A potência efetiva pode ser medida diretamente através de um
wattímetro.
Porém, no cálculo da potência efetiva deve-se considerar o
fator de potência (cos ϕ), que determina a defasagem angular
entre tensão e corrente.
Como exemplo, vamos determinar a potência efetiva do circuito,
considerando que nesse circuito cos ϕ = 0,8.
Pe = U . I . cos ϕ
Pe = I00 x 5 x 0,8
Pe = 400W
potência efetiva P
cos ϕ = = e =W
potência aparente P
a VA
Observação
Como podemos verificar no circuito em questão, sua potência
efetiva é de 400W e sua potência aparente é de 500VA.
Pe = 400W
Pa = 500VA
cos ϕ = ?
P 400
e = = 0,8
cos ϕ = 500
Pa
Potência Elétrica em CA
Trifásica
Defasagem (ϕ):
Rendimento (η)
Conjugado ou momento
P(w)
M = 9,55 · (em newton/ metro)
n
Para a carga, temos a curva do conjugado resistente (CCR), que varia segundo o tipo
de carga.
Tipos de partida
Partida direta
Partida indireta
Observação
Como a curva do conjugado reduz-se a I/3 do valor, sempre
que se usar esse tipo de partida, deve-se empregar um motor
com curva de conjugado elevada.
triângulo
As vantagens da partida estrela-triângulo são:
custo reduzido;
ilimitado número de manobras;
componentes de tamanho compacto;
redução da corrente de partida para aproximadamente I/3 da
corrente de partida da ligação triângulo.
Desvantagens
As desvantagens da partida estrela-triângulo são:
necessidade da existência de seis bornes ou terminais
acessíveis para a ligação da chave;
necessidade de coincidência da tensão da rede com a tensão
em triângulo do motor;
220 V · IE = I43 V · 65 A
I43 V · 65 A
IE = = 42,25 A
220 V
conjugado no "tap" de 65% será então de 42%, ou seja:
M = V2
M = 0,65 · 0,65 = 0,42
Calculando da mesma maneira, encontraremos que o
conjugado no "tap" de 80% será de aproximadamente 64% do
conjugado nominal, ou seja: M = 0,80 · 0,80 = 0,64
Vantagens
As vantagens da partida com autotransformador são:
corrente de linha semelhante à da partida estrela-triângulo no
"tap" de 65%;
possibilidade de variação do "tap" de 65% para 80% ou até 90%
da tensão da rede.
Desvantagens
As desvantagens desse sistema de partida são as seguintes:
limitação da freqüência de manobra;
custo mais elevado quando comparado ao da partida estrela-
triângulo;
necessidade de quadros maiores devido ao tamanho do
autotransformador.
Diagramas Funcionais
dos
Ensaios de Comandos
Elétricos
Partida de motor trifásico
Diagrama de Comando 01
comandada por botões
95
-F6
96
1
-S0
13
3
-S1 - KM1
14
4
A1
- KM1
A2
-F5
L2
1
Partida de motor trifásico
Diagrama Principal 01
comandada por botões
- F 1, 2, 3 - F 1, 2, 3
1 3 5
- KM1 - KM1
2 4 6
1 3 5
- F6 - F6
2 4 6
M M
M1 M1
3 ~ 3 ~
Diagrama multifilar Diagrama unifilar
2
Partida e reversão de motor trifásico comandadas por
Diagrama de Comando 02
botões e chaves tipo fim-de-curso
95
-F6
96
1
-S0
2
1
1
-S2 -S1
2
13
13
3
3
-S1 - KM1 -S2 - KM2
14
14
4
4
1
1
-S3 -S4
