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DIRETORIA TÉCNICA
GERÊNCIA DE SISTEMAS
NT - CRITÉRIOS PARA PROJETOS DE REDES E LINHA AÉREAS DE DISTRIBUIÇÀO
1. OBJETIVO
Esta norma tem por objetivo estabelecer os critérios básicos para elaboração de projetos de Redes de
Distribuição Aérea Urbana (RDU) de forma a assegurar boas condições técnico-econômicas das
instalações e a qualidade do serviço de energia elétrica.
Estabelece também os requisitos técnicos mínimos ao atendimento a pedidos de extensão de rede de
energia elétrica para loteamentos urbanos, na área de concessão da CERON quando de interesse e
iniciativa de terceiros de modo que as instalações sejam aprovadas e energizadas pela CERON fazendo
parte integrante imediata do sistema de distribuição da Empresa ou por ocasião de incorporação futura.
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Aplica-se a projetos de implantação de redes novas, reformas e extensões de Redes de Distribuição Aérea,
nas tensões primárias até 34,5KV e nas tensões secundárias de 220/127V em áreas que apresentam
características urbanas (Sedes Municipais, Distritos, Vilas e Loteamentos) com ou sem Iluminação
Pública, bem como projetos de extensão de Redes Aéreas de Distribuição em loteamentos particulares
elaborados por terceiros.
Portaria DNAEE N°466 de 12 de novembro de 1997, Disposições Gerais para o fornecimento de Energia
Elétrica.
CERON- NC - 002 - Fornecimento de energia em tensão primária - Padronização.
CERON- NT - 011 - Postes de concreto armado para redes aéreas de distribuição de energia elétrica.-
Especificação.
CERON- NTD - 012 - Postes de concreto armado para redes aéreas de distribuição de energia elétrica.-
Padronização.
CERON- NTD - 021 - Cruzeta de madeira para redes aéreas de distribuição de energia elétrica. -
Especificação.
CERON- NTD - 025 - Materiais para redes e linhas aéreas urbanas e rurais de distribuição de energia
elétrica.- Padronização.
CERON- NTD - 026 - Critérios para aprovação de projetos particulares de redes aéreas de distribuição de
energia elétrica.- Procedimento.
CERON- NTD - 027 - Redes aéreas urbanas de distribuição de energia elétrica - Montagem em postes
duplo T.- Padronização.
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CERON- NTD - 030 - Redes aéreas urbanas de distribuição de energia elétrica - Montagem em postes de
madeira e concreto circular.- Padronização.
CERON- NTD - 033 - Iluminação pública. - Critérios de projetos. - Procedimento.
4. DEFINIÇÕES
– Sistema de Distribuição
Transporte de energia elétrica a partir dos pontos onde se considera terminada a transmissão (ou
subtransmissão), até a medição de energia inclusive.
– Rede Aérea
Rede elétrica em que os condutores geralmente nus, ficam elevados em relação ao solo e afastados de
outras superfícies que não os respectivos suportes.
Rede elétrica destinada ao fornecimento de energia em tensão de distribuição e cujo traçado se desenvolve
na área configurada urbana.
– Alimentador de Distribuição
Parte de uma rede primária numa determinada área de uma localidade, que alimenta, diretamente ou por
intermédio de seus ramais, transformadores de distribuição da concessionária e/ou de consumidores.
– Tronco de Alimentador
Rede elétrica destinada a levar energia de transformadores de distribuição aos pontos de consumo.
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– Ramal de Ligação
Conjunto de condutores e acessórios que liga uma rede de distribuição a uma ou mais unidades de
consumo.
– Carga Instalada
Soma das potências nominais dos equipamentos de uma unidade de consumo que, após concluídos os
trabalhos de instalação, estão em condições de entrar em funcionamento.
– Demanda
Média das potências elétricas instantâneas solicitadas por consumidor ou concessionária durante um
período especificado.
– Demanda Máxima
– Demanda Diversificada
Demanda média de um consumidor de um grupo de consumidores da mesma classe deste grupo, tomada
em conjunto e dividida pelo número de consumidores desta classe.
– Demanda Simultânea
– Fator de Carga
Razão da demanda média para a demanda máxima ocorrida no mesmo intervalo de tempo especificado.
– Fator de Demanda
Razão da demanda máxima num intervalo de tempo especificado, para a carga instalada total.
– Fator de Diversidade
– Fator de Utilização
Razão de demanda máxima ocorrida num intervalo de tempo especificado para potencia instalada.
– Fator de Potência
É a razão da energia ativa para a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias ativa e reativa, num
mesmo intervalo de tempo especificado.
– Queda de Tensão
Diferença entre as tensões elétricas existentes entre dois pontos de um circuito elétrico observado num
mesmo instante.
– Consumo
– Consumidores Especiais
Consumidores cujas cargas ocasionam flutuações de tensão na rede necessitando portanto de uma análise
específica para o dimensionamento elétrico da mesma.
– Chaves de Proteção
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São as chaves utilizadas com a finalidade básica de proteção dos circuitos primários de distribuição ou de
equipamentos neles instalados, desligando automaticamente os circuitos ou equipamentos que estejam sob
condições de defeito ou sob tensão e correntes anormais.
– Chaves de Manobra
Chave com função principal de proteger ou isolar automaticamente parte da rede baseado em princípio
térmico, através de sobreaquecimento e fusão de um elo condutor fusível quando atingido o limite de
corrente pré-estabelecido.
Chave com função principal de permitir conexão ou desconexão de parte da rede nas manobras por
ocasião das operações de fluxo de carga, de manutenção, de reforma ou de construção, através de fe-
chamento ou abertura de um de seus componentes em forma de barra metálica basculante condutora, e
operado mecanicamente com auxílio de vara de manobra.
5. CONDIÇÕES GERAIS
5.1. RECOMENDAÇÕES
Desta forma, recomendamos que na elaboração dos projetos sejam observados os critérios e as
especificações referentes a:
Projetos de Implantação
São aqueles que visam a implantação de todo sistema de distribuição necessário ao atendimento a
uma determinada localidade.
São aqueles que visam introduzir alterações na rede existente, seja para adequá-la às necessidades
de crescimento da carga ; ou às modificações físicas do local (alargamento de rua, garagens, rede
de esgotos, etc). Incluem-se também nessa categoria, os projetos para substituicão parcial ou total
da rede existente, devido ao seu obsoletismo.
São aqueles destinados a atender novos consumidores e que implicam no prolongamento da rede
de distribuição existente;sem que implique em aumento da potência instalada.
Projetos de Ampliação
O projeto de RDU compreende, basicamente, as seguintes etapas, cujo detalhamento está indicado
nesta Norma:
Deverá ser feita consulta prévia a área de planejamento da empresa para a obtenção de
dados sócio-econômicos,bem como a viabilidade de atendimento às novas cargas e ao
programa de obras da distribuição.
Consiste no levantamento de dados de carga e demanda dos consumidores abrangidos pela área
em estudo. Estas informações poderão ser obtidas através de levantamento em campo, consulta a
projetos básicos e dados do planejamento básico.
- natureza da atividade;
- horário de funcionamento, indicando período de carga
máxima e sazonalidade, caso haja;
- carga total, caso não haja medição de demanda, e capacidade
instalada;
- verificar, na área do projeto, as possibilidades de novas
ligações em A.T., ou acréscimo de carga.
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c) Consumidores Especiais
d) Iluminação Pública
c) Consumidores Especiais
d) Iluminação Pública
Tronco de Alimentadores
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Ramais de Alimentadores
Transformadores
Consumidores
b) Processo Estimativo
Tronco de Alimentadores
Ramais de Alimentador
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Consumidores Residenciais
Iluminação Pública
a) Rede Primária
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b) Rede Secundária
b.3)Iluminação Pública
5.6. ANTEPROJETO
Radial Simples
Os sistemas radiais simples deverão ser utilizados em áreas de baixa densidade de carga,
nas quais os circuitos tomam direções distintas, face às próprias características de
distribuição de carga, tornando anti-econômico o estabelecimento de pontos de
interligação.
