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MECÂNICA
CARECA AUTOCAR
CNAE: 45.20 – 0/01 MÊS: MAIO ANO: 2012 ELABORAÇÃO:
[ Fernando da S. Ribeiro – Consultor de SMS e Espec. Engenharia de Segurança do Trabalho ]
SAÚDE E
PROGRAMA DE
SEGURANÇA DO PREVENÇÃO DE [DIGIT
TRABALHO - SMS
RISCOS AMBIENTAIS
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA
SUMÁRIO
I. Identificação da Empresa Nº
1. Introdução 05
2. Objetivos 05
3. Responsabilidades 05
11. Medidas de controle com base nos riscos / Mensuração de riscos gerais provenientes da 19
atividade / Medidas de controle recomendadas /
Obs. Este relatório não substitui o LTCAT. Ele auxiliá-lo como parâmetro norteador para
conhecimento dos agentes e do grau de exposição e suas conseqüências.
Seu objetivo, além de auxiliar o LAUDO, é possibilitar medida de contenção ou eliminação desses
agentes no ambiente de trabalho a partir do processo de conhecimento e contenção destes na
CONSULTORIA
empresa através medidas de contenção EM SMS E GESTÃO
contempladas EMPRESARIAL
no PPRA.
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA
I – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
1 – EMPRESA:
5 - ENDEREÇO: RODOVIA JOÃO BEBE ÁGUA BAIRRO ROSA ELZE, Nº 3481 - ZONA
RURAL, S/N CIDADE: SÃO CRISTOVÃO - SERGIPE
7 – TELEFONE: 079
8 – FAX:
II – TERMO DE COMPROMISSO
Pelo presente termo de compromisso, nos propomos a promover, efetivar e viabilizar todas as medidas, sugestões
e proposições constantes no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, o qual foi discutido, analisado e avaliado,
sendo consideradas cabíveis e necessárias todas as recomendações inseridas no plano em referência.
________________________________
Proprietário
1 – INTRODUÇÃO
Foram analisados os setores onde os funcionários da 3D METÁLURGICA LTDA, localizada na CIDADE: SÃO
CRISTOVÃO - SERGIPE, desenvolvem suas atividades. Na ocasião das inspeções, em MAIO de 2012, encontrava-se
em pleno funcionamento, sujeita, portanto, a modificações rotineiras e necessárias e por isto, a situação descrita atende
às circunstâncias momentâneas do local e ambiente de trabalho, que serviram de parâmetros para articulações e
norteamento do programa de prevenção de riscos ambientais.
Este PPRA estabelece os parâmetros e as diretrizes gerais a serem tecnicamente e legalmente observadas pelas
empresas, de modo a promover o controle dos riscos que podem levar os trabalhadores a sofrerem acidentes e/ou
contraírem doenças ocupacionais, por estarem expostos a riscos Físicos, Químicos, Biológicos e Ergonômico.
Por ser um programa de avaliação dos riscos existentes no ambiente de trabalho e por ter a sua aplicação em
monitoramento de fins preventivos, o PPRA é fundamental, por lei, para o processo de montagem do Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO.
O presente PPRA foi elaborado com base nas informações obtidas in locu, na observação das atividades e no
que determinam as Normas Regulamentadoras, como forma de estabelecer a relação entre as evidências e as propostas
de melhorias.
As mudanças que por ventura venham a ser realizadas e não previstas neste documento – base deverão ficar
adequadas a este ou vice-versa, de maneira que se mantenha a perfeita sintonia entre atividades e medidas de controle.
2 – OBJETIVOS
O presente programa tem como objetivo contribuir com subsídios para melhorar a segurança dos trabalhadores da
3D METÁLURGICA LTDA no estabelecimento em questão e de forma específica:
Cumprir e fazer cumprir a Legislação Trabalhista no que se refere à segurança e saúde dos trabalhadores;
Fazer a previsão dos riscos que derivam das atividades executivas;
Determinar as medidas de proteção e prevenção que evitem ações e situações de risco;
Difundir uma cultura prevencionista adequada à responsabilidade social 3D METÁLURGICA LTDA, em
todos os níveis hierárquicos;
Integrar essa cultura à sua atividade profissional, gerando o comprometimento das pessoas envolvidas com
aplicação, manutenção e melhoria das medidas de controle da exposição aos agentes ambientais.
3 – RESPONSABILIDADES
Cabe à diretoria dar o apoio necessário ao desenvolvimento das atividades prevencionistas e efetivar normas e
instruções estabelecidas pelo coordenador do programa, além do cumprimento integral de todas as disposições legais
em vigor.
