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Sumário
As classes e os estilos de gestão do seu portfólio de renda fixa
Conheça a carteira do Melhores Fundos Conservador
FoF Melhores Fundos Conservador: o jeito mais simples e eficiente de investir
É possível montar a carteira sem o FoF?
Anexo – Fundo a fundo (e as novas recomendações da série)
Todos os dias de manhã, escolhemos de novo fazer exatamente o que fazemos.
Ser o braço direito da pessoa física para te ajudar a investir melhor, no mesmo nível que
investidores considerados profissionais, é uma responsabilidade enorme.
Ao longo dos mais de 5 anos desde o início da série Melhores Fundos, pioneira na análise de
fundos para o varejo no Brasil, deparamo-nos várias vezes com excelentes oportunidades, mas
que, por alguma regra específica da regulação, eram disponíveis apenas a investidores
qualificados ou profissionais – aqueles com mais de R$ 1 milhão e mais de R$ 10 milhões,
respectivamente, em aplicações financeiras ou alguma certificação reconhecida pela CVM, para
ambos os casos.
Não é raro que o acesso do investidor também esbarrasse em outro entrave: a aplicação mínima
muito elevada para alguns fundos, o que o deixava em maus lençóis na hora de montar uma
carteira sofisticada e diversificada.
Há três anos, o primeiro passo foi dado. Em abril de 2019, o FoF Melhores Fundos foi criado pela
Vitreo, inspirado por nossa principal carteira local de mesmo nome e, hoje, mais de 25 mil
investidores têm acesso a uma carteira multiestratégia diversificada entre classes de ativos
tradicionais – renda fixa, multimercados e ações – e algumas mais raras por aí, como proteções,
criptoativos e private equity.
Na época, eram necessários mais de R$ 20 milhões para montar a carteira por conta própria. Para
comprar o SPX Raptor, por exemplo, um dos maiores ganhadores de dinheiro no país, o investidor
precisava ter R$ 10 milhões em conta e aplicar, no mínimo, R$ 1 milhão no fundo.
Com aplicação mínima de R$ 1.000, o FoF Melhores Fundos mudou esse jogo – e, verdade seja
dita, inspirou outros bancos e corretoras a montar alocações que guardam alguma semelhança
com o FoF original.
Nesse período, que engloba mais de dois anos de Covid-19, riscos políticos e fiscais de todo tipo e
os últimos meses de incerteza geopolítica com a eclosão da guerra entre Rússia e Ucrânia, nossa
carteira teve o melhor desempenho da indústria na comparação com todos os FoFs de bancos,
corretoras e escritórios de gestão de fortunas.
Desde o início, o FoF Melhores Fundos, já descontado de taxas de administração e performance de
todos os fundos, entregou aos seus cotistas um desempenho de 27,8% ou CDI + 4,0% ao ano até a
última segunda-feira, 28 de março. Isso está em linha com o retorno esperado do fundo de entre
CDI + 3% e CDI + 4% ao ano.
Apesar de ter sido um passo importante na indústria e de representar todo o portfólio local de um
investidor arrojado, muitos assinantes e investidores precisavam de carteiras mais customizáveis,
adaptáveis ao seu perfil de risco.
Por isso, em dezembro de 2019, também surgiram os “carve-outs” da carteira principal, isto é,
portfólios dedicados a apenas uma classe.
Quem quisesse ter mais Bolsa poderia comprar diretamente o FoF Melhores Fundos Ações, com
os melhores fundos de ações da indústria; já quem quisesse aumentar a exposição a
multimercados tinha a opção do FoF Melhores Fundos Multimercados, book dedicado à
estratégia.
Os investidores que quisessem aumentar sua exposição à renda fixa, porém, nunca tiveram uma
carteira completa na série para chamar de sua. Sempre indicamos aqueles que acreditamos serem
os melhores fundos de crédito privado da indústria, mas o investidor precisava comprar por conta
própria, sujeito às aplicações mínimas e prazos de resgate de cada um.
Há dois motivos para ter sido assim até hoje. O primeiro é que a indústria de crédito privado
atravessou duas crises, no fim de 2019 e entre fevereiro e abril de 2020. Esses últimos anos foram
um teste de fogo para o amadurecimento das estratégias de renda fixa e crédito privado e para a
evolução da liquidez desse mercado.
E o segundo é que somos exageradamente diligentes com renda fixa, justamente por ser uma
classe de fundos que sempre foi confundida com reserva de emergência ou com alta rotatividade
de gestores e analistas. Isso explica sempre indicarmos tão poucos fundos.
E agora, o que mudou?
De um lado, estamos completando dois anos do pior momento para a indústria de crédito dos
últimos 20 anos. Nenhum fundo quebrou, não houve riscos de calotes muito grandes e tanto o
investidor quanto os próprios gestores amadureceram, reduzindo a confusão que existia entre
fundos de crédito de alta liquidez com a reserva de emergência.
De outro, surgiu muita coisa boa nova. Em crédito, acompanhamos novas e antigas gestoras
lançarem estratégias sofisticadas, saindo do “feijão com arroz” para investimentos em ativos high
yield, em bonds (títulos no exterior) e em crédito estruturado, como FIDCs e empréstimos privados.
Na renda fixa ativa, competentes equipes de multimercados tomaram a decisão de fazer “spin-off”
de suas estratégias de renda fixa, aumentando a oferta para investidores.
