CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS: METODOLOGIA DA PESQUISA
2017
1 -16
elaborado por
Garzelon Gloria Aragonez
COMISSÃO EXAMINADORA:
___________________________________________
Marquiony Marques dos Santos
(Presidente/Orientadora)
__________________________________________
.
(Membro da banca)
______________________________________
(Membro da banca)
RESUMO
Palavras-Chave:
Síndrome Imunodeficiência adquirida, Controle doenças transmissíveis.
1
Aluno
Do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em DST, AIDS e Hepatites Virais:
Metodologia da Pesquisa – EAD
4 -16
ABSTRACT
1 INTRODUÇÃO
demais CRS do Estado do Rio Grande do Sul e com gestões municipais na região para
sugestões quanto às prioridades das ações em relação à Educação em Saúde que
melhor se adapte à região, visando um retorno ao investimento na Educação em
Saúde, nos municípios.
Atualmente, intervenções realizadas para prevenção contra o Síndrome
Imunodeficiência é uma questão relevante, e, sendo um assunto que diz respeito a
todos, indistintamente, já que atua no controle das doenças transmissíveis, assim
objetiva-se o esclarecimento. Deveríamos também observar o comportamento frente as
taxas de incidências.
Diante destas considerações, o estudo teve a seguinte questão norteadora:
“conhecer o que a literatura especializada em saúde, dos últimos cinco anos, disponível
online, traz a respeito de quais as intervenções realizadas para prevenção contra a
Síndrome Imunodeficiência Adquirida no período 2002 a 2017¨.
2 METODOLOGIA
Definição
Natureza Clínico- Fatores de risco, diagnósticos, perfil clínico,
terapêuticos, prognósticos de morbidade e de
epidemiológico
mortalidade e índices epidemiológicos.
CLÍNICO-
EPIDEMIOLÓGICA 3 A3, A17, A18 18,75%
10 -16
Total 16 100%
Total 16 100,00%
Primeiro Natureza/
Título Ano Natureza produção
Autor tendência
A1.18
“Sexualidade e
comportamento
de idosos BURICO et Prevenção
SÓCIO
vulneráveis a 2015 al., 2015
CULTURAL
doenças
sexualmente
transmissíveis”.
2
A2.18 "Saúde e
2015 Russo, Kalline SÓCIO Prevenção
prevenção nas
et al., 2015 CULTURAL
escolas"
.Lange
A3.18 “Cotidiano ndorf et al., CLÍNICO-
2015 Assistencial
do ser-casal: 2015 EPIDEMIOLÓGICA
A4.18
“AIDS e as
Maliska
primeiras
, et al., 2015 SÓCIO Prevenção
2015
respostas CULTURAL
voltadas para a
epidemia:
12 -16
contribuições
dos profissionais
de saúde”.
A5.18
“Características
estruturais e
organizacionais
de serviços de Abrão SÓCIO
assistência 2014 et al., 2014 ECONÔMICO Assistencial
especializada
em HIV/AIDS na
cidade de
Recife, Brasil“
A6.18
“Prevenção às
DST/AIDS e
processos
comunicativos: Silva,
SÓCIO Prevenção
estudo de caso, 2013 et al., 2013.
CULTURAL
a partir do
quadro da
vulnerabilidade /
STD/AIDS”.
A7.18)
“ Uso de
Camisinha no
Brasil: um olhar Pinheiro,
Estudo de
2013 Thiago Félix Estudo de caso
sobre a caso
et al.,2013
produção
acadêmica
acerca da
13 -16
prevenção de
HIV/Aids (2007-
2011) “.
A8.18
“Contribuições e
limites do uso
da abordagem
centrada na
Pupo
SÓCIO Prevenção
pessoa para a 2013
et al., 2013 CULTURAL
fundamentação
teórica do
aconselhamento
em DST/Aids”.
A9.18
” Primeira
edição da -HIV+
como importante
medida para a
efetivação e Filippi
consolidação da Junior, José
política pública de 2013. SÓCIO Prevenção
2013
de saúde Pupo CULTURAL
A10.18 Mesqui
”A equipe 2013 SÓCIO Prevenção
ta et al., 2013
CULTURAL
de saude na
14 -16
atencao integral
ao adolescente
vivendo com
HIV/AIDS”.
A11.18
”Vulnerabilidade
ao adoecimento
de crianças com Bubad
SÓCIO
hiv/aids em 2013 ué et al., 2013 Assistencial
CULTURAL
transição da
infância para a
adolescência”.
A12.18
“Uso de Guede
preservativo SÓCIO Prevenção
2013 s, et al.,
entre CULTURAL
frequentadores
de um motel”.
A13-18
“Promoção da
saúde integral e
abordagem de
gênero como Figuere
SÓCIO Prevenção
estratégia de 2012
do et al., 2012 CULTURAL
ação em saúde
sexual e
reprodutiva de
homens
heterossexuais”.
A14.18
“Sala de espera
como estratégia
de educação em
saúde no campo Zambenedetti,
SÓCIO Prevenção
2012 Gustavo et
da atenção às CULTURAL
al., 2012.
doenças
sexualmente
transmissíveis”.
15 -16
A15.18,
“Conhecimento
das mulheres
idosas sobre
doenças
sexualmente Luna, Izaildo
SÓCIO Prevenção
transmissíveis, 2012 Tavares; et
CULTURAL
al.,2012
conhecimento,
uso e acesso
aos métodos
preventivos”.
A16-18
”Ações
educativas
desenvolvidas
por enfermeiros Luna, Izaildo Revisão Revisão
2012 Tavares; et integrativa de integrativa
brasileiros com al.,2012 literatura de literatura
adolescentes
vulneráveis às
dst/aids”.
A17.18
“A universidade
inserida na
THEO
comunidade:
BALD et al., CLÍNICO-
conhecimentos, Prevenção
2012 2012
atitudes e EPIDEMIOLÓGICA
comportamentos
de adolescentes
de uma escola
pública frente a
16 -16
doenças
sexualmente
transmissíveis“.
A18.18
” Risco e
prevenção do
HIV/Aids: uma
perspectiva ABOIM
, SOFIA, 2012 CLÍNICO- Prevenção
biográfica sobre 2012
EPIDEMIOLÓGICA
os
comportamentos
sexuais em
Portugal”.
O artigo coloca que distribuir preservativos masculinos nas escolas faz parte da
política pública de prevenção das infecções sexualmente transmissíveis (IST/Aids) e da
gravidez adolescente, intitulado Saúde e Prevenção nas Escolas" (SPE).Discute a
proposta de distribuição de preservativos masculinos nas escolas a partir de uma
pesquisa de campo sobre as percepções de professores e alunos adolescentes, de
ambos os sexos.Este artigo conclui que os professsores tem deficiencia na abordagem
do tema da sexualidade.(Russo, Kalline et al., 2015).
Neste artigo a pesquisa é do tipo qualitativo, com recorte temporal de 2015, a natureza
produção sociocultural, análise da tendência prevenção.
Este artigo é uma revisão integrativa de literatura e não será incluido em nossa
pesquisa.
4 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
REFERÊNCIAS
FILIPPI JUNIOR, JOSÉ DE. Primeira edição da -HIV+ como importante medida para a
efetivação e consolidação da política pública de saúde destinada ao enfrentamento das
DST, HIV e AIDS no município de São Paulo. Rev. -HIV+;(1): 3-3, jan.-dez. 2013.