NA NA
R
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Tronco de Alimentadores
Ramais de Alimentadores
- os ramais devem ser, sempre que possível, dirigidos em sentido paralelo uns aos
outros, orientados de maneira a favorecer a expansão prevista para o bairro por eles
servidos;
- deve ser levada em consideração a posição da fonte de energia no sentido de se seguir
o caminho mais curto;
- devem ser planejados evitando-se voltas desnecessárias.
Sempre que possível serão adotados os circuitos típicos de acordo com as combinações
das bitolas dos condutores apresentados nos ANEXOS 11,12 e 13.
Essas configurações permitem o atendimento em 220/127V de toda gama de densidades
de carga característica de rede de distribuição aérea.
A adoção de um determinado circuito típico será função da densidade de carga inicial,
taxa de crescimento e da configuração do arruamento. Em cada projeto individualmente
considerado, torna-se, na maioria dos casos, difícil a aplicação dos circuitos típicos
caracterizados.
Entretanto, essas configurações devem ser gradativamente atendidas à medida que a
integração desses projetos individuais o permitam, e isto poderá ser alcançado através de
um planejamento orientado para as pequenas extensões.
Em nenhum caso poderá haver rede secundária distante mais de 350 metros do
transformador.
6. PROJETO
a) Posteação Unilateral
vão básico
L<14m
VÃO BÁSICO
VÃO BÁSICO
- Não usar postes em esquinas, mesmo nas de ruas estreitas, podendo usar um par de
postes próximos um do outro em substituição à implantação de um só vértice da
esquina;
- as conexões elétricas nos cruzamentos de redes deverão ser do tipo "flying-tap",
devendo evitar-se contorno de esquinas com uso de vários postes;
- Nesse caso as distâncias X e Y dos postes à esquina, deverão preferencialmente
serem iguais e estar situadas entre 6 e 15 m;
C O N E X Ã O N O M E IO D O V Ã O
(F L Y IN G -T A P )
Y
A localização dos postes, que se refere à convivência com o sistema de arborização, deve
atender os preceitos definidos no ANEXO 41.
As bitolas e características dos condutores a serem utilizados nos projetos de rede primária
de distribuição estão apresentadas no ANEXO 07.
O dimensionamento dos condutores deve ser efetuado observando-se a queda de tensão
máxima permitida, perdas e capacidade térmica dos condutores conforme Anexos 07 e 08.
Entende-se como queda de tensão máxima na rede primária, a diferença de tensão
compreendida entre o barramento da subestação e o ponto mais desfavorável onde se situa
um transformador de distribuição ou um consumidor primário.
Com base no traçado previsto para a rede primária, na bitola dos condutores a serem
utilizados e na evolução da estimativa da carga, é realizada a simulação para um período
mínimo de cinco anos, de modo a verificar se as condições de fornecimento estão em
consonância com os parâmetros considerados satisfatórios pela CERON conforme ítens
3.4 e 3.5.
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Condutores
As seções mínimas dos condutores a serem utilizados nos circuitos primários, atendidos os
requisitos elétricos e mecânicos, são os seguintes:
- para condutores de cobre: 25mm²;
- para condutores de alumínio:33,61 mm² (2 AWG)
As seções padronizadas e recomendadas estão indicadas no ANEXO 7.
As seções mínimas dos condutores a serem utilizados nos circuitos secundários, atendidos
os requisitos elétricos e mecânicos, são os seguintes:
- para condutores de cobre: 25mm²;
- para condutores de alumínio:33,61mm² (2 AWG).
As seções padronizadas e recomendadas estão indicadas no ANEXO 10.
Postes
Cruzetas e Estruturas
Cálculo Mecânico
Consiste na determinação dos esforços resultantes que serão aplicados nos postes e na
identificação dos meios necessários para absorver estes esforços.
O esforço resultante é obtido através da composição dos esforços dos condutores,
produzidos pela aplicação das trações de projeto indicadas no ANEXO 20, que atuam no
poste em todas as direções, transferidas a 20 cm do topo do poste e pode ser calculado
tanto pelo método geométrico como pelo método analítico.
Para finalidades de construção, observar os ANEXOS 19 e 20 relativos às flechas para
cabos de alumínio e cobre respectivamente para todos tipos de cabos.
Quanto a instalação dos transformadores e chaves seccionadoras, deverão ser adotados
postes conforme ANEXOS 17 e 26 (chaves seccionadoras).
a) Método Geométrico
As trações dos condutores obtidas através deste método são representadas por dois
vetores em escala, de modo que suas origens coincidam, construindo um paralelograma
conforme indicado a seguir:
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b) Método Analítico
De posse das trações no poste e do ângulo formado pelos condutores dos circuitos,
tem-se:
Será em função do esforço resultante a ser absorvido pelo poste e das resistências
mecânicas padronizadas.
Os ramais de ligação cuja soma dos esforços resultantes produza valor elevado, devem
ser considerados no dimensionamento do poste.
As escolhas das estruturas será em função da bitola dos condutores, do vão, dos
ângulos de deflexão horizontal e do espaçamento elétrico, de acordo com os ANEXOS
27 e 40.
Engastamento
a) Profundidade
e = L + 0.60
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onde:
b) Tipos de Engastamentos
NOTAS :
1) Para postes com capacidade nominal de 600 daN ou superiores poderão ser dispensadas
bases concretadas somente para casos de comprovada alto resistência do solo.
3) Nesta norma estão previstos engastamentos para postes a serem instalados em terrenos
normais, ou em terrenos de baixa consistência: para terrenos de muito baixa
consistência, onde for impraticável os engastamentos previstos, cada caso deverá ter
uma solucão adequada às condições do local, que inclui a utilização de sapatas de
pântano, ou sapatas de concreto, até mesmo de dimensões superiores às padronizadas.
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5) Caso não seja possível a utilização de tora de madeira para o poste com capacidade
nominal de 400daN, deverá ser efetuada uma concretagem da base, aplicada
diretamente a uma vala de 0,60 m de diâmetro e utilizando a seguinte quantidade de
material:
cimento = 62 Kg ; areia = 0,12 m3 ; pedra = 0,22 m3 ; água = 31 l.
6) Nos locais onde os postes correm maior risco de abalroamento, os mesmos poderão ser
projetados com 1,0 m a mais de comprimento do que o necessário e mesma capacidade
nominal, fazendo engastamento simples com profundidade aumentada de 1,0 metro.
Somente no caso do poste necessário ser de 11/1500 e for projetado o de 12/1500,
apesar da profundidade do engastamento ser aumentada de 1,0 metro passando a 2,70
m, haverá necessidade do mesmo ter a sua base concretada.
9) Em postes com equipamentos e postes até 600daN, poderá ser utilizado base de areia
lavada de acordo com projeto específico.
Estaiamento Aéreo
Para a condição menos favorável (rede trifásica com cruzeta de beco e meio beco), os
ANEXOS 43 e 42 mostram os esforços atuantes nos estais em função da bitola dos
condutores, considerando a aplicação do estái junto à fase mais afastada do poste.
Considerando-se os ANEXOS 43 E 42 e levando em conta as resistências nominais dos
cabos de aço de 9,0 mm, usualmente empregados em redes aéreas urbanas, deve ser
observado o seguinte critério para estái de cruzeta a poste:
Em situações que exijam poste acima dos padronizados, conforme ANEXO 16,
deverão ser adotadas as montagens dos condutores em Tração Mecânica Reduzida.
Consiste em reduzir o vão entre postes, mantendo a flecha dos condutores igual a do
vão considerado básico, de 35 metros.
F = P Vb 2 onde:
8Tb
F = flecha em metros
P = peso do condutor Kg/Km
V b = vão básico (35m)
T b = Tração básica ou normal conforme tabela 20
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T R = (V R) 2 x T b onde:
Vb
NOTAS:
1) nos locais onde estejam previstos poste de madeira, ou que requeiram esforços
acima de 600 daN, poderão ser utilizados postes de concreto com capacidade
adequada.
2) nos casos onde há necessidade de utilização de postes de capacidade 1.500 daN com
tração reduzida, utilizando poste de menor capacidade.
