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DIAGNÓSTICO DA DRENAGEM URBANA DE PATO BRANCO

Objetivo: Apresentar um diagnóstico da gestão e rede de drenagem urbana existente no


município de Pato Branco. Criar subsídios para o aprimoramento do Plano Municipal de
Saneamento Básico, com vigência até 2020.

Um autor elenca as três barreiras pra gestão de drenagem urbana:


1) Patrimônio: observar as bocas de lobo, as canalizações, a urbanização, etc...
2) Insuficiência de dados: prefeitura não tem mapa de drenagem (é uma meta), relatar as
estações meteorológicas existentes
3) Inadequação da equipe técnica: ver a formação das equipes (?)

Metodologia: Verificar histórico de inundações, obras de drenagem realizadas (bacias de


contenção), adequação das bocas de lobo, canalização dos rios,

INTRODUÇÃO

Falar urbanização.
Deve-se destacar como impacto negativo da urbanização de uma bacia hidrográfica
não apenas as enchentes e o aumento do volume escoado superficialmente, mas também
outros impactos ambientais como a piora na qualidade das águas dos córregos e arroios que
atravessam a cidade; o aumento na produção de sedimentos; a contaminação dos aqüíferos;
além das doenças de veiculação hídrica (GONÇALVES, 2006).
Os impactos decorrentes da drenagem urbana inadequada, como as enchentes e
inundações, são consequência direta do planejamento do uso do solo e da forma pela qual a
urbanização avança. De acordo com Tucci (2006), o volume que escoava lentamente pela
superfície do solo e ficava retido pelas plantas, passa então a escoar através de superfícies
impermeáveis, condutos e canais, exigindo maior capacidade de escoamento e aumento das
seções e declividade do conduto ou canal.
Baptista e Nascimento (2016) relatam que, ainda hoje, inúmeros projetos de drenagem
urbana são desenvolvidos adotando-se, indiscriminadamente, o método racional ou
metodologias equivalentes, sem preocupações sobre os impactos impostos para jusante da
área drenada, no que se refere ao aumento de volume, vazão e de poluentes. Alguns autores
(CANHOLI, 2013; TUCCI, 2012) citam que, para a aprovação de um loteamento, muitos
municípios exigem apenas que o projeto de esgotos pluviais seja eficiente no sentido de drenar
a água do loteamento. Desta forma, como não se leva em conta o aumento da vazão sobre o
restante da bacia nem se amplia a capacidade da macrodrenagem conforme o aumento da
urbanização, a combinação do impacto de diferentes loteamentos resultará num aumento da
ocorrência das enchentes, com consequentes perdas sociais e econômicas.
Apenas com um adequado planejamento urbano, através do reconhecimento das áreas
de risco e intervenção nos locais com maiores probabilidades de enchentes, é que será
possível acabar com essa problemática, que atinge muitas pessoas no Brasil. (PEREIRA,
2012). Desta maneira, o objetivo deste estudo é apresentar um diagnóstico da gestão e rede de
drenagem urbana existente no município de Pato Branco, a fim de subsidiar um Plano
Municipal de Gestão de Estrutura de Drenagem e ações de gestão e planejamento da
drenagem urbana.

