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RELATÓRIO DE ESTÁGIO
ENGENHEIROS TÉCNICOS
JULHO 2012
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
Ficha de Identificação
Aluno Estagiário
Organização/Empresa
Supervisor na empresa
Professor orientador
Duração
ii
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
Estágio
Local
Objectivos
Plano de estágio
iii
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
Agradecimentos
iv
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
Índice
CAPÍTULO I- Apresentação da empresa ......................................................................... 1
v
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
vi
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
vii
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
viii
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
Índice de Figuras
ix
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
Índice de tabelas
x
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
xi
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
Índice de quadros
xii
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
xiii
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
Para além dos serviços prestados, esta organização estabelece também parcerias
com outros gabinetes no âmbito da Arquitectura, Engenharia Electrotécnica, entre
outros.
1
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
2
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3
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4
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5
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6
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7
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8
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3.3- Materiais
3.4- Regulamentação
9
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Em que:
Tendo desta forma o estagiário um ponto de partida para dar início ao programa.
(2)
Onde:
h – Espessura da laje (m)
– Vão equivalente da viga, em que l é o vão teórico e α um
coeficiente cujos valores são retirados do quadro XV do art. 102º, (Quadro 1).
Tipo de laje α
Simplesmente apoiada, armada numa só direcção 1,0
Duplamente encastrada, armada numa só direcção 0,6
Apoiada num bordo e encastrada no outro, armada numa só direcção 0,8
Em consola (sem rotação no apoio), armada numa só direcção 2,4
Simplesmente apoiada, armada em duas direcções 0,7
Duplamente encastrada, armada em duas direcções 0,5
Quadro 1- Valores do coeficiente α
10
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
3.5.2- Cobertura
Para o valor de sobrecarga adoptado foi de 0,3 KN/m2, segundo o artº 34.2.a) do
RSA.
Uma vez que a moradia em estudo irá ser implantada no Conselho da Guarda,
então a acção mais desfavorável a considerar é a da neve, desta forma esta sobrecarga
foi determinada conforme o artº27.1 do RSA, em que:
(3)
11
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
Onde:
μ – Coeficiente que depende da forma da superfície sobre a qual se deposita a
neve (anexo II do RSA);
S0K – valor característico da carga da neve ao nível do solo (KN/m2);
( ) (4)
( )
ANEXO II - RSA
β=19º { μ=0.907
12
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
Cargas Cargas
Permanentes Variáveis Peso
Solução Próprio
h P. reves Neve/Sobrecarga (KN/m2)
L (m) h (m)
final(m) (KN/m2) (KN/m2)
Laje cober 1 6,20 0,21 0,25 0,50 2,00 P3R-BL38*20-25 3,21
Laje cober 2 3,13 0,10 0,15 0,50 2,00 P3-BL48*12-15 1,77
Laje cober 3 4,10 0,14 0,15 0,50 2,00 P4-BL48-12-15 1,78
Laje cober 4 5,53 0,18 0,25 0,50 2,00 P4-BL48*20-25 2,91
Laje cober 5 1,70 0,06 0,15 0,50 2,00 P2-BL48*12-15 1,76
Laje cober 6 3,05 0,10 0,15 0,50 2,00 P3-BL48*12-15 1,77
Laje cober 7 5,95 0,20 0,2 0,50 2,00 P3R-BL23*16-20 2,63
Laje cober 8 6,42 0,21 0,25 0,50 2,00 P4A-BL38*20-25 3,21
Laje cober 9 6,44 0,21 0,25 0,50 2,00 P4A-BL38*20-25 3,21
Laje cober 10 6,42 0,21 0,25 0,50 2,00 P4A-BL38*20-25 3,21
Laje cober 11 4,61 0,15 0,2 0,50 2,00 P3A-BL48*16-20 2,34
Laje cober 12 1,80 0,06 0,15 0,50 2,00 P2-BL48*12-15 1,76
Laje cober 13 6,42 0,21 0,25 0,50 2,00 P4A-BL38*20-25 3,21
Laje cober 14 1,48 0,05 0,15 0,50 2,00 P2-BL48*12-15 1,76
Laje cober 15 5,45 0,18 0,25 0,50 2,00 P3A-BL48*20-25 2,91
Laje cober 16 1,78 0,06 0,15 0,50 2,00 P2-BL48*12-15 1,76
Laje cober 17 1,30 0,04 0,25 0,50 2,00 P2-BL48*20-25 2,90
Laje cober 18 2,85 0,10 0,25 0,50 2,00 P2-BL48*20-25 6,25
Tabela 1 - Descrição das lajes de cobertura com as cargas e solução correspondente
3.5.3- Piso 1
O piso 1 é composto por um escritório onde este apenas incide sobre duas lajes,
então foi determinado o peso das paredes divisórias para as duas lajes em causa e o
revestimento para todas as lajes.
Para o revestimento foi considerado 1,50 KN/m2, pois apesar de o piso só ter um
escritório, todo o espaço envolvente irá servir de arrumos.
Quanto às paredes divisórias, estas foram determinadas em função dos materiais
que as constituem, neste caso alvenaria, e da sua espessura. Sendo este peso
determinado da seguinte forma:
13
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( ⁄ ) (5)
Em que:
γtijolo – peso volúmico do tijolo, foi considerado 15 KN/m3, valor retirado das tabelas
técnicas;
eparede – espessura da parede em metros;
hparede – altura da parede em metros
Segundo o artigo 15.º do RSA, o peso das paredes divisórias são afectados, neste
caso, em 40% por forma a transformar o peso das paredes em cargas uniformemente
distribuídas em toda a laje. Vindo assim o peso das paredes divisórias em KN/m2.
b) Acções variáveis
A acção variável para este piso é apenas a sobrecarga e segundo o artigo 35.º do
RSA, para habitações o valor da sobrecarga é de 2 KN/m2.
