Você está na página 1de 10
UPPEFMGAS= tego UNA, 19795 ‘ance bane NAR tagy Water om Esica Tae de as Ae ETA, {oan Outr en artes (FTSARe UP, 102) Desde (Poe pact do UST Las arg «rane 9} pmaeo sense de 2013 Mado comortris de Faando Veqee Ramos Ta 0 aod Boor, Team 10: Manifesto de Doorn. Team 10: the Doon Manifesto. ‘Traducao e comentarios de Fernando Vazquez Ramos* Resume © argo discute o Manifesto de Doorn impor- {ante texto que inaugura o trabalho do Team 10 ‘que seria o preambule do XIAN, o Congres ‘So'onde se declarou a morte do evento que t= fa sido naugurado am 1928 em La Sarraz. No Manifesto, se apresentam es novas posigoes ‘Sobre 6 ubanismo dos anos de poe-quera fa ino mas pauitado pela Garta de Atenas, ADUS- a de novas definicoes que dessem conta da ‘Somplexidade da cidade nos anos 1980-7960 iniroduz © conoeo de shabtat" que tentam dolar 6 explicar os ovens arquitetos europeus ‘Que herdaram a tradigao moderna eariscaram ‘Superasla. lam da uma inredugao que proc ‘a'situar © Marifesto om seu contexto Mister- (Coe cultural, apresentamse aul 8 textos no ‘original @ uma tradugso ao portugués, assim ‘como as indieagbes biblografieas onde se po- ‘dem encontrar 08 originals © outras tradusces ‘0 eastahana e a0 portugues Palavras chaves: Team 10, manitestes, modern archtecture, Bras Abstract The arse discuss the “Door Manito” wbich 's'an portant toxt that intodaoes the Team 10, work and serves also, as an preamble othe CIAM, X During the 1th GAM commission, Team 10 Gectared tne deat ofthe event, which had been Inaugurated in 1928 in La Saaz. Ths Mantes {o prevents new stangas on ely planning during Post-war years, Al that time, urbanism Was noon Oe" guided by the Charter of Athens. The search {or now dofintione to account for the complonty ofthe city in th yoare 1050-1960, usiataly load {o the concept of *habtat. This new concept was, Lndeiaken by the young European architects who had eit medem tation and rd o ove Ime ft Ths aricle presents an niroduction tothe Ftorcal and cultural stuaton of he tox, as wal 48 the orignas and the Portuguese translation, ‘hy alse offer bblographical formation, which contains the origina texts and other transitions, Such as Spanish and Portuguese ‘Key Words: Team 10, manifestos, modern achi- tecture Brtaism 159 reuse snarepados 3° ‘Spaoa 0X cong ise rena rch Mo (me CA camer ‘ean aos arn 0D alent er Aa {aoe done a eno ‘atzado on Dibrovne an "ep gestae 156.08 imoganss mas npotrss, (ie pode ser concwros ‘Blume, Geoges Carats, jek Alon» Par Sra Ute argu «rune 9 pimero semeste de 2013 Mado comortris de Faando Veqee Ramos Ta 0 aod Boor, Introduce A poctaracao do Habitat, produsida por parte dos intograntes do Team 10° nos ancs 1950, {0 ultimo manifesto do Movimento Moderno, ‘Com ele se encerra olorioso periodo dos ma- rifestos, que tvera inelo curanta a Primeira ‘Guerra Mundial (1914-1916) © que fora a arma predileta dos combatnos arquitetos dos anos 1920-30 para expressar suas ideas e suas pro- postas, majoritaramente ul6plcas. Trata-se, no entanto, de um texto de transicaa. Poi, so bem ¢ certo que tenta usar a estrutura de um manifesto (pontual, pragmética, dectaratvia, intercionel ¢ sobretudo afmativa e pertadora {do alguma verdad que dave ser revoleda para ‘er Segui), 0efato, 86 expoe