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Organização da Segurança
Os elementos nomeados para as equipas de
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Organização da Segurança
Durante os períodos de funcionamento das
utilizações-tipo deve ser assegurada a presença
simultânea do número mínimo de elementos da
equipa de segurança que constam no Quadro XL, no
n.º 3, do artigo 200.º, da Portaria n.º 1532/2008 de
29 de Dezembro.
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Organização da Segurança
Durante os períodos de funcionamento das
utilizações-tipo, o posto de segurança que as
supervisiona deve ser mantido ocupado, em
permanência, no mínimo por um agente de
segurança.
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Organização da Segurança
Nas situações em que seja exigível a existência de um
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Organização da Segurança
O SSI deve ser constituído, por iniciativa do RS, por
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Definição de Plano de Atuação
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Constituição do Plano de Atuação
Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro, artigo 205.º, n.º 4 .
a) O conhecimento prévio dos riscos presentes nos
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e a transmissão do alerta;
Constituição do Plano de Atuação
d) A coordenação das operações previstas no plano de
evacuação;
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Constituição do Plano de Atuação
f) A execução da manobra dos dispositivos de segurança,
da utilização-tipo;
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Constituição do Plano de Atuação
i) O acolhimento, informação, orientação e apoio dos
bombeiros;
situação de emergência.
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Estabelecimento da Emergência
O estado de emergência corresponde à existência de
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Deteção da Emergência
A rapidez de descoberta de uma situação de
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Forma de Deteção
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Exemplo – Forma de Deteção
• Qualquer pessoa presente no edifício pode
Detetar detetar uma situação de emergência.
Delegado de Segurança
Coordenador de Segurança
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Comunicação
Forma de Acionar o Alarme
A pessoa que detetar o sinistro deve dar o alarme ao seu
superior hierárquico, pessoalmente ou por linha
telefónica interna, onde por sua vez este comunicará ao
Coordenador de Segurança a ocorrência.
A comunicação via telefone deve ser transmitida com
calma, de forma clara, se necessário deve repetir-se a
informação para confirmação de que a mensagem foi
percebida.
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Comunicação do Alarme
Coordenador de
Segurança
Dá instruções à Dá instruções à
equipa de segurança Rececionista para
para intervir pedir ajuda externa
Entidades externas
(Bombeiros,
Proteção Civil, etc.)
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Reconhecimento, Combate e Alarme
Interno
A pessoa que detetar uma situação de emergência
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Reconhecimento, Combate e Alarme
Interno
Desta forma, de acordo com as caraterísticas e extensão
da situação deve solicitar o acionamento do alarme
interno e se necessário requerer ao procedimento dos
alertas exteriores, e seguidamente solicitar o corte de
energia.
É o Coordenador de Segurança que aciona as equipas de
evacuação, 1ª intervenção e o responsável pela
concentração e controlo, que vão atuar em simultâneo.
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Evacuação
O Coordenador de Segurança dá a ordem de evacuação
parcial ou total.
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1ª Intervenção
A equipa de 1ª intervenção deve receber formação
adequada para utilizar de imediato os equipamentos de 1ª
intervenção.
Quando a intervenção de combate a incêndio se revelar
insuficiente por parte da equipa de 1ª Intervenção ou, se
tal for previamente previsível que aconteça, devem ser
mobilizados meios mais capazes, nomeadamente, a
corporação de bombeiros da área.
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1ª Intervenção
Assim a equipa de 1ª intervenção deve avisar o
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1ª Intervenção
A atuação da equipa de 1ª intervenção deve no
entanto assegurar que os impactos do sinistro não se
agravam enquanto a equipa de socorro externo não
chega, realizando ações para além do combate direto
ao incêndio como, o encerramento dos espaços
afetados, a paragem da ventilação, a paragem das
máquinas e equipamentos de segurança.
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Corte de Energia
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Informação e Vigilância
Ao ser acionado o alarme interno, de acordo com as
instruções do Coordenador de segurança, a equipa
de 1ª intervenção, deve dirigir-se para as portas de
acesso à empresa para informar os socorros externos
sobre a localização exata do sinistro e pessoas em
perigo. Deve ainda, controlar e orientar a
movimentação de pessoas e veículos.
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Controlo e Concentração
Reúne no ponto de encontro os trabalhadores
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Cooperação com as Autoridades
Presta esclarecimentos e instruções aos meios de socorro
externos sobre o local do sinistro, entradas mais apropriadas
e número de sinistrados.
Compete ao Coordenador de Segurança determinar, após
indicação dos bombeiros, o regresso às instalações.
A organização, por intermédio do Coordenador de
Segurança, deverá manter um elevado nível de comunicação
e cooperação com as autoridades locais.
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Relacionamento com a comunidade e
meios de comunicação social
Compete ao Coordenador de Segurança informar os
familiares ou amigos sobre qualquer situação de
emergência, assim como eventuais vítimas resultantes das
ocorrências.
O único porta-voz autorizado a prestar declarações aos
meios de comunicação é o Coordenador de Segurança ou
alguém nomeado pela direção de topo para o efeito.
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