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Carga
Cargas Permanentes
Variável
Peso
h Paredes div Revestimento Sobrecarga
L (m) h (m) Designação Próprio
final(m) (kN/m2) (kN/m2) (kN/m2)
(kN/m2)
Laje 1 1,55 0,05 0,2 0 1,5 2 P2-BL48*16-20 2,33
Laje 2 4,18 0,14 0,2 0 1,5 2 P3-BL48*16-20 2,34
Laje 3 2,83 0,09 0,15 0 1,5 2 P2-BL48*12-15 1,76
Laje 4 2,4 0,08 0,15 0 1,5 2 P2-BL48*12-15 1,76
Laje 5 3,83 0,13 0,2 0 1,5 2 P3-BL48*16-20 2,34
Laje 6 5,25 0,18 0,2 0 1,5 2 P3A-BL23*16-20 2,63
Laje 7 1,58 0,05 0,2 0 1,5 2 P2-BL48*16-20 2,33
Laje 8 4,1 0,14 0,2 0 1,5 2 P3-BL48*16-20 2,34
Laje 9 5,5 0,18 0,25 0 1,5 2 P3A-BL38*20-25 3,21
Laje 10 3,78 0,13 0,25 0,54 1,5 2 P4-BL23*20-25 3,63
Laje 11 1,48 0,05 0,15 0,27 1,5 2 P2-BL38*12-15 1,89
Laje 12 5,2 0,17 0,2 0 1,5 2 P3A-BL23*16-20 2,63
Laje 13 7,35 0,25 0,3 0 1,5 2 P3R-BL23*25-30 4,19
Tabela 2 - Descrição das lajes do piso 1 com as cargas e solução correspondente
3.5.4-Piso térreo
Uma vez que este piso assenta directamente no solo então foi feita uma laje em
betão leve com 10cm de altura e com uma camada de regularização em argamassa de
2cm, nesta laje não foi necessário o seu dimensionamento pois assenta directamente no
solo, a determinação da altura de betão leve foi aconselhada pelo orientador da empresa.
15
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
Para o dimensionamento das vigas, este foi realizado com a ajuda do programa
software CISSE. Deste programa resultam as armaduras longitudinais e transversais
necessárias para as vigas resistirem aos esforços instalados.
Para se poder dar início ao programa é necessário determinar a altura das vigas e
os esforços actuantes sobre estas.
Este programa tem como base assegurar o Estado Limite Último e o Estado
limite de Fendilhação conforme o REBAP.
(6)
onde:
l – vão da viga (m)
d – altura útil da viga (m)
0 – Valor base da relação l/d tirado do quadro do Eurocódigo 2 conforme indicado na
tabela 3.
16
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- Limites de
relação vão/altura
{ útil;
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Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
3.6.2-Cobertura
a) Cargas actuantes
As cargas actuantes das vigas da cobertura são determinadas em função das lajes
que nestas descarregam, a forma como descarregam depende da orientação da armadura
principal das lajes. Esta orientação encontra-se nos desenhos em anexo, assim como a
localização de cada viga.
Na tabela 5 estão apresentadas as vigas com os seus respectivos vãos, alturas,
cargas e dimensões adoptadas.
As vigas designadas por V1 até á V22, são vigas que são comuns para o piso 1 e
cobertura.
18
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
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Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
3.6.3-Piso 1
a) Cargas actuantes
As cargas actuantes das vigas do piso são determinadas em função das lajes que
nestas descarregam como já foi referido na alínea a) do ponto 3.6.2, neste piso as vigas
que se encontram nas fachadas também absorvem as cargas das lajes da cobertura.
Na tabela 6 estão apresentadas as vigas com os seus respectivos vãos, alturas,
cargas e dimensões adoptadas.
Neste piso as dimensões adoptadas para as vigas estão em função da localização
desta, pois as vigas que se encontram nas paredes interiores têm com base 0,20 m e as
vigas que se encontram nas paredes exteriores têm como base 0,25 m, as alturas vêm em
função do seu pré-dimensionamento.
20
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
A aplicação do programa foi análoga ao ponto 3.6.2 na alínea b), assim como a
sua solução estrutural também está representada em anexo nas peças desenhadas.
21
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Segundo o art. 120.º do RSA as dimensões mínimas para um pilar são de 20 cm,
porém podem ser reduzidas para 15cm desde que um dos lados mantenha o mínimo de
20cm, desta forma temos as dimensões mínimas para os pilares em estudo asseguradas.
No que diz respeito às cargas actuantes para os pilares, estas foram determinadas
em função das vigas e lajes que nestes descarregam.
Para o seu dimensionamento apenas foram considerados os pilares mais
desfavoráveis para cada área de secção diferente. Desta forma na tabela 5 estão
representados os três pilares mais desfavoráveis com as suas respectivas dimensões,
alturas e cargas actuantes.
