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CIMENTO PORTLAND
Definição
CLÍNQUER
▪ Pré-aquecimento
O “cru” passa pela fase de pré-aquecimento
Na torre dá-se a descarbonatação e inicia-se a pré-
calcinação do material
▪ Cozedura
O “cru” dá lugar à farinha, produto apto para entrar
no forno
Ao entrar no forno, a farinha desloca-se lentamente
até ao fim deste passando por um processo de
clinquerização (1300~1500°C)
Resultando o clínquer
Processo do Forno
▪ Resfriamento
Uma vez cozido, o
clínquer sai do forno e
segue para o
arrefecedor onde sofre
uma diminuição brusca
de temperatura
Confere características
importantes do cimento
Moagem e Adição
▪ Granel
Caminhões
Cisternas para transporte ferroviário
Navios
▪ Sacos
Embalado ( através de máquinas ensacadeiras) e
depositados em paletes
▪ Obs: o cimento, bem estocado, é próprio para
uso por 3 meses a partir da data de fabricação
Composição química do clínquer
Compostos minerais do clínquer
Formação dos compostos
no processo de queima
Propriedades do composto
Cimento Portland
▪ Sólidos na pasta de cimento hidratada
▪ Sólidos na pasta de
cimento hidratada
Sulfualuminato de
cálcio
15 a 20% dos sólidos
C3A e C4AF formam a
etringita primária, que dá
origem ao monossulfato
Depois de endurecido, o
monossulfato torna o
concreto vulnerável ao
ataque por sulfato
Tipos de cimento
▪ Principais tipos de cimento Portland
Cimento Portland comum (CP I – CPI S)
Cimento Portland Composto (CP II)
Filer (CP II F)
Pozolana (CPII Z)
Escória (CPII E)
Cimento Portland de Alto Forno (CP III)
Cimento Portland de Pozolânico (CP IV)
Cimento Portland de Alta Resistência Inicial
(CP V ARI)
Composição do cimento (emmassa)
Propriedades do cimento
Propriedades física do cimento
▪ Massa específica
Cálculo de consumo dos materiais
Transformação de traços em massa para traços em
volume
Varia de acordo com o tipo de cimento 2,90 a
3,15 g/cm³
▪ Finura
Está relacionada com o tamanho dos grãos e com a
área específica (m²/kg)
Propriedades física do cimento
▪ Finura
Maior teor de C3A precisa de mais gesso
para controlar a pega
Maior quantidade de água para molhar os grãos
Propriedades física do cimento
▪ Finura
Velocidade de hidratação (quanto mais fino)
Resistência mecânica
Trabalhabilidade
Exsudação e segregação
Coesão
Retenção de água (maior capacidade de
adsorção)
Permeabilidade
Propriedades física do cimento
▪ Pega
Intervalo de tempo em que a pasta adquire uma
consistência que a torna imprópria para o trabalho
Decorre do processo químico de hidratação
Início de pega: início da solidificação
Aumento relativamente brusco da viscosidade
Elevação da temperatura
Propriedades física do cimento
▪ Pega
Fim de pega: fim da solidificação
Perda da plasticidade
Aumento da resistência a deformações sob
pequenas cargas
Endurecimento: aumento da resistência a
deformação
Propriedades física do cimento
▪ Pega
Importância da pega
Programar a aplicação do concreto e início da
cura
Fatores que influenciam a pega
% C3A
Grau de moagem
Temperatura ambiente
Aceleram: CaCl, NaCl
Retardam : gesso, açúcar
Propriedades mecânicas do cimento
▪Resistência à
compressão (fck)
Classes de
resistência
25 MPa
32 MPa
40 MPa
Propriedades químicas do cimento
Água sulfatadas
Reação do sulfato com aluminato
Altas tensões internas: ruptura do concreto