A DRENAGEM URBANA NO BRASIL / NO MUNDO

Nos países em desenvolvimento, como no caso do Brasil, a combinação de


urbanização e inundação é agravada devido à industrialização tardia, com um rápido
crescimento urbano na metade do século XX. Como resultado, houve um rápido crescimento
urbano em um curto período de tempo, uma urbanização não controlada, politicas habitacionais
incapazes de prevenir ocupações ilegais, ocupações em áreas de risco de inundações (tanto
legais quanto ilegais), fraca cobertura da infraestrutura de saneamento, baixa qualificação da
equipe técnica municipal e baixo nível de educação ambiental (MIGUEZ; MASCARENHAS;
MAGALHÃES, 2007).
Em se tratando de limitações que a gestão brasileira de drenagem urbana enfrenta
atualmente, Baptista e Nascimento (2016) elencam três fatores principais. O primeiro refere-se
ao patrimônio municipal de estruturas de drenagem, ou seja, ao sistema já construído, com
pouco conhecimento de suas condições operacionais, e necessidade de manutenções em
caráter emergencial. A segunda limitação diz respeito ao precário conhecimento sobre os
processos hidrológicos, com inexistência ou insuficiência de monitoramento hidrológico em
áreas urbanas brasileiras. A terceira limitação, com fortes vínculos com as outras duas acima
descritas, é a inadequação das equipes técnicas e gerenciais responsáveis pelos serviços de
drenagem pluvial, tanto em número de profissionais dedicados ao problema quanto em
qualificação e atualização técnica para o exercício da função.
Outro aspecto da inadequação institucional da drenagem urbana no Brasil é a
abordagem estritamente municipal. Os problemas de drenagem urbana frequentemente
apresentam características independentes das divisões político-administrativas, e sim sob a
ótica de bacias hidrográficas. Uma abordagem “intermunicipal” da drenagem pluvial urbana
pode gerar reflexos positivos em economia de escala, evitando a duplicação de esforços e
assegurando a coerência técnica e gerencial das ações (BAPTISTA; NASCIMENTO, 2016).
Porém, Tucci (2012) cita que, quando a gestão de drenagem é realizada considerando-se a
bacia hidrográfica, peca-se ao realizar a gestão do uso do solo considerando exclusivamente o
município.
Nesse sentido, Gnadlinger (2005) afirma que políticas de intervenção humana
planejadas são necessárias para o aproveitamento pleno de todo o potencial hídrico do país,
como também para minimizar os efeitos adversos das chuvas. Assim, o poder público, através
de legislações urbanísticas, pode contribuir de forma significativa para a ampliação de práticas
que favoreçam a sustentabilidade. Além de incentivar a criação de espaços permeáveis, jardins
de chuva, reservatórios de detenção, utilização de telhados verdes e pavimentos permeáveis,
como forma de coibir os episódios de inundações, também resultam em ganho no bem-estar da
sociedade e preservação das áreas verdes (DOTTO; DOTTO; SILVA, 2017).
Desta maneira, uma abordagem que trate da drenagem urbana de forma mais
elaborada, integrada e aliada a princípios de desenvolvimento sustentável se faz necessário.
Como descrito por Vasconcelos, Miguez e Vazquez (2016), apesar dos conceitos e das
metodologias de implantação e operação das técnicas compensatórias de drenagem na fonte
ser amplamente utilizadas em alguns países, no Brasil ainda são pouco conhecidos e
difundidos.
Para Vasconcelos, Miguez e Vazquez (2016), as dificuldades na aplicação dos SUDS
no Brasil possuem duas causas principais. A primeira é a capacidade dos municípios de
projetar, construir, operar e manter os sistemas, o que também reflete as dificuldades em fazer
com que as diretrizes gerais fornecidas pelas leis federais funcionem na escala local. O
segundo aspecto é certa inércia do pessoal técnico, que resiste à quebra dos paradigmas
tradicionais.
Para Canholi (2013), o maior problema relacionado à implantação de sistemas de
drenagem urbana sustentável (principalmente em escala de lote) é que, para sua efetividade,
há a dependência da adesão dos proprietários privados, o que torna imprescindível o
desenvolvimento de instrumentos legais que viabilizem a adoção destas práticas. Baptista e
Nascimento (2016) citam o problema referente à busca, por particulares, da solução mais
econômica em detrimento da mais ecológica. Além disso, o mau uso dessas tecnologias,
muitas vezes devido ao desconhecimento, implicando na eficiência da adequação do uso e à
manutenção (CANHOLI, 2013).
As autoridades envolvidas na gestão da drenagem urbana usam instrumentos legais de
dois grupos distintos: instrumentos voluntários, que incluem subsídios técnico e econômicos, e
instrumentos compulsórios como taxa de drenagem, ou mesmo dispositivos regulatórios e
decretos para o controle e disciplinamento do aumento do escoamento superficial (CANHOLI,
2013).

CARACTERIZAÇÃO DO MÚNICIPIO DE PATO BRANCO - PR

Pato Branco é um município brasileiro, emancipado em 1951, localizado na região


sudoeste do estado do Paraná, à 433,53 km da capital Curitiba, sob as coordenadas 26°13’46”
Sul e 52°40’14” W-GR (Figura 1). Com uma área total de 539,029 km², possui como limite
territorial os municípios de Bom Sucesso do Sul, Clevelândia, Coronel Vivida, Honório Serpa,
Itapejara d’Oeste, Mariópolis, Renascença e Vitorino (PREFEITURA DE PATO BRANCO,
2019).
Figura 1 - Localização do município de Pato Branco

Fonte: Autoria Própria (Falta coordenadas, datum, sirgas 2000).

