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separados por dois pontos e centralizado

Cristiane Marinho Soares1

Resumo
Sabemos que as propagandas influenciam muito seus consumidores. As marcas são
principal motivo de isso acontecer. Algumas grandes marcas são fixadas na mente
do consumidor como se esses não pudessem diferenciar a marca do produto em si.
Neste contexto, o presente artigo tem como objetivo mostrar como as propagandas
influenciam os clientes ao referir-se a um produto pela marca e não pelo nome do
produto. Na semântica esse fenômeno referir-se ao hiperônimo e hipônimo. Fazendo
uma analise linguística com a teoria de categorização de Eleonor Rosch da
semântica cognitiva. Para construção dos pressupostos teóricos foram utilizados
conceitos básicos sobre as funções da linguagem conativa que predominantemente
esta ligada as propagandas, marcas dos produtos, hiperônimo, hipônimo, teoria da
categorização. A partir das discussões teóricas de Sandmann (2000), Samira
Chalhub, Márcia Cançado (2008), Teresa Ruão e Minoo Farhangmer (2000). Trata-
se de uma pesquisa bibliográfica. Por fim, busca-se esclarecer dos motivos
importantes a respeito das seleções das marcas dos produtos pelos consumidores
por meio das propagandas focando a teoria de categorização.

Texto, com uma quantidade predeterminada de palavras, onde se expõe o objetivo


do artigo, a metodologia utilizada para solucionar o problema e os resultados
alcançados. não deve ultrapassar 250 palavras, constituído de uma sequência de
frases concisas e objetivas.

Palavras-chave: São palavras características do tema que servem para indexar o


artigo, até 5 palavras separadas por ponto final.

1
Graduando em Letras Línguas e Literatura Portuguesa pela UFAM. E-mail:
cristiane07marinho2012@gmail.com
2

Abstract
Uma tradução ao Inglês do resumo feito acima.
Keywords: Tradução das palavras-chave.

Introdução

Parte inicial do artigo, deve conter a delimitação do assunto e os objetivos da


pesquisa.
Segundo a NBR 14724, o texto deve ser digitado no anverso da folha,
utilizando-se papel de boa qualidade, formato A4, formato A4 (210 x 297 mm), e
impresso na cor preta. Utiliza-se a fonte tamanho 12 para o texto e tamanho 10 para
as citações longas diretas ou nas notas de rodapés. A numeração deve ser colocada
no canto superior direito, a 2 cm. da borda do papel com algarismos arábicos e
tamanho da fonte menor, sendo que na primeira página não leva número, mas é
contada. O espaçamento entre as linhas é de 1,5 cm. As notas de rodapé, o resumo,
as referências, as legendas de ilustrações e tabelas, as citações textuais de mais de
três linhas devem ser digitadas em espaço simples de entrelinhas. Não deverá ter
espaçamento entre parágrafos, ou seja, deverá ser simples.
O objetivo da Introdução é situar o leitor no contexto do tema pesquisado,
oferecendo uma visão global do estudo realizado, esclarecendo as delimitações
estabelecidas na abordagem do assunto, os objetivos e as justificativas que levaram
o autor a tal investigação para, em seguida, apontar as questões de pesquisa para
as quais buscará as respostas. Deve-se, ainda, destacar a Metodologia utilizada no
trabalho. Em suma: apresenta e delimita a dúvida investigada (problema de estudo -
o quê), os
objetivos (para que serviu o estudo) e a metodologia utilizada no estudo (como).
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HIPERÔNIMO E HIPÔNIMO

Para José Fiorin, (2003, p. 523). “A hiperonímia e hiponímia são fenômenos


derivados das disposições hierárquicas de classificação próprias do sistema lexical”.
Com isso os significados estão envolvidos semanticamente com outros significados
menos abrangente.
Como diz Maria Leonor dos Santos e Mônica Mano Trindade, p.61,
“Hiperonímia é a palavra que dá a idéia de um todo, do qual se originam várias
partes ou ramificações. A palavra religião é um todo, ao qual estão ligados todos os
tipos de religiões”. A hiperonímia é a palavra que dá ideia de um conjunto de
elementos com características similares e que se originam outras partes.
Exemplos:

