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Análise ao Relatório
da
Auditoria
à
Inspecção-Geral dos Serviços de Justiça
2
Índice das Figuras
3
Siglas
SA – Serviços de Apoio
TC – Tribunal de Contas
INTOSAI – International Organization of Supreme Audit Institutions
IGSJ – Inspecção-Geral dos Serviços de Justiça
SCI – Sistema de Controlo Interno
CC-SCI – Conselho Coordenador do SCI
LEO – Lei do Enquadramento Orçamental
MJ – Ministério da Justiça
PRACE – Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado
OE – Orçamento do Estado
DGO – Direcção Geral do Orçamento
IGFSS – Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social
LEP – Linhas Estratégicas de Planeamento
COSO – Committee of Sponsoring Organization of the Treadway Commission
SIAudit – Sistema de Informação das Auditorias do SCI
Manual – Manual de auditoria e de Procedimentos (Vol. I)
EFS – Entidades Fiscalizadores Superiores
4
Introdução
5
Glossário
O Tribunal de Contas
1
Art. 202º, 203º, 204º, 205º, 206º Constituição da Republica Portuguesa. Também consagrados e
desenvolvidos pela Lei 98/97, de 26 de Agosto.
6
• Controlo financeiro, exercido através de acções de fiscalização em sentido
técnico, e destinadas à preparação dos relatórios e pareceres sobre a Conta Geral do
Estado e as Contas das Regiões Autónomas, bem como à produção de relatórios
autónomos de análise, valoração e avaliação de quaisquer aspectos ligados à actividade
financeira das entidades sujeitas aos seus poderes de controlo, os quais podem conter
recomendações;
• Jurisdicional, traduzido na efectivação de responsabilidades financeiras,
mediante processos de julgamento de contas, de responsabilidades financeiras ou
demais espécies processuais legalmente previstas.2
O poder de controlo financeiro, actualmente é o núcleo essencial da sua
actividade, assumindo no sistema nacional de controlo, a posição de órgão supremo de
controlo externo.
2
Pagina 8 do Manual de Auditoria e Procedimentos do Tribunal de Contas.
3
Guilherme de Oliveira Martins, Presidente de Tribunal de Contas, Tribunal de Contas, Av. Barbosa du
Bocage, 61, 1069-045 Lisboa, Portugal, Tel: +351 21 794 51 00 (793 60 35, 797 47 97), Fax: +351
21 793 33 59, 793 60 33, E-mail: geral@tcontas.pt, dg@tcontas.pt, WWW: http://www.tcontas.pt
7
Existem grupos de trabalho regionais por todo o planeta: AFROSAI;
ARABOSAI; ASOSAI; CAROSAI; EUROSAI; OLACEFS; PASAI. As metas
principais das Entidades Fiscalizadores Superiores (EFS), que compõem esses grupos
são: fomentar a cooperação internacional entre as EFS; incentivar o intercâmbio de
informações e documentos; fomentar a análise da fiscalização no sector público;
fomentar a criação de cursos universitários sobre este tema; harmonizar a terminologia
na fiscalização do sector público.
(http://www.intosai.org/es/portal/about_us/, consultado em 07/06/2009).
Relatório de Auditoria
4
A lei nº 98/97, de 26 de Agosto prevê expressamente a existência de manuais de auditoria e de
procedimentos de verificação, a adoptar pelos Serviços de Apoio que desenvolvem as auditorias. O
Manual de Procedimentos e Auditoria (Vol. I), do Tribunal de Contas, aqui tratado, foi aprovado por
deliberação do plenário da 2ª secção de 26.11.98.
8
Relatório de Auditoria à Inspecção-Geral dos Serviços de Justiça
Parte introdutória
5
Lei nº 91/2001 de 20 de Agosto.
