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1. Identifica os fenó menos fonoló gicos de supressão de fonemas que ocorreram nas
seguintes palavras:
2. Identifica os fenó menos fonoló gicos de inserção de fonemas que ocorreram nas
seguintes palavras:
2. Acrescenta os étimos que faltam no quadro (se necessá rio, consulta um dicioná rio).
ÉTIMO VIA ERUDITA VIA POPULAR
ARENA areia
clave chave
CLAMARE clamar
LEGALE leal
ó pera obra
PARABOLA pará bola
PLENU cheio
solitá rio solteiro
1. Lê o excerto que se segue retirado da obra Capitães da Areia da autoria de Jorge Amado:
– Foi uma menina que eu vi hoje. Eu tinha entrado em casa com a ideia de
abafar um paletó, quando ela veio e ficou perguntando o que eu queria. Aí
topamos a conversar. Eu disse que amanhã ia levar um presente pra ela.
Pirulito tomou a medalha que o padre lhe dera, ficou mirando. De repente
estendeu para o menino.
– Tome. Dê a ela.
Jorge Amado, Capitães da Areia, Lisboa, Bis, 2009.
A. Fonéticas.
B. Grá ficas.
C. Lexicais.
D. Sintá ticas.
2.2 O texto alude à «crescente consonantizaçã o do português em Portugal». Explica a que
tendência do português falado em Portugal se refere.
1. Identifica o sujeito de cada uma das oraçõ es que constituem a frase que se segue:
4. Tendo em conta a concordâ ncia sujeito-verbo, justifica, em cada um dos casos seguintes
a utilizaçã o da pessoa verbal dos verbos destacados.
1. Sublinha, nas frases que se seguem os advérbios (ou grupos adverbiais), grupos
preposicionais ou oraçõ es que tenham a funçã o de modificador de frase.
B. Raul Brandã o, que por ali passou há 90 anos a bordo do São Miguel, numa viagem
de Lisboa ao Corvo, chamou-lhe «A Ilha Branca».
3. Nos respetivos quadrados, assinala a forma de cada uma destas frases: ativa (A) ou
passiva (P).
1. Lê o texto.
Certas manhãs, ao ler os jornais, aflige-me a dura evidência de que a
Humanidade é má, irremediavelmente má, e que o mundo está à beira da
grande catástrofe. No dia seguinte, porém, já me parece o contrário: o mundo
talvez esteja, afinal, recomeçando. Talvez estejamos simplesmente com alguma
dificuldade para nos libertarmos da brutalidade com que, durante milénios,
lidamos uns com os outros e com a Natureza à nossa volta.
José Eduardo Agualusa, Imprensa Digital, 2015.
1.1 Regista os predicados em que cada uma das palavras ou expressõ es destacadas se
insere. Identifica os respetivos nú cleos.
1.2 Indica a subclasse em que se insere cada um dos verbos que registaste.
J - Coordenação e subordinação
1. Liga estas frases simples por coordenaçã o ou subordinaçã o, estabelecendo entre elas
uma relaçã o que tenha sentido. Modifica apenas o que for absolutamente necessá rio.
B. Chamo-me Antó nio. Herdei o nome pró prio do meu pai e do meu avô .
(subordinação)
E. O rouxinol, que todos os dias ouvia uma histó ria, tornou-se amigo da criança.
K - Coerência textual
B. ▢ Princípio da nã o contradiçã o.
E. ▢ Adequaçã o comunicativa.
B. O povo português tem tendência para o fatalismo e, por isso, é muito alegre.
L - Coesão lexical
1. Um dos processos mais comuns para evitar a repetiçã o de palavras num texto é a
substituiçã o por um termo equivalente, de conteú do geral (hiperó nimo).
1.1 Completa as frases, usando o hiperó nimo adequado.
2. Completa as frases de modo que a coesã o lexical seja assegurada. Em cada frase, utiliza o
processo adequado para evitar a repetiçã o das palavras ou expressõ es sublinhadas
(sinó nimo, hiperó nimo-hipó nimo, holó nimo-meró nimo).
C. A Luísa come tantos doces que qualquer dia parece um quadro de Botero.
____________ é devoradora de ___________ , _____________, ______________ , tudo o que tenha
açú car.