uma sere de postulados genéricos que pretendom cercar tum conceito esque cu inexistente nos anos 1950: 0 de “habitat, € menos uma revelagio {que uma suposigdo, ou © interesse num novo ‘entendimento do ambiente come determinant [Anda assim, o uso do dlagramaaltrado oi par ticularmente opertuno, posto que ai se esumia fo entendimnto das novas formas de percaber 0 ‘mundo: ecolégica, social, cultura, = we 162 SR? ecw ene nnn Las arg «rane 9} pmaeo sense de 2013 Mado comortris de Faando Veqee Ramos Ta 0 aod Boor, ‘Ambos 08 textos 880 importantes também por ‘que represertam o primer trabalho corunto do ‘grupo @ seu nico manifesto. Os trabahos poste- tires, especialmente o publicado por Aon Smi- ‘thson em 1962, Team 10 Primer, én fora tota- mente dlerentes. Segundo a idea da colagem do ‘ragmertos, escitos ou deserhados, de todos os membros do grupe, esse formato certamente ex pressa de forma evidente as upturas eas fermi lapoes que corwusionaram os anos 1960-1870, ‘As publicagées do texto e suas traducées “Doorn Manifesto” (orginal em inglés), in (CROSBY, Theo (Ed). Uppercase 3. Lon kes: Whiterars Press, 1960, sip. Pos- toriormante reeditado em: SMITHSON, ‘Alison (Ed): Team 10 Primer. 1953-1962 ‘Architectural Design, dez. 1962; 2 reed. tado come Team 10 Primer, Boston: MIT Press, 1958, “Doorn Manifesto” (orginal em inglés), in ‘OCKMIAN, Joan ¢ EIGEN, Eawars (Orgs) Architgcture Culture 1949-1968, New York: Columbie Books of Architecture/Ri- ‘20, 1996, p. 183 ‘Stalamert on Habitat orginal er Ings). MALLGRAVE, Hany Francis ]@ CONTANDFIO POULOS, Civsna (ts). Architectural The- ‘oy. An Athology rom 1871-2005 (Ih. Male or: Baclel Pubising, 2008, p. 323-804 “£1 Mantesto de Doorn (aduao ao caste- thano}, in: Manual del Team 10. Buenos Aes: Libreria Nueva Vision, 8/4, p. 97 Tradugdo de Mario Pozo do nimero de dezembro de 1982 de revista Architectural Design “£1 Manifesto de Doorn fradugao 90 cas- fethano), in: HEREU, Pore: MONTANER, Josep Maria © OLIVERAS, Jordi (Orgs) Tertos de Arquitectura dela Moderiad. Mack Nerea, 1999, p, 200-292. Essa tra- ducto inclu 0 comentirio 20 manifesto que Ason Smithson pubicou em seu at- .90"Aternatves tothe Garden Cay”, Avchi- tectural Design, jul. 1956. “Manifesto de Doorn” (vedusio 80 porte (guia), in: BARONE, Ana Cudia Castiho. Team 10: aruitetura como clea. S80 Poul: Anrablume/Fapesp, 2002, p. 66-67 Traduzido do original publeado em SMI- THSON, Ason (Ed): Team 10 Primer. Bos- ton: MIT Press, 1968 “Maniesto Doorn” (tadugso a0 portugués), In: AMORIM, Mariana Souza Pires de. O "Novo Brutalisme de Alison e Petor Smith- ‘on, Em Busca da Ordem Espontanea da Vida. Dicsortagio de Mestrado. Rio de Janeiro: Pontificia Universidade Catelca, 2008, p. 113-114. Traduzido do original in ‘SMITHSON, Alison e Peter Urban Structu- 163 Las arg «rane 9} pmaeo sense de 2013 Mado comortris de Faando Veqee Ramos Ta 0 aod Boor, ting Studies of Alson and Peter Smithson, London: Studio Vista, 1967, p. 19 0s textos originale "Statement on Habitat” (MALLGRAYE, CONTAN- DRIOPOULOS, 2009, p. 324) 1) La Chart c’Athanes proposed a technique which would counteract the chaos ofthe 19th Century, and restore pincpies of order within our ees, 2) Through this technique the overwhelming variety of city acthities was classed into four dstinet functions wich were belaved to be fundamental 43) Each function was realized asa totaly wie thin its. Uberists could comprehend more Cleary the potential ofthe 200% Centuy. 