2
31
31
- KM2 - KM1
32
32
A1
A1
- KM1 - KM2
A2
A2
-F5
L2
3
Partida e reversão de motor trifásico comandadas por
Diagrama Principal 02
botões e chaves tipo fim-de-curso
- F 1, 2, 3 - F 1, 2, 3
1 3 5 1 3 5
- KM1 - KM2 - KM1 - KM2
2 4 6 2 4 6
1 3 5
- F6 - F6
2 4 6
M M
M1 M1
3 ~ 3 ~
Diagrama multifilar Diagrama unifilar
4
Partida de motor trifásico através de comutação
automática estrela-triângulo comandada por botões e Diagrama de Comando 03
relé temporizador
-F4 2 ~ 60Hz 220V
L1
95
-F6
96
1
-S0
2
3
-S1
13
13
31
23
- KM1 - KM3 - KM1
24
32
14
14
23
31
31
- KM2 - KM3
32
32
24
15
- KA1
16
A1
A1
A1
A1
- KA1 - KM3 - KM1 - KM2
A2
A2
A2
A2
-F5
L2
5
Partida de motor trifásico através de comutação
automática estrela-triângulo comandada por botões e Diagrama Principal 03
relé temporizador
3 ~ 60Hz 220V
L1
L2
L3
- F 1, 2, 3
1 3 5 1 3 5 1 3 5
- KM1 - KM2 - KM3
2 4 6 2 4 6 2 4 6
1 3 5
- F6
2 4 6
3 6
2 M 4
1 3 ~ 5
6
Motor trifásico com proteção através de transformador
Diagrama de Comando 04
de corrente
95
-F6
96
1
-S0
2
3
-S1
13
13
31
23
- KM1 - KM3 - KM1
24
32
14
14
23
31
31
- KM2 - KM3
32
32
24
15
- KA1
16
A1
A1
A1
A1
- KA1 - KM3 - KM1 - KM2
A2
A2
A2
A2
-F5
L2
7
Motor trifásico com proteção através de transformador
Diagrama Principal 04
de corrente
3 ~ 60Hz 220V
L1
L2
L3
- F 1, 2, 3
1 3 5 1 3 5 1 3 5
- KM1 - KM2 - KM3
2 4 6 2 4 6 2 4 6
- F6
- TC
3 6
2 M 4
1 3 ~ 5
8
Partida e reversão de motor trifásico através de
comutação automática estrela-triângulo comandadas Diagrama de Comando 05
por botões e relé temporizador
-F4 2 ~ 60Hz 220V
L1
95
-F6
96
1
-S0
2
3
3
-S1 -S2
13
23
31
- KM1
32
14
24
13
13
23
23
31
- KM2 - KM3 - KM2
24
32
14
14
24
31
1
- KM4 -S2 -S1
32
2
41
31
41
15
42
16
42
32
A1
A1
A1
A1
A1
- KA1 - KM3 - KM1 - KM2 - KM4
A2
A2
A2
A2
A2
-F5
L2
9
Partida e reversão de motor trifásico através de
comutação automática estrela-triângulo comandadas Diagrama Principal 05
por botões e relé temporizador
3 ~ 60Hz 220V
L1
L2
L3
- F 1, 2, 3
1 3 5 1 3 5 1 3 5
- KM1 - KM2 - KM3
2 4 6 2 4 6 2 4 6
1 3 5
1 3 5
- F6 - KM4
2 4 6 2 4 6
3 6
2 M 4
1 3 ~ 5
10
Partida de motor trifásico através de autotransformador
Diagrama de Comando 06
comandada por botões e relé temporizador
95
-F6
96
1
-S0
13
13
3
-S1 - KM2 - KM1
14
14
4
41
13
15
31
- KA1 - KM3 - KM1 - KM3
32
42
14
16
31
- KM1
32
A1
X1
A1
A1
A1
- KM3 - KM2 - KA1 - KM1 - H1
A2
X2
A2
A2
A2
-F5
L2
11
Partida de motor trifásico através de autotransformador
Diagrama Principal 06
comandada por botões e relé temporizador
3 ~ 60Hz 220V
L1
L2
L3
- F 1, 2, 3
1 3 5 1 3 5
- KM1 - KM2
2 4 6 2 4 6
1 3 5
- F6
2 4 6
1 3 5
- KM3
2 4 6
M
M1
3 ~
12
Partida e reversão de motor trifásico através de
autotransformador comandadas por botões e relé Diagrama de Comando 07
temporizador
-F4 2 ~ 60Hz 220V
L1
95
-F6
96
23
23
1
-S0 - KM4 - KM5
24
24
2
13
31
13
13
23
3
-S2 1 - KM5 - KM1 - KM2 - KM1 - KM2
14
32
14
