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SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO............................................................................................................................3
2- OBJETIVO...................................................................................................................................4
4- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL.....................................................................................4
5- RESULTADOS E DISCUSSÃO..................................................................................................5
6- CONCLUSÃO..............................................................................................................................6
7- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................................6
3
1- INTRODUÇÃO
2- OBJETIVO
3- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3 Capsulas de Porcelana
Espátula média
Tela de Amianto
Bico de Bunsen
8 tubos de ensaio
Tubo de Latex
Parafilme
Pipeta de Pasteur
Pipeta Graduada de 1mL/ Pipetador
2 Pinças de Madeira
Sacarose
Cloreto de Sódio
Cânfora
0,5mL de Solução de NaCl a 5%
0,5mL de Clorofórmio
4
3.2 - Metodologia
Experimento 1:
Coloca-se cerca de uma espátula e meia de Sacarose (açúcar) e uma espátula e meia de
Cloreto de Sódio (Sal) em uma mesma capsula de porcelana em dois extremos, presa pela
pinça de madeira, foi levada ao aquecimento direto na chama alta de um fogão abastecido por
GLP.
Experimento 2:
Coloca-se cerca de uma espátula e meia de Cânfora (C10H16O) na capsula de porcelana
Coloca-se uma espátula e meia de Cloreto de Sódio (Sal) na capsula de porcelana 2.
Presa pela pinça de madeira, leva-se ao aquecimento direto na chama alta de um fogão
abastecido por GLP uma capsula de porcelana por vez, para observar os efeitos do calor na
substancia de forma individual.
Experimento 3:
Adiciona-se ao Tubo 1: 0,5mL de Solução de NaCl a 5%.
Adiciona-se ao Tubo 2: 0,5mL de Clorofórmio.
Adiciona-se em cada tubo 2 gotas de Solução de AgNO3 Diluída.
Agita-se para misturar.
Experimento 4:
Adiciona-se ao Tubo 1: Cerca de 3 Espátulas médias de Açúcar + CuO Pulverizado
Adiciona-se ao Tubo 2: Cerca de 3 mL de Solução de Hidróxido de Bário.
5
No Tubo 1, insere-se uma ponta do Tubo de Latex, fechando toda e qualquer possível
local de vazamento de gás com Parafilm, na outra ponta do Tubo de Latex, insere-se a ponta
de uma Pipeta Pasteur, para direcionar o gás com uma ponta mais fina.
Insere-se a Ponta da Saída do gás no Tubo 2, com a ponta Submersa na Solução.
Aquecer o Tubo 1 na chama do fogão até que sesse toda a liberação de gás.
Experimento 5:
Adiciona-se a um Tubo de Ensaio 1 Gota de KMnO 4 0,5 Mol L-1, adiciona-se 3mL de
Solução de Ácido Sulfúrico Diluído (0,01 Mol L-1), Adiciona-se 3 Gotas de Etanol.
Agite, para misturar os reagentes, Aqueça-o em chama branda até a ebulição.
4- RESULTADOS E DISCUSSÃO
Experimento 1:
Experimento 2:
Figura 2: NaCl sendo aquecido. Figura 3: Canfora sublimando e seu gás queimando
NaCl + aquecimento: não atinge o ponto de fusão (801ºC)
Canfora →Sublimou →Gás Queimou.
Experimento 3:
Experimento 5:
5- CONCLUSÃO
EXERCÍCIOS PÓS-LABORATÓRIO
1.Porque existem tantos compostos contendo o elemento carbono?
Devido ao seu baixo raio atômico, o carbono é capaz de formar diversas cadeias carbônicas,
possibilitando a criação de diversos compostos, como é o exemplo dos combustíveis derivados de
petróleo, formados, em sua maioria, por átomos de carbono e hidrogênio.
2. Por que muitos compostos orgânicos, como a cânfora, produzem chama amarela e
fuliginosa na combustão?
As reações incompletas produzem menor energia que a combustão completa. Isso explica a diferença
entre as cores das chamas, pois a chama amarela, característica da combustão incompleta, é de menor
energia.
Clorofórmio (CHCl3):
P.E: 61,2 °C
P.F.:63,5 °C
Canfora (C10H16O):
P.E:209°C
P.F:175°C
Sacarose (C12H22O11):
P.F:186°C
P.E.: 642-772°C
Etanol (C2H5OH):
P.E:78,37°C
P.F: -112°C