9
desta auditoria são 3, apresentados a seguir, e envolvem várias entidades Inspecção-
Geral dos Serviços de Justiça (IGSJ) e os órgãos de controlo estratégico do Sistema de
controlo Interno (SCI) da Administração Financeira do Estado:
1. Exame do nível de coordenação e articulação entre os dois órgãos;
2. Exame das acções correctivas implementadas (quanto ao controlo
financeiro e protecção de activos), na sequência de uma auditoria interna
recentemente realizada6;
3. Apreciação da gestão da IGSJ no âmbito das suas funções de auditoria,
inspecção e fiscalização, designadamente quanto à eficiência, eficácia e
qualidade na prossecução dos objectivos programados.
6
Auditoria ao ‘Controlo interno e procedimentos de execução orçamental na IGSJ’, Mandada instaurar,
em Abril de 2008, pelo Inspector-Geral dos Serviços de Justiça.
7
Auditoria ao ‘Controlo interno e procedimentos de execução orçamental na IGSJ’, Mandada instaurar,
em Abril de 2008, pelo Inspector-Geral dos Serviços de Justiça.
8
Página 28 do Manual de Auditoria e de Procedimentos do TC.
9
Página 30 do Manual de Auditoria e de Procedimentos do TC.
10
Página 31 do Manual de Auditoria e de Procedimentos do TC.
10
Não se verificaram quaisquer condicionantes, os dirigentes e técnicos da IGSJ
colaboraram no fornecimento de elementos e informações necessários à realização da
auditoria.
As alegações apresentadas, pelos Inspectores-Gerais em exercício de funções em
2006 e em 2007 e ao Presidente do Conselho Coordenador do SCI, foram tidas em
conta, sempre que pertinentes, na fixação do texto final do Tribunal e constam na
íntegra no Anexo IV do Relatório11.
Caracterização da IGSJ
Nesta fase é feita uma breve caracterização da IGSJ, onde é indicada a sua missão,
dependência e linhas orientadoras, organização e funcionamento, âmbito de actuação e
recursos humanos e financeiros de que dispõe. Esta caracterização vai permitir ao
auditor, uma avaliação dos sistemas de controlo interno e de gestão.
A organização do controlo interno, varia em função da dimensão e natureza da
entidade, e a sua implantação, pressupõe a autorização e registo das operações, por parte
da gestão12.
11
No sentido de dar cumprimento ao disposto nos artigos 13.º e 87.º, n.º 3, da Lei n.º 98/97, de 26 de
Agosto – Lei de Organização e Processo do TC, alterada pela Lei n.º 48/06, de 29 de Agosto e pela Lei
n.º 35/2007, de 13 de Agosto.
12
Página 47 do Manual.
13
A Inspecção-geral dos Serviços de Justiça (IGSJ), criada pelo Decreto-Lei n.º 146/2000, de 18 de Julho
e com orgânica definida pelo Decreto-Lei n.º 101/2001, de 29 de Março. Encontra-se sujeita ao regime
jurídico da actividade da inspecção, auditoria e fiscalização dos serviços da administração directa e
indirecta do Estado, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 276/2007, de 31 de Julho.
11
de queixas, reclamações, denúncias, participações e exposições; auditoria aos sistemas e
procedimentos de controlo interno dos serviços e organismos do MJ (no âmbito da sua
colaboração com SCI), entre outras. Esta descrição, feita neste relatório pelo auditor vai
permitir uma análise do controlo interno e a verificação dos procedimentos implantados,
ou seja, se funciona e se garante o cumprimento dos objectivos do mesmo,
nomeadamente, a legalidade e a regularidade das operações, e se estão devidamente
autorizadas, liquidadas e registadas.
O PRACE14 permitiu o fortalecimento destas funções inspectivas e fiscalizadoras
e a reforma da orgânica do próprio MJ. Ampliou e reforçou as áreas de intervenção e as
competências da IGSJ (auditoria técnica, de desempenho e financeira), com vista a
intensificar os mecanismos de avaliação e responsabilidade no sistema de justiça.
A actividade da IGSJ é disciplinada pelos planos e relatórios de actividades,
orçamentos e contas de gerência.