Em qualquer situação, os níveis de tensão ao longo da rede primária devem estar de acordo com os
valores estabelecidos pelas portarias 047 de 17/04/78 e 004 de 10/01/89 do DNAEE (ver ANEXO
37).
6.4. CARREGAMENTO
6.5. TRANSFORMADORES
Serão trifásicos na classe de tensão de 15KV com primário em triângulo e secundário em estrela,
com neutro acessível, nas potências nominais de 15; 30; 45; 75; 112,5; 150 e 225 KVA, e relações
de tensões nominais prevista para as seguintes ligações:
- 13.800/13.200/12.600 e 220/127 V
A utilização dos transformadores de 150 e 225 KVA somente se justifica quando a concentração
de carga junto ao poste do transformador é muito elevada, como no atendimento a edifícios de
uso coletivo através da rede secundária.
Em casos gerais de cargas distribuídas aproximadamente homogêneas, deve-se sempre preferir
transformadores menores e redes mais leves.
Os transformadores deverão ser dimensionados de tal forma a minimizar os custos anuais de
investimentos iniciais, substituição e perdas, dentro do horizonte do projeto.
De modo geral os transformadores devem ser dimensionados em função do crescimento da
carga, projetando-se que, num período aproximado de 3 anos deva atingir um carregamento em
torno de 100% do carregamento nominal.
As instalações de transformadores devem atender os seguintes requisitos básicos:
A rede secundária deverá ser dimensionada de tal forma a minimizar os custos anuais de
investimento inicial, ampliações, modificações e perdas dentro do horizonte do projeto
normalmente de 5 anos.
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a) em troncos de alimentadores
b) em ramais de alimentadores
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- no início de ramais que suprem áreas sujeitas a falhas, cuja probabilidade elevada de
interrupções tenham sido constatada através de dados estatísticos, deve-se utilizar
religador ou seccionalizador.
Nos demais casos não abrangidos pelo ítem acima, usar chave fusível, seja ramal ou
sub-ramal.
c) em transformadores
- todos os transformadores deverão ser protegidos através de chaves fusíveis, com elos
fusíveis de amperagem adequada à potência do transformador, observando-se o ítem
e) a seguir.
- desde que a extensão do sub-ramal seja igual ou inferior a 100m, não tenha nenhum
obstáculo para a visão das chaves do local do transformador, não tenha empecilhos à
locomoção direta no trecho transformador à chave, poderá ser instalado o corta-
circuito fusível apenas no início do sub-ramal.
Os equipamentos a serem instalados nas RDU, devem ter a tensão nominal e o nível
básico de isolamento compatíveis com a classe de tensão do sistema e também
atender as demais condições necessárias em função do seu ponto de instalação.
- a corrente nominal da chave fusível deve ser igual ou maior do que 150% do
valor nominal do elo fusível a ser instalado no ponto considerado;
- a capacidade de interrupção, associada ao valor de X/R do circuito, no ponto de
instalação, deve ser, no mínimo, igual à máxima corrente de defeito nesse ponto;
- para possibilitar o desligamento de ramais sem necessidade de prejudicar o
fornecimento a outros consumidores deverão ser utilizadas chaves fusíveis
equipadas com dispositivos para permitir abertura em carga, mediante utilização
do "loadbuster";
- quando o ramal alimentar apenas um consumidor, poderá ser utilizada chave
fusível sem dispositivo para abertura em carga;
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b) Religadores
c) Seccionalizadores
Transformadores de Distribuição
Instalar dois jogos de pára-raios por fase, sendo um do lado da fonte e outro do lado da
carga, com exceção da fase central, onde deverá ser instalado apenas um pára-raio.
Banco de Capacitores
Religadores e Seccionalizadores
Chaves à Óleo
a) Travessias
6.7.3. Aterramento
Essas chaves faca unipolar tipo loadbuster e tripolar para abertura em carga,
deverão ser utilizadas em pontos de manobras, visando a eliminação da
necessidade de desligamentos nas subestações para sua abertura, e a
minimização do tempo necessário à realização de uma determinada manobra e
do número de consumidores atingidos por ela.
Deverão ser instaladas em pontos de fácil acesso para maior facilidade de
operação.
Como casos gerais de pontos onde devem ser instaladas essas chaves, temos:
Essas chaves se caracterizam por não admitirem abertura em carga, devendo ser
utilizadas em pontos onde as manobras deverão ser efetuadas sem carga.
Como em casos gerais de pontos onde podem ser instaladas essas chaves, temos:
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Quando os níveis de tensão se mantiverem fora dos limites adequados estabelecidos pelas
Portarias 047 de 17/04/78 e 04 de 10/11/89, do DNAEE;ver ANEXO 37; as diversas
alternativas apresentadas a seguir poderão ser analisadas técnica e economicamente, em
função da situação específica do projeto, como recursos adicionais para solução do
problema.
De posse de perfis de tensão do horário de carga máxima e horário de carga mínima, onde
estão indicadas as diversas parcelas de queda de tensão correspondentes a cada
componente do sistema em estudo, para se obter uma melhoria da faixa da variação da
tensão na rede primária, utilizam-se reguladores de tensão ou bancos automáticos de
capacitores, instalados ao longo da rede primária.
A mudança de "tap" nos transformadores de distribuição pode ser uma solução para
melhorar o nível de tensão na rede secundária.Entretanto, essa solução deverá ser
criteriosamente analisada, uma vez que por ocasião de manobras, os transformadores
poderão se encontrar com "taps" em posição desfavorável à nova tensão.
O recurso de se utilizar a mudança de "taps" pode ser aplicado observando-se o perfil de
tensão nos períodos de carga máxima no ponto onde se encontra o trafo a ser corrigido, de
tal forma que os níveis de tensão na rede primária ou na secundária não ultrapassem os
limites máximos e mínimos estabelecidos por esta norma.
a) Sistema Primário
b) Sistema Secundário
7. ATENDIMENTO A LOTEAMENTOS
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A ligação pela CERON, das obras executadas por terceiros, ficará condicionada ao cumprimento das
disposições desta Norma e das Normas complementares aplicáveis (NBR e CERON).
Os projetos e as execuções de serviços de terceiros, só serão aceitas pela CERON, para estudo e liberação,
quando forem apresentados por profissionais ou firmas devidamente registrados no CREA/RO, em
conformidade com IT 003.04.
Todos os problemas cujas soluções vierem a interferir com instalações da CERON, em operação, serão
resolvidos pelos órgãos Técnicos da CERON que atendem a regional.
Só serão aceitos projetos de extensão de rede cujos loteamentos estejam de acordo com as posturas
municipais e devidamente aprovados pelas Prefeituras municipais em que os mesmos estejam integrados.
A CERON fornecerá energia elétrica nos pontos de entrega, pelas tarifas estabelecidas por portarias
específicas, aos consumidores localizados dentro de sua área de concessão, sempre que as instalações
elétricas satisfaçam condições de segurança e eficiência.
A execução da rede em loteamentos poderá ser feita pela CERON, ou pelos próprios loteadores, se
assim o preferirem.
No primeiro caso, a CERON se responsabilizará pela elaboração do projeto e orçamento, bem
como pela construção da rede de distribuição de energia elétrica, devendo ser firmado um contrato
de eletrificação do loteamento, entre a CERON e o loteador, com anuência da Prefeitura
Municipal.
No caso do loteador optar por construir a rede às suas expensas, deverá fazê-lo de acordo com as
orientações contidas nesta norma,CAP.4, manifestando o interesse mediante apresentação de uma
Carta Compromisso, ANEXO 41 , junto a CERON.
a) Carta de Encaminhamento
b) Projeto completo da rede, em 4 (quatro) vias, constando de:
- Memorial Descritivo;
- Planta de situação, elaborada aproveitando-se mapas do IBGE na escala 1:50.000,
devendo contudo ser utilizada escala 1:10.000 ou 1:5.000, quando particularmente
exigida pela CERON.