3.2 – Supervisão
Cabe ao supervisor executar os programas de segurança, higiene e saúde ocupacional nas áreas de atuação,
fazendo com que se cumpram às normas, regulamentos e instruções, atuando para isso junto aos respectivos
subordinados e áreas físicas.
Cabe aos membros da CIPA atuar segundo suas atribuições legais em harmonia com a coordenação deste
programa e conseqüentemente com a política de segurança e medicina ocupacional da empresa.
3.5 – Trabalhadores
Cabe aos trabalhadores cumprirem devidamente as normas e instruções gerais de segurança do trabalho, bem
como as de higiene e de medicina ocupacional referentes às tarefas que executam no estabelecimento e informarem
ocorrências que possam implicar em riscos à saúde dos mesmos.
O PPRA foi elaborado de acordo com o cronograma de execução para os serviços contratados, sendo passível de
alterações e melhorias, conforme o andamento das tarefas executadas.
É necessário difundir a mentalidade prevencionista entre todos os níveis hierárquicos da empresa, gerando
comprometimento das pessoas envolvidas, com aplicação, manutenção e melhoria das medidas de controle das
exposições aos riscos ambientais.
Todas as ações que visam o controle dos riscos ambientais e serão fruto do monitoramento periódico.
Ao correr dos meses, serão realizadas as visitas técnicas, que buscarão avaliar possíveis alterações.
Todos os levantamentos e medições realizadas serão inseridos no PPRA, gerando uma seqüência de
informações que traçará um perfil dos ambientes e postos de trabalho e os PPRA subseqüentes, resultantes de novas
avaliações ambientais anuais, que serão agrupados de maneira a formar um histórico técnico e administrativo,
estarão sempre postos à disposição de funcionários e agentes fiscalizadores e deverão ser mantidos em arquivo por pelo
menos 20 (vinte) anos.
Nesta fase preliminar, foram realizados levantamento quanto à exposição a riscos físicos, químicos, ergonômicos,
de acidentes e biológicos, como descritos abaixo:
Riscos Físicos – ruído, calor, umidade e radiação não ionizante;
Riscos Químicos – vapores, produtos químicos, poeiras e gases tóxicos;
Riscos Biológicos – bactérias, fungos, parasitas e outros;
Riscos Ergonômicos – postura inadequada de trabalho e levantamento e transporte de carga e descarga;
Riscos de Acidentes – quedas em nível, picadas, furadas, cortes, quedas com diferença de nível, choques
elétricos e acidentes de trânsito.
São identificados os riscos e determinadas e localizadas as fontes geradoras. São identificadas também as
trajetórias e meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho. É determinado o número de trabalhadores
expostos, após a identificação das funções. São caracterizadas as atividades e o tipo de exposição. Com estas ações
são obtidos dados indicativos de possíveis danos causados à saúde dos trabalhadores relacionados aos riscos
identificados, de acordo com o citado nas normas regulamentadoras específicas. São descritas as medidas de controle já
existentes.
Concluídos os estudos, com base nos levantamentos e relatos, de reconhecimento dos riscos ambientais,
elabora-se um planejamento anual, estabelecendo-se metas e prioridades e executa-se um cronograma (formato
sugerido neste PPRA), visando implementar medidas de controle que reduzam e/ou eliminem os riscos. O planejamento
será apresentado aos membros da CIPA pela coordenação do PPRA para discussões e apresentação de sugestões. As
metas e as prioridades serão estabelecidas dentro do cronograma previamente executado. Todos os setores do
estabelecimento serão considerados, através de ações diferenciadas ou comuns, utilizando-se do comprometimento da
empresa e dos trabalhadores.
Serão implantadas medidas de controle sempre que as já existentes não estiverem minimizando e/ou eliminando
os agentes agressivos à saúde dos trabalhadores, ou ainda, onde inexistirem tais medidas.
A implantação das medidas obedecerá também aos critérios estabelecidos nos itens 9.3.5 e 9.3.6 da NR – 09, e
será da responsabilidade da Coordenação do Programa, que contará com o apoio da direção da empresa. Serão
obedecidas as recomendações apresentadas pelo GES.
A avaliação da eficácia das medidas adotadas se dará pela análise dos registros de acidentes e incidentes, das
doenças ocupacionais diagnosticadas pelo Médico do Trabalho e ainda pelas queixas dos trabalhadores, através de
respostas a questionários e entrevistas.
Serão realizadas avaliações sistemáticas e repetidas da exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais
levantados nas áreas de trabalho, com o intuito de monitorar os agentes agressivos à saúde dos trabalhadores,
conforme o que estabelece o item 9.3.7 da NR – 09.