4) Our statement tis to provide a method ‘which wil berate stil further his potential. AS direct result ofthe th Congress at Ai, we hheve come to the conclusion that if we re to create a Ghar deHabita, we must edatne the aims of urbanism, and atthe same time creat ana ool to make this am possible, Urpanism considered and developed inthe rms ‘ofthe Carte Athénes tends to produce “towns” in which vital human associations are inadequa- {ety expressed To comprehend these human associations we must conser every community as a particular total complex. In oder to make hi comprehension possible, we propose to study urbanism 2s communties of va- ‘ying degrees of complexty, ‘These can be shown ona Seal of Associaton We suggest thatthe commissions operate each infield not point onthe Scale of Association, forexample 'soiated buildings Note: These fields ae suficin- ty finte for general purposes but there may be new forms of association, naw pattems of con rmurity which replace the tational herrchy) vilages towns cities ‘This wil enable us to study particular tunctions in ther appropriate ecological field. Thus a hou Sing sector or satalite of a city will be conside- red at the top of the scale, (under City, 4), and can in tis way be compared with development in other ctes, or contrasted with numerically similar developments in diferent fields of the Scale of Associaton. This method of work wil Induce @ study of human association as a frst principle, and of the four functions as aspects of each foal problem 164 “aso nossa do oh Simro on Habe 2 CONTANDOROPOULOS, 20g, 224.0 mean oe 1 pode osama em ‘cra Joan e IGEN, ward Os Achtocw Soe ne eal som ‘pes © Sen acca ta ‘yaa, ie pra ona (es = ron tenon, ‘clan 90 fare 9 (Sheena de CHM La Gare canes ores hurr etna, recs comear d= So sus cones soa Sepscias Na reload tee ds um "gage? rradaa 30 composite fae haa qu care ola ret 5 {ssc aaa das ‘ste co mono DO dogare oo Ya ft de ‘otras por Ptr Siteon Rosas 2m promis aeenga ov eas ese ‘eos ne aes la, arco, ro pasa temos om es, Par se ‘bain areas cath prede os Toros “a, Zara mpornsa decolnar "Vis" “oeade™ poston Sooper Sv Couey cont sceoro € 0 nate Grin mes oe pane Ino ace ho Premio vo Un 97 Jan! Santo Uren, Ute argu «rune 9 pimero semeste de 2013 Mado comortris de Faando Veqee Ramos Ta 0 aod Boor, Declarapio do Habitat* 1) La Charte @Athénes® props uma téoni- 2 que aga contra 0 caos do século XDK © restaurati 0s principios de ordem em nossas cldades. 2) Por melo dessa técnica, a enorme vareda- ede athvidaces da cidade fi classtonca am quato funcoes distnias, que se aceditava 8) Cada fungao fei parstida como uma to- talidade em 81 mesma, [Assim, 05) urbanisas ppiam compreender melhor 0 potencial do séeulo XX 4) Nossa declaragao tenta prover umm método {ue liberara esse potencial ainda mais. Como resultado dreto do Ik Congressa de Aixche- (amos & corelusto de que, se quisermos ins ‘ir uma Charts de Habitat, & preciso rede fini os objectwos do urbanism @, ao meso tempo, cfar uma nova ferramenta para itil ar e500 aja. (© uranisme considerado © deservotido