Possui população estimada para 2019 de 82.881 habitantes (IBGE, 2019). Quanto ao
tipo de solo, o município de Pato Branco possui maior ocorrência de Nitossolo Vermelho
distrófico (NVd - 32,24%) e o Cambissolo distrófico (CXd - 22,19%) (BORTOLINI; BALENA;
TOMAZONI, 2009).
De acordo com Nitsche et al., (2019), obedecendo à classificação de Koppen, Pato
Branco está sob o clima temperado do tipo Cfb, tipicamente subtropical úmido, com chuvas
bem distribuídas ao longo de todo ano. Em um estudo de Tabalipa e Fiori (2008) sobre o clima
do município, considerando dados de 1979 a 2005, foi verificado que a variação média da
temperatura entre 22°C e 14°C e umidade relativa do ar em torno de 74%. De acordo com o
Instituto Águas Paraná (2019), a maior precipitação registrada ocorrida em um dia nos últimos
dez anos em Pato Branco foi de 138 mm, no ano de 2014.
Quanto à hidrografia, o município está situado na bacia do Iguaçu e este na sub-bacia
do Paraná. A captação de água para consumo é feita pela Sanepar e ocorre no Rio Pato
Branco. Os principais rios que passam pelo município são o Pato Branco, Ligeiro, Vitorino,
todos afluentes do Rio Chopim (PREFEITURA DE PATO BRANCO, 2019).

DIAGNÓSTICO DE DRENAGEM URBANA DO MUNICIPIO / CARACTERIZAÇÃO

O sistema de drenagem urbana é caracterizado pela canalização da maioria de seus


rios, grandes declividades nas bacias e altas velocidades de escoamento. Deste modo, parte
do Rio Ligeiro precisou ser canalizada, para que a cidade fosse planejada na sua parte central,
para que também houvesse mais área plana na verticalização do centro. Os mananciais em
razão da topografia específica do Paraná, também se dirigem para oeste, pertencendo à Bacia
Hidrográfica do Rio Iguaçu (JABUR; GASPARINI, 2007).
Com relação aos serviços de saneamento, o município apresenta 91.4% de domicílios
com esgotamento sanitário adequado e 40.9% de domicílios urbanos em vias públicas com
urbanização adequada (presença de bueiro, calçada, pavimentação e meio-fio) (IBGE, 2019).
O município possui galerias de águas pluviais, em ruas pavimentadas. As ruas com
revestimento primário (cascalhamento) não contam como galeria de águas pluviais, existindo
apenas nas travessias de ruas (PREFEITURA DE PATO BRANCO, 2017).
A operação do sistema de drenagem urbana, principalmente no que se refere à limpeza
de bocas de lobos e galerias de águas pluviais, necessárias ao perfeito funcionamento do
sistema de drenagem, é realizada por equipe própria da limpeza urbana (PREFEITURA DE
PATO BRANCO, 2017). Porém, conforme identificado por Jabur e Gasparini (2007), o design
das bocas-de-lobo da cidade constitui, em sua maioria, de grelhas fixas, o que dificulta a
manutenção ou retirada de resíduos sólidos descartados erroneamente, uma vez que se faz
necessário a quebra da grelha.

INSTRUMENTOS DE GESTÃO

Em 2017 foi aprovado o Plano Municipal de Saneamento Básico – PMSB, quadrienal,


que norteia o planejamento no que se refere ao abastecimento de água em quantidade e
qualidade adequada, a coleta, tratamento e disposição final dos resíduos líquidos (esgoto
sanitário), sólidos e gasosos, bem como a drenagem eficiente das águas pluviais.
A ampliação da infraestrutura tem sido executada de forma concomitante com o avanço
da pavimentação e, de forma isolada, para atendimento de eventuais pontos de erosão,
alagamentos ou outros fatores decorrentes da expansão urbana. O município vem investindo
em parques lineares, com reservatórios de amortecimento de cheias, com infraestrutura que
compreendem a prática de esportes e tratamento paisagístico, a exemplo da obra já concluída
no Pinheirinho, com capacidade de 300 milhões de litros de água, com área de 30 mil m2 de
área de água acumulada e um segundo reservatório que se encontra em obras no bairro
Bonatto (PREFEITURA DE PATO BRANCO, 2017).
O Plano Municipal de Saneamento Básico, no que se refere à drenagem de águas
pluviais, objetiva atender toda a cidade com a construção de infraestrutura adequada para a
coleta e drenagem das águas pluviais, com a meta de atender 80% da área urbana com
galerias até 2020. Para cumprir tal objetivo, o Plano Municipal visa construir 6 km anuais de
galerias de águas pluviais com bocas de lobo na área urbana e em novas pavimentações. Além
disso, visa a elaboração de cadastro digitalizado da drenagem urbana do município.
Uma das metas constantes no Plano Municipal de Saneamento Básico é concluir a
obra do Reservatório de Amortecimento de cheias do Bairro Bonato até 2018. Porém, até o
momento (2019), o mesmo não se encontra concluído, tendo a empresa licitada informado
desinteresse em continuar a construção da bacia de contenção (Câmara Municipal de Pato
Branco, 2019). Outra meta é construir o Reservatório de Amortecimento de Cheias no Córrego
Penso localizado no Bairro Vila Esperança até 2025. O texto original teve acréscimo de
ementas, que se resumem a canalização do Rio Ligeiro e de córregos em diversos trechos.