A periodicidade dessas avaliações ficará a critério da Coordenação do Programa da Empresa que, de posse das
informações e resultados, acompanhará as evoluções (efetivação e cumprimento) das medidas de controle adotadas e
as necessidades de modificações e/ou incrementos que se fizerem necessários.
O registro contendo os dados do PPRA, assim como suas alterações e complementações serão na forma de
relatórios, ficando à disposição na sala da Coordenação do Programa para imediato acesso das autoridades
competentes e com divulgação para os trabalhadores através dos membros da CIPA que receberá cópias de todos os
levantamentos realizados durante as diversas fases do PPRA do estabelecimento, objetivando discussão e posterior
apresentação de sugestões e/ou recomendações por parte dos mesmos.
Os dados, alterações e complementações do Programa devem ser mantidos na forma acima descrita por um
período mínimo de (20) vinte anos, conforme o estabelecido no item 9.3.8.2 da NR – 09.
A avaliação do Programa será feita sempre que necessária. No entanto, pelo menos uma vez ao ano deverão ser
realizados uma análise global para avaliação de seu desenvolvimento, os ajustes necessários e o
estabelecimento de novas metas e prioridades.
A estratégia e respectiva forma de atuação deverão ser desenvolvidas por meio de reuniões de planejamento,
confrontação de relatos e dos dados de avaliações ambientais.
Na metodologia de avaliação dos agentes ambientais, quando necessárias, deverão ser utilizadas as normas
da Fundacentro e da ABNT usadas em Higiene do Trabalho.
SETOR CARGO
Mecânico de Automóvel: 01
Produção
Mecânico: 01
Escritório ---
TOTAL 02 COLABORADORES
Observações:
(*) – Atividades insalubres conforme NR 15, anexo 14
(**) – Atividades perigosas conforme NR 10
(***) – O quantitativo de funcionário foi descrito conforme relato do encarregado de produção. Existe a demanda
de aumentar este quantitativo.
Carga horária dos funcionários: 44 horas semanais
SETOR DE
DESCRIÇÃO FÍSICA
TRABALHO
Galpão da Oficina compressor, parafusadeira de roda de carro, com iluminação artificial e natural,
ventilação natural, local para reservar líquidos inflamáveis.
Espaço aberto em telhas de alumínios para atividades administrativas e financeiras
Escritório
com iluminação artificial.
Situado ao lado da oficina, para guarda de embalagens de líquidos inflamáveis e não
Almoxarife
inflamáveis para devolução junto ao fabricante.
Máquinas e
Cargo Função CBO Resumo das Atribuições Equipamentos
Utilizados
Ajustador,
balanceador e Realiza os trabalhos de alinhador e balanceador de Parafusadeira e
alinhador de rodas e rodas e pneus; compressor para
Mecânico pneus, colocador de 9192-05 Coloca e retira peças e assessórios do sistema de calibragem,
sistemas de amortecimento e freios, regulando sempre que macaco
amorteceres em necessário. higraulico.
veículos, etc.
Parafusadeira e
Realiza os serviços de mecânico em automóveis em
compressor para
Mecânico de Mecânico de auto geral, como por exemplo, em motores, sistemas de
9144-05 calibragem,
Automóvel em geral ignição e bicos injetores (sistema de injeção
macaco
eletrônica) e freios.
higraulico.
Para efeito deste trabalho, adotamos as seguintes definições para os graus de riscos, que podem ser
classificados em cinco níveis conforme a sua categoria. Os mesmos serão utilizados para classificar em
seguida as funções e setores associando-os aos respectivos riscos. Vejamos:
GRAU DE
RISCO CATEGORIA SIGNIFICADO
Fatores do ambiente ou elementos materiais que não constituem nenhum
0 Insignificante incômodo e nem risco para a saúde ou integridade física.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um incômodo sem
1 Baixo ser uma fonte de risco para a saúde ou integridade física.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um incômodo
2 Moderado podendo ser de baixo risco para a saúde ou integridade física.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um risco para a
3 Alto ou Sério saúde e integridade física do trabalhador, cujos valores ou importâncias estão
notavelmente próximos dos limites regulamentares.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um risco para a
4 Muito Alto ou saúde e integridade física do trabalhador, com uma probabilidade de acidente ou
Crítico doença, elevada.
GRAU DE
RISCO PRIORIDADE DESCRIÇÃO
Não é necessária a realização de avaliações quantitativas das exposições
0e1 Baixa
A avaliação quantitativa pode ser necessária porém não é prioritária. Será
2 Média prioritária somente se for necessário para verificar a eficácia das medidas de
controle e demonstrar que os riscos estão controlados
Avaliação quantitativa prioritária para estimar as exposições e verificar a
4
A avaliação quantitativa somente será prioritária para o grau de risco 4 quando
for relevante para planejamento das medidas de controle a serem adotadas ou
para registro da exposição
Alta
Abaixo são codificados os riscos encontrados na oficina para efeitos de posterior associação
quanto ao grau e quanto às fontes, trajetórias e meios de propagação.