Dimensões Cargas
Pilar h (m) Sd final (KN)
(m) actuantes (KN)
P26 0,25x0,25 4,6 238,70 238,70
P31 0,2x0,2 4,4 36,87 200
P45 0,35x0,15 3,15 36,40 200
Tabela 5 - Descrição das características dos pilares
Para os pilares P31 e P45 a carga final foi aumentada para 200KN pois o mínimo
de carga actuante que o software admite é de 200KN.
Desta forma já encontramos todos os dados necessários para dar início ao
programa.
A localização de cada pilar encontra-se em anexo nas peças desenhadas bem
como a solução estrutural obtida.
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3.8- Parede
23
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Uma vez que a cobertura imposta pela arquitectura apresenta várias pendentes
optou-se então por subir a parede de betão até a cobertura por forma a suportar os
esforços instalados das lajes desta.
a) Armaduras verticais
b) Armaduras horizontais
24
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3.9- Escadas
(2)
Para o vão equivalente (li), temos o vão teórico de 0,7m e o coeficiente α toma o
valor 2,4.
Para o coeficiente η, uma vez que o aço utilizado é A400, então η=1,0.
Ficando a expressão:
25
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Uma vez que estamos perante uma consola, as cargas concentradas aplicadas são
consideradas relativamente importantes, pois irá ter a utilização de escadas. Obedecendo
ao art.102.1.º a espessura da consola não deve ser inferior a 10 cm. Então a altura final
da consola é de 10 cm.
( ⁄ ) (7)
Nas cargas variáveis apenas temos a sobrecarga, foi considerado uma sobrecarga
de 3,0 KN/m2 conforme o art.37.º do RSA.
26
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3.10- Fundação
No que diz respeito à fundação esta encontra-se em cada pilar da habitação. Uma
vez que temos três pilares de dimensões diferentes e uma parede de betão, então
deveram ser consideradas quatro fundações diferentes. Quanto ao tipo de fundação
optou-se por uma fundação homotética, isto é uma fundação centrada.
Estas fundações estão ligadas entre si com vigas de equilíbrio por forma a
assegurar os assentamentos de forma equilibrada e uniforme.
27
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
28
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Desta forma para a rede de abastecimento de águas frias e quentes foi escolhido
o polietileno reticulado, mais conhecido como PEX. Para além de ser o material mais
utilizado actualmente, este apresenta uma grande facilidade de montagem em obra, e
uma vez que este é manobrável, a utilização de acessórios é muito reduzida. Refira-se
que na ligação da rede da via pública para a habitação o material utilizado foi o PPR,
bem como na ligação à piscina.
Quanto à rede de água quente esta inicia-se na sala de máquinas, pois é aqui que
se encontra a caldeira mural.
29
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
30
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31
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
∑ (8)
32
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(9)
( )
33
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Uma vez que a rede foi dimensionada com o material PEX, esta necessitou de
caixas plásticas à entrada de cada divisão a servir como ilustra a figura 9. É através
desta caixa que é feita a distribuição dos caudais para os diferentes dispositivos. Assim
sendo os troços escolhidos para o dimensionamento dos caudais estão compreendidos
entre as diferentes caixas.
Caixa 2
Material PEX
Caixa 4
Material PEX
34
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Caixa 5
Material PEX
Caixa 3
Material PEX
Caixa 1
Material PEX
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Contador
Material PPR
Caudal Acumulado Caudal de Dint Velocidade
Equipamentos DN (mm)
(l/s) Cálculo (l/s) (mm) (m/s)
Σ= 5,28
Tabela 13 - Abastecimento de água fria do Contador
Rede Pública
Material PPR
Caudal Acumulado Caudal de Dint Velocidade
Equipamentos DN (mm)
(l/s) Cálculo (l/s) (mm) (m/s)
Rede Pública -
5,28 1,28 63 40,6 0,99
Contador
Tabela 14 - Abastecimento de água fria da Rede Pública
Caixa 2
Material PEX
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Caixa 4
Material PEX
Caixa 3
Material PEX
Caixa 5
Material PEX
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No que diz respeito à rede de esgotos domésticos o material escolhido foi o PVC
da classe 0,4, pois este apresenta boas características na tensão de segurança,
condutibilidade térmica, coeficiente de dilatação linear e uma baixa detioração face aos
esgotos produzidos.
As caixas de visita e a fossa séptica são feitas em blocos maciços de betão,
dispondo de ensoleiramento e tampa de betão armado.
Na definição da rede de esgotos teve que se ter conta que devido à localização da
habitação, esta não usufruía de rede de esgotos públicos, pelo que se teve de
dimensionar uma fossa séptica.
Então o traçado desta rede teve que ter em conta a localização da fossa, uma vez
que esta tinha que se encontrar na cota mais baixa do terreno devido ao escoamento ser
feito por gravidade.
Assim sendo o traçado da rede de esgotos domésticos foi realizado como ilustra
a figura 11.
38
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Diâmetro recomendado
Aparelho Diâmetro mínimo (mm)
(mm)
Bacia retrete 75 90
Banheira 38 40-50
Bidé 32 40
Chuveiro 38 40
Lavatório 32 40
Lavatório duplo 38 50
Máq. lavar louça 38 50
Máq. lavar a roupa 38 50
Lava-louça 38 50
Quadro 5 - Diâmetros mínimos e recomendados para cada dispositivo
(⁄ ) (10)
40
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() (11)
Onde:
C – capacidade total da fossa séptica em litros;
N- número de habitantes, como a habitação tem tipologia T4 então considerou-se
5 habitantes.
42
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Na escolha do material para as caleiras e tubos de queda das águas pluviais, foi
escolhido o PVC, pois este material é o mais económico e eficiente.