Além disso, os últimos dois anos foram tempo o suficiente para que conhecêssemos a fundo a
equipe, os processos e o desempenho de muitos gestores e fundos candidatos para montar uma
carteira realmente diversificada e sofisticada em renda fixa.
Portanto, apresentamos hoje o Melhores Fundos Conservador, um portfólio completo de fundos
de renda fixa com o potencial de representar, para qualquer perfil de investidor, sua carteira
completa nesta classe de ativos – é isso, de fato, o que estou fazendo com meu dinheiro.
Sua composição, inédita na indústria, combina fundos de crédito privado (em cerca de 70% do
portfólio) com fundos de renda fixa sem exposição a crédito (nos 30% restantes).
Ao longo deste relatório, você conhecerá todos os detalhes da composição da carteira e, neste
anexo
, um resumo de cada estratégia que faz parte do portfólio, com destaque para as gestoras
que aparecem pela primeira vez por aqui e para os fundos acessíveis apenas a investidores
profissionais.
Para tornar o portfólio imediatamente acessível a qualquer investidor, a Vitreo também lança hoje
o novo FoF Melhores Fundos Conservador, que se inspirará em nossa alocação sugerida e servirá
como alternativa aos assinantes que preferem a conveniência de fazer um único investimento.
Clicando aqui, você avança diretamente para a seção sobre o FoF.
Para entender melhor onde a nova carteira do Melhores Fundos Conservador se encaixa em seu
portfólio, preparamos o quadro abaixo com o consolidado de todas as carteiras recomendadas da
série e as classes em que cada uma delas investe:
Aproveitamos também para anunciar que o FoF Melhores Fundos, em breve, deve ter seu nome
alterado para FoF Melhores Fundos Multiestratégia, como na figura acima. A mudança, que será
solicitada pela Vitreo, deixará mais clara a diferença entre essa carteira, multiestratégia, e o FoF
Melhores Fundos Multimercados, já que os dois são oficialmente classificados como
multimercados pela CVM, embora invistam em ativos bem diferentes.
Agora que você já está por dentro da maior novidade da série nos últimos 12 meses, vamos
detalhar cada uma das alocações do seu novo portfólio de renda fixa.
As classes e os estilos de gestão do seu portfólio de renda fixa
A carteira Melhores Fundos Conservador foi criada para oferecer uma exposição diversificada a
diferentes estratégias de renda fixa e de crédito privado e a diferentes gestoras.
Embora tenha “conservador” no nome, devemos reforçar que o portfólio possui a maior parte de
seu patrimônio investido em fundos de crédito privado, sendo conservador apenas na comparação
com o risco das demais carteiras da família Melhores Fundos.
Sua alocação é dividida em renda fixa (tradicional, sem risco relevante de crédito), crédito privado,
bonds (títulos no exterior) e investimentos alternativos de crédito, como você confere abaixo:
Renda Fixa
Nesta parcela, encontram-se todas as estratégias que têm a maior parte de seu risco em juros pós-
fixados, prefixados e indexados à inflação, com utilização limitada de crédito privado:
Caixa: alocação em fundos simples ou títulos públicos pós-fixados, indexados à taxa Selic.
Este book deve prover liquidez à carteira, permitindo a entrada em novos fundos ou
oportunidades únicas com maior agilidade;
Juros reais: alocação em fundos ou ETFs que busquem retornos atrelados à inflação,
acrescidos de uma taxa prefixada. Nesta parcela, você deve encontrar fundos que utilizam
índices de referência de diferentes prazos, como o IMA-B 5 (cesta de títulos públicos de até
cinco anos de vencimento), o IMA-B 5+ (acima de cinco anos) e o IMA-B, índice amplo que é
uma média ponderada dos dois anteriores;
Juros prefixados: alocação em fundos ou ETFs que invistam em títulos prefixados com o
objetivo de acompanhar ou superar índices como o IRF-M, principal referência da Anbima
para títulos públicos prefixados;
Renda fixa ativa: alocação em fundos que invistam nas mais diversas estratégias de renda
fixa, exceto crédito privado, para capturar oportunidades de ganho de capital inclusive em
momentos de alta de juros. Os gestores têm liberdade para operar comprados e vendidos
em todas as parcelas citadas acima, além de poderem realizar operações específicas de
inclinação das curvas de juros e de inflação e utilização de derivativos para alavancagem.
Crédito Privado
Nesta parcela, encontram-se fundos que têm no crédito privado a maior parte de seu risco,
classificados de acordo com o perfil de cada estratégia:
High grade: fundos dedicados a comprar ativos de crédito privado de alta liquidez e elevada
classificação de crédito (rating). Alguns fundos também podem utilizar uma parcela menor
do patrimônio para comprar bonds, FIIs (fundos imobiliários de crédito) e FIDCs (fundos de
investimento em direitos creditórios), mas, geralmente, são considerados um grupo mais
conservador. Esperamos, no longo prazo, retornos entre CDI + 1% e CDI + 1,5% ao ano para
esta categoria.
Multiestratégia: “multimercados” de crédito, fundos mais concentrados e que operam
com mais liberdade e de forma mais ativa diferentes estratégias de crédito privado, como
high grade, high yield (ativos de maior risco e menor liquidez), FIIs, FIDCs, bonds e até
mesmo renda fixa ativa. Pelo maior perfil de risco, esperamos, no longo prazo, retornos
entre CDI + 2% e CDI + 2,5% ao ano.