Grau de Risco
Agente de Risco da Oficina Código
Associado
Ruído / Vibração: PAIR / Trauma Acústico, etc. 01 03
Biológico: Bactérias / Fungos / Protozoários e Vírus 02 02
Produção : Oficina A
QUADRO 03: Associação dos setores e funções aos respectivos riscos, grau de risco,
prioridades e normas regulamentadoras.
Abaixo segue as respectivas associações dos riscos e prioridades de avaliação aos respectivos
setores e cargos.
Cargos e
Grau de
respectivas Prioridade de Tipo /
Riscos Nº de Risco
LOCAL Funções Avaliações Tempo de Limite de Tolerância
Associados Empregados Médio
Expostas aos Quantitativas Exposição
Associado
riscos
Abaixo são descritos os danos provocados pelos riscos provenientes da atividade para associação e mensuração dos
mesmos:
Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, doença do movimento, artrite,
Vibração N
problema digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles, lesões circulatórios
Queimaduras, lesões na pele, nos olhos e em outros órgãos. Radiações Não -Ionizantes P
Embolia traumática pelo ar, embriguez das profundidades, intoxicação por oxigênio e gás
Pressões anormais S
carbônico, doença descompressiva
Infecções e inflamações, pneumonia, tuberculose, gripes e resfriados, hepatite A, B e C, etc. Vírus, Bactérias, Bacilos, Fungos
(microorganismos causadores de Y
infecções), Parasitas
Realiza atividades na oficina: balanceador, alinhamento de pneus e rodas, manutenção em estruturas de arrefecimento / amortecimento / freios.
Realiza os serviços de mecânico em automóveis em geral, como por exemplo, em motores, sistemas de ignição e bicos injetores (sistema de injeção eletrônica) e freios.
Em cumprimento ao descreve prescreve a NR 09, segue abaixo o relatório administrativo das medidas e ações preventivas ao PPRA.
CÓDIGO MEDIDAS
DO EXISTENTES MEDIDAS A SEREM ADOTADAS (em relação ao risco)
RISCO
COLETIVAS CARÁTER ADM EPI
Trabalho realizados com EPI´s e Comprar mais Seguir a risca as orientações deste Fardamento, calçados de
EPC´s por perto. extintores, Caixas documento. segurança, Luvas, óculos de
01 de Primeiros proteção, protetor auricular tipo
Socorros, Proteção plug com atenuação superior à
de máquinas e NRR sf > 14 dB(A).
Monitoramento através de exames equipamentos e de Fornecer EPI´s e manter a Luvas e bota / calçados de
periódicos e sempre que houver cilindros dos vacinação e consultas e exames segurança.
02 necessidade, além de controle compressores, em dia.
médico. além de
----- treinamentos. Manter os níveis de iluminância -------
03 Sinalização da os conforme NBR 5413
setores, mapa de
risco,
monitoramento
epidemiológico
através de
Sendo assim, deverá ficar claro que, nas medidas sugeridas para os diversos riscos que serão listadas abaixo, antes de
se determinar o uso de EPI’s, deverá se estudar para cada caso em particular, levando-se em consideração os tipos de
riscos, os espaços físicos (locais de ocorrência dos riscos), os arranjos físicos, as características pisicofisiológicas dos
trabalhadores, etc., forma de controle dos riscos que atendam de forma coletiva aos trabalhadores e, na impossibilidade
de atendimento de forma satisfatória destas, medidas de caráter administrativo e de organização do trabalho, como por
exemplo:
- Substituição do agente agressivo;
- Mudança ou alteração do processo ou operação;
- Enclausuramento da fonte;
- Segregação do processo ou operação;
- Modificação de projetos;
- Limitação do tempo de exposição, etc.
SETOR OFICINA:
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA
Dimensionar RECIPIENTES de substâncias químicas (óleos e graxas) em outro local ventilado para
os líquidos inflamáveis e sinalizar ;
Proteger os compressores e aterrá-los;
Instalar o guarda volumes / armários;
Elaborar às ordens especificas com os treinamentos admissionais, Primeiros Socorros, Prevenção de
Riscos e Acidentes;
É importante que o profissional conheça as características dos produtos utilizados na execução das tarefas e os fatores
de riscos a eles ligados.
Devemos ressaltar que a falta de orientação, treinamento e de uso dos EPI’s adequados são os principais fatores de
exposição.
É expressamente proibido o uso de qualquer produto químico industrializado que não esteja registrado e autorizado
pelos órgãos governamentais competentes.”