É relatado também a organização e o funcionamento do IGSJ, descrevendo as
competências do Inspector-geral, que tem como funções, entre outras, a representação
da IGSJ no CC SCI, elaborar os relatórios e planos de actividades e submetê-los à
apreciação do MJ.
Ainda quanto à organização e funcionamento a IGSJ, a mesma é suportada pela
Direcção de Serviços de Administração, Gestão e Informática (DSAGI), cuja
responsabilidade abrange a gestão dos recursos humanos, financeiros, patrimoniais e
informáticos.
Quanto ao âmbito de actuação a IGSJ é composto por 17 serviços e organismos,
que integram a administração directa e indirecta do Estado – destacando-se a Direcção-
Geral da Administração da Justiça que integra 246 tribunais judiciais, administrativos e
fiscais e a Direcção-Geral dos Serviços Prisionais que comporta 50 estabelecimentos
prisionais15 – por órgãos consultivos e por outras estruturas.16
Nos recursos humanos verificou-se que o pessoal em efectividade de funções, em
2006 e 2007, ficou pelos 50% da dotação do quadro de pessoal17 (Fig. 1). Nesta
auditoria não foram verificadas se as habilitações literárias e técnicas necessárias, assim
14
PRADE, Decreto-Lei n.º 206/2006, de 27 de Outubro.
15
www.dgaj.mj.pt e www.dgsp.mj.pt .
16
PRADE, Decreto-Lei n.º 206/2006, de 27 de Outubro.
17
Lei nº 101/2001 de 25 de Agosto.
12
como a experiencia profissional, são adequadas ao exercício das funções que estão
atribuídas, nem a autenticidade das mesmas18.
E quanto aos recursos financeiros a actividade da IGSJ é financiada pelas verbas
do OE. As receitas totalizado 934 m€ em 2006 e 817 m€ em 2007, o que se traduz num
decréscimo de 117 m€ (-12,5%) e, consequentemente as despesas (Fig. 2), passaram de
um montante total de 923 m€ em 2006 para 813 m€ em 2007, decrescendo 110 m€ (-
12%). Cerca de 90% das despesas são referentes a encargos com pessoal.
Fig. 1 Recursos humanos – Retirado de Relatório n.º 02/09 – 2.ª S PROC. N.º 48/08 – AUDIT
Fig. 2 Despesas – Retirado de Relatório n.º 02/09 – 2.ª S PROC. N.º 48/08 – AUDIT
Caracterização do SCI
18
Página 50 do Manual, dentro dos objectivos gerais do controlo interno.
13
em 3 níveis: estratégico, sectorial e operacional19. E é feito nas áreas orçamental,
económica financeira e patrimonial.
O TC pode fazer-se representar, como observador no SCI.
Por sua vez o CC SCI, tem como missão garantir o funcionamento do SCI e
assegurar a observância dos princípios: suficiência, complementaridade (fronteiras) e
relevância dos controlos, sempre focado nos interesses financeiros do Estado20. De facto
o sistema de controlo interno tem as suas limitações, por exemplo, o uso dos poderes de
forma abusiva por parte dos responsáveis, ou ainda, deterioração da competência e
integridade do pessoal que executa funções de controlo (por razões pessoais, ou mesmo
profissionais, como falta de formação e brio profissional).
Actuação do CC SCI
14
suficiência e da complementaridade e a consolidação do ciclo anual de controlo, o reforço
do processo de coordenação estratégico.
25
Sistema, em funcionamento desde o início de 2008, que constitui uma ferramenta de suporte ao
planeamento e coordenação e um histórico de informação sobre a execução e follow-up das auditorias dos
diversos membros do CC-SCI.
26
Estrutura tipo que consta no Manual, pagina 123.
15
os seus eventuais efeitos sobre as conclusões gerais, com vista à selecção das matérias
que constarão no relatório e que determinarão a sua estrutura27.
27
Página 68 do Manual.