nos termes da Charo dAthénes tende a produzi“i- dades" que ndo representam adequadamente as _ascociagdes humanas vial Para cempresnder essas associagdes humanas, deveres considerar toda a comuniéade come um conjunto especticn, Para compreender essa idea, propomos conce- bersse ubanismo como 0 estudo de comunida- es de diferentes graus de complexiade. las podem ser organizadas segundo uma Esca~ la de Ascociagdo.e sugerimos que cada comis- ‘io opare em um campo, © ndo em um ponto desea Escala, Por exempo: edcios isolados (Nota: Esses campos so su ‘cientemente fits pars fins eras, mas pode aver novas formas de aecociagSo ou novoe pa ices de comunidade que substtuam a hirar- ‘quia traccional) aides vies ceidades? lpcmeio dagrama da "Sedo de Valo" desenha- do por Peter Smitheon, 1954] (Figura 4) ‘sso nos parma estudartungoes especiias em s0u respective campo ecolégico, Assim, um setor le habitecto ou uma dea satsite de uma cidade ser alocada no topo daexcaa noite , cidade), Podendo, assim, sr comparado com o desenvol- viento de outras cdades ou com crescimentes rumeicamante sinlares em terentas campes da Excala do Aesoriapao, Esto metodo do ta Dako incuard um estudo da associagao humana como um primeio principio © as qua funebes como.os aspectos de caca problema total 165 to:raagaoresaco nal sen 3 ROSEY 19) Las arg «rane 9} pmaeo sense de 2013 Mado comortris de Faando Veqee Ramos Ta 0 aod Boor, Doorn Manitesto (CROSBY, 1960) 1) tis useless to consider the house except as part a community owing tothe interaction of these on each other 2) We should not waste our ime codtying the elements of the house unt the other rla- tionship has been crystalized 8) *Habitat” is concerned withthe parbcular house inthe particular type of community 4) Communities ae the same everyahere. 1) detached houses ~ farm. 2) Vilage. 8) Towns cof various sons ndustial, Admin. Speci). ) CC (rut funetiona. 5) They can be shown in relationship to thee environment (Habitat) in the Geddes valley section 6) Any community must be internally con- venient — have ease of circulation, in conse- quence whatever type of transpert is avai- lable, density must inerease a8 population Imorease, 6. (1) fs least dense () is most dense, 7) Wo must theofore study the dwoling and the groupings that are necessary 1 produce Convenient communities at various points on the valley section, £8) The appropriateness of any solution may He inthe fel of architecturalnvention rather than social anthropoiogy. Manitesto {de} Doorn'® 1) € intl considerar a casa, exceto como parte de uma comunidad, devdo dinteraso ‘entre las [2 com a comunidad} 2) Nao devemos desperdizar nosso tempo Codficando os elementos da casa até que 0 ‘outro relacionamento [o da comunidad] no ste cistalzado, 30 "habitat" referee &casa espectia num tipo particular de comunidad 4) As comunidades sto as mesmas em toda pate. 1) moradias iscladas ~ chacara. 2) Al doa. 3) Cidados de varios génaros fncustal, ‘admipistative}, especial). 