14
24
4
2
- KM3
13 14
13
1
3
15
- KM4 -S1 - KA1
14
16
2
41
31
31
31
- KM5 - KM4 - KM1 - KM3
32
32
32
42
A1
A1
A1
A1
A1
A1
- KM4 - KM5 - KM3 - KA1 - KM2 - KM1
A2
A2
A2
A2
A2
A2
-F5
L2
13
Partida e reversão de motor trifásico através de
autotransformador comandadas por botões e relé Diagrama Principal 07
temporizador
3 ~ 60Hz 220V
L1
L2
L3
- F 1, 2, 3
1 3 5 1 3 5
- KM4 - KM5
2 4 6 2 4 6
1 3 5 1 3 5
- KM1 - KM2
2 4 6 2 4 6
1 3 5
- F6
2 4 6
1 3 5
- KM3
2 4 6
M
M1
3 ~
14
Partida de motor Dahlander através de contatores para
Diagrama de Comando 08
comutação polar comandada por botões
95
-F9
96
95
- F 10
96
1
-S0
2
1
1
-S2 -S1
2
13
13
3
3
-S1 - KM1 -S2 - KM2
14
14
4
4
31
31
- KM2 - KM1
32
32
23
31
- KM3 - KM2
32
24
A1
A1
A1
- KM1 - KM2 - KM3
A2
A2
A2
-F8
L2
15
Partida de motor Dahlander através de contatores para
Diagrama Principal 08
comutação polar comandada por botões
3 ~ 60Hz 220V
L1
L2
L3
- F 4, 5, 6 - F 1, 2, 3
1 3 5 1 3 5 1 3 5
- KM3 - KM1 - KM2
2 4 6 2 4 6 2 4 6
1 3 5 1 3 5
- F10 - F9
2 4 6 2 4 6
6 1
5 M 2
4 3 ~ 3
16
Partida e reversão de motor Dahlander através de
contatores para comutação polar comandadas por Diagrama de Comando 09
botões
- F 7 2 ~ 60Hz 220V
L1
11
95
21
-F9 -S3 -S1
96
12
22
95
11
21
- F 10 -S4 -S2
96
12
22
11
31
41
-S0 - KM3 - KM1
42
32
12
31
41
- KM4 - KM2
32
42
23
23
23
13
31
24
14
24
24
21
21
11
11
-S2 -S1 -S4 -S3
22
22
12
12
13
13
13
13
13
13
13
- KM1 13 -S3 - KM3 -S4 - KM4
-S1 -S2 - KM2
14
14
14
14
14
14
14
14
41
31
31
41
- KM2 - KM1 - KM4 - KM3
42
42
32
32
A1
A1
A1
A1
A1
- KM1 - KM2 - KM3 - KM4 - KM5
A2
A2
A2
A2
A2
-F8
L2
17
Partida e reversão de motor Dahlander através de
contatores para comutação polar comandadas por Diagrama Principal 09
botões
3 ~ 60Hz 220V
L1
L2
L3
- F 4, 5, 6 - F 1, 2, 3
1 3 5 1 3 5 1 3 5 1 3 5
- KM4 - KM3 - KM1 - KM2
2 4 6 2 4 6 2 4 6 2 4 6
1 3 5
1 3 5 1 3 5
- F10 - F9 - KM5
2 4 6 2 4 6 2 4 6
6 1
5 M 2
4 3 ~ 3
18
Partida e reversão de motor Dahlander através de
contatores para comutação polar comandadas por Diagrama de Comando 10
botões e relés temporizadores
- F 7 2 ~ 60Hz 220V
L1
1/2
95
-F9
96
95
- F 10
96
1
-S0
2
31
- KM5
32
15
13
13
15
13
13
3
3
18
14
14
18
14
14
4
4
31
31
- KM2 - KM1
32
32
31
31
- KA3 - KA4
32
32
A1
A1
A1
A1
A1
A1
A2
A2
A2
A2
A2
-F8
L2
19
Partida e reversão de motor Dahlander através de
contatores para comutação polar comandadas por Diagrama de Comando 10
botões e relés temporizadores
2/2
31
31
- KM4 - KM3
32
32
23
33
33
13
23
23
13
13
23
23
23
23
- KA3 - KM3 - KA4 - KM4 - KM3 - KM4 - KM5 - KM1 - KM2 - KA3 - KA4 - KM5
24
34
34
14
24
24
14
14
24
24
24
24
41
41
- KM1 - KM2
42
42
X1
X1
X1
X1
X1
A1
A1
A1
X2
X2
X2
X2
X2
A2
A2
A2
20
Partida e reversão de motor Dahlander através de
contatores para comutação polar comandadas por Diagrama Principal 10
botões e relés temporizadores
3 ~ 60Hz 220V
L1
L2
L3
- F 4, 5, 6 - F 1, 2, 3
1 3 5 1 3 5 1 3 5 1 3 5