Para prevenir algum eventual contato direto e inalação são necessários equipamentos de proteção individual (EPI’s)
adequados aos riscos, como avental de material impermeável, luvas, calçados de proteção impermeáveis com solados
antiderrapantes, vestimentas de trabalho e em caso de mistura de produtos químicos ou diluição, recomendamos
respiradores ou máscaras com filtros químicos, para exposição a agentes químicos prejudiciais à saúde.
A avaliação dos riscos químicos, medidas de controle, proteção do trabalhador através do uso dos EPI’s, proteção
coletiva, controle de sua saúde através de exames médicos periódicos e outras são medidas de prevenção e controle
importantes.
O empregador deverá alertar e dar treinamento específico para os trabalhadores sobre os riscos que existem nos
trabalhos com os produtos químicos. Informar a todos sobre sua composição, processo adequado de trabalho, sobre os
princípios básicos de prevenção das intoxicações pelos mesmos, uso apropriados dos EPI’s, orientar quanto às
características dos produtos utilizados na execução das tarefas, o uso adequado do produto (quantidade, utilidade),
maneira correta de manuseá-lo, providenciar ficha de emergência, afixando-a em local de boa visualização e de fácil
acesso.
Deverão ser feitas revisões nos equipamentos utilizados (sempre que necessário, a administração da empresa
deverá ser comunicada de reparos dos mesmos). Devemos sempre enfatizar a necessidade de programas de
treinamento na área de segurança para todos os trabalhadores do estabelecimento, mesmo quando os riscos
estiverem razoavelmente controlados. Deverá ser elaborado laudo técnico de riscos ambientais sempre que
necessário para possíveis constatações de realização de atividades insalubres ou perigosas.
A caixa de primeiros socorros deve estar sempre presente, nas empresas, em locais de fácil acesso.
Por medida de precaução, não é conveniente trancá-la, facilitando, assim, o seu manuseio. Ficará sob a
responsabilidade de pessoas treinadas, pois, assim, poderá ser melhor aproveitado o seu conteúdo e de
maneira correta.
No seu interior da(as) caixa(as), vamos encontrar uma série de instrumentos, medicamentos,
soluções, e é preciso que sejam bem acondicionados, organizados, para facilitar a atuação do socorrista, ao
invés de atrapalhá-lo. Todos os frascos deverão ser rotulados, os instrumentos pontiagudos como pinças,
tesouras, embalados de forma adequada, assim como as ampolas.
Uma vez utilizada a caixa de primeiros socorros,deveremos não só arrumá-la, mas também repor o
material utilizado, a fim de poupar dissabores a outros socorristas. Os medicamentos devem ser sempre
vistoriados, para verificar o prazo de sua validade. Os que tiverem os prazos vencidos serão inutilizados e
substituídos por outros novos. Uma caixa bem organizada sempre traz benefícios a quem dela precisar.
Nas varias dependências da empresa, devem existir caixas com material e medicamentos para
prestação de primeiros socorros a acidentados.
As caixas devem conter, no mínimo, os seguintes materiais e medicamentos, cujo uso específico
deve ser conhecido por todos.
Conteúdo da caixa de primeiros socorros
1 - Instrumentos
Termômetro
Tesoura
Pinça
2 - Material para curativo
Algodão hidrófilo
Gaze esterilizada
Esparadrapo
Ataduras de crepe
Caixa de curativo adesivo
3 - Anti-sépticos
Solução de iodo
Solução de timerosal
Água oxigenada, 10 volumes
Álcool
Éter
Água boricada
4 - Medicamentos
Analgésicos em gotas e em comprimidos
Anti-espasmódicos em gotas e em comprimidos
Colírio neutro
CONSULTORIA EM SMS E GESTÃO EMPRESARIAL
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA
Sal de cozinha
Antídotos para substâncias químicas utilizadas na empresa
Soro fisiológico
5 - Outros
Conta-gotas
Copos de papel
EXTINTORES DE INCÊNDIO
Ao sistema de distribuição de extintores na empresa, deve ser dado total atenção devido à possíveis
riscos de incêndio que pode se propagar de maneira tal, a perder o controle do mesmo.
Para tanto, fazemos algumas recomendações:
● Mantenha seu extintor de incêndio em condições originais de operação, sua vida e patrimônio podem
depender dele.
● Realizar a reposição ou substituição de carga nominal do agente extintor na data correta de seu
vencimento, para que o mesmo permaneça sempre em plena e total condições de uso.
● Realizar sempre o processo de revisão total do extintor, incluído-se a recarga, ensaios hidrostáticos, troca
e pintura do extintor.( a recarga do extintor deve ser providenciada imediatamente após o uso do
equipamento,ou quando o ponteiro do manômetro estiver na faixa vermelha.
