Resposta da questão 1:
[C]
Resposta da questão 2:
[B]
Resposta da questão 3:
[A]
A equação que relaciona as temperaturas nas escalas Celsius (C) com a Fahrenheit (F) é:
F - 32 C
=
9 5
Para a temperatura de 37 °C :
F - 32 37 9
= Þ F = × 37 + 32 \ F = 98,6 °F
9 5 5
Para a temperatura de 20 °C :
F - 32 20 9
= Þ F = × 20 + 32 \ F = 68 °F
9 5 5
Para a temperatura de 0 °F :
0 - 32 C 32
= Þ C = - × 5 \ C = -17,8 °C
9 5 9
Resposta da questão 4:
[B]
Página 1 de 27
T-0 45 - ( -5 ) 50 × 100
= ÞT= \ T = 20 °C
100 - 0 245 - ( -5 ) 250
Resposta da questão 5:
[D]
Assim, usando a equação acima na relação entre as escalas termométricas abaixo, obtemos a
temperatura na escala Celsius.
C F - 32 C 2C + 14 - 32
= Þ = Þ 9C = 10C - 90 \ C = 90°C
5 9 5 9
Resposta da questão 6:
[A]
Semelhança de Triângulos:
N -1 5 -1 N -1 4
ΔABC » ΔADE Þ = Þ = Þ N = 0,8 ´ 3,5 + 1 Þ N = 3,8
40,5 - 37 42 - 37 3,5 5
Resposta da questão 7:
[C]
Fazendo a interpolação:
θ-0 h-2 100
= Þθ= (h - 2) \ θ = 4h - 8
100 - 0 27 - 2 25
Página 2 de 27
Resposta da questão 8:
[A]
No termômetro Celsius:
TC - 0 100 - 0 T
= Þ C =5 Þ TC = 25 °C.
5-0 20 - 0 5
No Termômetro Fahrenheit:
TF - 32 212 - 32 T - 32 180
= Þ C = Þ TF = 77 °F.
5-0 20 - 0 5 20
Resposta da questão 9:
[C]
5 × ( 68 °F - 32 )
θNI = = 20 °C
9
Logo, a ordem crescente das temperaturas é θRO < θNI < θSP .
T1 = 120 + 273
K
T1 = 393 K
K
Assim, a variação de temperatura em Kelvin é dada pela diferença entre as duas temperaturas.
ΔTK = 438 - 393
ΔTK = 45 K
Página 3 de 27
↬ Propagação do Calor ↫
Resposta da questão 1:
[A]
A jarra preta é melhor absorvedora e melhor emissora que a jarra branca, por isso ela aquece
mais rápido e resfria mais rápido que a outra.
Resposta da questão 2:
[C]
Como o metal apresenta maior condutividade térmica que a madeira, ele absorve calor mais
rapidamente da mão da pessoa, ocorrendo maior fluxo de calor para o metal do que para a
madeira. Isso dá à pessoa a sensação térmica de que o metal está mais frio.
Resposta da questão 3:
[A]
Como a finalidade dos tubos é de aquecer a água, o material deve possuir alta condutividade
térmica. Logo, podemos concluir que o alumínio é o metal mais adequado para substituir o
cobre.
Resposta da questão 4:
[E]
Resposta da questão 5:
[B]
Portanto:
m ×L × e
kA 9600 × Δθ × Δt
=
kB 2m × L × e
12800 × Δθ × Δt
kA
\ @ 0,67
kB
Resposta da questão 6:
[A]
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Na bandeja de alumínio o derretimento do gelo é mais rápido do que na bandeja de plástico,
pois o metal tem maior condutividade térmica que o plástico, absorvendo mais rapidamente
calor do meio ambiente e cedendo para o gelo.
Resposta da questão 7:
[D]
Resposta da questão 8:
[E]
Resposta da questão 9:
[A]
O ar que está sobre o solo resfria-se mais do que o ar que está sobre o mar criando um zona
de alta pressão em terra e baixa pressão sobre o mar. A opção menos ruim é a da letra [A].