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a) A rede secundária deverá ser sempre trifásica a 4 (quatro) condutores (3 fases e neutro)
na tensão de 220/127 V, não sendo obrigatória a instalação da iluminação Pública,
entretanto, deverá ser prevista a demanda futura dessa carga no dimensionamento dos
condutores e transformadores.
b) A rede deverá ocupar um único lado da rua, de preferência as calçadas norte e oeste, de
modo que as opostas se destinem à arborização, devendo mudar de lado somente
quando houver obstáculos, os quais deverão ser assinalado no projeto.
c) Nas eventuais travessias sobre rodovias, ferrovias e cruzamentos com linhas elétricas,
bem como ocupação de faixa de domínio das rodovias, e faixa de servidão das linhas
elétricas, deverão ser obedecidas as exigências dos respectivos órgãos competentes.
e) Por ocasião do pedido de vistoria das instalações serão exigidos certificados de ensaios
de rotina e esquema de ligação dos transformadores assinados pelo Engenheiro
responsável.
a) As unidades consumidoras serão ligadas pela CERON à medida que forem surgindo as
edificações e os respectivos Pedidos de Ligações.
b) A CERON atenderá os consumidores em tensão secundária de distribuição (220/127V)
para instalações de acordo com Portaria N° 466 do DNAEE.
c) O dimensionamento e os padrões da entrada dos consumidores deverão estar de acordo
com a Norma de Instalação Consumidora em Tensão Primária de Distribuição, Norma
de Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais e
com a Norma de Fornecimento de Energia Elétrica à Edifícios de Uso Coletivo,
conforme o caso.
a) Deverão ser obedecidos os requisitos técnicos descritos nesta Norma e demais Normas
e Padrões da CERON aplicáveis, executando-se a construção em obediência à melhor
técnica recomendada para a instalação dos materiais, equipamentos e acessórios
necessários, conforme aprovado.
b) O prazo máximo de validade para execução do projeto é de 6 (seis) meses após a sua
liberação. Caso a obra não esteja concluída dentro deste prazo, deverá ser
reapresentado à CERON.
c) Qualquer alteração no projeto somente poderá ser executada após consulta e prévia
autorização da CERON.
d) Não serão permitidas soluções provisórias na construção da rede de distribuição para
fins de ligação à rede da CERON.
8. A N E X O S
ANEXO 1
DEMANDA DIVERSIFICADA MÉDIA POR CONSUMIDOR (KVA)
ANEXO 2
FATORES DE DEMANDA E DE CARGA TÍPICOS POR ATIVIDADE E CLASSE DE CONSUM
CONSUMIDORES LIGADOS EM BAIXA TENSÃO
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ANEXO 3
FATOR DE COINCIDÊNCIA PARA GRUPO DE CONSUMIDORES
ANEXO 4
MOTORES MONOFÁSICOS
ANEXO 5
MOTORES TRIFÁSICOS 60 HZ
ANEXO 6
DEMANDA DE LÂMPADA E REATOR DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
ANEXO 7
CAPACIDADE TÉRMICA DOS CONDUTORES - REDE PRIMÁRIA
ANEXO 8
QUEDA DE TENSÃO PRIMÁRIA
ANEXO 9
FATORES DE CRESCIMENTO
ANEXO 10
CAPACIDADE TÉRMICA DOS CONDUTORES - REDE SECUNDÁRIA
ANEXO 11
QUEDA DE TENSÃO SECUNDÁRIA
ANEXO 12
QUEDA DE TENSÃO SECUNDÁRIA
ANEXO 13
QUEDA DE TENSÃO SECUNDÁRIA - CABO DE COBRE - BITOLA EM mm2
ANEXO 14
ELOS FUSÍVEIS PARA PROTEÇÃO DE TRANSFORMADOR
ANEXO 15
CONDUTORES PARA LIGAÇÃO DE TRANSFORMADOR À REDE SECUNDÁRIA
ANEXO 16
CARGA NOMINAL DOS POSTES (daN)
ANEXO 17
POSTES PARA INSTALAÇÃO DE TRNSFORMADOR
ANEXO 18
TRAÇÕES DE PROJETO
ANEXO 19
CABO BÁSICO - SEM VENTO - METROS TABELAS DE FLECHAS DO CABO - SEM VENTO - METROS
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ANEXO 20
CABO CALCULADO 25mm2 , 35mm 2, 120mm2 - CABO BÁSICO 25mm2 - COBRE
ANEXO 21
CABO CALCULADO 33mm2 - CABO BÁSICO 33mm2 - ALUMÍNIO - CA TRAÇÕES HORIZONTAIS DE
MONTAGEM EM daN - PESO PRÓPRIO DE CABO = 0,093 daN/m - ÁREA SEC/ÇÃO = 33,63mm2
ANEXO 22
CABO CALCULADO 367mm2 - CABO BÁSICO 33mm2 - ALUMÍNIO - CA TRAÇÕES HORIZONTAIS DE
MONTAGEM EM daN - PESO PRÓPRIO DE CABO = 0,186 daN/m - ÁREA SEC/ÇÃO = 67,44mm2
ANEXO 23
CABO CALCULADO 107mm2 - CABO BÁSICO 33mm2 - ALUMÍNIO - CA TRAÇÕES HORIZONTAIS DE
MONTAGEM EM daN - PESO PRÓPRIO DE CABO = 0,296 daN/m - ÁREA SEC/ÇÃO = 107,20mm2
ANEXO 24
CABO CALCULADO 336,4MCM - CABO BÁSICO 33mm2 - ALUMÍNIO - CA TRAÇÕES HORIZONTAIS DE
MONTAGEM EM daN - PESO PRÓPRIO DE CABO = 0470 daN/m - ÁREA SEC/ÇÃO = 170,50mm2
ANEXO 25
CABO CALCULADO 477MCM - CABO BÁSICO 33mm2 - ALUMÍNIO - CA TRAÇÕES HORIZONTAIS DE
MONTAGEM EM daN - PESO PRÓPRIO DE CABO = 0,666 daN/m - ÁREA SEC/ÇÃO = 241,70mm2
ANEXO 26
POSTES PARA INSTALAÇÃO DE CAHAVES SECCIONADORAS E ENCABEÇAMENTOS
ANEXO 27
ESCOLHA DE ESTRTURAS (CRUZETA DE 2,0 m)
ANEXO 28
TRAÇÃO NO TINERANTE CRUZETA DE 2,00m - TIPO BECO
ANEXO 29
TRAÇÃO NO TINERANTE CRUZETA DE 2,00m - TIPO MEIO BECO
ANEXO 30
TRAÇÃO DE PROJETO APLICADA A POSTES DE CONCRETO DUPLO T
ANEXO 31
CÁLCULO DE ESFORÇOS EM ÂNGULO EM POSTE CIRCULAR REDE PRIMÁRIA E REDE SECUNDÁRIA -
ALUMÍNIO CA
ANEXO 32
EXEMPLO DE TRAÇÕES REDUZIDAS
ANEXO 33
LEVENTAMENTO DE CARGAS ESPECIAIS - B.T.
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ANEXO 34
DEMENDA DE TRANSFORMADORES E DEMANDA DE CONSUMIDORES ESPECIAIS
ANEXO 35
EXEMPLO DE MEDIÇÕES E CÁLCULO DE DEMANDA DIVERSIFICADA MÉDIA POR CONSUMIDOR
ANEXO 36
EXEMPLO DE CÁLCULO DE DEMANDA PARA MOTORES (POTÊNCIA ABSORVIDA DA REDE)
ANEXO 37
LIMITES DE VARIAÇÃO DE TENSÃO APAPECTOS DE LEGISLAÇÃO
ANEXO 38
CONFIGURAÇÃO DE REDE SECUNDÁRIA - CABOS DE ALUMÍNIO EXEMPLO DE EVOLUÇÃO DOS
CIRCUITOS P/TAXA DE CRESCIMENTO DE 10% AO ANO
ANEXO 39
CONFIGURAÇÃO DA REDE SECUNDÁRIA
ANEXO 40
CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO
ANEXO 41
ÁREAS ARBONIZADAS
ANEXO 42
LOCAIS ADEQUADOS PARA A INSTALAÇÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA E PLANTIO DE
ÁRVORES DE PEQUENO E MÉDIO PORTE
ANEXO 43
ESTAIAMENTO AÉREO
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ANEXO 1
ANEXO 2
ANEXO 3
ANEXO 4
MOTORES MONOFÁSICOS
NOTA: As correntes de partida citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não se dispuser das
mesmas nas placas dos motores.