Bonds
Nesta parcela, encontram-se fundos dedicados a investir em ativos de crédito brasileiros e de
países emergentes negociados no exterior, mas preocupando-se em fazer o hedge cambial e não
trazer exposição à variação do dólar (ou de outras moedas) contra o real.
Como bonds são títulos de mercados internacionais mais líquidos e têm prazos de vencimento
maiores, esses ativos podem trazer mais volatilidade ao portfólio, mas costumam ter prêmios
mais interessantes do que os títulos negociados no país de origem. Por exemplo, de acordo com
um gestor com quem conversamos, enquanto uma debênture de Simpar é negociada a CDI + 2,7%
hoje no Brasil, o bond equivalente da mesma empresa paga CDI + 4% no exterior após o hedge
cambial.
Alternativos
Esta é a parcela mais sofisticada e exclusiva da carteira, dedicada a fundos que dificilmente estão
disponíveis diretamente ao investidor comum, pois a maioria tem restrição de público-alvo
(investidores qualificados ou profissionais) e, em alguns casos, nem mesmo chegam a ser
distribuídos em plataformas de investimento.
Os gestores dessas estratégias buscam investir em ativos alternativos de crédito privado,
normalmente estruturados como debêntures financeiras, CRIs, CRAs, emissões privadas (“oferta
476”, em referência à regulação da CVM para ofertas privadas), FIDCs, notas promissórias e todo
tipo de instrumento de dívida customizável.
Entre as operações mais comuns, encontram-se a antecipação de recebíveis de empresas (cartões
de crédito, boleto e cheques), financiamentos de contratos, empréstimos consignados,
reestruturação de dívida, financiamentos imobiliários e/ou automotivos e “venture debt” – o ato de
financiar empresas de venture capital com a opcionalidade de se tornar acionista em rodadas
futuras de valorização do negócio.
Geralmente, são operações que bancos também oferecem a empresas e a pessoas físicas, mas
instituições menores têm a vantagem de cobrar juros menores ou de acessar nichos específicos
em que os bancos não têm tanto interesse.
A variedade de estruturas alternativas faz com que a classe varie do high grade, mais seguro, até
ativos estressados (“distressed”) de empresas próximas da falência ou em recuperação judicial.
Neste primeiro momento, essa parcela está focada em fundos especializados em originar, analisar,
selecionar e acompanhar as mais diversas classes de operações estruturadas de crédito. Por isso,
chamamos essa subclasse de crédito estruturado.
Conheça a carteira do Melhores Fundos Conservador
Agora que você já conhece as estratégias e estilos de gestão que orientam nossa alocação, veja
os fundos selecionados para fazer parte da carteira Melhores Fundos Conservador:
Os fundos em negrito são de gestoras veteranas na série e já recomendadas pela nossa equipe,
enquanto os outros são novidades em nosso portfólio de renda fixa.
No book de alternativos, especificamente, há 3% classificados como “a definir”. Estamos no
processo final de diligência de alguns fundos, incluindo estratégias que só podem ser distribuídas
a um seleto grupo de investidores profissionais via oferta 476 – o mesmo tipo de oferta restrita
que abordamos nesta publicação sobre private equity – e, por isso, a carteira precisa estar
preparada e com dinheiro em caixa aguardando as melhores oportunidades.
Para otimizar o tempo do nosso leitor, resumimos e detalhamos as teses de todos os fundos do
portfólio neste anexo
ao fim do relatório.
O assinante mais atento pode ter notado que existem diferenças relevantes entre o portfólio
proposto hoje e o próprio book de renda fixa do Melhores Fundos Multiestratégia, que tem a
seguinte alocação atual:
Sobre as diferenças, há três informações essenciais.
Em primeiro lugar, o Melhores Fundos Multiestratégia prioriza fundos multimercados, de ações e
de private equity para utilizar o limite de 20% que ele tem, por regulação, para investir em fundos
para investidores qualificados. A implicação disso é que a nova carteira do Melhores Fundos
Conservador acessa estratégias mais sofisticadas de algumas casas, como o Captalys Orion (no
lugar do Captalys Panorama), o Augme Pro (além do Augme 180) e o SPX Seahawk Global (no
lugar do SPX Seahawk).
O segundo ponto é que a construção da nova carteira considera uma variedade maior de
estratégias e estilos de gestão, resultando em um book realmente diversificado e sofisticado para
os padrões dos fundos de renda fixa da indústria. Como a alocação do book do Melhores Fundos
Multiestratégia é de apenas 12,5%, não seria possível atingir o mesmo nível de sofisticação com
poucos fundos.
Por último, a parcela de juros reais no Melhores Fundos Conservador é composta por fundos e
ETFs de menor duration, em linha com o nível de risco dessa carteira e diferente do perfil mais
arrojado do Melhores Fundos Multiestratégia.
FoF Melhores Fundos Conservador: o jeito mais simples e eficiente de investir
Como citado anteriormente, a Vitreo lança hoje o FoF Melhores Fundos Conservador, inspirado na
alocação proposta para a nova carteira e com toda a diligência do time de gestão da casa,
exatamente como ocorre nos outros FoFs.
Enquanto a grande maioria dos FoFs que se inspiram nas carteiras da série têm taxa de
administração de 0,75%, esse novo fundo está sendo lançado com um custo realmente atrativo.