43
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(⁄ ) (12)
Em que:
C – coeficiente de escoamento
I – intensidade de precipitação (l/min.m2)
A – área a drenar (m2)
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( )
45
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Concelho Guarda
Orientação fundamental NW – NE – SE - SW
Número de pisos 2
Rugosidade II (RCCTE -
Tipo de localização Periferia de zona urbana
Quadro IV.2)
Latitude:
Coordenadas geodésicas
Longitude:
50
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Quadro
Zona climática I3
III.1
Necessidade de correcção pela
Não Quadro III.2
altitude (z> 600m e z ≤ 1000m)
Número de Graus- Dia (ºC-dias) 2500 Quadro III.1
Duração da estação de
8 Quadro III.1
aquecimento (meses)
Energia solar média incidente
numa superfície vertical orientada 90 Quadro III.8
a Sul Gsul (kWh/m2.mês)
Quadro 7 – Dados climáticos para o período de aquecimento
51
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Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
Piso 1 Piso 2
COMPARTIMENTOS Área x Área x
Aréa P.D. Aréa P.D.
PD PD
Hall 1 5,00 2,75 13,75
Sala de estar 17,79 2,75 48,92
Sala de jantar 36,54 2,75 100,49
Cozinha 25,55 2,80 71,54
Hall 2 11,33 2,85 32,29
Quarto 1 18,52 2,80 51,86
WC 1 4,86 2,80 13,61
Vestiário 6,96 2,80 19,49
Quarto 2 17,16 2,80 48,05
Quarto 3 17,45 2,80 48,86
WC 2 9,04 2,85 25,76
Quarto 4 16,71 2,75 45,95
WC 3 5,35 2,80 14,98
Corredor 6,12 2,80 17,14
Escadas 3,43 4,43 15,19
Escritório 24,66 1,80 44,39
Totais: 201,81 567,88 24,66 44,39
Tabela 27 – Áreas e pé-direito de todas as divisões da habitação
Quanto aos equipamentos de climatização, estes ainda não tinham sido definidos
pelo dono de obra e por isso conforme indica no nº6 do art. 15.º do RCCTE considerou-
se que o sistema de aquecimento é obtido por resistência eléctrica com uma eficiência
de conversão do sistema de aquecimento (ηi) igual a 1 e o factor de conversão (Fpui) é
de 0.086 Kgep/Kwh, que o sistema de arrefecimento é uma máquina frigorífica com
eficiência de conversão do sistema de arrefecimento (ηv) igual a 3 e o factor de
conversão (Fpui) é de 0.29 Kgep/Kwh, e que o sistema de produção de águas quentes
sanitárias (AQS) é um termoacumulador eléctrico com menos de 50 mm de isolamento
53
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térmico com eficiência de conversão do sistema de preparação de AQS (ηs) igual a 0,80
e o factor de conversão (Fpui) é de 0.086 Kgep/Kwh.
5.6- Ventilação
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55
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Situação Características
Características
Colectores solares Modelo Solahart M
Quantidade 3 módulos
Área efectiva 5,58 m2
Localização dos painéis Cobertura
Azimute 0º
Inclinação 49º
Sombreamentos existentes 3º (por defeito)
Esolar (Solterm) 2686 kWh
Eren (outras fontes renováveis) 0
Quadro 12 – Características do sistema solar de preparação de AQS
56
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∑ ( ⁄ ) (14)
(15)
( ⁄ )
57
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
(16)
( ⁄ )
Rtotal=3,75 mºC/W
UTotal=0,27 W/mºC
58
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Legenda:
Rtotal=4,43 mºC/W
UTotal=0,23 W/mºC
Legenda:
59
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
Rtotal=4,45 mºC/W
UTotal=0,23 W/mºC
Legenda:
60
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
Rtotal=2,41 mºC/W
UTotal=0,42 W/mºC
Legenda:
61
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
Rtotal=3,28 mºC/W
UTotal=0,31 W/mºC
Legenda:
62
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
Rtotal=2,67 mºC/W
UTotal=0,37 W/mºC
Legenda:
1- Reboco de cimento (e=0,01 m; λ=1,3 W/mºC)
2- Alvenaria de tijolo furado (e=0,07 m; R=0,19 mºC/W)
3- Poliestireno expandido extrudido (e=0,08 m; λ=0,034 W/ mºC)
4- Betão armado (e=0,25 m; λ=2,00 W/mºC)
5- Reboco de estuque (e=0,01 m; λ=0,57 W/ mºC)
63
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
Rtotal=2,41 mºC/W
UTotal=0,42 W/mºC
Legenda:
64
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
Rtotal=2,41 mºC/W
UTotal=0,42 W/mºC
Legenda:
65
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
Rtotal=3,40 mºC/W
UTotal=0,29 W/mºC
Legenda:
1- Reboco de cimento (e=0,02 m; λ=1,3 W/mºC)
2- Alvenaria de tijolo furado (e=0,11 m; R=0,27 mºC/W)
3- Caixa-de-ar (e=0,03 m; R=0,15 mºC/W)
4- Poliestireno expandido extrudido (e=0,10 m; λ=0,034 W/ mºC)
5- Betão armado (e=0,15 m; λ=2,00 W/mºC)
6- Reboco de estuque (e=0,01 m; λ=0,57 W/ mºC)
66
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
Rtotal=3,03 mºC/W
UTotal=0,33 W/mºC
Legenda:
67
Consultores de Engenharia, Projectos e Planeamento, Lda
Parede interior que divide o espaço útil do local não aquecido como: Garagem,
Lavandaria, Desvão não ventilado sobre a cobertura (PI1, PI2 e PI3 respectivamente).
