Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Públicas e Programas de
Alimentação
Políticas Públicas
As políticas públicas são um conjunto de
programas de ação governamental visando
As políticas públicas são um conjunto de
coordenar os meios à disposição do Estado e as
programas de ação governamental visando
atividades privadas para a realização de
coordenar os meios à disposição do Estado e
objetivos socialmente relevantes e politicamente
as atividades privadas para a realização de
determinados (Bucci, 2002).
objetivos socialmente relevantes e
politicamente determinados (Bucci, 2002).
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E
NUTRICIONAL
Promover a educação alimentar e nutricional
visando à alimentação adequada e saudável
no sentido de prazer cotidiano, de modo a
estimular a autonomia do indivíduo e a
mobilização social, valorizar e respeitar as
especificidades culturais e regionais dos
diferentes grupos sociais e etnias na
perspectiva da SAN e da
(Segurança Alimentar e Nutricional)
garantia do DHAA .
(Direitos humanos da Alimentação Adequada)
Ministério de Desenvolvimento
Social e Combate à Fome - MDS
Secretaria Nacional de Segurança
Alimentar e Nutricional / SESAN
Departamento de Apoio a
Projetos Especiais / DAPE
INTRASETORIALIDADE INTERSETORIALIDADE
Lei Orgânica de SAN
Fonte: II Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, 2004; art. 3 o da Lei de Segurança Alimentar
e Nutricional
Direito Humano à
Alimentação Adequada
“O direito à alimentação adequada realiza-se quando cada
homem, mulher e criança, sozinho ou em companhia de
outros, tem acesso físico e econômico, ininterruptamente, à
alimentação adequada ou aos meios para sua obtenção. O
direito à alimentação adequada não deverá, portanto, ser
interpretado em um sentido estrito ou restritivo, que o
equaciona em termos de um pacote mínimo de calorias,
proteínas e outros nutrientes específicos”.
Fonte: Comentário Geral número 12 ao direito humano à alimentação. Comitê de Direitos Econômicos, Sociais e
Culturais do Alto Comissariado de Direitos Humanos/ONU - 1999.
Primeiras iniciativas (a partir de 1940)
Ações do Saps
Radicalizou-se no Rio de Janeiro (1945),
O Pronan I - alvo:
as gestantes,
nutrizes e crianças até sete anos na população de baixa renda
os escolares de sete a 14 anos.
Ministérios
Complementação Alimentar,
Alimentação do Trabalhador,
Alimentação Escolar e dos Irmãos do Escolar,
Leite para Crianças Carentes e
Programa de Alimentação Popular.
Programa Nutrição Brasil (PNB)
Tornar apto e a planejar e conduzir uma política eficaz de combate à
desnutrição,
- testar e comparar redes de prestação de serviços como
canais para programas de alimentação e nutrição;
- desenvolver alimentos de baixo custo e alto valor nutricional;
- desenvolver a capacidade de planejamento, gestão,
acompanhamento e avaliação em políticas de alimentação e nutrição;
- formar um quadro interdisciplinar de técnicos e
pesquisadores
em políticas de alimentos e nutrição.
ESF – PBF
distribuir um litro de leite por dia e por criança menor de sete anos, a
famílias com renda de até dois salários mínimos
As crianças desnutridas devem receber, por dia, um litro de leite ou 120 g de leite
em pó e 24 ml de óleo vegetal, suprindo 820 cal e 36 g de proteína.
Bolsa Família
Alimentação Escolar
Trabalho
Abastecimento
Educação
Alimentar
FOME ZERO
Desenvolvimento Agricultura
Social Familiar
Desenvolvimento
Saúde
Agrário
Aspectos inovadores do Fome Zero:
Transversalidade e Intersetorialidade das ações
Melhoria
Alimentar
Casa das
Criança Famílias Idoso
Educação cidadã
Alimentação
Alimentação
Gestante e Nutriz criança e do Idoso
Escolar
adolescente
Educação
Alimentar Suplementação
Alimentar PETI
SISVAN
FOME ZERO
PolíticaDireito
Social Humano à
de Alimentação e
Alimentação Adequada
Nutrição “A fome é, na
realidade, a
maior arma de
“O direito à alimentação adequada
Guaribas/2003
realiza-se quando cada
destruição de
Todas mulher
homem, as ações estataissozinho
e criança, voltadasoupara em a massa”
produção,de
companhia
comercialização,
outros, tem acesso físico abastecimento
e econômico, eininterruptamente,
consumo de à
alimentos adequada
alimentação para determinados
ou aos meios segmentos
para sua(Presidente
sociais. Ou O
obtenção.
