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GRUPO SER EDUCACIONAL

UNAMA – UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA


CURSO DE PSICOLOGIA
Aluno:
01399119 ilber silva Pimentel Sousa

TRABALHO APRESENTADO AO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM
PSICOLOGIA NA UNAMA, TURMA:
ABR012010NNA NOITE
Disciplina: Fundamentos da Psicanálise
PROFESSORA: Samira M

Marabá /2021
Dsts: Doenças sexualmente transmissíveis
As doenças Sexualmente Transmissíveis DSTS, atualmente chamadas
de Infecções Sexualmente Transmissíveis DSTS são infecções transmitidas,
principalmente, por meio do contato sexual com uma pessoa infectada
anteriormente, preferia-se adotar a denominação de Doenças Sexualmente
Transmissíveis, entretanto, doença remete a sintomas e sinais visíveis, o que
nem sempre é observado nesses casos, sendo algumas infecções
assintomáticas por toda a vida, as Infecções Sexualmente Transmissíveis DST
são principalmente transmitidas por contato sexual, seja ele oral, vaginal ou
anal, sem uso de preservativo. Algumas DST, no entanto, podem ser
transmitidas ainda de outras formas, como durante a gestação, parto ou no
momento da amamentação, compartilhamento de agulhas e outros objetos
cortantes contaminados, além de transfusão de sangue contaminado.

Como sabemos, nem todas as Infecções Sexualmente Transmissíveis


apresentam sintomas, sendo algumas delas completamente assintomáticas. Os
sintomas são variados, a depender da infecção que foi contraída, porém
algumas manifestações clínicas podem nos acender o alerta de que estamos
com alguma Infecção Sexualmente Transmissível.

O papel dos profissionais da saúde é importantíssimo, pois muitas coisas


podem ser atenuadas e corrigidas pela relação madura e franca entre eles e o
enfermo, sendo por isso é necessária uma preparação específica do
profissional da saúde, efetuando mudanças na abordagem a pacientes com
AIDS, que visem melhorar sua qualidade de vida. É importante ter a visão do
tipo de doente internado, quais os objetivos ao lidar com ele e a disponibilidade
de tempo para um trabalho tão amplo e individual. Busca-se facilitar o
entendimento da situação, propiciar melhor evolução clínica, estimular
integração social, bem como desenvolver na equipe a capacidade de
reconhecer e lidar com as reações emocionais e os desafios. Segundo alguns
pesquisadores a atuação dos psicólogos nos Programas de Prevenção e
Tratamento às DSTs e AIDS, que o Conselho Federal de Psicologia publicou
em 2009, o principal dilema ético enfrentado pelos profissionais relaciona-se a
entrega dos resultados de exames aos familiares, quando o usuário não deseja
informar sobre sua doença. Isso acontece quando os usuários abandonam o
tratamento e são visitados pela equipe de psicólogo e assistente social, que
não sabem como agir na frente da família desse usuário, preocupados com a
questão ética do sigilo. Outra situação que envolve um dilema ético – a questão
do sigilo versus discussão de caso na equipe, sendo destacada a importância
de o psicólogo sensibilizar os outros profissionais da equipe sobre a
importância do sigilo, enfatizam que somente informações relevantes para o
trabalho da equipe são reveladas e destacam a necessidade de confiar na ética
de todos os profissionais, que devem participar de reuniões permanentes e
frequentes.

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