Rtotal=3,66 mºC/W
UTotal=0,27 W/mºC
Legenda:
1- Reboco de estuque (e=0,02 m; λ=0,57 W/mºC)
2- Alvenaria de tijolo furado (e=0,11 m; R=0,27 mºC/W)
3- Poliestireno expandido extrudido (e=0,10 m; λ=0,034 W/ mºC)
4- Caixa-de-ar (e=0,04 m; R=0,15 mºC/W)
68
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Rtotal=1,25 mºC/W
UTotal=0,80 W/mºC
Legenda:
1- Mosaico (e=0,04 m; λ=0,69 W/mºC)
2- Camada de regularização em argamassa (e=0,02 m; λ=1,80 mºC/W)
3- Betão leve (e=0,10 m; λ=2,00 W/ mºC)
4- Poliestireno expandido estrudido (e=0,03 m; λ=0,037 mºC/W)
5- Membrana impermeável (e=0.006 m; λ=0,23 mºC/W)
6- Blocos de assentamento (e=0,20 m; λ=1,30 mºC/W)
69
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Rtotal=1,46 mºC/W
UTotal=0,69 W/mºC
Legenda:
1- Pavimento em madeira (e=0,04 m; λ=0,15 W/mºC)
2- Camada de regularização em argamassa (e=0,02 m; λ=1,80 mºC/W)
3- Betão leve (e=0,10 m; λ=2,00 W/ mºC)
4- Poliestireno expandido estrudido (e=0,03 m; λ=0,037 mºC/W)
5- Membrana impermeável (e=0.006 m; λ=0,23 mºC/W)
6- Blocos de assentamento (e=0,20 m; λ=1,30 mºC/W)
70
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Rtotal=1,92 mºC/W
UTotal=0,52 W/mºC
Legenda:
1- Reboco de cimento (e=0,04 m; λ=1,80 W/mºC)
2- Poliestireno expandido extrudido (e=0,06 m; λ=0,037 mºC/W)
3- Laje aligeirada (e=0,20 m; λ=2,00 W/ mºC)
4- Reboco de estuque (e=0,02 m; λ=0,57 mºC/W)
71
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72
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73
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Cobertura Lce-EL1
Material e (m) Massa(kg/m) e*massa
Laje aligeirada 0,25 0,00
XPS 0,10 0,00
Gesso Cartonado 0,02 900 14,40
Mint 14,400
Mt 150,000
75
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76
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77
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78
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Para as pontes térmicas lineares para elementos em contacto com o solo foi
considerado um coeficiente de transmissão térmica linear () de 1,50 para todo o piso
da habitação.
Para atender à não unidireccionalidade dos fluxos de calor através dos elementos
superficiais referidos nos pontos anteriores, no quadro 13 estão apresentados os valores
dos coeficientes de transmissão térmica linear ψ para as situações verificadas na
habitação em análise.
Coeficiente de transmissão
Descrição da configuração Esquema adoptado
térmica linear ()
= 0,80 W/mºC
Ar
Tabela Ar do RCCTE
Ligação da fachada com ep = 0,25m – Espessura da laje
pavimentos térreos
Isolamento repartido ou isolante
na caixa de ar de paredes duplas
Dr = 0,70 W/mºC
Ligação da fachada com Tabela Dr do RCCTE
terraço
Isolamento térmico colocado
Isolamento da parede dupla
Na face superiorr da laje
localizado na caixa-de-ar
79
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Fr = 0,20 W/mºC
Ligação entre duas paredes
verticais Tabela Fr do RCCTE
Isolamento da parede dupla Parede com espessura ≥30 m
localizado na caixa-de-ar
Hr = 0,20 W/mºC
Tabela Hr do RCCTE
Ligação da fachada
Admite-se que não haja contacto
com padieira, ombreira entre o isolamento térmico e a
ou peitoril caixilharia
Quadro 13 – Coeficientes de transmissão térmica das pontes térmicas lineares
Para atender à não unidireccionalidade dos fluxos de calor através dos elementos
superficiais referido anteriormente, são também considerados os valores dos
espaços não úteis em que Շ > 0,7. No caso concreto esta situação aplica-se à parede
80
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5.10- Envidraçados
81
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82
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83
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VI – Conclusões finais
84
B
A
B
10 9
11a
15 14 11b
13 12
16
17
18
3a 3b 4 5
1 2
A
B
A
Folha Anexa 2
0,1
x
2
Necessidades Nominais de Aquecimento - Nic 127,76 (kWh/m ano)
/
Eficiência de conversão do sistema de aquecimento - i 1
x
Factor de conversão Fpu entre energia útil e energia primária 0,086 (kgep/kWh)
+
0,1
x
2
