Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Este circuito dispa um alarme ( no caso buzina) e ao mesmo tempo corta a alimentação
do sistema de ignição, em caso de haver a tentativa de roubo de um carro. O circuito é
acionado por um sistema infravermelho.
Na figura 1 temos o diagrama do receptor, que deve ficar como sensor em ponto visível
no carro. Este sensor é um foto transistor que recebe o sinal de um transmissor.
Temos , além disso, as chaves sensor as que são colocadas nas portas dos veículos de
modo a serem acionadas na sua abertura. O circuito de transmissor infravermelho de
controle é mostrado na figura 2.
Usamos este transmissor para ligar e desligar o alarme, bastando para isso apontar o
emissor para o sensor e pressionar S¹.
O funcionamento geral pode ser resumido da seguinte forma: quando se pressiona S¹, o
foto transmissor recebe o sinal infravermelho e o envia a dois transistores que excitam
diretamente um 4017. Na saída do 4017 é ligado um relé que faz a comutação do
alarme, ligando e desligando-o.
A alimentação vem da própria bateria do carro, sendo feita a sua ligação conforme
mostra a figura 3.
Nesta figura também temos o modo de intercalar o circuito do próprio carro ajuste de
modo que ele seja cortado em caso de disparo.
O LED serve para indicar quanto o alarme está ativado.
Alarme residencial
Esquema de Alarme
Este alarme residencial tem dois tipos de sensores. O primeiro é um foto- transistor que
permanece iluminado por uma fonte de luz qualquer, como por exemplo uma lâmpada.
Quando a luz é interrompida, o alarme dispara ativando o sistema de aviso. O segundo é
o sistema tradicional de fio fino enlaçado nos locais a serem protegidos, o que, rompido,
provoca o disparo do sistema de aviso.
O circuito é alimentado com uma tensão de 8 V que pode vir 4 pilhas grandes e
apresenta uma corrente muito baixa na condição de espera (figura1).
Os circuito dos sensores são separados, ativando um SCR que aumenta um oscilador de
áudio com dois transistores. Como o SRC se mantém disparado, mesmo que os sensores
sejam rearmados, existe um interruptor de pressão para fazer o alarme, em pêndulo, com
SCR
O alto-falante de 8 º deve ter bom rendimento para maior volume de som. O eletrolítico
é de 12 V ou mais, a todos os resistores são de 1/8 W. R5 e C1 determinam a tonalidade
do som emitido podemos ter seus valores alterados. Para maior sensibilidade do sensor
óptico, o foto-transistor deve ser dotado de uma lente convergente a sua frente,
apontando para fonte de luz.
Este alarme ao ser disparado aciona a buzina do carro de modo intermitente durante 1
minuto.
O circuito mostrado na figura 1, tem por base um oscilador principal que opera na
freqüência de 2 Hz e um temporiza dor de 60 segundos (este tempo e a freqüência
podem ser alterados bastando para que os componentes tenham seus valores
modificados). O circuito é disparado por um sensor de pêndulo.
Para colocar em ação o circuito temos a chave “start” (partida) que deve ser acionada
quando o proprietário deixa o veiculo. O proprietário tem 7 segundos aproximadamente
( que também pode ser alterado) para fechar o carro. Depois desse tempo qualquer
tentativa de roubo com o balanço do veiculo vai disparar o alarme.
Quando o proprietário entrar no veiculo ele deve acionar a chave “stop”, que desativará
o alarme. Para acionar novamente é só seguir o procedimento já descrito. As operações
são todas monitoradas por LEDs.
Quando o circuito é alimentado temos o reset automático. Os resistores são todos de 1/8
W e os capacitores devem ter tensões de trabalho de pelo menos 16 V, Recomenda-se
desacoplar a alimentação com um capacitor de 100 uF x 16 V entre o positivo da
alimentação e a barra. O transistor deve ser dotado de radiador de calor. Na figura 2
temos, pormenores de pêndulos.
Uma opção para o caso da buzina exige uma corrente maior do que a que o transistor
fornece é a utilização de um relé. Neste caso, os transistores podem ser substituído por
RD135 por exemplo, sem radiador de calor.
Este circuito pode ser usado para monitorar a temperatura de aparelhos sensíveis ao
calor como microcomputadores etc.
Fazendo algumas modificações é possível excitar um relé que ative dispositivos de
refrigeração como mini=ventiladores etc.
O ajuste é feito submetendo-o termistor (NTC) a temperatura de disparo (por exemplo
20ºC) ajustando P¹ para uma posição em que a cigarra Plaza elétrica aos ( Observe que
está é uma cigarra e não um simples transdutor, devendo ser do tipo que opera com
tensão continua e não como sinal de áudio).
Para usar o aparelho basta colocar o terminstor no local a ser monitorado e ligar a
alimentação.
O termistor é do tipo que apresenta uma resistência a frio 100 a 200 ohms.
Se o termistor tiver característica diferente devemos alterar R1. a alimentação é feita
com uma tensão de 12 V e para maior precisão, P¹ pode ser do tipo multi voltas. O zener
1N4735 é de 6,2 V para 400 mW.
FUCIONAMENTO
Este circuito reúne num único sistema três dispositivos de grande utilidade: Alarme de
falta de energia, Iluminação de emergência e também um recarregador de bateria.
(figura)
A iluminação é feita através de uma lâmpada de 12V ligada a uma bateria de carro.
Quando a energia voltar, se a bateria estiver fraca, basta acionar S4 que entra em ação o
recarregador. O tempo de recarga é de 7 a 12 horas para uma bateria que esteja fraca. A
lâmpada L3 é obrigatória no circuito, pois limita a corrente de carga.
Prova e Uso:
Para desligar o sistema use S2. Ligue S3. A lâmpada L2 deve acender com o máximo
brilho. Caso L2 não acenda com o máximo brilho, ligue novamente o cabo de força na
tomada e acione S4 para que a bateria entre no processo de recarga. Depois da recarga
refaça os testes.