ESCOLA ESTADUAL PROFª MARIA ARMINDA
3º SEM– EJA – PROFª RITA – Hist.
ROMA ANTIGA
A origem da Roma Antiga é explicada a partir de
uma versão lendária (lenda da Loba Capitolina e
os irmãos gêmeos Rômulo e Remo) e da versão
histórica, onde etruscos, latinos, sabinos e gregos
formam os povos fundadores de Roma no século
VIII a.C.
ROMA MONARQUIA
Durante a Monarquia, a sociedade romana era
formada basicamente por quatro camadas sociais:
• Os patrícios eram os nobres romanos.
• Os plebeus eram a maioria da população e
trabalhavam como pequenos agricultores,
artesãos ou mercadores.
• Os clientes eram servidores ou protegidos do
chefe de uma família com grande poder e
prestígio.
• Havia ainda um pequeno número de
escravizados: prisioneiros de guerra ou
escravidão por dívidas.
Nos tempos em que Roma era uma monarquia, o
rei era a maior autoridade da cidade, mas não a
governava sozinho. Além dele, havia o Senado
(formado pelos chefes das principais famílias
patrícias) e uma Assembleia (composta de
soldados com até 45 anos).
Os patrícios, que controlavam o Senado romano,
nunca se conformaram com o domínio etrusco
sobre Roma. Em 509 a.C., aproveitando-se do
envolvimento dos etruscos em guerras com os
povos vizinhos, os patrícios derrubaram o rei
etrusco Tarquínio, o Soberbo, e fundaram a
República.
Na República, os patrícios controlavam o poder e
ocupavam os mais altos cargos do governo. A
República Romana era governada por
magistrados, pelo Senado e pelas Assembleias.
“Os principais magistrados e suas atribuições:
• Cônsules: havia dois cônsules; um deles
comandava o exército, o outro presidia o Senado e
administrava a cidade.
• Pretores: eram responsáveis pela aplicação da
Justiça.
• Questores: cuidavam da arrecadação dos
impostos e das despesas públicas.
• Edis: eram os responsáveis pelo policiamento,
pelo abastecimento, pela conservação das ruas e
pela organização dos espetáculos públicos.
“Censores: faziam a contagem da população,
classificando as pessoas de acordo com as
posses.
Ditador: governava Roma com plenos poderes por
um período de seis meses, em caso de grave
ameaça à República
ROMA IMPÉRIO
Numa disputa de poder, Otávio Augusto e seus
soldados venceram as forças de Marco Antônio,
outro general romano, pondo fim à República, e,
em 27 a.C., estabeleceram um novo regime
político: o Império. Na condição de imperador,
Otávio Augusto podia agora propor e rejeitar leis,
convocar o Senado e as assembleias e intervir
militarmente em Roma, na Itália, e em todas as
províncias romanas.
“Augusto inaugurou um período de relativa paz
interna que durou 250 anos (31 a.C. – 235 d.C.).
Esse período ficou conhecido como Pax Romana”
“Nesse período, que se estendeu até o século II,
praticamente não houve revoltas nas províncias
nem rebeliões urbanas. Um período de
estabilidade política e social”.
Em sua extensão máxima, o Império Romano, o
maior da Antiguidade, ia desde a Península Ibérica
(oeste) até a Mesopotâmia (leste) e desde a
Britânia (norte) até o Egito (sul).
As legiões mais poderosas guarneciam as
imediações dos rios Reno e Danúbio. Como
resultado desse período de tranquilidade, a
economia se expandiu de tal maneira que o mar
Mediterrâneo foi chamado pelos romanos de Mare
Nostrum, que significa “nosso mar”.
ATIVIDADES AVALIATIVAS
1. De acordo com nossos estudos sobre
Roma Antiga, os três períodos que dividem a
história de Roma são:
a) Monarquia, República e Império.
b) Estamento, Monarquia e Capitalismo.
c) Capitalismo, Antigo Regime e Monarquia.
d) Duque, Conde e Marquês.
2. Em Roma, na Antiguidade, quem
passou a controlar o poder durante o período
republicano?
a) Os patrícios passaram a controlar o poder,
reservando para si os mais altos cargos do
governo.
b) os plebeus controlavam o poder, pois
criaram a democracia romana.
c) os clientes eram os mais poderosos, pois
criaram um sistema de monarquia dupla.
d) os imperadores, pois, em sistema de
tetrarquia, tinham quatro governantes para dividir a
administração romana
ESCOLA ESTADUAL PROFª MARIA ARMINDA
3º SEM– EJA – PROFª RITA – Hist.