Necessidades Nominais de Arrefecimento - Nvc 6,97 (kWh/m ano)
/
Eficiência de conversão do sistema de arrefecimento - i 3
x
Factor de conversão Fpu entre energia útil e energia primária 0,29 (kgep/kWh)
+
2
Necessidades de Energia para preparação de AQS - Nac 9,23 (kWh/m ano)
x
Factor de conversão Fpu entre energia útil e energia primária 0,086 (kgep/kWh)
=
2
Cálculo das necessidades nominais anuais globais de energia primária - Ntc 1,96 (kgep/m ano)
2
Limite máximo das necessidades anuais globais de energia primária - Nt 4,83 (kgep/m ano)
Folha Anexa 1
Contribuição de sistemas de colectores solares para o aquecimento de AQS - Esolar 2686 (kWh/ano)
=
2
Necessidades de Energia para preparação de AQS - Nac 9,23 (kWh/m ano)
2
Limite máximo das necessidades de energia para preparação da AQS - Na 26,11 (kWh/m ano)
Folha de cálculo FC IV.1a
Ganhos internos
Ganhos solares pelos vãos envidraçados exteriores (FC V.1d) 1328,98 (kWh)
Ganhos solares pela envolvente opaca exterior (FC V.1c) 532,89 (kWh)
+
Ganhos internos (FC V.1e) 2652,42 (kWh)
=
Ganhos térmicos totais 4514,29 (kWh)
Tipo Parede: PE1 PE1 PE1 PE1 PE1 PE1 PE1 PE2 PE2 PE3 Ptpe1 Ptpe1 Ptpe2 Ptpe2 Ptpe3 Ptpe3 Ptpe3 Ptpe3 Ptpe3 Ptpe3 Ptpe4 Ptpe5 Ptpe5 Ptpe6 Porta Porta
Orientação: SE S SW W NW NE N E SE NE S W E SE SE S SW W NW NE SW E SE NW SE SW
Área A (m2) 3,86 23,33 10,41 22,45 8,91 2,59 1,89 10,84 4,16 2,70 0,45 1,01 0,56 0,56 1,10 5,60 2,04 5,19 2,40 0,52 0,54 2,61 2,39 2,43 1,45 1,30
x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
U (W/m2 ºC) 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,31 0,31 0,30 0,50 0,50 0,40 0,40 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,40 0,40 0,43 2,2 2,2
x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
Coeficiente de absorção (Quadro V.5) 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,8 0,8
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
·U·A 1,02 6,16 2,75 5,93 2,35 0,68 0,50 2,69 1,03 0,65 0,09 0,20 0,09 0,09 0,22 1,12 0,41 1,04 0,48 0,10 0,11 0,42 0,38 0,42 2,55 2,29 (W/ºC)
x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
Int. de rad. solar na estação de arrefec. (kWh/m2) 430 380 430 420 300 300 200 420 430 300 380 420 420 430 430 380 430 420 300 300 430 420 430 300 430 430
(Quadro III.9) x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = TOTAL
Ganhos solares pela envolvente exterior 17,53 93,62 47,27 99,57 28,23 8,21 3,99 45,16 17,74 7,78 1,37 3,38 1,51 1,55 3,79 17,03 7,03 17,44 5,76 1,24 1,85 7,02 6,56 5,02 43,89 39,35 532,89 (kWh)
Folha de cálculo FC V.1d
Orientação: E SE S SW W NW Hor. ….. ….. ….. ….. ….. ….. ….. ….. ….. …..
Tipo de vidro: VD VD VD VD VD VD VD
Área A (m2)
x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
Factor solar do vão envidraçado (1)
x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
Fracção envidraçada Fg (Quadro IV.5)
x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
Factor de obstrução Fs (2)
x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
Factor de selectividade do vidro Fw (Quadro V.3)
= = = = = = = = = = = = = = = = = = =
Área efectiva As (VER ANEXO C) => 0,146 0,675 0,502 0,238 0,563 0,191 0,535 (m2)
x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
Int. de rad. solar na estação de arrefec. (kWh/m2) 420 430 380 430 420 300 730
(Quadro III.9) = = = = = = = = = = = = = = = = = = = TOTAL
Ganhos solares pela envolvente exterior 61,32 290,25 190,76 102,34 236,46 57,30 390,55 1328,98 (kWh)
(1)
Para dispositivos de sombreamento móveis considera-se a soma de 30% do factor solar do vidro (Tabela IV.4) e 70% do factor solar do envidraçado com a protecção móvel actuada (Quadro V.4)
(2)
Para a estação de arrefecimento o factor de obstrução Fs é calculado pelo produto Fo·Ff dos Quadros V.1 e V.2
Folha de cálculo FC V.1b
TOTAL 8,12
Perdas associadas aos envidraçados exteriores
Envidraçados exteriores Área U U·A
2 2
(m ) (W/m ºC (W/ºC)
Verticais:
c/ protecções exteriores 2,8 2,8 7,84
Horizontais:
s/ protecções exteriores 2,8 2,8 7,84
TOTAL 15,68
Nota - O valor de U das coberturas a usar nesta ficha corresponde à situação de Verão.