● Manter sempre desobstruídos as áreas de localização dos extintores de incêndio.
● Realizar treinamentos para os colaboradores, para que os mesmo obtenham o conhecimento mínimo
necessário para manuseio e operação dos extintores.
● Fixar sinalização de segurança de cor vermelha e/ou placas nos locais de fixação dos extintores.
● Realizar a distribuição dos mesmos de acordo com a NR 23.
ORDEM DE SERVIÇO
O artigo 157 da CLT é muito claro e diz que cabe ao empregador, dar informações ao empregado
relativo à segurança no trabalho e/ou doença ocupacionais. Assim todas as empresas devem montar “Ordem
de Serviço”, seguindo o que prevê a NR-1, onde constam determinações internas relativas a segurança do
trabalho.
Conforme a NR – 06, “A empresa é obrigada a fornecer aos empregados os Equipamentos de Proteção Individual
(E.P.I.) adequados às funções, aos riscos que estão expostos e substituí-los quando danificados, imediatamente nas
seguintes circunstâncias:
a) Sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou não oferecerem completa
proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
c) Para atender as situações de emergência”.
Recomendamos:
- Que todo o EPI deverá apresentar, em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome comercial da empresa
fabricante ou do importador e o número de CA;
- Promover treinamento ou orientação específica quanto ao uso dos EPI’s, dando ênfase aos riscos aos quais os
trabalhadores estão expostos, as suas corretas utilizações e as limitações de proteção que os mesmos
oferecem;
- Estabelecer normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a
conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente
estabelecidas;
- Quando da adoção de EPI, devem ser seguidas todas as recomendações mencionadas na NR – 06. Devem ser
levadas em consideração a eficácia e o conforto dos EPI’s quando da adoção dos mesmos para a atenuação
dos riscos ambientais.
É importante lembrar que todos os trabalhadores devem fazer o uso correto dos EPI’s adequados aos riscos,
independentemente do tempo de exposição, seja para serviços rápidos ou mais demorados, prevenindo contra
qualquer tipo de acidente.
Ainda conforme a NR – 06 “Considera-se Equipamento de Proteção Individual – EPI todo o dispositivo ou produto de uso
individual, utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde do
trabalhador”.
Cabe ao empregado: usá-lo apenas para a finalidade a que esse se destina; responsabilizar-se por sua guarda e
conservação; comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para o uso.
Recomendamos recolher os EPI’s que não ofereçam completa proteção contra os riscos e descartá-los em local
adequado, eliminando a possibilidade de serem usados impropriamente.
Sugerimos o uso de EPI’s para todos os trabalhadores que estão expostos a situações de riscos. Orientamos realizar
seleção adequada dos EPI’s para cada tipo de risco, função e/ou atividade que possa causar algum dano à saúde do
trabalhador.
O Ministério do Trabalho e Emprego – MTE poderá determinar o uso de outros EPI’s, além dos já utilizados no
estabelecimento, quando julgar necessário.
Obriga-se o empregador a:
a) Adquirir o tipo adequado à atividade do empregado;
b) Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo MTE e de empresas cadastradas no
DNSST/MTE;
c) Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado;
d) Tornar obrigatório o seu uso;
e) Substituí-lo imediatamente quando danificado ou extraviado;
f) Responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica;
g) Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada no EPI.
- OBRIGAÇÕES DO EMPREGADO QUANTO AO EPI
Obriga-se o empregado a:
a) Usá-lo apenas para a finalidade a que se destina;
b) Responsabilizar-se por sua guarda e conservação;
c) Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para o uso;
d) Responsabilizar-se pelo extravio ou danificação voluntária dos EPI’s, bem como comunicar à chefia
eventuais irregularidades constatadas;
e) Não alterar, cortar, perfurar ou marcar os EPI’s, de modo que os tornem impróprios para o uso ou
alterem suas condições originais de proteção;
f) Atender à proibição de trabalhar sem calçados ou fazer uso de sandálias, tamancos ou qualquer outro
calçado que não seja compatível com o trabalho executado.
a) Observar o cumprimento da ordem de serviço pelos subordinados, orientá-los e exigir o uso correto de
seus EPI’s, bem como sua guarda e conservação;
b) Elaborar previsões de uso e consumo de EPI, remetendo-as aos setores competentes com
antecedência;
c) Considerar que os EPI’s devem atender as peculiaridades de cada atividade profissional ou setor;
d) Cobrar do trabalhador o uso dos EPI’s adequados aos riscos independentemente do tempo de
exposição, seja para serviços rápidos ou mais demorados.