ROMA ANTIGA
A origem da Roma Antiga é explicada a partir de
uma versão lendária (lenda da Loba Capitolina e
os irmãos gêmeos Rômulo e Remo) e da versão
histórica, onde etruscos, latinos, sabinos e gregos
formam os povos fundadores de Roma no século
VIII a.C.
ROMA MONARQUIA
Durante a Monarquia, a sociedade romana era
formada basicamente por quatro camadas sociais:
• Os patrícios eram os nobres romanos.
• Os plebeus eram a maioria da população e
trabalhavam como pequenos agricultores,
artesãos ou mercadores.
• Os clientes eram servidores ou protegidos do
chefe de uma família com grande poder e
prestígio.
• Havia ainda um pequeno número de
escravizados: prisioneiros de guerra ou
escravidão por dívidas.
Nos tempos em que Roma era uma monarquia, o
rei era a maior autoridade da cidade, mas não a
governava sozinho. Além dele, havia o Senado
(formado pelos chefes das principais famílias
patrícias) e uma Assembleia (composta de
soldados com até 45 anos).
Os patrícios, que controlavam o Senado romano,
nunca se conformaram com o domínio etrusco
sobre Roma. Em 509 a.C., aproveitando-se do
envolvimento dos etruscos em guerras com os
povos vizinhos, os patrícios derrubaram o rei
etrusco Tarquínio, o Soberbo, e fundaram a
República.
Na República, os patrícios controlavam o poder e
ocupavam os mais altos cargos do governo. A
República Romana era governada por
magistrados, pelo Senado e pelas Assembleias.
“Os principais magistrados e suas atribuições:
• Cônsules: havia dois cônsules; um deles
comandava o exército, o outro presidia o Senado e
administrava a cidade.
• Pretores: eram responsáveis pela aplicação da
Justiça.
• Questores: cuidavam da arrecadação dos
impostos e das despesas públicas.
• Edis: eram os responsáveis pelo policiamento,
pelo abastecimento, pela conservação das ruas e
pela organização dos espetáculos públicos.
“Censores: faziam a contagem da população,
classificando as pessoas de acordo com as
posses.
Ditador: governava Roma com plenos poderes por
um período de seis meses, em caso de grave
ameaça à República
ROMA IMPÉRIO
Numa disputa de poder, Otávio Augusto e seus
soldados venceram as forças de Marco Antônio,
outro general romano, pondo fim à República, e,
em 27 a.C., estabeleceram um novo regime
político: o Império. Na condição de imperador,
Otávio Augusto podia agora propor e rejeitar leis,
convocar o Senado e as assembleias e intervir
militarmente em Roma, na Itália, e em todas as
províncias romanas.
“Augusto inaugurou um período de relativa paz
interna que durou 250 anos (31 a.C. – 235 d.C.).
Esse período ficou conhecido como Pax Romana”
“Nesse período, que se estendeu até o século II,
praticamente não houve revoltas nas províncias
nem rebeliões urbanas. Um período de
estabilidade política e social”.
Em sua extensão máxima, o Império Romano, o
maior da Antiguidade, ia desde a Península Ibérica
(oeste) até a Mesopotâmia (leste) e desde a
Britânia (norte) até o Egito (sul).
As legiões mais poderosas guarneciam as
imediações dos rios Reno e Danúbio. Como
resultado desse período de tranquilidade, a
economia se expandiu de tal maneira que o mar
Mediterrâneo foi chamado pelos romanos de Mare
Nostrum, que significa “nosso mar”.
ATIVIDADES AVALIATIVAS
1. De acordo com nossos estudos sobre
Roma Antiga, os três períodos que dividem a
história de Roma são:
a) Monarquia, República e Império.
b) Estamento, Monarquia e Capitalismo.
c) Capitalismo, Antigo Regime e Monarquia.
d) Duque, Conde e Marquês.
2. Em Roma, na Antiguidade, quem
passou a controlar o poder durante o período
republicano?
a) Os patrícios passaram a controlar o poder,
reservando para si os mais altos cargos do
governo.
b) os plebeus controlavam o poder, pois
criaram a democracia romana.
c) os clientes eram os mais poderosos, pois
criaram um sistema de monarquia dupla.
d) os imperadores, pois, em sistema de
tetrarquia, tinham quatro governantes para dividir a
administração romana.