Folha de cálculo FC V.1a
Perdas
FACTOR DE FORMA
2
Das FC IV.1a e 1c: (Áreas) m
Ni = [4,5 + (0,021 + 0,037 FF) GD] (1,2 - 0,2 FF) para 1 < FF 1,5
Ni = 4,05 + 0,06885 GD para FF > 1,5
2
Nec. Nom. de Aquec. Máximas - Ni (kWh/m ·ano) 129,04
Folha de cálculo FC IV.1e
Ganhos Solares:
2
Área Efectiva Total equivalente na orientação SUL (m ) 5,923
Ganhos Internos:
2
Ganhos internos médios (Quadro IV.3) 4 (W/m )
x
Duração da Estação de Aquecimento 8 (meses)
x
2
Área Útil de pavimento 226,47 (m )
x
0,72
=
Ganhos Internos Brutos 5217,9 (kWh/ano)
2
Área Útil de pavimento (Ap) 226,47 (m )
x
Pé-direito médio 2,7035077 (m)
=
3
Volume interior (V) 612,26 (m )
VENTILAÇÃO NATURAL
Se NÃO:
3
Caudal de insuflação Vins - (m /h)
Vf =
3
Caudal extraído Vev - (m /h)
3
Diferença entre V ins e Vev (m /h) / V=
Volume 612,263
x
Taxa de Renovação nominal 0,6
x
0,34
=
TOTAL 124,90 (W/ºC)
Folha de cálculo FC IV.2
Concelho Guarda
Altitude 865 m
ATENÇÃO: Concelhos de Pombal, Leiria e Alcobaça (podem ser I1 numa faixa de 10km da costa
com alteração do valor dos Graus-Dia e Duração da Estação de Aquecimento.
Concelhos de Pombal e Santiago do Cacém (podem ser V1 numa faixa de 15 km da costa)
com alteração da temperatura exterior de cálculo) e concelho de Alcácer do Sal (pode ser
V2 numa faixa de 10 km da costa)
Radiação incidente num envidraçado a Sul (G sul): 90 (kWh/m 2·mês) [Quadro 8 (Anexo III)]
2
Necessidades nominais de arref. máximas - Nv 16 (kWh/m ano)
VENTILAÇÃO
VENTILAÇÃO NATURAL
Se NÃO:
RPH : 0,95
Se existirem aberturas de admissão de ar que, para diferenças de pressão entre 20Pa e 200 Pa, não garantam que
o caudal não varie mais de 1,5 vezes, os valores do QUADRO IV.1 deverão ser agravados de 0,1.
Área de envidraçados > 15% Ap ? (SIM/NÃO) Não Se "SIM" agrava 0,1 Preencher primeiro a Folha FCIV.1c Aenv: 5,60
0,15Ap: 33,9705
Portas exteriores bem vedadas ? (SIM/NÃO) Sim Se "SIM" reduz 0,05 desde que não cumpra NP 1037-1 Aenv/Ap: 0,024727
RPH : 0,9
RPH : 0,6
PRODUÇÃO DE ÁGUAS QUENTES
Contribuição de sistemas de colectores solares para o aquecimento de AQS - E solar 2686 <== Do programa Soltherm
Energia para aquecimento: 0,086 Caldeira mural com acum. com pelos menos 100mm de isolamento térmico 0,87
Energia para arrefecimento: 0,29 Caldeira mural com acum. com 50 a 100mm de isolamento térmico 0,82
Caldeira mural com acum. com menos de 50mm de isolamento térmico 0,65
Energia para AQS: 0,086
Esquentador a gás 0,50
RESISTÊNCIA ELÉCTRICA 1
CALDEIRA A COMBUSTÍVEL GASOSO 0,87
CALDEIRA A COMBUSTÍVEL LÍQUIDO 0,8
CALDEIRA A COMBUSTÍVEL SÓLIDO 0,6
BOMBA DE CALOR (AQUECIMENTO) 4
BOMBA DE CALOR (ARREFECIMENTO) 3
MÁQUINA FRIGORÍFICA (CICLO DE COMPRESSÃO) 3
MÁQUINA FRIGORÍFICA (CICLO DE ABSORÇÃO) 0,8
Folha de cálculo FC IV.1c
Horizontais:
s/ protecções exteriores 2,8 2,8 7,84
TOTAL 15,68
FICHA Nº 3
REGULAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DE
COMPORTAMENTO TÉRMICO DE EDIFÍCIOS (RCCTE)
Demontração de Satisfação dos Requisitos Mínimos
para a Envolvente de Edifícios
(Nos termos da alínea d) do nº 2 do artigo 12º)
a) U máximo
Valores máximos regulamentares: Soluções adoptadas:
Fachadas exteriores W/m2 ºC W/m2 ºC
Pavimentos exteriores W/m2 ºC W/m2 ºC
Coberturas exteriores W/m2 ºC W/m2 ºC
Paredes interiores W/m2 ºC W/m2 ºC
Pavimentos interiores W/m2 ºC W/m2 ºC
Coberturas interiores W/m2 ºC W/m2 ºC
Pontes térmicas W/m2 ºC W/m2 ºC
b) Factores Solares dos Envidraçados
Valores máximos regulamentares: Soluções adoptadas - Verão:
Tipo de protecção solar
Tipo de protecção solar
Tipo de protecção solar
Tipo de protecção solar
Técnico responsável:
Nome 0
Data Jan-00
Assinatura
FICHA Nº 2
2
Área útil de pavimento: 226,47 m Pé-Direito Médio (ponderado): 2,70350775 m
A U Comp.
2 2
Desig. (m ) (W/m ºC) (m) (W/m ºC)
PAVIMENTOS PAVIMENTOS 67,36 1,50
Sobre exterior
2
Total 0,00 m
PAREDES
Exteriores PE1 73,44 0,27
PE2 15,00 0,23 Pontes térmicas
PE3 2,70 0,26
Comp.
(m) (W/m ºC)
Interiores PI1 23,22 0,27
PI2 5,49 0,27 FACHADA COM PAVIMENTO:
PI3 34,35 0,27 Térreo 67,36 0,80
Intermédios
Sobre locais não aquec.