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ANEXO 5
MOTORES TRIFÁSICOS 60 HZ
ANEXO 6
ANEXO 7
ALUMÍNIO - CA COBRE
BITOLA CORRENTE BITOLA CORRENTE
(mm2 - MCM) ADMISSÍVEL(A)* (mm2) ADMISSÍVEL(A)*
33 152 25 173
67 235 35 221
107 314 70 333
336,4 419 120 500
477 519
(*) Para condutores a 75° C, ar a 25° C, vento a 2,25 Km/h, frequência 60 Hz.
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ANEXO 8
CRUZETA:2000mm;ESPAÇAMENTO EQUIVALENTE:1.133mm;FP=0,8
CONDUTOR r(50° ) Ω /Km XL(60Hz) Ω /Km ∆v%MVAxKm
tipo mm 2 13,8 KV
25 0,89 0,469 0,522
COBRE 35 0,602 0,455 0,396
70 0,317 0,430 0,296
120 0,166 0,402 0,196
33 0,958 0,456 0,546
67 0,479 0,429 0,337
ALUMÍNIO 107 0,302 0,412 0,257
CA 336,4 0,190 0,390 0,203
477 0,134 0,377 0,175
ANEXO 9
FATORES DE CRESCIMENTO
ÍNDICE DE
CRESCIMENTO ANOS
ANUAL
% 3 4 5 6 7 8 9 10
5 1,16 1,12 1,28 1,34 1,41 1,48 1,55 1,63
6 1,19 1,26 1,34 1,42 1,50 1,59 1,69 1,79
7 1,23 1,31 1,40 1,50 1,61 1,72 1,84 1,97
8 1,26 1,36 1,47 1,59 1,71 1,85 2,00 2,16
9 1,30 1,41 1,54 1,68 1,83 1,99 2,17 2,37
10 1,33 1,46 1,61 1,77 1,95 2,14 2,36 2,59
11 1,37 1,52 1,69 1,87 2,08 2,31 2,56 2,84
12 1,41 1,57 1,76 1,97 2,21 2,48 2,77 3,11
13 1,44 1,63 1,84 2,08 2,35 2,66 3,00 3,39
14 1,48 1,69 1,93 2,20 2,50 2,85 3,25 3,71
15 1,52 1,75 2,01 2,31 2,66 3,06 3,52 4,05
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ANEXO 10
ALUMÍNIO - CA COBRE
BITOLA - mm2 CORRENTE BITOLA - mm2 CORRENTE
ADMISSÍVEL (A)* ADMISSÍVEL (A)*
33 152 25 173
35 221
67 235 70 333
107 314 120 500
(*) Para condutores a 75° C, ar a 25° C, vento a 2,25 Km/h, frequência 60 Hz.
Em casos especiais poderão ser utilizados cabos 336,4 MCM.
ANEXO 11
ANEXO 12
ANEXO 13
ANEXO 14
ANEXO 15
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Cabo de cobre singelo com isolação em XLPE temperatura máxima no condutor 90° C, temperatura ambiente
30° C.
ANEXO 16
ANEXO 17
1. POSTES DE CONCRETO
2.
1.1. Transformadores até 45 KVA: pode-se usar poste 11/200, desde que as trações devidas aos ramais
de ligação no mesmo lado de instalação do trafo, não venham a ultrapassar 112 daN.
1.2. Transformadores até 150 KVA: pode-se usar poste 11/400, desde que as trações devidas aos
ramais de ligação no mesmo lado da instalação do trafo, não venham a ultrapassar a 216 daN.
1.3. Transformadores de 225 KVA: pode-se usar poste de 11/600, desde que as trações devidas aos
ramais de ligação no mesmo lado da instalação do trafo, não venham a ultrapassar a 368 daN.
3. POSTES DE MADEIRA
2.1. Transformadores até 75 KVA: pode-se usar poste 11 M, desde que as trações devidas aos ramais de
ligação no mesmo lado do trafo, não venham a ultrapassar 190 daN.
2.2. Transformadores de 112,5 KVA: pode-se usar poste 11 P, desde que as trações devidas aos ramais
de ligação no mesmo lado do trafo, não venham a ultrapassar 400 daN.
OBS.: 1-No sub-ítem 1.1 :para locais de remota probabilidade de substituição de trafo 45 KVA por
capacidade superior.
2. Os efeitos dos esforços resultantes do ângulo de deflexão da rede, para o mesmo lado da
instalação do trafo, deverão ser adicionados às posturas acima.
ANEXO 18
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TRAÇÕES DE PROJETO
ALUMÍNIO COBRE
BITOLA TRAÇÃO DE BITOLA TRAÇÃO DE
mm2 PROJETO mm2 PROJETO
(daN) (daN)
21 60 13 60
33 95 16 107
67 185 25 171
107 300 70 342
336,4 436 4/0 544
477 619 - -
BITOLA TRAÇÃO DE
mm2 PROJETO
(daN)
25 106
35 155
70 296
120 568
ANEXO 19
VÃOS (m)
TEMP. (°C ) 5 10 15 20 25 30 35
0 0,00 0,01 0,03 0,05 0,08 0,12 0,17
5 0,00 0,02 0,04 0,07 0,11 0,15 0,20
10 0,01 0,02 0,05 0,09 0,14 0,19 0,25
15 0,02 0,04 0,08 0,12 0,17 0,23 0,30
20 0,04 0,06 0,10 0,16 0,22 0,28 0,35
25 0,05 0,08 0,13 0,19 0,26 0,33 0,40
30 0,06 0,10 0,16 0,23 0,30 0,37 0,45
35 0,07 0,12 0,19 0,26 0,33 0,41 0,50
40 0,07 0,14 0,21 0,29 0,37 0,45 0,54
45 0,07 0,15 0,23 0,31 0,40 0,49 0,59
50 0,08 0,16 0,25 0,34 0,43 0,53 0,63
VÃOS (m)
TEMP. (°C ) 40 45 50 55 60 65 70 75
0 0,22 0,27 0,34 0,41 0,48 0,57 0,66 0,76
5 0,26 0,32 0,39 0,47 0,56 0,65 0,74 0,84
10 0,31 0,38 0,46 0,54 0,63 0,72 0,82 0,93
15 0,37 0,44 0,52 0,71 0,71 0,80 0,91 1,02
20 0,43 0,51 0,59 0,68 0,78 0,88 0,99 1,11
25 0,48 0,57 0,66 0,75 0,85 0,96 1,07 1,19
30 0,54 0,63 0,72 0,82 0,93 1,04 1,15 1,27
35 0,59 0,68 0,78 0,89 1,00 1,11 1,23 1,35
40 0,64 0,74 0,84 0,95 1,06 1,18 1,30 1,43
45 0,69 0,79 0,90 1,01 1,12 1,25 1,37 1,50
50 0,73 0,84 0,95 1,07 1,19 1,31 1,44 1,57
ANEXO 19
VÃOS (m)
VÃOS (m)
TEMP. (°C ) 115 120 125 130 135 140 145 150
0 1,78 1,94 2,11 2,28 2,46 2,64 2,83 3,03
5 1,90 2,06 2,23 2,40 2,58 2,77 2,96 3,16
10 2,01 2,17 2,34 2,52 2,70 2,89 3,09 3,29
15 2,12 2,29 2,46 2,64 2,82 3,01 3,21 3,41
20 2,23 2,40 2,57 2,75 2,94 3,13 3,33 3,54
25 2,34 2,51 2,68 2,87 3,05 3,25 3,45 3,66
30 2,44 2,61 2,79 2,98 3,17 3,36 3,56 3,77
35 2,54 2,72 2,90 3,08 3,28 3,47 3,68 3,99
40 2,64 2,82 3,00 3,19 3,38 3,58 3,79 4,00
45 2,74 2,92 3,10 3,29 3,49 3,69 3,90 4,11
50 2,83 3,01 3,20 3,39 3,59 3,79 4,00 4,22
ANEXO 20
VÃOS (m)
TEMP. (°C ) 5 10 15 20 25 30 35 40
0 0,01 0,02 0,06 0,10 0,15 0,22 0,30 0,39
5 0,01 0,03 0,07 0,12 0,18 0,25 0,34 0,43
10 0,01 0,04 0,08 0,14 0,21 0,28 0,37 0,47
15 0,02 0,05 0,10 0,16 0,23 0,32 0,41 0,51
20 0,03 0,07 0,12 0,19 0,26 0,35 0,44 0,55
25 0,04 0,08 0,14 0,21 0,29 0,38 0,48 0,58
30 0,04 0,10 0,16 0,24 0,32 0,41 0,51 0,62
35 0,05 0,11 0,18 0,26 0,34 0,44 0,54 0,65
40 0,06 0,12 0,20 0,28 0,37 0,46 0,57 0,69
45 0,06 0,14 0,21 0,30 0,39 0,49 0,60 0,72