16
A presença deste organismo nas Secções Especializadas de Informação e
Planeamento e de Normas e Metodologias do CC-SCI em 2007 (relacionamento
institucional);
Intenção de realização em 2006, duma acção de controlo resultante da
articulação entre a IGSJ e DGO28 (principio da complementaridade);
A menção programação de acções na área de risco em 200729 e 200830
(relevância dos controlo);
Limitação quanto ao número de acções a realizar por “dispor de insuficientes
recursos humanos com formação e experiência na área financeira”no plano de
2008 (princípio da suficiência).
Relativamente às acções de controlo cruzado31, programadas pelo CCSCI, a IGSJ
tem incluído nos seus plano para 2009;
Para melhor ilustrar a actividade da IGSJ no âmbito do SCI, o auditor elaborou a
figura seguinte, onde foi resumida a execução dos respectivos planos de controlo:
Fig. 3 Execução dos planos da IGSJ e do SCI – Ret. de Rel. n.º 02/09 –2.ª S PROC.N.º 48/08 – AUDIT
O auditor constata que o nível de execução alcançado pela IGSJ em 2007 (não
calculado para 2006 porque, relativamente a este ano, a IGSJ não elaborou Plano de
28
Porém, de acordo com o Relatório de Actividades de 2006 do CC-SCI aquela parceria foi “anulada”
tendo, contudo, a auditoria sido desenvolvida pela IGSJ.
29
“Qualidade das normas e procedimentos de controlo interno, n.º 5 do art. 58.º da LEO”.
30
“Sistema de cobrança, arrecadação e contabilização dos fluxos financeiros de receita”
31
N.º 2 do artigo 62.º da LEO
17
Actividades) é de cerca de 67%, valor próximo da média apurada relativamente ao
conjunto dos membros do SCI.
Em anexo, o auditor apresenta os resultados das auditorias concluídas (Fig. 4),
destacando-se, relativamente às acções da IGSJ, que foram detectadas deficiências e/ou
insuficiências ao nível dos mecanismos de controlo interno, dos sistemas informáticos e
de informação contabilística e financeira (e.g. a inexistência de Manuais de
Procedimentos de Contabilidade e de Controlo Interno, não actualização dos registos de
inventário, incumprimento de requisitos legais na realização de despesas e insuficiência
de mecanismos adequados ao bom controlo da receita).
32
Auditoria ao ‘Controlo interno e procedimentos de execução orçamental na IGSJ’, Mandada instaurar,
em Abril de 2008, pelo Inspector-Geral dos Serviços de Justiça.
18
• O Manual de procedimentos internos para as áreas contabilística e financeira
(encontrava-se em fase de conclusão para aprovação);
Fig. 5 – Indicadores de eficiência – Retirado de Relatório n.º 02/09 – 2.ª S PROC. N.º 48/08 – AUDIT
33
Elaboração prevista no Plano de Actividades para 2008.
19
Esta melhoria vai de encontro à ISSAI 300 que nos diz claramente que o auditor
deve planear as suas tarefas de tal maneira que assegure uma auditoria de alta qualidade
obtida com economia, eficiência e eficácia. São estes os 3 E’s que devem servir de base
à gestão de uma actividade, que no caso do IGSJ é a inspecção, a fiscalização e a
auditoria do MJ.
A nível de Eficácia, verifica-se que das 8 acções de fiscalização (objectivos)
planeadas em 2007, apenas 3 foram concluídas, e em 2008, conseguiram uma melhoria,
das 10 acções planeadas concluíram 8, conforme quadro seguinte.
Fig. 6 Indicadores de Eficácia – Retirado de Relatório n.º 02/09 – 2.ª S PROC. N.º 48/08 – AUDIT
1 - Planeamento
Elaboração do plano de Objectivos, natureza e âmbito, análise de risco, metodologias e
auditoria procedimentos, recursos necessários e calendarização.
Informação geral sobre a Nos processos examinados não constam papéis de trabalho, previstos
entidade a auditar no Manual
Levantamento do sistema de Não estava documentada a valoração do grau de fiabilidade do sistema
controlo interno de controlo interno instituído nem as entrevistas ou testes efectuados.