- KM4 - KM3 - KM1 - KM2
2 4 6 2 4 6 2 4 6 2 4 6
1 3 5
1 3 5 1 3 5
- F10 - F9 - KM5
2 4 6 2 4 6 2 4 6
6 1
5 M 2
4 3 ~ 3
21
Partida de motor trifásico com rotor bobinado e
Diagrama de Comando 11
comutação dos resistores comandada por botões
- F 4 2 ~ 60Hz 220V
L1
95
-F6
96
1
-S0
2
- KM4
31 32
13
13
13
3
71
81
61
-S1 - KA1 - KA2 - KA1 - KA3 - KA1 - KA4
62
72
82
14
14
14
4
13
23
13
23
13
23
13
- KM1 - KM2 - KM3 - KM4
14
24
14
24
14
24
14
13
23
33
43
- KA1 - KA1 - KA1 - KA1
14
24
34
44
A1
A1
A1
A1
A1
A1
A1
A1
-KA1 -KM1 -KA2 -KM2 -KA3 -KM3 -KA4 -KM4
A2
A2
A2
A2
A2
A2
A2
A2
-F5
L2
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
NA NF NA NF NA NF NA NF NA NF NA NF NA NF NA NF
02 04 03 05 06 08 09 11 12 01-02
05 07 04 07 10
08 10
11
22
Partida de motor trifásico com rotor bobinado e
Diagrama Principal 11
comutação dos resistores comandada por botões
3 ~ 60Hz 220V
L1
L2
L3
- F 1, 2, 3
1 3 5
- KM1
2 4 6
1 3 5
- F6
2 4 6
M
3 ~
- R1, 2, 3
2 4 6 2 4 6 2 4 6
- KM2 - KM3 - KM4
1 3 5 1 3 5 1 3 5
23
Partida de motor trifásico com rotor bobinado e
comutação dos resistores comandada por botões e Diagrama de Comando 12
relés temporizadores
1 2 3 4 5 6 7 8
- F 4 2 ~ 60Hz 220V
L1
95
-F6
-S0 96
1
2
13
3
-S1 - KM1
- KM4
14
4
41 42
31
41
23
13
13
13
23
23
15
- KM2
32
42
24
14
14
14
24
24
31
- KM3
32
31
15
13
41
31
18
14
32
42
A1
A1
A1
A1
A1
A1
A1
-KM1 -KM4 -KM2 -KM3 - KA1 - KA2 -KA3
A2
A2
A2
A2
A2
A2
A2
-F5
L2
NA NF NA NF NA NF NA NF NA NF NA NF NA NF
02 03 02 04 02 05 02 03 05 03 07
04 07 06 08 04 06
24
Partida de motor trifásico com rotor bobinado e
comutação dos resistores comandada por botões e Diagrama Principal 12
relés temporizadores
3 ~ 60Hz 220V
L1
L2
L3
- F 1, 2, 3
1 3 5
- KM1
2 4 6
1 3 5
- F6
2 4 6
M
3 ~
- R1, 2, 3
2 4 6 2 4 6 2 4 6
- KM2 - KM3 - KM4
1 3 5 1 3 5 1 3 5
25
Partida de motor trifásico com dois enrolamentos Diagrama de Comando
comutáveis comandada por botões 13
95
-F9
96
95
- F 10
96
1
-S0
2
1
1
-S2 -S1
2
13
13
3
3
-S1 - KM1 -S2 - KM2
14
14
4
4
31
31
- KM2 - KM1
32
32
A1
A1
- KM1 - KM2
A2
A2
- F8
L2
26
Partida de motor trifásico com dois enrolamentos Diagrama Principal
comutáveis comandada por botões 13
3 ~ 60Hz 220V
L1
L2
L3
- F 1, 2, 3 - F4, 5, 6
1 3 5 1 3 5
- KM1 - KM2
2 4 6 2 4 6
1 3 5 1 3 5
- F9 - F10
2 4 6 2 4 6
3 1
2 M 2
1 3 ~ 3
27
Partida, reversão e frenagem eletromagnética de motor
Diagrama de Comando 14
trifásico comandadas por botões
95
- F 10
96
1
3
-S0
4
31
- KM3
32
13
13
3
3
-S1 - KM1 -S2 - KM2
14
14
4
4
31
- KM2 - KM1 31
32
32
X1
X1
X1
A1
A1
A1
A1
- KM1 - H1 - KM2 - H2 - KM3 - KM4 - H3
X2
X2
X2
A2
A2
A2
A2
-F9
L2
28
Partida, reversão e frenagem eletromagnética de motor
Diagrama Principal 14
trifásico comandadas por botões
3 ~ 60Hz 220V
L1
L2
L3
- F 1, 2, 3 - F 4, 5
1 3 5 1 3 5 1 3 5
- KM1 - KM2 - KM3
2 4 6 2 4 6 2 4 6
40V
-
1 3 5 ~ ~
- F10
2 4 6
+
- F 6, 7
1 3 5
- KM4
2 4 6
M
M1
3 ~
29