seja,à ações,
direito programas
alimentação e serviços
adequada deverá,Lula,
não implementados ONU,
peloser
portanto,
Estado e em
interpretado destinados
um sentidoà questão 2003)quee o
da restritivo,
estrito ou alimentação
nutrição em
equaciona dos termos
chamados de grupos sociaismínimo
um pacote e biologicamente
de calorias,
vulneráveis
proteínas à desnutrição.
e outros nutrientes específicos”.
Fonte: Comentário Geral número 12 ao direito humano à alimentação. Comitê de Direitos Econômicos, Sociais e
Culturais do Alto Comissariado de Direitos Humanos/ONU - 1999.
Guaribas/2004
Conheça a seguir as ações, serviços e programas da Segurança Alimentar e
Nutricional:
Passo 2. A partir dos seis meses, introduzir de forma lenta e gradual outros alimentos,
Passo 3. Após os seis meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes,
leguminosas, frutas, legumes), três vezes ao dia,
Passo 5. A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida com colher;
começar com consistência pastosa (papas/purês) e, gradativamente, aumentar a consistência
até chegar à alimentação da família.
Passo 8. Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e usar sal com
moderação.
100%
Mortalidade
90%
Proporcional (%)
80%
nas capitais:
70%
60%
• D. Infecciosas e
50%
Parasitárias:
40%
46% em30%
1930,
5% em20%2003
10%
• D. cardiovasculares:
0%
1930
12% em 1930, 1940 1950 1960 1970 1980 1985 1990 1995 2000 2003
31% em 2003
Infecciosas e parasitárias Neoplasias Causas externas
Aparelho circulatório Outras doenças
Fonte Barbosa da Silva e cols. In: Rouquairol & Almeida Filho: Epidemiologia & Saúde, 2003 pp. 293.
Mortalidade por diferentes tipos de
doença no Brasil
Percentual:
* prevalências ajustadas
TENDÊNCIA SECULAR DO ESTADO
NUTRICIONAL DE CRIANÇAS
Evolução da prevalência de déficit de peso-para-idade nas
crianças menores de 5 anos, segundo Grandes Regiões:
25
20
1974-75
15
1989
%
10 1996
2002-03
5
0
Norte* Nordeste Sudeste Sul Centro-
Oeste
* Norte urbana
ESTADO NUTRICIONAL DE
ADOLESCENTES NO BRASIL
Percentual:
Percentual:
Percentual:
Percentual:
Percentual:
Percentual:
50
40
30 1974-75
% 1989
20
2002-03
10
0
Déficit de peso Excesso de peso Obesidade
TENDÊNCIA SECULAR DO ESTADO
NUTRICIONAL DE ADULTOS
Evolução de indicadores antropométricos para adultos:
SEXO FEMININO
50
40
30
1974-75
20 1989
2002-03
10
0
Déficit de peso Excesso de Obesidade
peso
CONSUMO ALIMENTAR DAS
FAMÍLIAS BRASILEIRAS
70
60
50
1974-1975
40
% 1987-1988
30 1995-1996
20 2002-2003
10
0
Carboidratos Proteínas Lipídios
14
12
10 1974-1975
8 1987-1988
% 1995-1996
6
4 2002-2003
2
0
Carnes Leites e Biscoitos Refrigerantes Refeições
derivados prontas
20
15
1974-1975
1987-1988
% 10
1995-1996
5 2002-2003
0
Arroz Açúcar Feijões Raízes e Ovos
tubérculos
INFECÇÕES
OBESIDADE DESNUTRIÇÃO
E OUTRAS
DCNT
DEFICIÊNCIAS
DE MICRONUTRIENTES
Segurança
II. Segurança sanitária e qualidade dos
Alimentar e alimentos
Alimentação
adequada
Nutricional
III. Monitoramento alimentar e nutricional
Direito Humano
IV. Promoção de práticas alimentares á Alimentação
saudáveis
Promoção da alimentação
saudável na Atenção Básica e nas
Escolas
Alimentação saudável e
adequada (CONSEA)
Segurança sanitária e
monitoramento de agrotóxicos
Propaganda e Publicidade
Redução de gordura
Redução de açúcar