[I] Errado. Se o recipiente for metálico haverá uma grande perda de calor para o meio
ambiente.
[II] Certo. A cobertura de vidro tem como função reter melhor o calor, de forma semelhante ao
que ocorre em uma estufa.
[III] Certo. A placa utilizada é escura para absorver melhor a energia radiante do Sol,
aquecendo a água com maior eficiência.
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Resposta da questão 14:
[B]
Sendo assim:
ΦP kP AP ΔθP eG
= ×
ΦG eP k G A G ΔθG
ΦP 3,8 × 1× 1 8
= ×
ΦG 1 1,9 × 1× 1
\ ΦP = 16ΦG
↬ Calor Sensível ↫
Resposta da questão 1:
[C]
Assumindo que o leite e o café somente troquem calor entre si, o sistema pode ser considerado
termicamente isolado. Então:
Qleite + Qcafé = 0 Þ (mc ΔT )leite + (mc ΔT )café = 0
m c (65 - 5) + 60 c ( 65 - 80 ) = 0 Þ 60m = 900 Þ
900
m= Þ m = 15 mL
60
Resposta da questão 2:
[B]
Resposta da questão 3:
[B]
A área sob a curva representa o produto entre o calor específico e a temperatura, como
podemos observar com o uso do calor sensível.
Q
Q = m × c × Δθ Þ c =
m × Δθ
Assim, a dimensão desse produto será a razão entre a quantidade de calor e a massa:
Página 6 de 27
Q Q
c × Δθ = × Δθ =
m × Δθ m
Resposta da questão 4:
[D]
Fazendo a razão:
Pab 540 Pab
= = 0,675 Þ = 67,5%.
P 800 P
Resposta da questão 5:
[D]
Como P = Q , vem:
Δt
Ps Δt ΔTs P ΔTs
= Þ s =
PmΔt ΔTm Pm ΔTm
Resposta da questão 6:
[E]
Página 7 de 27
ì Q
ïP = Þ Q = P Δt mc ΔT 200 ´ 0,12 ´ 60
í Δt Þ P Δt = mc ΔT Þ Δt = = = 720 s Þ
ïQ = mc ΔT P 2
î
Δt = 12min
Resposta da questão 7:
[B]
Resposta da questão 8:
[A]
Resposta da questão 9:
[B]
Para a água:
Qágua = m × c água × ΔTágua
J J
Qágua = m × 4,2 ´ 103 × ( 70 - 80 ) °C \ Qágua = -42000 × m
kg × °C kg
Para o recipiente:
QA! = m × c A! × ΔTA!
J
QA! = 0,420 kg × 9,0 ´ 102 × ( 70 - 20 ) °C \ QAl = 18900 J
kg × °C
Página 8 de 27
å Q = 0 Þ Qágua + QA! =0
J J 18900 J
-42000 × m + 18900 J = 0 Þ 18900 J = 42000 × m Þm= \ m = 0,450 kg = 450 g
kg kg J
42000
kg
θ0 = 80 °C.
Da definição de potência:
Q m P 2 ´ 106
P= Þ mc Δθ = P Δt Þ =Φ= = Þ Φ @ 167 kg s.
Δt Δt c Δθ 4 ´ 103 × 3
O fluido arrefecedor deve receber calor e não sofrer sobreaquecimento. Para tal, de acordo
com a expressão acima, o fluido deve ter alto calor específico.
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[D]
Em 150 g de castanha temos 10 porções. Portanto, da tabela, a energia liberada nessa queima
é:
E = 10 ´ 90 = 900 kcal Þ E = 900.000 cal.
Como somente 60% dessa energia são usados no aquecimento da água, aplicando a equação
do calor sensível, temos:
0,6 E 0,6 ´ 900.000
Q = m c Δθ Þ 0,6 E = m c Δθ Þ m = = Þ
c Δθ 1´ ( 87 - 15 )
m = 7.500 g.
2m
Dados: m1 = m ; T1 = 10 ° C; m2 = ; T2 = 40 ° C; Tf = 16 °C.