PONTES TÉRMICAS ou exteriores
PLANAS Ptpe1 1,46 0,42
Ptpe2 1,13 0,31 FACHADA COM:
Ptpe3 16,86 0,37 Cobertura 67,69 0,70
Ptpe4 0,54 0,42 Varanda
Ptpe5 5,00 0,27
Ptpe6 2,43 0,29 Caixa de estores 35,40 0,20
2
Total 181,60 m Peitoril/padieira
Desvão
não-ventilado
ventilado
2
Total 234,19 m
COEFICIENTE DE ABSORÇÃO -
PAREDE COBERTURA
0,4 0,5
FICHA Nº 2 (cont.)
2
PAREDES ÁREAS (m ) POR ORIENTAÇÃO
VÃOS ENVIDRAÇADOS
(especificar incluindo o tipo de protecção solar
e valor Sv
Env Duplo c/ protecções exteriores 1,65 7,40 4,24 2,75 7,44 3,96
2
ENVIDRAÇADOS HORIZONTAIS: 0 m
FICHA Nº 1
Técnico Responsável:
Nome
Inscrito na:
Ordem dos Arquitectos, com o nº
Ordem dos Engenheiros, com o nº
os
Assoc. Nac. dos Eng. Técnicos, com o nº
Data
Anexos:
1. Declaração de reconhecimento de capacidade profissional para aplicação do RCCTE,
emitida pela Ordem dos Arquitectos, da Ordem dos Engenheiros ou da ANET.
2. Termo de responsabilidade do Técnico Responsável, nos termos do disposto na alínea e)
do nº 2 do artigo 12º do RCCTE.
3. Declaração de conformidade regulamentar subscrita por perito qualificado, no âmbito do
SCE, nos termos do disposto na alínea f) do nº 2 do artigo 12º do RCCTE.
(pag 1 de 2)
* Se houver duas ou mais fracções autónomas (FA) exactamente iguais, é suficiente elaborar um único
conjunto de Fichas para cada grupo de FA iguais.
* Em alternativa, pode ser submetida uma única Ficha 3, comum para todas as Fracções Autónomas de um
mesmo edifício, mesmo que haja mais do que uma FA distinta.
FICHA Nº 1 (cont.)
Fracção Taxa
Ap Nic Ni Nvc Nv Nac Na Ntc Nt
Autónoma Ren.
Nº 2
(m ) (RPH) 2 2 2
(kWh/m ·ano) (kWh/m ·ano) (kWh/m ·ano)
2
(kWh/m ·ano)
2
(kWh/m ·ano)
2 2 2
(kWh/m ·ano) (kgep/m ·ano) (kgep/m ·ano)
Habitação 226,47 0,60 127,76 129,04 6,97 16,00 9,23 26,11 1,96 4,83
(pag 2 de 2)
ANEXO D
Massa Factor de
Elemento de construção superficial total Mint Msi Si correcção Msi·Si·r Obs.
(Descrição do elemento) (kg/m2) (kg/m2) (kg/m2) (m2) r (kg)
Lajes de tecto
Lci 1 504 150 209,60 1,00 31440
Lajes de pavimento
Laje terrea LT1 346 150 5,00 1,00 750
Laje terrea LT2 312 150 221,47 1,00 33220,5
Paredes enterradas
Pavimentos enterrados
Pavimentos interiores
Laje do escritorio Lci 2 150 24,66 1,00 3699
Paredes interiores
PI4 104 104 109,95 1,00 11407,67563
PI5 200 200 4,01 1,00 799,8354
PI6 126 126 19,20 1,00 2409,6
ANEXO C
CARACTERÍSTICAS DOS ENVIDRAÇADOS
ÁREA EFECTIVA DE ENVIDRAÇADOS ORIENTADA A SUL
2
Total: 29,09 m
ANEXO B
ÁREA DE PAVIMENTO/PÉ-DIREITO
2
Área total de pavimento: 226,47 m
---------------------------------------------------------------------------------
Permutador
---------------------------------------------------------------------------------
Interno ao depósito, tipo serpentina, com eficácia 75%
(factor de penalização: 98%)
---------------------------------------------------------------------------------
Depósito
---------------------------------------------------------------------------------
Modelo: 500 l típico
Volume: 500 l
Área externa: 3,86 m²
Material: PVC
Posição vertical
Deflectores interiores
Coeficiente de perdas térmicas: 3,99 W/°C
---------------------------------------------------------------------------------
Cargas térmicas
---------------------------------------------------------------------------------
Consumo de água nova, sem recuperação de calor.
Temperatura nominal: 45°C
Temperatura mínima aceite: °C
(Existem válvulas misturadoras.)
---------------------------------------------------------------------------------
Balanço energético mensal e anual
---------------------------------------------------------------------------------
Rad.Horiz. Rad.Inclin. Desperdiçado Fornecido Carga Apoio
kWh/m² kWh/m² kWh kWh kWh kWh
----------------------------------------------------------------------
Janeiro 56 102 , 227 265 38
Fevereiro 73 112 , 220 237 17
Março 113 140 , 245 255 10
Abril 150 155 3, 237 240 3
Maio 187 167 4, 235 235 0
Junho 200 167 16, 213 214 0
Julho 226 195 47, 208 208 0
Agosto 203 200 54, 210 210 0
Setembro 141 166 8, 212 212 0
Outubro 101 142 14, 232 236 4
Novembro 64 111 , 226 246 20
Dezembro 51 96 , 221 264 42
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Anual 1565 1753 147, 2686 2820 134