50 0,07 0,15 0,23 0,32 0,41 0,52 0,63 0,75
VÃOS (m)
TEMP. (°C ) 45 50 55 60 65 70 75
0 0,50 0,61 0,74 0,88 1,04 1,20 1,38
5 0,54 0,66 0,79 0,93 1,09 1,26 1,44
10 0,58 0,70 0,84 0,98 1,14 1,31 1,49
15 0,62 0,75 0,88 1,03 1,19 1,36 1,54
20 0,66 0,79 0,93 1,08 1,24 1,41 1,59
25 0,70 0,83 0,97 1,12 1,28 1,46 1,64
30 0,74 0,87 1,01 1,16 1,33 1,50 1,69
35 0,78 0,91 1,05 1,21 1,37 1,55 1,74
40 0,81 0,95 1,09 1,25 1,42 1,59 1,78
45 0,85 0,99 1,13 1,29 1,46 1,64 1,83
50 0,88 1,02 1,17 1,33 1,50 1,68 1,87
ANEXO 20
VÃOS (m)
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VÃOS (m)
TEMP. (°C ) 115 120 125 130 135 140 145 150
0 3,25 3,54 3,84 4,16 4,48 4,82 5,17 5,54
5 3,31 3,60 3,90 4,22 4,54 4,88 5,24 5,60
10 3,37 3,66 3,96 4,28 4,61 4,94 5,30 5,66
15 3,43 3,72 4,02 4,34 4,67 5,00 5,36 5,72
20 3,49 3,78 4,08 4,40 4,72 5,06 5,42 5,78
25 3,54 3,83 4,14 4,45 4,78 5,12 5,48 5,84
30 3,60 3,89 4,20 4,51 4,84 5,18 5,54 5,90
35 3,65 3,95 4,25 4,57 4,90 5,24 5,59 5,96
40 3,71 4,00 4,31 4,63 4,96 5,30 5,65 6,02
45 3,76 4,06 4,36 4,68 5,01 5,35 5,71 6,08
50 3,82 4,11 4,42 4,74 5,07 5,41 5,77 6,13
ANEXO 21
VÃOS (m)
TEMP. (°C ) 5 10 15 20 25 30 35
0 86 86 86 86 86 86 86
5 66 66 67 68 69 70 71
10 45 47 49 51 53 56 58
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15 26 30 34 38 42 45 48
20 13 20 25 30 34 37 41
25 8 14 19 24 28 32 35
30 6 11 16 20 24 28 31
35 5 10 14 18 22 25 28
40 4 9 12 16 20 23 26
45 4 8 11 15 18 21 24
50 4 7 10 14 17 20 23
VÃOS (m)
TEMP. (°C ) 40 45 50 55 60 65 70 75
0 86 86 86 86 86 86 86 86
5 72 73 74 74 75 76 77 77
10 60 62 63 65 66 68 69 70
15 51 53 55 57 59 61 63 64
20 44 46 49 51 53 55 57 59
25 39 41 44 47 49 51 53 55
30 35 38 40 43 45 47 49 51
35 32 34 37 40 42 44 46 48
40 29 32 35 37 39 42 44 46
45 27 30 32 35 37 39 42 44
50 25 28 31 33 35 38 40 42
ANEXO 21
VÃOS (m)
25 57 58 60 61 62 64 65
30 53 55 56 58 59 61 62
35 50 52 54 55 57 58 59
40 48 49 51 53 54 56 57
45 45 47 49 51 52 54 55
50 43 45 47 49 50 52 53
VÃOS (m)
TEMP. (°C ) 115 120 125 130 135 140 145 150
0 86 86 86 86 86 86 86 86
5 81 81 82 82 82 82 83 83
10 76 77 77 78 78 79 79 80
15 72 73 74 75 75 76 76 77
20 60 70 71 71 72 73 73 74
25 66 67 68 69 69 70 71 72
30 63 64 65 66 67 68 69 70
35 61 62 63 64 65 66 67 67
40 58 60 61 62 63 64 65 66
45 56 58 59 60 61 62 63 64
50 54 56 57 58 59 60 61 62
ANEXO 22
VÃOS (m)
TEMP. (°C ) 5 10 15 20 25 30 35
0 173 173 173 173 173 173 173
5 132 133 134 136 138 140 142
10 91 94 98 103 107 112 116
15 53 61 69 77 84 90 96
20 26 39 50 59 67 75 81
25 16 28 39 48 57 64 71
30 12 23 32 41 49 56 63
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35 10 19 28 36 44 51 57
40 9 17 25 32 39 46 52
45 8 15 23 30 36 43 49
50 7 14 21 27 34 40 46
VÃOS (m)
TEMP. (°C ) 40 45 50 55 60 65 70 75
0 173 173 173 173 173 173 173 173
5 144 146 147 149 151 152 154 155
10 120 123 127 130 133 136 138 140
15 101 106 111 115 119 122 125 128
20 88 93 98 103 107 111 115 118
25 77 83 88 93 98 102 106 110
30 69 75 81 86 90 95 99 103
35 63 69 74 79 84 89 93 97
40 58 64 69 74 79 84 88 92
45 54 60 65 70 75 79 83 87
50 51 56 61 66 71 75 79 83
ANEXO 22
VÃOS (m)
VÃOS (m)
TEMP. (°C ) 115 120 125 130 135 140 145 150
0 173 173 173 173 173 173 173 173
5 162 163 164 164 165 165 166 166
10 153 154 155 156 157 158 159 160
15 145 147 148 149 151 152 153 154
20 138 140 142 143 145 146 147 149
25 132 134 136 138 139 141 142 144
30 126 129 131 133 134 136 138 139
35 121 124 126 128 130 132 134 135
40 117 119 122 124 126 128 130 132
45 113 115 118 120 122 124 126 128
50 109 112 114 117 119 121 123 125
ANEXO 23
VÃOS (m)
TEMP. (°C ) 5 10 15 20 25 30 35
0 274 274 274 274 274 274 274
5 209 211 213 216 219 222 225
10 144 149 156 163 170 177 184
15 84 97 110 122 133 144 153
20 41 62 79 94 107 119 130
25 25 45 62 77 90 102 113
30 19 36 51 65 78 90 100
35 16 31 45 57 69 80 91
40 14 27 40 52 63 73 83
45 13 25 36 47 58 68 77
50 12 23 33 44 54 63 72
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VÃOS (m)
TEMP. (°C ) 40 45 50 55 60 65 70 75
0 274 274 274 274 274 274 274 274
5 228 232 235 237 240 242 244 247
10 190 196 202 207 211 216 220 223
15 161 169 176 183 189 194 199 204
20 139 148 156 164 170 177 183 188
25 123 132 141 149 156 163 169 175
30 110 120 128 136 144 151 158 164
35 101 110 118 126 134 141 148 154
40 93 102 110 118 126 133 140 146
45 86 95 103 111 119 126 132 139
50 81 90 98 105 113 120 126 133
ANEXO 23
VÃOS (m)
VÃOS (m)
TEMP. (°C ) 115 120 125 130 135 140 145 150
0 275 275 275 275 275 275 275 275
5 258 259 260 261 262 263 263 264
10 244 245 247 249 250 251 253 254
15 231 233 236 238 240 241 243 245
20 220 223 225 228 230 232 234 236
25 210 213 216 219 222 224 226 229
30 201 205 208 211 214 217 219 222
35 193 197 200 204 207 210 213 216
40 186 190 194 197 200 203 206 209
45 180 184 187 191 194 198 201 204
50 174 178 182 185 189 192 196 199
ANEXO 24
VÃOS (m)
TEMP. (°C ) 5 10 15 20 25 30 35
0 436 436 436 436 436 436 436
5 333 335 339 343 348 353 358
10 230 237 248 259 272 282 293
15 133 154 175 194 212 228 243
20 65 99 126 150 171 189 206
25 40 72 98 122 143 162 179
30 31 58 82 104 124 142 159
35 25 49 71 91 110 128 144
40 22 43 63 82 100 117 133
45 20 39 57 75 92 108 123
50 18 36 53 70 85 101 115
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VÃOS (m)
TEMP. (°C ) 40 45 50 55 60 65 70 75
0 436 436 436 436 436 436 436 436
5 363 368 373 377 381 385 389 392
10 303 312 321 329 336 343 349 355
15 257 269 280 291 300 309 317 325