Por mais sofisticada e diversificada que seja a carteira, a gestora tocada pela equipe do Jojo
Wachsmann topou cobrar apenas 0,3% ao ano no FoF Melhores Fundos Conservador, com taxa de
performance de 10% sobre o que exceder seu benchmark, o CDI.
De acordo com estimativas da Vitreo, a taxa de administração ponderada pelos fundos da carteira
é de 0,76%. Após adicionar a própria taxa do FoF de 0,3% e de descontar os rebates que voltam
para o FoF, a estimativa final da taxa vai para 0,84%. Na prática, quase toda a taxa de
administração do FoF é compensada pela devolução de rebates.
O FoF está disponível para qualquer investidor a partir de apenas R$ 100 e seu prazo de resgate é
de 45 dias corridos, condizente com nossa filosofia de evitar fundos que tenham risco de crédito e
prazos de resgate muito curtos – todos acompanhamos o que aconteceu em 2019 e 2020 com os
fundos que tinham essa característica.
Com a alocação atual e considerando uma estimativa de carrego para cada gestora e premissas
conservadoras para as classes de ativos, acreditamos que o FoF tenha um potencial de retorno
esperado de longo prazo de entre CDI + 1,8% a CDI + 2,2% ao ano.
*O FoF Melhores Fundos Blend Conservador replica a série Os Melhores Fundos de Investimento
Importante: apenas nesta semana, entre hoje (31/03) e amanhã (01/04), a Vitreo anunciou que irá
oferecer um cashback de 0,15% do valor investido no FoF Melhores Fundos Conservador – na
prática, reduzindo a taxa de administração do primeiro ano pela metade –, além de um ano da
assinatura da série Os Melhores Fundos de Investimento. Para nossos assinantes atuais, será
oferecida a renovação do produto por mais um ano.
Com a devida transparência, somos, claro, indiretamente impactados pela promoção da Vitreo
vigente nesta semana. Porém, devemos lembrar que ela só dura dois dias, enquanto a alocação da
carteira e os benefícios do portfólio diversificados são para o longo prazo.
É possível montar a carteira sem o FoF?
Os fundos de renda fixa e crédito serão apresentados na mesma ordem da tabela de alocação
exposta anteriormente, sendo separados por suas respectivas classificações. Fundos que ainda
não eram recomendados têm apresentações mais detalhadas e passam a fazer parte de nossa
lista oficial de sugeridos ou da incubadora.
Sumário Anexo:
Renda Fixa - Caixa
Renda Fixa - Juros Reais
Renda Fixa - Juros Prefixados
Renda Fixa - Ativa
Crédito Privado - High Grade
Crédito Privado – Multiestratégia
Bonds
Alternativos
Renda Fixa – Caixa
Vitreo Selic FI Renda Fixa Simples (35.816.893/0001-22)
Na parcela dedicada a fundos de caixa, sem custo nem qualquer tipo de risco, sugerimos que a
Vitreo utilize seu próprio fundo por uma facilidade operacional. Caso o assinante queira replicar a
carteira, pode investir em qualquer um dos fundos para reserva de emergência listados na aba O
que comprar na Área do Assinante.
Renda Fixa – Juros Reais
Kad IMA-B FIC Renda Fixa LP (43.778.868/0001-20)
O recém-lançado fundo de renda fixa da gestora sistemática Kadima combina duas estratégias no
mesmo produto.
A primeira é um modelo quantitativo que busca replicar a duration do IMA-B de modo mais
eficiente. A segunda estratégia utiliza modelos seguidores de tendência (“trend following”) de
longo prazo que operam o mercado de juros futuros desde 2013 em outros fundos da gestora.
Para saber mais, consulte o relatório com a sugestão da estratégia na aba O que comprar.
O fundo de crédito privado da Sparta se protege da inflação de curto prazo, mantendo uma
exposição constante a futuros de IPCA para alterar o indexador da maioria dos ativos de crédito
em que a gestora investe de CDI para IMA-B 5.
Isso só é feito após a seleção de ativos e a construção do portfólio de crédito, dividida em três
etapas: i) análise detalhada do emissor; ii) aprovação unânime do Comitê de Renda Fixa e iii)
monitoramento constante dos ativos da carteira.
Para saber mais, consulte o relatório com a sugestão da estratégia na aba O que comprar.
Renda Fixa – Juros Prefixados
IRFM11
O IRFM11 é um ETF de renda fixa que busca replicar o índice de juros prefixados IRF-M P2, que
investe em uma cesta de títulos públicos prefixados, mantendo o prazo médio da carteira acima de
dois anos. O ETF, gerido pelo Itaú, cobra taxa de administração de apenas 0,2% ao ano.
Renda Fixa – Renda Fixa Ativa
Itaú Legend FIC Renda Fixa LP (29.197.055/0001-15)
O fundo é um “spin-off” da estratégia de juros locais do excelente multimercado Itaú Hedge Plus. A
estratégia busca ganhar dinheiro com assimetrias entre a precificação de mercado e o que os
gestores acreditam que vá acontecer com as taxas de juros nominais, reais e com a inflação nos
curto e médio prazos.
No processo de investimento, a equipe procura identificar tendências macroeconômicas globais e
locais para capturá-las via operações compradas e vendidas em estratégias de juros nominais,
reais, inflação implícita e movimentos de curva de juros como inclinação e convexidade via títulos
públicos e derivativos no Brasil. O time de gestão busca um retorno, no longo prazo, de CDI + 2% ao
ano.