Religião → espiritismo → budismo → hinduísmo

Todo Partes
4

País → Brasil → Venezuela → Equador

Todo Parte
Para Márcia Cançado. (2008, p. 26). “A hiponímia pode ser definida como
uma relação estabelecida entre palavras, quando o sentido de uma está incluído no
sentido de outra”. Como a hiperonímia é a palavra que dá ideia de um conjunto de
elementos com características similares a hiponímia é a palavra que tem relação
oposta, pois são as partes que indicam de um todo.
Exemplos:
Espiritismo → budismo → hinduísmo → religião

Partes todo

Equador → Venezuela → Brasil → País

Partes todo

INFLUENCIA DAS PROPAGANDAS

As pessoas hoje estão cada vez mais ocupadas buscando sempre resolver
situações da vida cotidiana: trabalho, escola, cursinho, família etc. Não tendo muito
tempo para sentar na frente de uma TV junto com a família para assistir os vários
tipos de propagandas que são oferecidos a nós. Há outros meios de comunicação
que acompanham as pessoas praticamente todos os dias: os jornais, revistas,
outdoors, etc. São tantas as propagandas com várias informações que não tem
como lembrar todas, salvo aquelas que se destacam tocando o emocional do
consumidor, algum rosto conhecido na frente do comercial, as músicas rítmicas,
paródias, os jingles e os verbos no imperativo que fixa na mente da pessoa.
Sandman (2000, p. 12) afirma:
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A linguagem da propaganda se distingue, por outro lado, como a literária,


pela criatividade, pela busca de recursos expressivos que chamem a
atenção do leitor, que o façam parar e ler ou escutar a mensagem que lhe é
dirigida, nem que para isso se infrinjam as normas da linguagem padrão ou
se passe por cima das convenções da gramática normativa tradicional e, em
certo sentido, da competência linguística abstrata geralmente aceita.

Devido a isso a propaganda tem como objetivo prender a atenção do destinatário,


com criatividades incansáveis por parte do publicitário, tanto na parte estilística
como nas metáforas que capta com intensidade a atenção do consumidor.
A função apelativa tem essa responsabilidade de estar presente na linguagem
da propaganda com finalidade de vender um bem de consumo, um produto, um
serviço ou uma ideia, persuadir alguém a um comportamento. A função apelativa se
faz presente nas propagandas com suas marcas linguísticas típicas: períodos
interrogativos, imperativo, pronomes pessoais e possessivos e verbos na 2 º pessoa,
vocativos, pronomes de tratamentos. Uma das principais marcas linguísticas é o
imperativo presente na maioria das propagandas que tem como captar a atenção do
leitor envolvendo-o de tal modo que acaba conquistando a atenção desejada.
Todo esse mecanismo de obter a atenção do consumidor, tentar persuadir
para que no fim ele dê atenção a propaganda o responsável de guardar todas essas
informações é o cérebro. Os sentimentos são os responsáveis de fazer a seleção do
que interessa a cada um. O cérebro guarda e os sentimentos selecionam o que
interessa e o que não interessa ele descarta.
O ser humano cria uma espécie de sentimento por alguma marca ele se sente
atraído e cria um vinculo afetivo, satisfazendo-se toda vez que adquirir tal produto,
gerando fidelização nos próximos lançamentos.
As marcas das grandes empresas conseguem produzir algum tipo de emoção
no consumidor, com isso elas conseguem aumentar as vendas e os preços são bem
superiores. Segundo Kotler (2000, p. 33). “Todas as empresas lutam para
estabelecer uma marca sólida - ou seja, uma imagem de marca forte e
favorável”.
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importante do artigo, deve conter a exposição do assunto tratado. Pode ser


dividido em seções e subseções.
Nesta parte do artigo, o autor deve fazer uma exposição e uma discussão das
teorias que foram utilizadas para entender e esclarecer o problema, apresentando-
as e relacionando-as com a dúvida investigada.
O corpo do artigo pode ser dividido em itens necessários que possam
desenvolver a pesquisa. É importante expor os argumentos de forma explicativa ou
demonstrativa, através de proposições desenvolvidas na pesquisa, onde o autor
demonstra, assim, ter conhecimento da literatura básica, do assunto, onde é
necessário analisar as informações publicadas sobre o tema até o momento da
redação final do trabalho, demonstrando teoricamente o objeto de seu estudo e a
necessidade ou oportunidade da pesquisa que realizou.
As citações curtas (até três linhas) diretas são incluídas no texto destacadas
entre “aspas”, precedidas ou sucedidas da indicação de autoria. As indiretas
também devem ter a indicação da fonte consultada.