20 221 235 248 230 271 281 291 299
25 195 210 224 236 248 259 269 278
30 175 190 204 217 229 240 251 260
35 160 174 188 201 213 224 235 245
40 148 162 175 188 200 211 222 232
45 137 151 164 177 189 200 211 221
50 129 142 155 167 179 190 201 211
ANEXO 24
VÃOS (m)
VÃOS (m)
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TEMP. (°C ) 115 120 125 130 135 140 145 150
0 437 437 437 437 437 437 437 437
5 411 412 414 415 416 418 419 420
10 387 390 393 395 398 400 402 404
15 367 371 375 378 381 384 387 389
20 349 354 358 362 366 369 373 376
25 334 339 344 348 352 356 360 364
30 320 325 330 335 340 344 349 352
35 307 313 319 324 329 333 338 342
40 296 302 308 313 319 324 328 333
45 285 292 298 304 309 314 319 324
50 276 283 289 295 300 306 311 316
ANEXO 25
VÃOS (m)
TEMP. (°C ) 5 10 15 20 25 30 35
0 618 618 618 618 618 619 619
5 472 475 480 486 493 500 508
10 326 337 351 368 384 400 415
15 189 218 248 275 300 324 344
20 93 140 179 212 242 268 292
25 57 102 140 173 203 230 254
30 43 82 116 147 175 202 226
35 36 69 100 129 156 181 205
40 32 61 90 116 141 165 188
45 28 55 81 106 130 153 174
50 26 51 75 99 121 143 163
VÃOS (m)
TEMP. (°C ) 40 45 50 55 60 65 70 75
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ANEXO 25
VÃOS (m)
VÃOS (m)
TEMP. (°C ) 115 120 125 130 135 140 145 150
0 620 620 620 620 620 620 620 620
5 582 584 587 589 590 592 594 595
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ANEXO 26
ANEXO 27
CABOS DE ALUMÍNIO
ESTRUTURAS 33mm2 67mm2 107mm2 170mm2 241,7mm2
B1 0/30 - 75m 0/30 – 75m 0/20 - 80m 0/12 - 80m 0/8 - 80m
B2 30/45 - 70m 30/45 - 70m 20/40 - 70m 12/24 – 80m 8/16 - 80m
B3 80m 80m 80m 80m 80m
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B4 45/60 - 60m 45/60 - 60m 40/60 - 60m 24/60 – 60m 16/60 - 60m
N3/N3 60/90 - 80m 60/90 - 80m 60/90 - 80m 60/90 – 80m 60/90 - 80m
M1 0/30 - 80m 0/30 – 80m 0/20 - 80m 0/12 - 80m 0/8 - 80m
M2 30/45 - 80m 30/45 - 80m 20/40 - 80m 12/24 – 80m 8/16 - 80m
M3 80m 80m 80m 80m 80m
M4 45/60 - 80m 45/60 - 80m 40/60 - 80m 24/60 – 80m 16/60 - 80m
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ANEXO 28
ALUMÍNIO COBRE
BITOLA(mm2) TRAÇÃO NO TIRANTE BITOLA(mm2) TRAÇÃO NO TIRANTE
CRUZETA B3 (daN) CRUZETA B3(daN)
33 162 25 200
67 326 35 293
107 517 70 559
170,50 822 12 1074
241,70 1167 - -
OBS.: Para dimensionamento do poste, deverá ser considerado que a presente estrutura primária acarretará ao
mesmo um esforço de: F = 1,12 T , onde T é a tração de projeto do condutor.
ANEXO 29
ALUMÍNIO COBRE
BITOLA(mm2) TRAÇÃO NO TIRANTE BITOLA(mm2) TRAÇÃO NO TIRANTE
CRUZETA M3 (daN) CRUZETA M3(daN)
33 83 25 102
67 166 35 149
107 263 70 284
170,50 419 12 545
241,70 595 - -
OBS.: Para dimensionamento do poste, deverá ser considerado que a presente estrutura primária acarretará ao
mesmo um esforço de: F = 1,88 T , onde T é a tração de projeto do condutor.
ANEXO 30
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ANEXO 30
ANEXO 31
ÂNGULO CONDUTORES
P S P S P S P S P S P S
3#33 3#33/3#33 3#67/3#33 3#107/3#33 3#170/3#33 3#241/3#33
(33) (33) (33) (33) (33) (33)
5º 32 50 74 104 139 187
10º 63 100 147 207 277 373
15º 94 149 219 308 414 556
20º 125 197 289 407 547 735
25º 154 243 357 503 676 908
30º 182 288,5 423,5 596 800 1.074,5
35º 209 331 485 683 917 1.232
40º 234 371 544 766 1.028 1.381
45º 257 408 598 843 1.131 1.519
50º 279 442 648 913 1.225 1.646
55º 298 472 693 976 1.310 1.760
60º 315 500 733 1.032 1.385 1.861
65º 330 523 767 1.080 1.450 1.947
70º 342 542 795 1.120 1.503 2.019
75º 351 557 818 1.151 1.545 2.075
80º 358 568 834 1.173 1.575 2.116
85º 362 574 843 1.187 1.593 2.140
90º 364 577 847 1.192 1.600 2.149
ANEXO 31
ÂNGULO CONDUTORES
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P S P S P S P S P S P S
3#67(33) 3#33/3#67 3#67/3#67 3#107/3#67 3#170/3#67 3#241/3#67
(33) (33) (33) (33) (33)
5º 54 68 92 122 157 205
10º 107 136 182 242 313 409
15º 160 202 272 361 467 609
20º 212 267 359 478 617 805
25º 262 330 444 590 762 994
30º 310 391 526 698,5 902,5 1.177
35º 355 448 603 801 1.035 1.350
40º 398 502 676 897 1.160 1.513
45° 438 552 743 987 1.276 1.664
50º 474 599 805 1.070 1.382 1.803
55º 507 640 861 1.144 1.478 1.928
60º 536 677 911 1.209 1.563 2.038
65º 561 708 953 1.266 1.635 2.133
70º 582 734 988 1.312 1.696 2.212
75º 598 755 1.016 1.349 1.743 2.273
80º 610 770 1.036 1.375 1.777 2.318
85º 617 779 1.047 1.391 1.798 2.345
90º 620 782 1.052 1.397 1.805 2.354
ANEXO 31
ÂNGULO CONDUTORES
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P S P S P S P S P S P S
3#107 3#33/3#107 3#67/3#107 3#107/3#107 3#170/3#107 3#241/3#107
(67) (67) (67) (67) (67) (67)
5º 90 97 120 150 186 234
10º 179 193 240 300 371 466
15º 267 288 358 447 553 695
20º 353 381 473 591 731 919
25º 437 471 585 731 903 1.135
30º 517 557 692 865 1.069 1.343
35º 593 639 794 992 1.226 1.541
40º 665 716 890 1.112 1.374 1.727
45° 731 788 979 1.223 1.511 1.899
50º 792 854 1.060 1.325 1.637 2.058
55º 847 913 1.134 1.417 1.751 2.201
60º 896 965 1.199 1.498 1.851 2.327
65º 938 1.010 1.255 1.567 1.937 2.435
70º 972 1.047 1.301 1.625 2.009 2.524
75º 999 1.077 1.337 1.671 2.065 2.595
80º 1.019 1.098 1.363 1.703 2.105 2.646
85º 1.031 1.110 1.379 1.723 2.129 2.676
90º 1.035 1.115 1.385 1.730 2.138 2.687
ANEXO 31
ÂNGULO CONDUTORES
P P P P P
3#33 3#67 3#107 3#170 3#241
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ANEXO 32
Para vão de 35 metros, a 0 grau C, com tração normal, teremos a flecha de 0,17m conforme ANEXO 19.