Para saber mais, consulte nossos relatórios e detalhes sobre a gestora e o fundo na aba O que
comprar:
Quantitas Galápagos FI Multimercado (27.928.186/0001-08)
Estreando na série, a Quantitas é uma gestora gaúcha fundada em 2011 por Rogério Braga e que
conta com um time de 26 profissionais, dez deles sócios.
Apesar de ter “multimercado” no nome, o Quantitas Galápagos, fundado em 2018, opera
exclusivamente estratégias de juros e inflação, sem nenhuma exposição a crédito, moedas ou
Bolsa.
O Galápagos tem perfil de trading, contando com quatro books separados, sendo o principal
tocado pelo próprio Rogério, que tem 20 anos de experiência em juros em tesourarias e gestoras, e
os outros ficam sob responsabilidade de cada um dos traders da casa, além de haver um quinto
book mais abrangente que amplia a exposição nas teses de maior convicção da equipe.
Em 4,5 anos, o fundo entregou retorno digno dos melhores multimercados, de CDI + 4,75% ao ano,
conseguindo superar o benchmark em todas as janelas móveis de dois anos. A estratégia
começou com uma volatilidade de 2% e foi gradativamente aumentando para entre 4% e 5%, com
objetivo de retorno de longo prazo de CDI + 4% ao ano.
A partir de hoje, o Quantitas Galápagos se torna sugestão oficial da série.
Pi
Sem cashback:
Ativa
Modalmais
Necton
Órama
Warren
XP Investimentos
Para mais informações sobre os demais veículos disponíveis e onde encontrá-los, acesse a sua área O que comprar
Crédito Privado – High Grade
Icatu Vanguarda PG FI Multimercado Crédito Privado (35.609.382/0001-30)
Há 18 anos no mercado de crédito privado, a Icatu Vanguarda tem ganhado reconhecimento pela
sua cultura de longo prazo e pela diligência profunda de sua equipe sênior de crédito.
O processo começa com a análise dos emissores, seguido pela atribuição, em comitê, de uma
nota para cada emissor, definindo seu tamanho máximo no fundo. Só então a gestora tem
discricionariedade para operar os papéis de acordo com a variação de preços e duration,
obedecendo os limites aprovados em comitê.
Al0ém disso, também podem operar CRIs e FIDCs em 20% da carteira, mesmo limite da exposição
a bonds, mantendo o processo diligente para os riscos de crédito e de liquidez desses ativos.
Pelo perfil conservador da gestão e dos ativos selecionados, o fundo procura entregar, no longo
prazo, um retorno entre CDI + 1% e CDI + 1,5% ao ano.
Para saber mais, consulte nossos relatórios e detalhes sobre a gestora e o fundo na aba O que
comprar.
ARX Vinson FIC Renda Fixa Crédito Privado (30.910.553/0001-42)
A ARX é uma das gestoras mais reconhecidas em crédito high grade, sendo sempre citada por
outros gestores em nossas conversas. A equipe, comandada por Pierre Jadoul, que chegou do CA
Indosuez em 2018, utiliza a mesma estratégia desde 2012: “High grade, o feijão com arroz bem-
feito”.
O processo de investimento passa pela análise do emissor e sua aprovação unânime em comitê.
Feito isso, são definidos os limites para a estratégia para manter, em média, 90% da carteira em
ativos líquidos, respeitando o prazo de resgate do fundo de 31 dias corridos. Embora o comitê
precise aprovar novas emissões, o gestor tem liberdade para operar no mercado secundário.
O ARX Vinson mantém um caixa entre 10% e 20% da carteira e pode alocar até 20% do patrimônio
em cotas sênior de FIDCs – as cotas de menor risco.
Desde seu início em agosto de 2018, o fundo entrega um retorno de CDI + 1,4% ao ano, acima de
seu objetivo de longo prazo de CDI + 1,3% ao ano.
A má notícia é que o fundo acaba de fechar para captação. A boa é que a Vitreo, gestora do FoF, já
garantiu um espaço com o próprio gestor.
A partir de hoje, o ARX Vinson se torna sugestão oficial da série.
Ativa
BTG
C6 Bank
Genial
Guide
Itaú (espelho)
Mirae
Modalmais
Necton
Nubank
Órama
Pi
Rico (espelho)
Vitreo
XP Investimentos (espelho)
Para mais informações sobre os demais veículos disponíveis e onde encontrá-los, acesse a sua área O que comprar
Sparta Top FIC Renda Fixa Crédito Privado LP (14.188.162/0001-00)
Com cashback:
Pi
Sem cashback:
Ativa
Banco Inter
BTG
C6 Bank
Onde encontrar:
Genial
Guide
Mirae
Modal Mais
Nubank
Órama
Rico (espelho)
XP Investimentos (espelho)
Para mais informações sobre os demais veículos disponíveis e onde encontrá-los, acesse a sua área O que comprar
Claritas FIC Renda Fixa Crédito Privado (29.813.630/0001-67)
Embora este fundo em específico tenha apenas 3,5 anos, a estratégia de crédito da Claritas
começou em 2010.
A ideia surgiu a pedido de clientes institucionais e de gestão de patrimônio que desejavam alocar
em uma estratégia de crédito da casa. Para estruturar a área, a Claritas contratou Cassiano Morelli,
gestor de crédito com passagens pelo Banco ABC e pela Rio Bravo.