A utilização de EPI’s neutraliza o agente insalubre existente conforme o item 15.4.1 da NR – 15:
a) Com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro do limite de tolerância;
b) Com a utilização de equipamento de proteção individual.
Cabe ao Supervisor da empresa efetuar através do Termo de Responsabilidade (Anexo I) a distribuição do EPI, devendo
esse Termo ficar arquivado na empresa por um período mínimo de 20 (vinte) anos, para fins de comprovação do
fornecimento do EPI junto ao órgão fiscalizador.
14 – PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
Promover treinamento de primeiros socorros a todos os funcionários, bem como fazer a instalação de caixa de
primeiros socorros, deixando-a guardada em local adequado e aos cuidados de pessoa treinada para esse fim.
Analisar com atenção, sempre que necessário, as condições de trabalho e as características psicofisiológicas dos
trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. As condições de
trabalho incluem aspectos relacionados ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho
e à própria organização do trabalho.
Promover treinamento específico para os trabalhadores quanto aos riscos ambientais, suas características e a
prevenção quanto aos riscos aos quais os trabalhadores estiverem expostos.
EQUIPE DE CONSULTORIA /
19) Revisão do PPRA X X TECNICOS
O reconhecimento de um risco à saúde do trabalhador requer o conhecimento detalhado dos métodos de trabalho,
processos e operações, matérias primas e produtos finais ou secundários e requer ainda bons conhecimentos
técnicos de higiene industrial e fundamentos consistentes de toxicologia ocupacional, bem como de medicina do
trabalho para que se possa identificar o risco à saúde que pode se apresentar de uma forma invisível. Nem sempre
sua presença é notada com facilidade pelo trabalhador. Recomendam-se ainda métodos de conduta que permitam a
antecipação de futuras existências de riscos, tais como análises e projetos.
O PPRA estará sendo coordenado por membro indicado pela empresa, definindo metas a serem alcançadas assim
como as providências de controle ambiental, obedecendo ao número de empregados e à gravidade do risco.
A empresa encontra-se comprometida com o melhoramento do ambiente de trabalho, objetivando alcançar sucesso
com a implantação do Programa.
O trabalho executado em outras atividades dentro da área considerada insalubre, ad referendum do Ministério do
Trabalho, assegura ao empregado a percepção de adicional incidente sobre o salário mínimo, sem acréscimos
resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa, conforme a NR – 15. Os trabalhadores
que desempenham suas atividades administrativas fora da área delimitada como área de risco, não fazem jus à
percepção do adicional de insalubridade.
DISPOSIÇÕES FINAIS
A empresa deverá garantir que na ocorrência de riscos ambientais nos locais de trabalho que coloquem em
situações de grave e/ou eminente risco um ou mais colaboradores, os mesmos possam interromper imediatamente
suas atividade, comunicando o fato ao encarregado do setor ou seu superior imediato, para que as devidas
providências sejam tomadas, para controlar e/ou eliminar o risco apresentado.
Sempre que houver um ou mais colaboradores realizando uma mesma atividade, no mesmo posto de trabalho,
deverão ser aplicadas todas ações necessárias previstas no PPRA, visando a proteção,saúde e segurança de
todos.
A Segurança e a Medicina do Trabalho se ampliam a cada dia exigindo tanto dos empregados e empregadores uma
responsabilidade para uma postura criteriosa nas ações dos processos produtivos da empresa.
A amplitude e a seriedade deste programa é um exemplo claro com relação à melhoria de qualidade de vida no
ambiente de trabalho e para os crescimentos: Econômicos, Culturais e Intelectuais. De todo o material visto, da
elaboração de dados e tudo o que foi realizado neste documento, de nada adiantara as benfeitorias para o
melhoramento, se não tiver plena conscientização do ser humano.
________________________________________
Revisar este Programa em:
MAIO/ 2013
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA
Este documento contém 46 páginas, sendo todas assinadas pelo profissional responsável pela sua elaboração.
________________________________
Proprietário / Sócio
Coordenador(a) do PPRA
_________________________________
Fernando da Silva Ribeiro
Consultor em SMS e Gestão
Espec. Engenharia de Segurança do Trabalho
MBA em Gestão Estratégica de Pessoas
ANEXOS
PARA
OS SERVIÇOS DE SEGURANÇA
ÓLEO LUBRIFICANTE
ONU
Ponto de fulgor
38ºC (VASO FECHADO)
Temperatura de ignição
(OBS. 1)
Taxa de queima
4 mm/min
Taxa de evaporação (éter=1)
DADO NÃO DISPONÍVEL
NFPA (National Fire Protection Association)
Perigo de Saúde (Azul): 0
Inflamabilidade (Vermelho): 2
Reatividade (Amarelo): 0
Temperatura e armazenamento
AMBIENTE.