Exemplo de citação direta curta:

“Esses três fatores determinam a motivação do indivíduo para produzir em


quaisquer circunstâncias em que se encontre” (CHIAVENATO, 2000, p. 310).
Ou
Para Chiavenato (2000, p. 310) “esses três fatores determinam a motivação
do indivíduo para produzir em quaisquer circunstâncias em que se encontre”.

As citações longas (mais de três linhas) devem ser transcritas em bloco


separado do texto, com recuo esquerdo de 4 cm a partir da margem, justificado, com
a mesma fonte do texto, em tamanho 10 e espaçamento simples.

Exemplo de citação longa direta:

A motivação está relacionada ao sistema de cognição de cada um, onde este


sistema inclui os valores pessoais, e é influenciado pelo ambiente físico e social.
Chiavenato (2000, p. 302) afirma:
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A motivação representa a ação de forças ativas e


impulsionadoras: as necessidades humanas. As pessoas são
diferentes entre si no que tange à motivação. As necessidades
humanas que motivam o comportamento humano produzem
padrões de comportamento que variam de indivíduo para
indivíduo.
Ou
De acordo com Chiavenato, a motivação está relacionada ao sistema de
cognição de cada um, onde este sistema inclui os valores pessoais, e é influenciado
pelo ambiente físico e social:

A motivação representa a ação de forças ativas e


impulsionadoras: as necessidades humanas. As pessoas são
diferentes entre si no que tange à motivação. As necessidades
humanas que motivam o comportamento humano produzem
padrões de comportamento que variam de indivíduo para
indivíduo (CHIAVENATO, 2000, p. 302).

Considerações Finais

Parte em que se apresenta as conclusões correspondentes aos objetivos e


hipóteses propostos.
Após a análise e discussões dos resultados, são apresentadas as conclusões
e as descobertas do texto, evidenciando com clareza e objetividade as deduções
extraídas dos resultados obtidos ou apontadas ao longo da discussão do assunto.
Neste momento são relacionadas às diversas ideias desenvolvidas ao longo do
trabalho, num processo de síntese dos principais resultados, com os comentários do
autor e as contribuições trazidas pela pesquisa.
Cabe, ainda, lembrar que a conclusão é um fechamento do trabalho
estudado, respondendo às hipóteses enunciadas e aos objetivos do estudo,
apresentados na Introdução, onde não se permite que nesta seção sejam incluídos
dados novos, que já não tenham sido apresentados anteriormente.
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Referências
Todo documento utilizado e citado no trabalho deve constar na lista de referências.

SOBRENOME, Nome. Título do livro: subtítulo (se houver). nº ed. (Número da


edição, se houver). Volume (Se houver). Local/Cidade: Editora, Ano.

Exemplos:

GILBERTO, Cotrim; FERNANDES, Mirna. Fundamentos de Filosofia. São Paulo:


Saraiva, 2010.

REALE, Giovanni; ANTISERI, Dário. História da Filosofia: Filosofia pagã antiga.


4.ed. Vol.1. São Paulo: Paulus, 2003.

Se constar o autor na página este deve ser indicado, caso contrário colocar o nome
do site. (Minha orientação será: utilizar sites apenas que contenham autores,
preferencialmente, confiáveis – consultar o professor).

SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título do texto: subtítulo (se houver). In.:


Nome da revista ou site em que o texto se encontra. Data da Publicação.
Disponível em: website visitado. Acesso em dia, mês abreviado, ano.

Exemplos:

BENOIT, Blaise. Versuch e genealogia. O método nietzschiano: “dinamitar” o bom


senso ou fazer advir uma concepção corporal da razão? In: Dissertatio. N.33, p.63-
86, 2011. Disponível em: http://www.ufpel.edu.br/isp/dissertatio/revistas/33/03.pdf.
Acesso em 01 out. 2015.

LACERDA, Tiago. Edifício do Professor. In.: TG-DOXA. 31 de agosto de 2014.


Disponível em: http://tgdoxa.blogspot.com.br/2014/08/edificio-do-professor.html.
Acesso em 23 de abril de 2017.
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SALATIEL, José Renato. Santo Tomás de Aquino: Razão a serviço da fé. In.: Uol
Educação. Disponível em: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/santo-
tomas

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