Não se encontrava documentado nem mencionado o nível de
Materialidade
materialidade estabelecido
34
De acordo com as paginas 65 e seguintes do Manual. E também da ISSAI 300.
20
Não existe qualquer análise de risco de auditoria e seus componentes
(risco inerente, risco de controlo e risco de detecção) – limita-se
Avaliação do risco de auditoria
apenas a reproduzir o resultado da classificação atribuída à entidade
auditada, de acordo com a matriz de risco elaborada no âmbito do SCI
Nos planos de auditoria e nos relatórios são, geralmente, indicadas as
Técnicas de Amostragem
técnicas de amostragem utilizadas
Programas de trabalho Não estão suficientemente documentados os programas de trabalho
Fig. 7 – Planeamento – Adaptado de Relatório n.º 02/09 – 2.ª S PROC. N.º 48/08 – AUDIT
21
existe qualquer análise de risco de auditoria e seus componentes (risco inerente, risco de
controlo e risco de detecção) que suporte o planeamento dos trabalhos, designadamente,
para efeitos de determinação da dimensão da amostra e da natureza, extensão,
profundidade e oportunidade dos procedimentos a adoptar.
Quanto aos programas de trabalho não estão suficientemente documentados, em
desacordo com o ponto 1.3 (k) que diz que o auditor deve reunir toda a documentação
relacionada com o plano de auditoria e com o trabalho prático previsto.
2 - Execução
As referências à realização de testes de controlo e de conformidade
Evidências da auditoria estão insuficientemente justificados e documentados nos papéis de
trabalho 37
Organização dos papéis de Os processos examinados estavam suportados por dossiês
trabalho de auditoria desorganizados 38
Fig. 8 Execução – Adaptado de Relatório n.º 02/09 – 2.ª S PROC. N.º 48/08 – AUDIT
A norma ISSAI 300, no seu paragrafo 0.3 (e) diz-nos claramente que: “para
fundamentar as opiniões e conclusões do auditor…devem apresentar-se as provas
adequadas…”, o que não aconteceu neste caso.
3 – Relato/Relatório
Os relatórios apenas a estrutura “mínima” prevista no Manual – Falta
Relatórios de auditoria “um sumário de apresentação, onde o leitor possa colher em pouco
espaço de tempo, os elementos essenciais do documento”
Procedimentos de contraditório É dado cumprimento ao procedimento do contraditório.
Follow-up das recomendações Acções de acompanhamento estão previstas para 2009
Fig. 9 Relato/Relatório – Adaptado de Relatório n.º 02/09 – 2.ª S PROC. N.º 48/08 – AUDIT
Nesta fase do trabalho é altura de serem feitas as sínteses das observações que
resumem os factos apurados e as respectivas recomendações. É feita também a lista dos
destinatários desta informação (a quem são remetidas cópias deste relatório), a alusão à
publicidade que será feita na página do TC e aos seus emolumentos. E por ultimo, para
além dos anexos, a ficha técnica da equipa de auditoria e os anexos.
37
Em desacordo com a Norma Técnica de Revisão/auditoria 19: “O revisor/auditor deve obter prova de
revisão/auditoria apropriada e suficiente, através de inspecções, observações, indagações, confirmações,
cálculos e procedimentos analíticos, cuja realização e conclusões devem ser adequadamente
documentadas por forma a suportar a sua opinião.”
38
Em desacordo com a Norma Técnica de Revisão/auditoria 19: “O revisor/auditor deve obter prova de
revisão/auditoria apropriada e suficiente, através de inspecções, observações, indagações, confirmações,
cálculos e procedimentos analíticos, cuja realização e conclusões devem ser adequadamente
documentadas por forma a suportar a sua opinião.”
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Conclusão
23
Bibliografia
Internet
Consultados em 06/06/2009:
www.intosai.org
www.tcontas.pt
Consultados em 07/06/2009:
www.dgaj.mj.pt
www.dgsp.mj.pt
www.coso.org
Consultados em 10/06/2009:
www.dre.pt
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