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Copywriting – 5 elementos
01. O título.
O primeiro parágrafo.
O Bill Bernach falava muito sobre isso. Ele falava que toda a sua energia tem
que estar depositada na cabeça e no pescoço do preço. O que significa isso?
[Desenhando]
Uma folha, um título.
[E um texto e termômetro vertical ao lado da folha].
Imagine que isso daqui funcione mais ou menos assim:
A maioria das pessoas estão lendo, daí começa a esfriar, daí vira um amarelão
meio grandão, aí depois começa a esfriar e o índice de abandono vai chegando
até talvez 10, ou 7% na última porção do texto. 80% de toda a visualização que
você terá em um texto está no título e no primeiro parágrafo. Qual é o erro mais
caro e talvez o mais fundamental que seja cometido por redatores que não têm
experiência, por pessoas que não são profissionais? Eles não entendem que
todo o coração da sua oferta, todo o coração do seu negócio, ele deve estar
depositado no primeiro parágrafo.
O que acaba acontecendo é o seguinte: você usa um primeiro parágrafo para
quebrar gelo. Então, você abre uma carta de vendas, você uma página de
vendas, você abre um texto do Facebook, você abre um anúncio patrocinado,
você abre um artigo de vendas — se vai abrir para vendas —, você abre uma
promoção, você abre um roteiro de vídeo, usando justamente o primeiro
parágrafo — que é o filé mignon do seu texto — para quebrar gelo.
03. O CTA.
CTA, o nosso famoso "Call To Action", nosso famoso: “e aí? Vai comprar ou
não?”. Todo texto de venda, todo texto com promessa, com pedido, todo texto
com pressão, tem que ter algumas regrinhas de CTA, não é? Você precisa ter
um CTA objetivo: “faça isso que eu vou te dar isso”.
Eu vejo muita página, eu vejo muito evento, vejo muito produto, vejo muita oferta,
que não é direta. O cara chega e fala: “ah! Mas eu entendi quanto custa o seu
produto, mas eu vou ganhar o que mesmo, você vai entregar o que mesmo?".
Refaz.
David Ogilvy falava que muitas vezes a melhor forma de você vender uma casa
era você anunciar: "vende-se esta casa". Não tem porque ficar com vergonha de
pedir, não tem porque você ficar com vergonha de falar. Se você fez um
E aí, nós vamos às Emoções. Nós temos milhares de emoções com que nós
podemos brincar e construir uma redação persuasiva que funcione, não é? Mas
definitivamente essas são as 4 emoções principais: "ah! Ícaro, você é muito
burro. nexo-causal não é uma emoção”. Eu sei. Ela está aí só porque está. Mas
eu sei que alguém vai falar isso. Eu sei que alguém vai virar e falar: “nexo-causal
não é uma emoção!”. Eu sei, seu filho da puta. Vamos lá.
4 emoções, que seriam... As emoções que seriam 3 emoções e um aglutinador,
não é?
Esperança: primeiro ponto, você pode trabalhar com a ideia de esperança. Você
pode trabalhar com a ideia de medo. Eu gosto muito de medo. O cara que
escreveu... O cara que criou o Coyote... Sabe o Coyote que caçava o Papa-
Léguas? Ele tinha uma frase que era fantástica. Ele foi redator publicitário por
um tempo. E ele dizia assim: "venda esperança e você não terá uma pessoa na
sua porta. Venda medo e você terá uma fila de pessoas se acotovelando para
conseguir comprar a solução de você". Então, porque tem esperança aqui, não
tem medo. Porque se você trabalhar o medo sem a esperança, acabou.
Se você pegar aquela ação da Empiricus, não é? "O fim do Brasil". Foi uma ação
fantástica. Ela foi comentada pelo Palácio do Planalto. Foi um tremendo sucesso.
A Empiricus na minha opinião é a melhor agência de marketing digital do país.
Por mais que eles digam que eles são Research, eu acho que eles são de
marketing digital, e muito competentes. O Felipe Miranda é muito competente.
Mas se eles vendessem só "O fim do Brasil" sem nenhuma solução, eles teriam
naufragado.
— Ah! Pessoal, é o fim do Brasil mesmo. Vai quebrar tudo. Não tem o que fazer.
Não adianta. Todo mundo está fodido.
— Tá bom! Por que é que eu vou comprar a sua solução, então? Você falou que
está tudo fodido.