3 3
↬ Calor Latente ↫
Resposta da questão 1:
[C]
Ao colocar o bloquinho, o nível da água subirá pois 90% do seu volume afundarão e 10%
ficarão emersos. Durante o derretimento do gelo há redução de volume. Esses 10%
desaparecem e o nível da água no recipiente não se altera.
Resposta da questão 2:
[B]
As usinas nucleares utilizam água dos rios para condensar o vapor que aciona os geradores.
No final do processo de geração de energia, essa água aquecida na troca de calor é lançada
de volta aos rios, provocando a poluição térmica.
Resposta da questão 3:
[B]
Após completar o cozimento há vapor d’água no interior do forno que volta a condensar se o
forno for desligado e o alimento for mantido dentro do forno fechado.
Página 10 de 27
Resposta da questão 4:
[A]
Durante o processo de mudança de estado físico, a energia fornecida é utilizada apenas para
este fim, com a temperatura permanecendo constante ao longo do processo.
Resposta da questão 5:
[B]
Resposta da questão 6:
[E]
Após começar a mudança de estado a temperatura irá manter-se constante. O fogo alto só fará
com que a água seque mais rapidamente.
Resposta da questão 7:
[B]
O secador produz ar quente, que, quando projetado sobre os cabelos úmidos, faz com que a
água presente seja evaporada devido ao aumento de temperatura.
Resposta da questão 8:
[D]
As regiões I, II e III são, respectivamente, regiões de sólido, líquido e gás. Para que ocorra a
formação de flocos de neve em elevadas altitudes, devemos ter a transformação de vapor
d’água em sólido. Portanto, a transição correta é D ® C.
Resposta da questão 9:
[B]
E a relação da energia térmica com a massa e o calor latente de vaporização é dada por:
Q = m × Lv
Assim, igualando as energias térmica e elétrica, podemos obter o calor latente de vaporização
considerando que toda a energia elétrica foi transformada em calor.
Q=E
P × Δt 4000 W × 36,0 s
Lv = P × Δt Þ Lv = = \ Lv = 900 J g
m 160 g
Página 11 de 27
Resposta da questão 11:
[E]
A potência utilizada na evaporação da água é 20% da potência total necessária para manter o
metabolismo.
PU = 20% PT = 0,2 ´ 120 Þ PU = 24W.
80 + T + 5 T - 125 = 0 Þ 6 T = 45 Þ T = 7,5 °C .
[II] Verdadeira. Á pressão atmosférica o mercúrio congela a -39°C assim, a 0°C ainda estará
líquido.
Página 12 de 27
[B]
Sendo assim:
Q = mL
4000 = 200L
\ L = 20 cal g
Página 13 de 27
Portanto, a massa de água restante é de:
mrestan te = 1000 + 465,625 = 1465,625
\ mrest ante @ 1466 g
Página 14 de 27
[II] Verdadeira. A vaporização é a passagem do estado líquido para o gasoso, sendo possível,
como mostra a figura abaixo por processos isotérmicos ou isobáricos.
[III] Verdadeira. A solidificação é a passagem do estado líquido para o sólido representado pelo
processo isobárico c ® d.
Página 15 de 27
↬ Dilatação Térmica ↫
Resposta da questão 1:
[C]
A curvatura da lâmina se dá devido aos diferentes coeficientes de dilatação dos metais que
compõem a lâmina.
Resposta da questão 2:
[C]
Quanto mais a porca se dilatar e quanto menos o parafuso se dilatar, menor será o
aquecimento necessário para o desatarraxamento. Assim, dentre os materiais listados, o
material do parafuso deve ser o de menor coeficiente de dilatação e o da porca, o de maior.
Portanto, o parafuso deve ser de platina e a porca de chumbo.
Resposta da questão 3:
[D]
O que nos mostra que o coeficiente de dilatação é uma função linear da variação de
temperatura.
Resposta da questão 4:
[D]
Resposta da questão 5:
[C]
Resposta da questão 6:
[E]
Resposta da questão 7:
Página 16 de 27
[D]
A temperatura final para dilatação necessária do anel de alumínio é dada pela expressão da
dilatação linear.