O fundo que fará parte da carteira do FoF é, essencialmente, o mesmo concebido em 2010, com
foco em investimentos em crédito high grade e visão de longo prazo, de 12 até 24 meses de
horizonte de investimento.
A análise se divide em qualitativa e quantitativa, buscando avaliar a capacidade de pagamento da
empresa e a liquidez de seus ativos. O emissor recebe uma nota de crédito baseada na
metodologia proprietária da casa, que precisa ser aprovada em comitê. A partir desta nota, o
gestor tem discricionariedade para operar quaisquer títulos desse emissor.
É permitido ao fundo investir em FIDCs de terceiros e a única diferença da estratégia atual para a
criada no passado é que a casa se tornou mais ativa a partir de 2018 com o aumento da liquidez
do mercado.
Em quase 12 anos, a estratégia entregou retorno de CDI + 1,1% ao ano, com 90% das janelas
móveis de dois anos acima do CDI.
Devido à proximidade relativamente menor que temos com a equipe em comparação ao restante, à
magnitude do drawdown em 2020 e à mudança para um perfil mais ativo de gestão, decidimos
recomendar o Claritas Crédito Privado para nossa incubadora de fundos.
Movimentação mínima: R$ 1
Sem cashback:
Ativa
BTG
C6 Bank
Vitreo
XP Investimentos
Para mais informações sobre os demais veículos disponíveis e onde encontrá-los, acesse a sua área O que comprar
Crédito Privado – Multiestratégia
Capitânia Premium 45 FIC Renda Fixa Crédito Privado LP (20.146.294/0001-71)
Uma de nossas primeiras recomendações em crédito, o Capitânia Premium transita com maestria
entre os mercados de crédito high grade, high yield e de FIDCs e, como diferencial, ainda costuma
alocar até 5% no setor imobiliário através de CRIs e FIIs, onde o Arturo Profili, gestor da estratégia,
tem bastante expertise.
O fundo segue o princípio de uma “barbell strategy”, com metade da carteira em ativos de muita
liquidez e baixíssimo risco, como LFTs, CDBs e LFs (Letras Financeiras) de grandes bancos, e outra
metade em maior risco, segmentando em ativos high grade, high yield, FIDCs e imobiliário. Isso lhe
dá uma rara flexibilidade para aproveitar oportunidades e fugir de classes com spreads apertados
demais, permitindo que o fundo busque retornos de CDI + 1,5% a CDI + 2% ao ano no longo prazo.
Para saber mais, consulte nossos relatórios e detalhes sobre a gestora e o fundo na aba O que
comprar:
Ibiuna Credit FIC Multimercado Crédito Privado (37.310.657/0001-65)
(
Vitreo 0,8% de taxa de administração e 17,32% de taxa de
performance)
Sem cashback:
Banco Inter
BTG
Genial
Guide
Modalmais
Necton
Nubank
Órama
Rico
XP Investimentos
Para mais informações sobre os demais veículos disponíveis e onde encontrá-los, acesse a sua área O que comprar
Riza Daikon FIC Multimercado Crédito Privado (36.015.100/0001-39)
A Riza, uma casa especializada em renda fixa, especialmente em investimentos alternativos, foi
fundada em 2019 pelo experiente Daniel Lemos, que acumula 22 anos de carreira em instituições
como BTG Pactual, Mauá, Octante, Credit Suisse e XP, onde era um dos principais sócios.
O Riza Daikon é gerido por Renato Jerusalmi, que já fez parte das áreas de crédito do BTG Pactual
e da JGP, além de ter tocado uma carteira de crédito offshore de US$ 150 milhões da PetroRio.
O fundo é um multimercado focado em crédito, separando sua alocação entre crédito high grade,
high yield, bonds e crédito estruturado. Ele se destaca por ter dois grandes diferenciais: a parcela
de crédito estruturado, que se aproveita da expertise da casa em originação de ativos próprios, e a
parcela de renda fixa ativa, tanto para proteção contra altas ou quedas de juros quanto para ganhar
com movimentos macro de mercado, principalmente em juros e câmbio.
Em pouco mais de dois anos, o fundo entregou um retorno impressionante de CDI + 5,3% ao ano.
No entanto, esperamos, no longo prazo, algo entre CDI + 3% e CDI + 4% ao ano.
A partir de hoje, o Riza Daikon se torna sugestão oficial da série.
Com cashback:
Sem cashback:
BTG
Genial
Órama
Rico (espelho)
XP Investimentos (espelho)
Para mais informações sobre os demais veículos disponíveis e onde encontrá-los, acesse a sua área O que comprar
JGP Select FIC Multimercado Crédito Privado (21.946.695/0001-79)
Fundo de maior risco da área de crédito da SPX, o SPX Seahawk Global funciona como um hedge
fund de crédito. A carteira local é composta por ativos high grade e alguns FIDCs, enquanto lá fora
o fundo pode ficar comprado ou vendido e alavancar as posições ao ponto de ficar praticamente
100% alocado em bonds brasileiros, de países emergentes ou em crédito high yield americano.
O fundo é destinado para investidores qualificados, não possui variação cambial e persegue
retorno esperado de CDI + 2,5% no longo prazo.