As flechas dos vãos entre os postes nº 1 e 2 e entre 2 e 3, deverão ser iguais ao de 35m, que é de 0,17m.
Teremos então o esforço final F1, devido aos condutores no poste nº 1 de:
O esforço remanescente será transferido ao poste nº 2 através de um tirante, fixado a 8,6m de altura no poste
nº 1 e a 7,4m no poste nº 2.
F 3 ' = 592,75 daN é também a reação do poste nº 2 contra o tirante na altura de 7,4 m
F 3 = F 3 " no poste nº 2
F3=592,75da
n
9,1m
ANEXO 33
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Localização
Potência (KVA)
TRANSFORMADOR Medição (KVA)
Endereço
CONSUMIDOR Ramo de atividade
Raios-X
Solda a Transformador
Solda a resistência
Forno de indução a R.F.
TIPO DE Eletrólise
APARELHO Motor
Retificador
Inversor de frequência variável
DISPOSITIVOS DE ARRANQUE OU DISPARO
Autotransformador
Resistor ou reator
Chave estrela-triângulo
Horário de funcionamento
Potência nominal (KVA)
Tensão nominal (V)
Corrente nominal (A)
CARACTERÍSTICAS Corrente de pico (A)
Corrente de partida (A)
Demanda máxima medida (KVA)
Fator de Potência
Tensão de pico
Frequência
Ciclo de trabalho
ANEXO 34
TRANSFORMADOR
Endereço:
Transformador nº Potência -------------KVA
Tipo de medição Instantânea Maxímetro
Período Tensão Corrente (A) Demanda (KVA)
Diurno(h) Noturno(h) F - N (V) Ia Ib Ic (Ia+Ib+Ic) V(Ia+Ib+Ic)
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CONSUMIDORES ESPECIAIS
Endereço:
Ligação: B.T.----------------------V A.T.---------------------V
Período Tensão Corrente (A) Demanda KVA
Diurno(h) Noturno(h) F - N (V) Ia Ib Ic (Ia+Ib+Ic) V(Ia+Ib+Ic)
ANEXO 35
Iluminação Pública: Quantidade x Demanda = carga KVA ===> 30 x 0,15 = 4,5 KVA
Demanda Média
Dm = E x I1 x 3 = E N x ( I1A + I1B + I1C)
Demanda medida :
Dm = E x I1 x 3 = E N x ( I1A + I1B + I1C)
Dd = ( Dm - d e - Ip ) x Fc
Dd = ( 30,13 - 19,23 ) x 1,20 = 13,08 KVA
N 54
ANEXO 36
Do anexo 2 obtemos:
17,96 x 0,28 = 5,03 KVA
4,20 + 5,03 = 9,23 KVA referentes a motores, devendo ser adicionadas outras cargas existentes aplicando
fator de demanda conforme anexo 2.
ANEXO 37
Ref.: Portaria do DNAEE número 047 de 17/04/78 alterada pela portaria número 04 de 10/01/89.
As portarias em referência estabelecem, entre outras providências a serem observadas pelo concessionário, os
níveis das tensões de fornecimento, bem como os limites de variação das tensões a serem observadas pelos
concessionários de serviço público de eletricidade, a saber:
- a tensão de fornecimento no ponto de entrega de energia pode ser fixada entre + 5% e - 5% em relação à
tensão nominal do sistema;
- o limite de variação da tensão de fornecimento no ponto de entrega de energia será entre +5% e - 7,5%.
b) Quando o atendimento for feito em tensão secundária de distribuição, os limites adequados de variação da
tensão de fornecimento no ponto de entrega de energia são os seguintes:
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ANEXO 38
0,00 a
0,75
3#33(33) 3 3#33(33)
3 3 3
# 3
# # #
33 67 33 #
(33) 33
(33) (33) (33) 67
(33)
3#33(33)
3#33(33)
0,75 a
1,50 a 3#107(67)
3 3 3 3#107(67)
# 3
2,00 # # #
67 107 67 67
(33) (67) (33) (33)
3#107(67) 3#107(67)
3#107(67) 3#107(67)
2,00 3 3 3
# # #
67 107
a 107
(33)
(67) (67)
3,00 3#107(67) 3#107(67)
3#67(33)
3
3 3#67(33) #
3,00 # 107
107 (67)
a (67) 3#67(33) 3#67(33)
7,50
7,50
3#67(33) 3
a 3 #
# 107
15,00 107 (67)
(67)
3#67(33)
15,00
3#67(33) 3
a 3 #
20,00 # 170
170
3#67(33)
0,00 a
0,75
3#33(33) 3 3#33(33)
3 3 3
# 3
# # #
33 33 33 #
(33) 33 33
(33) (33) (33)
(33)
3#33(33)
3#33(33)
0,75 a
3#67(33) 3#67(33)
2,00 3 3 3
# # #
67 107
a 107
(33)
(67) (67)
3#67(33)
3,00 3#67(33)
3 3#67(33)
3 3#67(33) #
3,00 #
67
67
a (33)
(33) 3#67(33) 3#67(33)
7,50
7,50
a 3#67(33)
3 3
#
#
67
15,00
67
(33)
(33)
3#67(33)
15,00
3#67(33) 3
a 3 #
20,00 # 107
107 (67)
(67) 3#67(33)
ANEXO 39
ANEXO 40
REGIONAL DE : _________________________________
SERVIÇO: _______________________________________
CIDADE:________________________________________
1,5
1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5
B
A
1,5
2,5 T - 45
2,5
1,8 2,0 2,5 1,5
C
D
1,5 1,5
1,5
2,0
ANEXO 41
ÁREAS ARBORIZADAS
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1.1. Como recomendação geral, na elaboração de projetos de redes novas devem ser considerados
também, no seu planejamento, o aspecto ambiental, instalando-se as redes de energia elétrica em
posição que não conflite frontalmente com a arborização, permitindo a ambas produzirem os resultados
esperados.
1.2. Em áreas que ainda não possuam arborização, os postes deverão ser locados na calçada adequada
ficando reservados os locais e posições convenientes para a futura arborização, conforme orientação
abaixo:
1.2.1. Sempre que possível colocar a posteação do lado oeste na rua cujo eixo esteja na direção
aproximada Norte-Sul, a fim de que as futuras árvores de médio porte possam ser plantadas do lado
Leste, dando maior sombra, à tarde, sobre a frente das casas e as calçadas.
1.2.2. Para as ruas cujo eixo está na direção Leste-Oeste, o lado da posteação deve ser, sempre que
possível, do lado Norte, para que as árvores de porte médio plantadas do lado Sul dêem sobre a
calçada.
1.2.3. A figura em anexo indica locais adequados para a instalação da Rede de Distribuição Aérea e
locais adequados para oplantio de árvores de pequeno e médio porte.
1.3.1. Os postes devem ficar do lado da rua onde houver menos arborização. Os postes devem ser
implantados sempre que possível do lado oposto da rua em relação às árvores ou em relação às árvores
de maior tamanho, no caso de arborização bilateral.
1.3.2. Sempre que possível manter um afastamento dos postes de 3 a 4 metros para árvores pequenas
e 6 a 7 metros para árvores médias, especialmente se houver transformadores ou outros equipamentos
projetados.
1.3.3. Evitar a implantação de rede no lado da rua com arborização de grande porte.
ANEXO 42
ANEXO 43
ESTAIAMENTO AÉREOS