Forma de elaboração e participantes

Audiência pública para debater o Plano Municipal de Saneamento Básico (2017).


Disponível em: <http://www.patobranco.pr.gov.br/noticias/planejamento/pato-branco-tem-plano-
municipal-de-saneamento-basico/>

PRINCIPAIS DESAFIOS ENFRENTADOS PELA CIDADE

O processo de urbanização ocorrida nas cidades do sudoeste do Paraná, desde a


primeira metade do século XX, gerou alguns loteamentos precários, em consideração as
condições físico-geográficas e urbanísticas. Aprovados pelas administrações municipais, antes
da existência de legislação que definisse as exigências mínimas para a qualidade urbanística
dos mesmos, ora definidos pelos planos diretores, considerando-se pontos problemáticos como
os fundos de vale (JABUR; GASPARINI, 2007).

Enchentes decorrentes da: a) ocupação irregular das áreas de várzeas, das margens dos rios e
córregos, com a conseqüente perda da vegetação ciliar; b) ausência de saneamento básico,
com a drenagem dos efluentes para os cursos de água; e c) impermeabilização não planejada
de grandes áreas nas bacias hidrográficas desses cursos de água.

NOTICIAS DE ENCHENTES XXXXXX

DO GUIA NACIONAL:

SOLUÇÕES PARA OS PROBLEMAS DE DRENAGEM URBANA

DO GUI NACIONAL;
FOTOS DO GUIA NACIONAL PRA GESTAO DE DRENAGEM
BOCAS DE LOBO
As bocas-de-lobo utilizadas na cidade são as com grelha sem depressão, na maioria
dos casos, sendo que algumas bocas-de-lobo apresentam uma fenda horizontal longitudinal
sem grelha. As bocas-de-lobo não são formadas por uma caixa coletora de alvenaria, conforme
pode ser visualizada na figura 1, mas é constituída por uma tubulação de concreto que é
conectada na galeria pluvial, classificada como bocas-delobo tipo tubo, segundo FENDRICH. et
al (1997) (JABUR; GASPARINI, 2007).

Os resultados obtidos em levantamento de campo apresentaram um sistema de


drenagem urbano um pouco fora dos padrões especificados em literatura, sendo que as bocas-
de-lobo não possuem tampas removíveis para a sua limpeza e desobstrução e a
macrodrenagem esta modificada, como em muitas cidades, na falta da mata ciliar e a ocupação
desta área por construção civil (JABUR; GASPARINI, 2007).
Mas perdeu-se na qualidade do rio, que atualmente sofre processo de degradação e
poluição, por ligações clandestinas (JABUR; GASPARINI, 2007).
Mas dificilmente se encontra na cidade bocas-de-lobo obstruídas, devido ao fato que a
limpeza pública ser eficiente, sempre ocorrendo a varrição no centro da cidade (JABUR;
GASPARINI, 2007).

CANALIZACAO RIO
Estas bocas-de-lobo são posicionadas bem próximas dosfundos de vale, pois como
parte do Rio Ligeiro é canalizada, a mata ciliar não existe (os 30 metros de margem a margem,
considerando o Código Florestal Lei n.°.771/65), mas sim construções residenciais e vias
públicas, como podem ser visualizadas pela figura 4. Sem a mata ciliar, observou-se que a
qualidade do rio é prejudicada, visto em relação a sua coloração, a acumulação de resíduos em
seu leito e em alguns pontos a aglomeração de insetos na região (JABUR; GASPARINI, 2007).
A galeria, mostrada na figura 5, funcionava normalmente no dia em que foi registrada a
imagem, porém a última precipitação atmosférica ocorrida no local, havida sido a uma semana
antes do registro fotográfico, o que significa uma anormalidade, como por exemplo, ligações
clandestinas (JABUR; GASPARINI, 2007).

CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

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