Para saber mais, consulte nossos relatórios e detalhes sobre a gestora e o fundo na aba O que
comprar:
Augme 180 FIC Multimercado Crédito Privado (34.218.678/0001-67)
Especializada em ativos high yield, o Marcelo Urbano, gestor da Augme, está sempre garimpando
por debêntures, FIDCs e outros ativos estruturados que possam aumentar o retorno de seus
fundos. Se os ativos high grade estão pagando bem, o gestor não perde a oportunidade. O objetivo
de retorno do Augme 180, destinado para investidores qualificados, é de CDI + 2,5% ao ano, no
longo prazo.
Para saber mais, consulte nossos relatórios e detalhes sobre a gestora e o fundo na aba O que
comprar
Bonds
Quasar Latam Bonds BRL IE FIC Multimercado Crédito Privado (21.732.619/0001-60)
A Quasar é uma gestora especializada em crédito estruturado fundada em 2016, com o objetivo de
atuar principalmente em direct lending, fazendo empréstimos diretos para pequenas empresas. A
área dedicada a bonds foi criada em 2020 com a aquisição da Galloway, fundada em 2005, que
trouxe consigo os fundos da casa, incluindo o Quasar Latam Bonds e seus dois gestores, Nathan
Shor e Ulisses de Oliveira.
Nathan foi cofundador da Galloway e, antes disso, responsável por dívida de mercados emergentes
e renda fixa internacional na Convenção, além de empreendedor do setor de tecnologia e sócio-
gestor de ações americanas, câmbio e renda fixa no Nash Fund.
Ulisses fez parte da Galloway desde 2009, onde faz a gestão do Quasar Global Emerging Market
High Yield Bond Fund. Antes disso, passou pelo Morgan Stanley em Londres, Citigroup e Safra em
Nova York e pela ED&F Man.
O Quasar Latam Bonds é gerido pela equipe ex-Galloway desde 29 de junho de 2018 e investe em
empresas com avaliação de crédito média de BB em nível global e BB- para Brasil. A carteira não
tem variação cambial e é composta por 60% a 70% de bonds brasileiros, com o restante em
América Latina, principalmente México e Colômbia.
Os ativos são selecionados por uma combinação entre abordagens top-down e bottom-up. A
primeira análise é de uma avaliação macro global abastecida por researches de bancos e casas
especializadas, seguida por uma abordagem setorial e, finalmente, pelo detalhe de cada emissor.
Na segunda etapa, a análise das empresas e de seus respectivos países produz uma nota
proprietária do emissor e do país, ajudando-os a determinar o nível de confiança no emissor e o
nível de otimismo para o cenário macro do país, setor e companhia.
Sua carteira é bem concentrada, com os cinco maiores ativos representando 47% do portfólio, o
que não é um problema, dada a alta liquidez dos bonds que permitiria aos gestores zerar o
portfólio em dois dias úteis.
O fundo, para investidores qualificados, tem objetivo de retorno de CDI + 4% a CDI + 5% ao ano.
Desde que a equipe atual assumiu, o retorno tem sido de CDI + 2,6% ao ano, devido às dificuldades
no mercado de bonds no período da pandemia e ao impacto da alta de juros globais, dois grandes
eventos detratores nesses quase quatro anos.
Pela falta de mais representantes nesta classe para compará-los, pelos eventos que impactaram o
fundo ainda serem recentes e pela menor proximidade que (ainda) temos com a Quasar, decidimos
recomendar o Quasar Latam Bonds para a incubadora da série.
1% de taxa de administração
Taxa de administração e performance:
20% de taxa de performance sobre o excesso do CDI
06/05/2015
Data da primeira cota:
Gestão atual: 29/06/2018
Sem cashback:
Ativa
Banco Inter
BTG
Modal Mais
Necton
Órama
XP Investimentos
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Alternativos
Galápagos Dragon FIC Multimercado Crédito Privado (36.729.755/0001-79)
Fundada em 2019 por Carlos Fonseca, ex-sócio do BTG Pactual responsável pela área de
investimentos alternativos do banco e que saiu da gestora para montar o C6, a Galápagos
começou com um viés de investimento em ativos alternativos ilíquidos.
Ao fim de 2020, porém, a gestora já havia evoluído para ativos alternativos no Brasil e no mundo
com um mix entre investimentos líquidos e ilíquidos.
Gilberto Paim é o gestor do Galápagos Dragon, estratégia de crédito privado da casa. Ele tem
passagens pela Valora, Gauss, Credit Suisse e Barclays e, no Dragon, um mandato amplo que lhe
permite investir até 60% da carteira em ativos estruturados, além de uma parcela de ativos high
yield e high grade.
O objetivo do fundo é um retorno de longo prazo de CDI + 4% ao ano, bem próximo do obtido até
agora, de CDI + 3,9% ao ano desde seu início há um ano e meio.
Dos 60% de alocação possíveis em FIDCs, 45% costumam ser de cotas sênior e mezanino de
produtos da própria Galápagos, nos segmentos imobiliário, de agronegócio, cadeia de
fornecedores, venture debt, entre outros. Nos 15% restantes, a Galápagos acessa cotas sênior e
mezanino de FIDCs de terceiros.
A partir de hoje, o Galápagos Dragon, para investidores qualificados, se torna sugestão oficial da
série.
Com cashback:
Sem cashback:
Genial
Modal Mais
Necton
Órama
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M8 Credit Strategy Plus FIC Multimercado Crédito Privado (32.300.395/0001-34)
Com R$ 6,3 bilhões sob gestão, a M8 foi fundada em 2013, já acumulando quase uma década de
atuação em FIDCs do tipo multicedentes e multissacados, em que múltiplas empresas cedem
recebíveis (boletos, cartões, cheques, etc.) de múltiplos clientes.