Ventilação para transporte
ABERTA.
Estabilidade durante o transporte
ESTÁVEL.
Usos
COMBUSTÍVEL PARA MOTORES DIESEL E INSTALAÇÃO DE AQUECIMENTO EM
PEQUENO PORTE.
Grau de pureza
DE ACORDO COM NORMA "ASTM".
Radioatividade
NÃO TEM.
Método de coleta
MÉTODO 12.
Código NAS (National Academy of Sciences)
NÃO LISTADO
NR 6.1 Para os fins de aplicação desta norma Regulamentadora – NR, considera-se Equipamento de proteção Individual – EPI é
todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a proteger a saúde e a integridade física do
trabalhador.
Obrigações do Empregador Obrigações dos Colaboradores
Adquirir o tipo adequado de EPI à atividade do colaborador. Usa-lo apenas para a finalidade a que se destina.
Treinar o colaborador sobre o uso.
Fornecer ao colaborador somente EPI aprovado pelo MTb e Responsabilizar-se por sua guarda e conservação.
de empresas cadastradas no DNSST/MTb.
Tornar obrigatório o seu uso e acompanhamento do EPI. Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne
Substituí-lo, imediatamente, quando danificado, extraviado impróprio para o uso.
ou quando pela perda de sua eficácia..
Comunicar ao MTb qualquer irregularidade observada no
EPI.
Termo de Responsabilidade
Recebi da _________________________________________, os EPI´S adequados abaixo, os quais desde já me
comprometo sempre usar na execução de minhas tarefas, zelando pela sua perfeita guarda e conservação, uso e funcionamento
de acordo com as orientações e treinamentos recebidos da CIPA e/ou SESMT, ou pessoa responsável, assumindo também o
compromisso de devolvê-lo quando solicitado ou em ocasião de rescisão de meu contrato de trabalho.
Estou ciente e de pleno acordo que o não cumprimento das condições estabelecidas, acarretará, além de aplicações de penas
disciplinares, inclusive rescisão de meu contrato laboral, outras sanções previstas em lei, em especial nas constantes na NR06,
portaria 3.214 de 08/06/97, do Ministério do Trabalho.
No caso de perda, dano, extravio ou avaria, por negligência minha dos equipamentos de proteção, o respectivo valor será debitado
de minha remuneração, o que deste já autorizo.
Ato Faltoso
“Constitui-se ato faltoso do colaborador a recusa injustificada do uso e/ou conservação dos EPI´S- Equipamento de
Proteção Individual fornecidos pela empresa”. (Conforme previsto na Legislação vigente em seu artigo 482 da CLT).
E para constar, assino a presente para produção dos efeitos legais.
CA :
Fab:
CA :
Fab:
CA :
Fab:
CA :
Fab:
CA :
Fab:
CA :
Fab:
CA :
Fab:
CA :
Fab:
CA :
Fab:
CA :
Fab:
A- Admissão T- Teste TR- Necessidade de Troca
ANEXO III
Nº
RELATÓRIO DE
__________________
INVESTIGAÇÃO DE
ACIDENTES E ANÁLISE
Mês/Ano:______/
DE ACIDENTES
______
( ) em serviço ( ) com afastamento
( ) em trajeto ( ) sem afastamento
( ) doença ocupacional
Trabalhav
Data do a em
Horário Horário de Após
Acidente Hora
Dia da Trabalho ___:___ hs
Extra
Semana ____:___ ___:___ às de
____/____/
_ hs ___:___ hs Trabalho
___ Sim ( )
Não( )
Incapacidade: ( ) permanente ( ) temporária ( ) parcial ( ) total ( ) morte
Dados do Acidente
Data: _____/_____/_____
Data: _____/_____/_____
Empresa:
Funcionário:
Setor:
PRECAUÇÕES
Não manuseie o protetor com as mãos sujas;
Utilize-o durante todo o período de trabalho que se exponha ao ruído.
EVITE RETIRÁ-LO;
Após o uso guarde-o na embalagem para conservá-lo em bom estado de
uso.
CONSULTORIA EM SMS E GESTÃO EMPRESARIAL
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA
HIGIENIZAÇÃO
Protetor de inserção tipo plug de borracha: lavá-lo diariamente com água e
sabão neutro;
Protetor de inserção tipo plug de espuma moldável: NÃO DEVEM SER
LAVADOS E SIM SUBSTITUÍDOS QUANDO SUJOS;
Protetor do tipo concha: alguns modelos permitem que as almofadas e
tampões de espumas sejam substituídos quando necessário.
__________________
Assinatura do Funcionário