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a consciência em situação, como emergência de sentido anterior à consciência de si e

do mundo

“a cada momento, o animal não pode adotarem relação aos objetos um ponto de vista
escolhido livremente, mas o objeto aparece revestido de um ‘vetor’, investido de um
‘valor funcional’ que depende da composição efetiva do campo” (Merleau-Ponty,
1942/1972, p. 127). Ou seja, há uma ligação estreita entre o desejo do animal e a
disposição dos objetos presentes em seu campo perceptivo, o que torna possível,
mesmo, falar em causalidade circular. (fragmento de uma melodia).

só estão presentes pela contribuição que eles trazem à fisionomia e é a partir dela que
eles são na lembrança penosamente reconstituídos (p.180-181).

Sem dúvida, esta configuração de sentido se apóia sobre estruturas que lhe servem de
apoio ou preparam sua emergência

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