ΔL
ΔL = L0 × α × ΔT Þ ΔL = L0 × α × ( T - T0 ) Þ T = + T0
L0 × α
Resposta da questão 8:
[E]
Resposta da questão 9:
[C]
Como a variação de volume deve ser igual para o vidro e para a glicerina, devemos ter que:
ΔVv = ΔVg
V0v γ v Δθ = V0g γ g Δθ
800 × 3 × 10 -5 = V0g × 5 × 10 -4
\ V0g = 48 cm3
Página 17 de 27
Resposta da questão 12:
[D]
Ao longo do comprimento, cada parte deve dilatar 12 cm, sendo 6 cm de cada lado, como
ilustra a figura, fora de escala.
[1] Verdadeiro. A 0 °C, os materiais (de mesma massa) possuem o mesmo volume, possuindo
assim a mesma densidade.
[2] Falso. De 5 °C a 10 °C, o material Y sofre dilatação.
[3] Verdadeiro. Em 5 °C, o material Y possui menor volume, possuindo maior densidade que o
material X, afundando quando colocado no recipiente.
Enchendo o copo A com água gelada ele sofre contração e mergulhando o copo B em água
quente ele sofre dilatação, criando uma folga entre eles, possibilitando a separação.
Página 18 de 27
↬ Gases ↫
Resposta da questão 1:
[D]
Resposta da questão 2:
[C]
Resposta da questão 3:
[D]
Resposta da questão 4:
[C]
[I] Falsa. A velocidade dos gases depende da temperatura, logo, as moléculas gasosas da
atmosfera também são dependentes dessa grandeza.
[II] Falsa. Como a energia cinética das moléculas gasosas é proporcional à sua temperatura,
temos:
Página 19 de 27
mv 2 2kT
Ec = kT Þ = kT Þ v =
2 m
\ mN2 > mH2 Þ vN2 > vH2
[III] Verdadeira. Para mesmas temperaturas, a atmosfera mais densa é a que oferece maior
resistência ao escape, e, consequentemente, maior velocidade necessária.
Resposta da questão 5:
[B]
Como o pneu da bicicleta A deforma, sob mesmos esforços, menos que o pneu da bicicleta B,
podemos concluir que:
pA > pB
E como os pneus de ambas as bicicletas têm as mesmas características, mas com A sendo
menos largo que B, e dado que o enunciado diz que as massas são diretamente proporcionais
aos volumes, devemos ter que:
VA < VB Þ mA < mB
Resposta da questão 6:
[E]
P1 × V1 3 atm × 12 L
V2 = = \ V2 = 4 L
P2 9 atm
V2 4 L × 500 K
V3 = T3 Þ V3 = \ V3 = 10 L
T2 200 K
Resposta da questão 7:
[A]
O deslocamento do pistão é:
Δ L = L1- L2 = 45 - 37,5 Þ ΔL = 7,5 cm.
Página 20 de 27
Resposta da questão 8:
[A]
Resposta da questão 9:
[B]
Ao sair da bomba, o gás sofre uma expansão. E por ser um processo muito rápido,
praticamente não há trocas de calor com o meio, motivo pelo qual a transformação pode ser
classificada como adiabática.
Em gases ideais mantidos à temperatura constante (processo isotérmico), a equação geral dos
gases é simplificada para a Lei de Boyle:
pV
= cons tante Þ pV = cons tante
T
A variação do volume é:
2
ΔV = A h Þ ( 602 - 600 ) = 3 h Þ 3h =2 Þ h= cm Þ
3
h = 0,7 cm.
Quando a geladeira é aberta, ocorre entrada de ar quente e saída de ar frio. Após fechar a
porta, esse ar quente, inicialmente à temperatura T0 e à pressão atmosférica p0 , é resfriado a
volume constante, à temperatura T.
Página 21 de 27
A primeira asserção é verdadeira, pois numa expansão muito rápida praticamente não há
tempo para troca de calor entre o meio e o gás (Q = 0).