4) [grandes] cida- os (mutttuncionais), 5) Flas apace elaconadas com seu arbian- te habitat), na 80 do Vike de Paice] Gaies [segundo iagrama da Seg de Vale" desenhe por Peter Smithson, 1960) (Fgura 5) (6) Qualquer comunidad deve se internamen- te acessival~ter a crulagdofacitada - con- sequentemente, qualquer tpo de transporte 166 lila 38 ‘ind 0 nine dato 9 te sponeree ne err Las arg «rane 9} pmaeo sense de 2013 Mado comortris de Faando Veqee Ramos Ta 0 aod Boor, 4 sug festa clsponive, @ densidade deve aumertar na medida do aumento da populagdo, ou sea, (1) @amenos densa (4) 6a mais densa 7) Devernos, portanto, estudar a nabtagao (0 agrupamentos que so necesséros para produzr comunidades acessveis em varios Pontos na seco do Vale 8) Aadequago de qualquer solugso [20s pro- blemas apontados] pode estar no campo da Invengo arquteténica, preferielmente. que no ds antopologia social Referéncias biblograticas ANOFIM, Mariana Souza Pires de. © Novo Bru- talismo de Alison ¢ Peter Smithson: em busca ‘da ordem espontnes da vida, Dissartacio Mes- trade em Histéra Socal da Cultura) - Cento de ‘Cincias Socias, Pntitila Universidade Oat- 2, Fo de Janero, 2008, ‘BARONE, Ana Cidusia Castine, Team 10: aqu- tetura como ertiea. Sao Paulo: Annablume/Fa- esp, 2002 [BANHAM, Reyner El brutalsmo en arquitectura: aca oestaiea? Barcelona: Gustavo Gl, 1967 (CROSBY, Theo (Ed). Uppercase 3. Londres: Writeiars Press, 1960. FRAMPTON, Kenneth. As vicissitudes da ideolo- ia 0s CIAM 0 Team X, crtca e contracrtica, 1028-68, s__. Wstéria eriica da arquite- tra moderna, Sao Paulo: Martins Fontes, 008, cap. 9, p. 325-309, GOLD, John R. The Practice of Modernism. Modern archtects and urban transformation, 1954-18972, New York: Routladge, 207. HEREU, Pore; MONTANER. Josap Maria; OLI- ERAS, Jordi (Orgs). Contimidad y Revision el Movimiento Moderna. In Textos de arquitectura de la modernicad, Nac: Nerea, 1990, cap. 9, p. 289-250. [MONTANER, Josep Maria. Continuitade ou ci- 8. In:___, Depois do movimento moderne. Barcelona: Gustavo Gli, 2009, p. 12:95. MUMFORD, Exc Paul The CIAM Discourse on ‘Urbanism: 1928-1860. USA: MIT Press, 2000. 167 Las arg «rane 9} pmaeo sense de 2013 Mado comortris de Faando Veqee Ramos Ta 0 aod Boor, Defining Urban Design: CIAM Architects ‘and the Formation of a Discipline, 1987-1969, "New Haven: Yale Universit Press, 2008 LOCKMAN, Joan EIGEN Eaward (Orgs). Archie tecture Culture 1943-1968, Nova York: Colum bia Books of Architectura/Rizzol, 1996, FISSELADA, Max Ed) Alison & Peter Smithson: ‘ACitical Antology, Barcelona: Polrata, 2011, RODRIGUES, José Manuel, 1950-1960. In Teoria © erica de arquittura: século XX Lisboa: Ordem dos Arquitetos SAS/Caleldos- ‘én, 2010, p. 846-448, 'SMITHSON, Alison (Ed), Team 10 Primer, 1953 1902, Architectural Design, Londres, n. 12, dz 1962. Numero especial 'SMITHSON, Alison (Ed). Toam 10 Primer. Bos ton: MIT Press, 1968 “SMITHSON, Aison, Manual del Team 10. Tacunaode Mario Pozo Buenos ies: itera Nuva Visi, SMITHSON, Alison; SMITHSON, Peter, Urban ‘Structuring: Studies of Ason and Peter Smith- ‘on, Londies: tudo Vista, 1967 CCambiando el arte de habit: piezas do Mies. Suetios do los Eames. Los Smithson, Bar- . |Acesso emi 14 ago, 201. TEAM 10 ONLINE. Disponivel em: . Acess0 em: 14 ago, 2013 THE DOORN MANIFESTO. Contém 0 texto em Inglés do Menifesto de Doom, publeado na 2° edigao do Team 10 Primer Nova York: MIT Press, 1974. Contém ainda uma imagem do tex- ‘0 datilogratado por Alison Smithson em 1962. Dicpenivel om: . Acesso em 14.ag0. 2013. . 168

Você também pode gostar