Michel Rubin é o diretor de crédito da M8 e tem mais de 20 anos de experiência no mercado
financeiro, com dez desses trabalhando exatamente com esses tipos de FIDCs. Antes de ingressar
na M8 em 2018 para iniciar o processo de criação e distribuição de produtos fora da gestora de
patrimônio da casa, Michel passou por Belvedere, Petra, Cruzeiro do Sul, Banco Máxima, Banco
Pine, Banco American Express, Hedging-Griffo e BankBoston.
A gestora possui uma equipe com mais de 23 pessoas, sendo seis delas dedicadas ao
acompanhamento de todos os FIDCs da M8 e dos empréstimos realizados em cada um.
Michel explica que investir em multicedente e multissacado é atuar igual a um banco, sendo
necessário analisar os cedentes dos empréstimos (quem vai receber a dívida), aprovar os sacados
(quem irá pagar o empréstimo), diversificar o risco, acompanhar de perto a inadimplência, a
situação financeira dos principais cedentes e sacados e, principalmente, ter um grande
alinhamento de interesse com o originador do crédito, fazendo com que ele assuma a maior parte
do risco do fundo.
O M8 Strategy Plus é um fundo para investidores profissionais que pode investir em todos os
níveis de risco de FIDC, desde cota sênior (menor risco) e mezanino (risco intermediário) até cota
subordinada (ou júnior), em que o originador aloca seu capital e que possui a maior relação de
risco-retorno da estrutura. Cotas subordinadas são uma espécie de “equity” do fundo de crédito:
elas recebem todo o valor excedente do que não foi pago para as cotas sênior e mezanino, que
possuem renda contratadas fixas, mas, quando há inadimplência, as cotas subordinadas são as
primeiras a serem prejudicadas.
Mesmo com o prazo de resgate em D+360 e restrito para investidores profissionais, o fundo
mantém, pelo menos, 50% do patrimônio em cotas de FIDC que podem ser liquidadas em D+30,
normalmente compostas por cotas sênior.
Apesar do conservadorismo com caixa, a alta rentabilidade das cotas mezanino e subordinadas
ajudaram o fundo a manter um retorno de CDI + 7% nos seus três anos de existência, totalmente
em linha com seu objetivo de longo prazo de CDI + 7% ao ano.
A partir de hoje, o M8 Strategy Plus se torna sugestão oficial da série.
2% de taxa de administração
Taxa de administração e performance:
20% de taxa de performance sobre o excesso do CDI
Sem cashback:
Ativa
Modal Mais
Onde encontrar:
Necton
Órama
Warren
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Captalys Orion FIC Multimercado Crédito Privado (05.583.449/0001-43)
A Captalys é a única gestora dedicada ao crédito estruturado que já era recomendada, através de
seu fundo menos arrojado, o Captalys Panorama.
O Captalys Orion é um fundo com menor liquidez e destinado para investidores profissionais, o
que lhe permite atuar em três frentes:
i. Produtos estruturados pela Captalys com empréstimos de duration aproximada de 12 meses;
ii. Produtos estruturados por terceiros, em que começa a haver diferença entre as duas
carteiras, pois o Panorama se posiciona nas cotas de FIDC de menor risco (sênior) e o Orion
nas cotas de risco intermediário (mezanino);
iii. Produtos que têm risco empresarial, em que a Captalys empresta capital para cobrir
necessidades específicas de empresas, com garantias desenhadas por ela com duration
entre 12 e 36 meses, prazo que impossibilita que o Captalys Panorama acesse a estratégia,
ficando assim exclusiva do Captalys Orion.
Essas diferenças permitiram que o Captalys Orion entregasse um retorno de CDI + 5,7% ao ano
desde setembro de 2011, data em que a gestora assumiu a gestão do produto, bem próximo de
seu objetivo de CDI + 6% e o dobro da meta de CDI + 3% do Captalys Panorama.
Neste período, o Captalys Orion nunca teve uma janela de dois anos abaixo do CDI.
Para saber mais, consulte nossos relatórios e detalhes sobre a gestora e o fundo na aba O que
comprar:
2% de taxa de administração
Taxa de administração e performance:
20% de taxa de performance sobre o excesso do CDI
14/04/2004
Data da primeira cota:
Gestão atual: 21/09/2011
Sem cashback:
Warren
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Augme Pro FI Multimercado Crédito Privado (30.353.549/0001-20)
Como citado neste relatório, a Augme é especializada em high yield e as diferenças deste fundo
para o Augme 180 são seu público-alvo de investidores profissionais e sua liquidez menor do que a
de seu irmão, com resgates trimestrais e limitados a 20% do patrimônio do fundo por período. O
capital fica dentro do fundo por 180 dias corridos até ser resgatado e devolvido ao cotista no dia
útil seguinte.
Apesar de a carteira ser similar ao Augme 180, a restrição de liquidez possibilita ao fundo ficar
mais concentrado em ativos de maior spread e ter acesso a teses menos líquidas, que lhe
permitem buscar maior retorno. Seu retorno esperado no longo prazo é de CDI+ 3% a CDI+ 4% ao
ano.
Para saber mais, consulte o relatório com a sugestão da estratégia na aba O que comprar.