15
p V = p0 V0 Þ p ( 25 ) = p0 (15 ) Þ p = p0 Þ p = 0,6 p0 Þ
25
p = 60% p0 .
Página 22 de 27
↬ Termodinâmica ↫
Resposta da questão 1:
[E]
Resposta da questão 2:
[E]
Resposta da questão 3:
[C]
Resposta da questão 4:
[B]
Resposta da questão 5:
[C]
Resposta da questão 6:
[E]
Como mostrado no gráfico, para uma mesma elevação Δh, a quantidade calor absorvido pelo
gás M é menor do que a absorvida pelo gás V ( QM < QV ).
Página 23 de 27
Mas, para uma mesma variação Δh, temos também uma mesma variação de volume (ΔV).
Como se trata de transformações isobáricas, os trabalhos realizados (W) também são iguais.
Supondo gases ideais:
ìWM = n RΔTM
W = p ΔV = n R ΔT í Þ n R ΔTM = n R ΔTV Þ ΔTM = ΔTV = ΔT.
îWV = n RΔTV
Assim:
QM < QV Þ n CMΔT < n CV ΔT Þ CM < CV .
Resposta da questão 7:
[B]
Em termos de cálculo, ela pode ser traduzida pela expressão do ciclo de Carnot, que dá o
máximo rendimento (η) possível para uma máquina térmica operando em ciclos entre uma
fonte quente e uma fonte fria, respectivamente, a temperaturas absolutas T1 e T2:
T
η = 1- 2 .
T1
Para transformar integralmente calor em trabalho, o rendimento teria que ser igual η = 1.
Nesse caso:
T T2
1 = 1- 2 Þ = 0 Þ T2 = 0 K.
T1 T1
Ou seja, temperatura da fonte fria deveria ser zero absoluto, o que é um absurdo.
Resposta da questão 8:
[A]
Resposta da questão 9:
[D]
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Resposta da questão 11:
[D]
Como a máquina recebe calor e devolve a energia em forma de trabalho, ela é um motor
térmico.
Como a soma do calor rejeitado com o trabalho realizado equivale à energia recebida, há
conservação de energia, o que respeita a 1ª Lei da Termodinâmica.
Calculando o rendimento:
τ 200 J
η= =
Qrecebido 400 J
\ η = 50%
Para que haja as variações descritas, devemos ter a seguinte situação ilustrada abaixo:
Analisando as afirmativas:
[A] Falsa. Como a transformação é isotérmica, a sua energia interna permanece constante.
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[B] Falsa. Numa transformação isocórica, o trabalho sobre o gás é nulo.
[E] Falsa. Numa transformação adiabática, o calor trocado durante o processo é nulo.
Se o calor rejeitado para a fonte fria equivale a dois quinto do calor recebido pela fonte quente,
então o trabalho ( τ) dado equivale a três quintos desse calor. Assim, temos como saber o
calor recebido pela fonte quente (Q1).
3 5 5
τ= Q1 Þ Q1 = τ = × 1,2 kJ \ Q1 = 2,0 kJ
5 3 3
O rendimento ( η) será:
τ 1,2 kJ
η= × 100 = × 100 \ η = 60%
Q1 2,0 kJ
O calor rejeitado pela fonte fria (Q2 ) é dado pela diferença do calor da fonte quente e o
trabalho.
Q2 = Q1 - τ = 2,0 kJ - 1,2 kJ \ Q2 = 0,8 kJ
[3] (Falsa). O trabalho realizado pelo gás no processo B ® C é dado pela área sob a curva, ou
seja:
WB®C = 3P0 × ( 2V0 - V0 ) \ WB®C = 3P0 × V0
[4] (Falsa). O processo C ® D é isotérmico, mas não isobárico, pois há variação de pressão
entre os limites do processo.
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Resposta da questão 19:
[C]
Da primeira lei da Termodinâmica tem-se a relação entre calor (Q), trabalho (W) e energia
interna (ΔU).
Q = W + ΔU
O trabalho de cada caminho é representado pela área sob a curva dada. Abaixo temos as
figuras para cada caso:
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